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O professor chantagista

2132 palavras | 4 |4.08
Por

Um professor de um colégio privado, já com quase 70 anos, mas que desde os 25, chantageia os alunos…e as famílias deles…

Olá, tenho hoje em dia 36 anos. Os fatos aconteceram a 20 anos, tinha eu 16. Entrei para o colégio privado, onde o meu avó paterno estudou, o meu pai, os irmãos dele, e agora eu. Tenho o futuro quase garantido. Deste colégio, quem acaba, a universidade é uma mera formalidade, tem mais peso no currículo. Por isso existe uma grande pressão com as notas que tiramos, a competição entre alunos é implacável, faz-se de tudo para subir as notas.
O colégio divide-se em rapazes e raparigas, a minha irmã mais velha estudou aqui a 7 anos, e hoje trabalha num banco na Suíça. Como disse, o futuro é garantido.
Os professores são quase todos já idosos, raramente entram caras novas, e quando entram, geralmente ficam para sempre até se reformarem, pois são pagos principescamente, também são os melhores dos melhores.
Sr. Dinis, é o professor de Aritmética. Na altura tinha já 62 anos. Hoje em dia está aposentado, mas mora no colégio. Não quis abandonar o colégio, e como prémio ao seu desempenho ao longo dos anos, foi construída uma ala, destinada apenas aos professores reformados que por lá quisessem ficar a viver. Neste momento só lá está ele. Tem um criado particular e tudo.
Mas voltemos aos meus 16 anos. Quando os meus pais me deixaram lá, já sabia perfeitamente, que só os veria nas férias. Fiquei até contente, por sair de casa, onde a disciplina era muita. Sabia bem que no colégio a disciplina era severa, mas ao menos havia muitos mais rapazes da minha idade. Faria novos amigos. Eu na altura era um jovem alto, gordinho mas não muito, cabelos negros e olhos verdes, uma característica da minha família paterna. Na altura já era bem moreno, e tinha algum sucesso com as raparigas, mais que não fosse pelo dinheiro que tinha, LOL.
O meu professor de Aritmética, era o Sr. Dinis. As aulas dele eram pior que as disciplina militar, nem se podia respirar alto. O silencio era quase absoluto, apenas se ouvia a fala dele baixinha, e os passos dele no estrado perto do quadro. Sempre fui excelente aluno a Matemática, alias eu adoro números. Naquele colégio, os testes ás disciplinas eram no fim do período, mas se algum professor se lembra-se de fazer algum um dia qualquer, fazia-se e contavam tanto como os testes finais. E o campeão dos testes surpresa era o Sr. Dinis.
Os primeiros que ele fez, tive sempre excelentes notas, mas os 3 últimos as notas baixaram. Quando ele entregou as notas do ultimo teste, vinha lá escrito em rodapé, que quereria falar comigo, no gabinete dele, ao fim do dia, e que não me atrasa-se.
No fim do dia lá estava eu á porta do gabinete, mais 4 colegas meus. Também tinham tido notas de rodapé nos testes deles. A secretária dele, uma mulher na casa dos 40 anos, lindíssima, um corpo tipo violão, mandou entrarmos os cinco ao mesmo tempo. Respirei de alivio, ao menos a descompostura seria repartida pelos 5.
Entramos, ficamos em pé á frente da mesa de trabalho dele, e ele estava a ler uns papeis, que eram a informação escolar de nós. Como estávamos nas outras disciplinas, etc etc.

– Meus senhores, sabem porque os chamei aqui?
– Eu calculo que seja por causa dos nossos últimos testes, Sr. Dinis, respondo eu.
– Está correto, senhor Silva. Afinal o senhor sabe raciocinar depressa e bem. Mas gostaria que me explicassem porque baixaram tanto as notas. O problema é a maneira como eu ensino?
– Não Sr. Dinis, responde um colega meu, o Bruno.
– E se não é problema meu então o problema só pode ser vosso, não é verdade? Bem, sabem que o vosso futuro depende em grande parte, das notas que aqui lhes forem atribuídas pelo vosso trabalho. E estão a decepcionar-me…
– Desculpe, Sr. Dinis, mas estudamos e aplicamo-nos…
– Então de onde vem o problema? Sr. Silva, por exemplo, sabe que o seu pai teve as mesmas dificuldades que o senhor tem?
– Não sr Dinis, não sabia.
– No entanto passou com uma excelente nota. Aplicou-se mais. Sabe como?
– Não sr.
– Tornou-se meu escravo sexual… aliás não foi o único, os vossos pais também fizeram o mesmo.
– Desculpe, respondo eu com um ar de quem não acredita, mas isso é mentira.
– Pois eu já sabia que o Sr. haveria de me chamar mentiroso. Por isso tenho aqui um presentinho para todos. Vejam.

