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O que o namorado da minha mãe fez comigo me mudou

3436 palavras | 21 |4.49
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Eu fui filha de mãe solteira durante os primeiros anos da minha vida. Minha mãe namorou e engravidou do meu pai, que foi embora e a deixou sozinha. Sem a ajuda dos pais, que não tinham muito pra dar, a minha mãe trabalhava pra sustentar nós duas. A gente morava com meus avós, mas ela não se entendia com eles.
Minha mãe arrumava namorados, mas acabava não durando. Quando eu estava com sete aninhos, ela começou a namorar o Joaquim. Ele era, dos vários namorados que ela teve, o mais legal. Gentil, educado, muito bom pra ela. Levava a gente pra jantar, dava presentes, era trabalhador. Ele era tão confiável e bacana, que quando chamou minha mãe pra morar com ele, com seis meses de namoro, ela foi e me levou. O tio Jo, como eu chamava, era bem mais velho e grisalho. Hoje eu sei que ele tinha já 40 e poucos anos, enquanto minha mãe ainda ia fazer 30.
Nossa vida mudou pra muito melhor. A gente finalmente tínhamos um lar, com móveis. Eu tinha um quarto só meu. O apartamento em que a gente morava era bonito, ficava num condomínio com prédios com uma sacada. Eu adorava ficar lá olhando o movimento.
Mas o namorado da minha mãe não era tão perfeito assim. Só que eu demorei muito a entender.
Ele sempre foi muito carinhoso com ela. Ele beijava, abraçava, colocava ela no colo e se declarava. Dizia que ela era linda, que a amava muito. Eu ficava encantada e como eu não tinha pai, criei carinho por ele também.
Ele retribuía, me abraçando, me pondo no colo e me dando presentes.
Como era natural, minha mãe acabou confiando bastante nele, a ponto de me deixar com ele pra ir trabalhar, deixar que ele cuidasse de mim.
Fazia menos de um ano que a gente morava com ele, e eu tive um acidente. Caí no parquinho do colégio e quebrei a perna. Tive que pôr gesso na perna direita.
Como minha mãe não podia perder o emprego, ela não tinha como faltar pra cuidar de mim.
Em geral, ela saía de casa seis da manhã e chegava oito da noite, por causa do trânsito.
O namorado dela, que era corretor de imóveis, não tinha horário fixo pra trabalhar. Então, ele tinha disponibilidade pra me alimentar, me dar banho e cuidar de mim em casa. Foi aí que as coisas começaram a mudar.
Eu era uma meninha branquinha e tinha o corpo parecido com o da minha mãe, cintura marcada, bunda grandinha e empinada, perninhas grossas. Tinha cabelo castanho claro e olhos castanhos.
Minha mãe confiou plenamente no namorado dela quando ele disse: “deixa que eu cuido dela”.
E cuidou mesmo. Bem até demais.
Eu era muito inocente e não sabia que o que ele fazia não deveria acontecer. Mas era bom! Era agradável, eu gostava e só nós dois sabíamos.
Quando ele começou a me dar banho, por causa da perna quebrada, era eu quem lavava minha xaninha. Ele dizia pra eu limpar a borboletinha e o furico. Era assim que chamava de início.
Mas eu notava que ele ficava olhando atentamente, e pedia pra eu abrir pra ele ver se estava bem limpinho.
Ele me dava banho numa pequena banheira de plástico, com uma mangueira, e minha perna ficava apoiada pra fora, pra não molhar o gesso, protegido por filme plástico.
Logo, eu ficava abertinha na banheira.
Pra ele conferir se tava lavadinho, eu abria minha outra perna, deixando no ar. E ele examinava cuidadosamente, olhando e respirando fundo.
O banho era cansativo, porque era demorado colocar e tirar o plástico filme. Não era relaxante e agradável como um banho. Eu realmente tinha muita preguiça. Mas mesmo eu pedindo “por favor, por favorzinho”, tinha que tomar banho todos os dias.
Lá pelo oitavo dia (eu ia passar 60 dias de gesso), eu estava rabugenta e preguiçosa. Como eu me recusava a me lavar, ele disse: “se você não se lava, então vou te lavar, não vou passar o dia todo esperando”.
No começo, foi estranho. Era estranho sentir um homem passando os dedos em mim. Ele me lavou toda com sabonete, brincava comigo pra eu rir e finalmente chegou à minha borboletinha. Cuidadosamente, ele pegou sabonete infantil e começou a limpar por fora. O toque era muito gostoso, e eu me arrepiava. Fiquei ali, abertinha e relaxada, sentindo ele passar a mão na minha xaninha. Quando ele começou a passar o dedo no meio, eu me arrepiei inteira e soltei um gemidinho. “Doeu?”, ele perguntou. Fiz que não com a cabeça e disse, com sinceridade: “é que é gostoso”. “Ah, é?” Fiz que sim com a cabeça. “Então vou lavar bem lavadinho”. Ele passeou os dedos pela minha xaninha, e eu abria as pernas ainda mais, porque o toque era bom demais. Depois de muitos minutos, ele disse: “agora, no furico”. Eu instintivamente levantei mais a perna esquerda, expondo meu cuzinho pra ele.
Ele limpou bastante com o sabonete, esfregando minhas preguinhas e subindo o dedo pelo meio, ao caminho da minha xaninha. Era gostoso demais.
“Assim é gostoso também?”
“É sim. É muito bom isso…”
Algum tempo depois, ele terminou a limpeza e me tirou do banho. Me levou pro quarto, me secou toda e me vestiu. Depois, preparou meu lanche e me colocou pra ver TV, indo pro quarto durante um longo tempo.
Aquilo era bom. Tanto que, a partir desse dia, eu já não me lavava mais. Eu pedia dengosinha: “lava minha borboletinha, lava.”, “Lava bem meu furiquinho, tio Jo”.
Ele era muito carinhoso, elogiava minha borboletinha dizendo que ela era linda e até mesmo meu furico ele dizia que era bonitinho. Eu segurava a mangueira, enquanto ele limpava e brincava com os dedos, como se tivesse fazendo cosquinha.
Comecei a notar que ele a outra mão dele ficava mexendo no pau dele. E que, ao fim do banho, algo enorme fazia volume na bermuda dele.
Essa mesma coisa acabava resvalando em mim enquanto ele me vestia. Ele se abaixava e levantava, ao lado da cama, enquanto eu ficava em pé na cama sendo vestida.
Alguns dias depois, o toque no banheiro tinha sido tão bom que eu não queria que o banho acabasse. Quando fomos pro quarto pra ele me vestir, eu deitei na cama, enquanto ele procurava uma calcinha pra colocar em mim. Deitei e fiquei abertinha. Eu tinha sensação que minha xaninha estava sensível, arrepiando.
Ele se virou e me viu naquela posição, então chegou perto, me olhando. “Vamos pôr a calcinha?”
Ri e balancei minhas pernas no ar. Ele tentava colocar minha calcinha pelas pernas e eu mexia, fugindo, numa brincadeira. Ele ficava tentando vestir, enquanto seus olhos estavam fixos na minha bucetinha aberta. Então, ele parou, abriu bem minhas pernas, me deixando totalmente aberta e disse: “você está com machucadinho aqui? E passou os dedos pela minha virilha, me fazendo arrepiar”. “Dói aqui?” “Não…”. “E aqui?” “Não…” Não tinha nada machucado, ele estava apenas passando os dedos suavemente pela minha virilha, fazendo os grandes lábios abertos mexerem. Ele pegou nos dois ao mesmo tempo, como se tivesse massageando… Abria bastante e fazia movimentos circulares. “Tô fazendo uma massagem. Dói assim?” “Hum hum… ”
Ele respirava fundo. “Então vamos vestir a calcinha”. “Nãããão…”, falei… “Por quê?” “Faz mais massagem…” “É, você quer?” Fiz que sim com a cabeça, carinha dengosa.
Ele então deixou a calcinha de lado e começou a pegar na minha bucetinha. Um dos dedos pousou no meio, subindo e descendo em cima do meu clitóris. Eu não sabia que tinha esse nome nem que era tão sensível, mas era tão gostoso que eu gemia. Com a outra mão, ele abria os lábios e passava os dedos suave e rapidamente no meio, me fazendo mexer o corpo como nuns choquinhos.
Quando acontecia isso, eu dava mexidinhas rápidas no corpo. Ele sorria. “Tá gostoso assim?” “Tá sim, tio…”
Ele ficou fazendo carinho, era tão bom que fechei os olhos. Tava gostoso demais, ele mexia sem parar no meu grelinho e alisava meu buraquinho, e eu sentia como se estivesse saindo xixi. Quanto mais xixi saía, mais gostoso era. Ele apertou o grelinho mais rápido e mais rápido, e minha respiração acelerou. Era bom demais, meu corpo todo se arrepiava e tinha ondas de arrepio. Aquilo foi crescendo, aumentando, até que explodiu numa sensação que me fez contorcer todo o corpo gemendo alto. Eu tive um orgasmo aos 8 aninhos.
Ele me olhava com uma cara de tarado, mas na época eu não entendia. Eu me relaxei toda na cama.
“Pronto? Foi gostoso?”
“hum rum… Eu senti um negócio muito forte.”
“É, eu sei… Amanhã a gente faz de novo”.
Ele me vestiu, me pôs na sala pra ver TV e depois foi ao banheiro, demorando bastante.
No dia seguinte, eu estava ansiosa pelo banho. O ‘tio jo’ não me deixou desapontada. Ele lavou com muito carinho e cuidado minha xaninha e meu cuzinho, introduzindo a pontinha do dedo atrás, alisando forte e rápido na frente, me fazendo gemer. Ele me disse pra colocar a mangueira em cima da xaninha quando ele lavava. Eu pus e direcionei onde ele mandou, no lugar que ele apertou no dia anterior. Era bem gostoso. Eu saí do banho toda melada. Fomos pro quarto e ele me mandou deitar.
“Você vai fazer massagem de novo hoje, tio?”
“Sim, mas o tio vai fazer diferente, tá?”
“Tá”
Ele me virou de costas na cama, deitada com as pernas abertas, pra fora da cama. Ele começou a massagem me abrindo por trás, eu ansiava que ele passasse os dedos no mesmo lugar, que era muito sensível, mas ele abria minha bucetinha e alisava meu cuzinho. Era muito bom, eu sentia o xixi melando tudo. Então, senti algo diferente, maior, mais quente e mais macio. Eu não sabia, mas ele tava esfregando o pau dele na minha bucetinha. Ele esfregava no meio e eu sentia aquilo abrir os lábios da minha buceta e pressionar meu grelinho.
Institivamente empinei a bundinha, pra aquele negócio acertar no lugar certinho que era gostoso. Ele se animou, esfregava rápido e forte, era muito bom. Eu dava reboladinhas pra sentir melhor. Comecei a sentir uma pressão no meu cuzinho, que eu não sabia mas era o dedo dele, que ele descia pela bucetinha pra melar e depois voltava ao cuzinho. Isso facilitou muito a entrada, então senti o dedo se aninhar no meu cuzinho. Era tudo muito gostoso e isso não doeu. Eu rebolava e tinha choquinhos enquanto ele se esfregava em mim.
Senti aquele negócio vindo, empinei mais a bunda e abri mais as pernas e senti o dedo entrando e saindo do meu cuzinho. Mas era muito gostoso. O pau se esfregava com força no meu grelinho, a onda vinha e eu abri mais as pernas e gemi muito, dizendo: “aiiiiiiiiii, aiiiiiii… hummmfff…” Um barulho mais ou menos assim.
De repente, senti uma coisa quente espirrada em cima da minha bucetinha. O tio Jo gemia e eu sentia algo que parecia um mingau quente espalhado na minha bucetinha. Fiquei curiosa, mas era tudo tão gostoso…
Ele parou e disse: “não levanta, não se mexe. Já volto”.
Então veio com lenços umedecidos e me limpou inteira. No fim, senti um beijinho na bucetinha. Foi só um selinho…
“Você beijou minha borboletinha???”
“Dei um beijinho. Foi ruim?”
“Não… ninguém nunca beijou aí”.
“Só o tio Jo pode, tá? Não conta pra ninguém. É nosso segredo. Nem pra mamãe, tá bom?”
“Tá, tio…”
Todos os dias, então, ele fazia isso. Todos os dias eu gozava. Isso despertou tanto minha libido, que à noite, eu acordava com vontade de ter de novo. Sentia um formigamento na bucetinha. Esfregava no travesseiro, mas não conseguia ter algo parecido.
Ele passou a beijar minha bucetinha aberta com a língua. Chupar, dar mordidas. Cada dia ele demorava mais nesse beijo, me abrindo inteira. Sempre costumava fazer isso depois que eu gozava, antes de ele mesmo gozar e derramar mingau em cima dela.
Era gostoso e cada dia ele demorava mais. Ele empinava minha bunda com as mãos e me abria, chupando fundo minha bucetinha e meu cuzinho. Parecia que a língua ia entrar em mim.
Isso se repetiu durante o tempo em que ele cuidou de mim com o gesso. Eu já tinha me acostumado a sentir o dedo dele no meu rabinho, não sentia nenhuma dor, mesmo quando ele passou a enfiar dois dedos.
Numa noite, eu estava na sacada, esperando minha mãe chegar. Eu estava de vestidinho e ele chegou junto, perguntando se eu estava bem. Falei que sim, que estava esperando a mamãe.
“Mas ela ainda demora um tempinho, meu bem… Vem ver TV”.
“Ela prometeu trazer chocolate pra mim.”
“Foi? Então eu espero ela com você aqui.”
Ele puxou uma banqueta e sentou ao meu lado. Começou a fazer carinho nas minhas costas, descendo pra minha bundinha. Isso me fazia arrepiar. Eu estava com os braços sobre a sacada. Quem via de fora só via os meus braços e cabeça, e via o peito dele.
Quando ele passou a mão na minha bundinha, comecei a rir.
“Você gosta dos carinhos do tio, né?”
“Aham”
“Aqui no bumbum, você gosta?”
Ele falou, pondo a mão por dentro da minha calcinha e alcançando meu cuzinho. Eu já adorava esse contato.
“Gosto, sim.”
“E na borboletinha?”
Ele desceu a mão, alcançando minha bucetinha. Minhas pernas estavam cruzadas uma pela outra, e eu abri instintivamente.
“É gostoso também”.
Ele passeava os dedos, o que logo me deixou melada.
“Deixa o tio beijar ela, deixa?”
Eu apenas ri. Ele saiu da banquetinha, sentou no chão atrás de mim e baixou minha calcinha. Senti os dedos dele passearem pelo meio dos meus lábios vaginais e já comecei a sentir arrepios.
“Nossa, ela já tá meladinha….”
“Eu não sei.. eu faço xixi eu acho…”
“Não é xixi, é porque ela gosta… Mas fica tranquila, o tio Jo gosta muito”.
Então, ele subiu minha perna no gesso com a mão, me deixando aberta, muito aberta.
“Que coisa linda do tio… Que buceta deliciosa”.
Pela primeira vez, ele falou essa palavra.
“Vou te comer inteira, vou chupar essa buceta inteira…”
Comecei a sentir a língua dele passeando deliciosamente pela minha bucetinha. Ele lambia meu cuzinho.
“E esse cuzinho? Que delícia. Adoro chupar esse cu gostoso. Humm…”
Ele falava isso e metia a língua no meu cu. Ele me chupou na frente e atrás. Eu gemia e rebolava na cara dele.
Então, ele deitou no chão, com a cara pra cima e disse: “Abaixa aqui”. E puxou minhas pernas.
Fiquei meio de cócoras (pois a perna direita ficava esticada, mas a esquerda estava dobrada) em cima da cara dele.
“Senta na minha cara com esse priquito aberto, vem…”
Não entendi, mas sabia o que ele queria. Ele endureceu a língua e me abaixei, sentindo ela tentar invadir o buraquinho da minha buceta. Ele me chupou com muita força e esfregava minha bucetinha na cara dele inteira, arfando e me chupando, mordendo. Senti um dedo dele tentar entrar na minha bucetinha e doeu.
“aiii, tio. Doeu…”
“Desculpa, desculpa… O tio errou o lugar. Era no cuzinho.”
Então, enquanto me esfregava na cara dele, ali, com as mãos no parapeito e arreganhada, ele começou a dedar meu cu. Era estranho, mas muito gostoso. Ele mandava eu pular na cara dele, e eu ficava subindo e descendo a bunda, sentindo a língua dele mirar meu buraco e até causar uma certa dor. Mas quando ele me segurava e sugava meu grelo, eu gemia e apertava ainda mais.
O dedo entrava e saía do meu cuzinho, depois sendo trocado por dois dedos. Ele enfiava fundo, socava e tirava. Acelerei as esfregadas quando tava sentindo o gozo vir, então apertei com força minha buceta na cara dele. A língua entrava no meu buraquinho e o nariz batia bem no grelo. Enquanto isso, os dedos socavam no meu cuzinho. Eu me larguei na cara dele, tremendo as pernas e gemendo: “ahhhhh, aiii… aii…”
Logo depois que amoleci, ele levantou rapidamente, pôs a banquetinha atrás de mim e sentou. Ele pegou uma das minhas mãos e pôs sobre o pau dele. Pela primeira vez, toquei aquilo. Era muito quente e grosso. Minha mãozinha passava e eu sentia que estava melado.
“Agora é minha vez. Você gozou dando bucetada na minha cara, né? Minha língua te fudendo, né? O priquito se inchou todo, se melou todo. Agora é minha vez.”
Eu não entendia nada, mas sabia que ele queria soltar o mingau em mim. Só não esperava o que ele fez a seguir.
Senti o pau abrir espaço no meu cuzinho arregaçado de dedadas. Entrou até fácil. A cabeça se aninhou e ele começou a empurrar o restante.
Eu sentia mais pressão que dor.
“Que cu gostoso. Que cuzinho apertado. Vou te enrabar fundo…”
Senti o pau entrando. Quando tava todo enfiado ele me apertou com muita força contra ele. Depois me segurou pelo quadril, levantou minha perna do gesso e me deixou de cu aberto na pica dele. Ficou me puxando pra frente e pra trás.
“Isso, isso… Tô metendo nesse cuzinho, vou arrombar esse cu…Que delícia, que tesão. Me dá o cu, sua putinha gostosa. Gosta de piroca, né? Gosta de tomar no cu? Gosta? Hein? Gosta que o tio Jo meta no seu cu?”
Ele fava isso fungando no meu ouvido, o pau fudendo meu cuzinho. Era estranho, mas eu confesso que gostei. Ele me preparou muito bem pra me enrabar e eu gostava dos dedos no meu cu. Agora, o pau me preenchendo, era estranho, mas era gostoso. Estranhamente gostoso.
Eu mesmo encostava no parapeito e empinava a bundinha pra entrar sem doer.
“isso, empina esse rabo pra eu fuder, vai… Puta gostosa…. Vou gozar, vou gozar…”
Nisso, vi minha mãe entrando pelo portão.
Falei, entrecortada pelas roladas no meu cu: “Ma..mam..mamãe tá… che…gan..chegan…do”
“Já tô quase gozando, vou gozar no teu cu, vou encher teu cu de porra”.
Ele acelerou as socadas e eu balançava. Senti quando ele, gemendo forte, começou a esporrar dentro do meu cuzinho. Sentia melar, descendo pelas pernas, enquanto ele ainda dava umas últimas empurradas.
Ele encostou as costas nas minhas e a mamãe nos viu.
Ela olhou, eu acenei sorrindo pra ela não estranhar. Então, ela sorriu e continuou vindo.
“Gostosa… que trepada…”
Ele levantou quando ela passou pra subir as escadas. Me levou pro banheiro e falou: “se limpa pra não melar a roupa”. Me deu os lenços umedecidos, enquanto limpava o próprio pau, que eu vi pela primeira vez de frente, com papel higiênico. Depois, passou alguns lenços umedecidos, enquanto eu, sentada no vaso, passava no meu cuzinho ardido.
Ele ouviu os passos no corredor e saiu rápido do banheiro subindo as calças. Ouvi quando mamãe abriu a porta e falou com ele.
“Cadê a Elayne?”
“Acabou de pedir pra ir ao banheiro. Vou já pegar ela.”
Demorou alguns minutos, ele entrou, me tirou do vaso ainda dando umas alisadas na minha bucetinha e vestiu minha roupa.
Saí, feliz e fui comer os chocolates que ela levou pra mim.
Desse dia em diante, todos os dias eu tomava no cu depois do banho. Nos dias que se seguiram, comecei a chupar o pau do tio Jo.
Depois, conto pra vocês como ele me fudeu na buceta, mas isso foi quando eu já estava com dez anos.

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21 Comentários

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  • Responder VOVOP3D0 ID:40vpli0noib

    Um dos melhores se não o melhor conto que já li por aqui feito com muito amor e carinho ❤ tudo de bom

  • Responder José ID:1cny4v18xq2s

    Que nojo!
    Conto de pervertido e pedófilo

  • Responder Bruno ID:2ql05kc5h

    Que delícia gostoso demais, minha tem uma neta de 12 anos, estava na praia outro dia de biquíni com aquele volume, fiquei louco desejando aquela buceta, fazer tudo pra conquista-lá, vou comer aquela buceta

  • Responder @Leticiazinha02 ID:8kqyapw20k

    Nossa comeu teu cuzinho

  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Que tesão,

    Seja grata ao seu Tio por te ensinar o seu propósito e mostrar a você para quê veio ao mundo. É o dever de toda mulher mostrar o corpo e dar prazer para os Machos, vocês são inferiores a nós e tem a obrigação de implorar para serem abusadas e estupradas, pois só sabem pensar em Pau e Leite e é só isso que vocês merecem, vadias imundas.

    Telegram: @Mk_Safad0

  • Responder Edilson ID:xlnwu943

    Maravilha de conto

  • Responder Lana ID:gsu5lihrc

    Ótimo conto, bem contado, A-MEEEIII
    Tenho várias experiências podemos trocar me chamem

    Lanainc

  • Responder Putinha desde sempre ID:830zqos4v0

    Simplesmente O Melhor conto que já li até hoje, riquíssimo em detalhes, extremamente excitante e envolvente apesar de um pouco, amei muito e espero que tenha continuação.

  • Responder Dasilva ID:2ql0b708l

    Conto romântico e delicioso, continue!

  • Responder Tesuda ID:5srdnvoxic

    Amei o conto
    Mal posso esperar pela segunda parte
    Estou tão curiosa e excitada

  • Responder joca ID:1dak1dkbd4

    esas menininhas adoram um macho ensinando elas sobre sexo

  • Responder 40tão ID:gqbv6zfij

    Hummmmnmmmmmmm 😋🤤
    Parabéns Elayne
    Muito bem escrito
    Ansioso pelos próximos contos
    Já virei seu fã n°1

  • Responder juliana ID:20pgccep8l

    delícia seu conto e a relação sua com ele.
    comigo meu padrasto começou a me foder na bunda eu tinha 8 anos. eu adorava chupar e sentir aquele negocio dentro do meu cu. nessa idade eu ja tava bem arrombada atras
    ele só tirou minha virgindade da buceta quando eu tinha 12

    • Lili ID:81rqa5rk0d

      Escreve um conto pra gente

    • Was ID:81rryw9m9j

      Só louco pra comer as minhas enteadas

    • juliana ID:1dak1dkbd4

      vou tentar contar. nao sou muito boa de escrever.
      mas era quase toda semana q ele me fazia chupar e socava no meu cu até gozar

    • joca ID:1dak1dkbd4

      conta aí como foi

    • Garoto ID:w72k6xij

      Queria poder ter visto essa cena

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Bem contado …
    Beijos !!

  • Responder Lili ID:81rqa5rk0d

    MT gostoso esse conto

  • Responder @luizzenon ID:1dai0929qk

    Conta mais também sou fã de menina