Abriu a gaveta da secretária dele, tirou 5 envelopes, com fotos a preto e branco. Estava em várias o meu pai a fazer broches ao caralho dele, outras estava o meu pai, a levar no cu, noutras era a minha irmã toda nua a dar-lhe a cona. Noutras era o meu pai, a dar cu a estranhos, e noutras a minha irmã a foder com estranhos. Aos meus colegas ele deu fotos dos pais deles a fazerem as mesmas coisas. Eu não acreditava no que via…o meu pai…rigoroso comigo… um senhor no mundo da economia, ali de 4 a dar o cu para ter melhores notas…e a minha irmã, por quem eu sempre tive tesão, ali nua a foder… eu estava estupefato.

-E o que quer de mim??? Perguntou um colega meu, Diogo.
– Que de entre os cinco, escolham um para ser a minha puta. Se ele se portar bem comigo, as notas dele e as de vocês serão excelentes, se portar mal, as vossas notas serão…bem serão aquilo que serão. Têm um minuto para escolherem. Se não escolherem…bem ai escolherei eu.
– O Sr não pode fazer isso… é chantagem… é caso de policia…. seu pedófilo…
– O tempo vai passando senhores.

Bem passou o minuto, e nós calamo-nos.

– Muito bem. Sr.ª Marques, entre se faz favor.

Entrou no gabinete dele, a Sr.ª Marques a secretária dele.

– Diga Sr. Dinis.
– Dispa-se e faça uma mamada a cada um destes senhores.
– Sim Sr. Dinis.

Ela começou a despir-se, e quando ficou toda nua, os nossos caralhos estavam super tesos.

– Senhores, aquele que se vier primeiro, será o meu escravo. Mas noto que agora já não reclamam tanto… um broche feito aqui pela minha escrava, até que vos anima não é verdade? Ah e quem não ficar meu escravo sexual, se contar alguma coisa do que se passou aqui, o futuro dele será a vender o cu numa esquina se quiser comer. Eu publico estas fotos e estrago a vossa vida, a dos vossos pais, e tudo que têm desaparece, entenderam?
– Pode começar, Sr.ª Marques.

Ela ajoelha-se a frente do Bruno, tira o caralho dele para fora, e começa a mamar.

– Sr. Bruno…patético… 4 minutos.

Bem ela mamou os 5, e adivinhem quem nem durou, 3 minutos…pois eu. Esporrei-me na boca dela ao fim de menos três minutos. Também, a pressão de aguentar, a experiencia dela, o corpo dela… o cheiro a femea que vinha da cona dela… não consegui concentrar-me…A nova puta do professor estava encontrada, eu.

– Bem agora, que tenho puta nova, dobra-te na mesa. Vocês ficam a ver para que se recordem do que ele fará para vocês terem boas notas. A Sr.ª também fique. Agora puta, despe-te toda e dobra-te. Senão sabes as consequências para ti, e para a tua família. E se não acreditas em mim… pergunta ao teu pai, pelos Quintanilha. Onde eles moram agora. Não sou deus, mas mando em muita coisa, e muitos estão nas minhas mãos. E a tua família e a deles… estão na minha mão. Ah e se me acontecer alguma coisa… a quem tenha a mesma informação que eu… e os noticiários do dia seguinte serão…pornográficos, no mínimo.

Bem despi-me todo. Pus-me deitado de barriga na mesa, com os pés no chão. O Sr. Dinis, despiu as calças, e quando vejo o caralho dele compreendi porque ele tinha uma escrava sexual tão boazona como a Sr.ª Marques… O velho tem um caralho monumental… grosso… chapeleira grande… grande… colhões enormes… tem também uma barriga enorme, é peludo…

– Sr. Silva, como perdeu, eu vou fazer o Sr. pagar pela sua falta de empenho. Vou foder o seu cu a seco. Vai perder…sim vai perder a sua virgindade assim, será doloroso, mas enfim, quem sofre é a puta. Aceite o seu castigo. Primeiro mame o meu caralho… sabe como fazer…a Sr.ª Marques foi uma excelente professora. Para seu bem deixe ele bem babado.

Comecei a mamar no caralho dele…a cabeçorra mal me cabia na boca… estava cheio de vergonha…nu a mamar no caralho de um homem…uma mulher a ver…uma mulher que eu queria foder toda…e os meus colegas a verem…e se eles não se contivessem e falassem a todos o que estavam a ver… e se eu não satisfazer o Sr. Dinis e ele se vingar nas nossas famílias… em nós… acreditem que pela primeira vez odeie o meu pai e a minha irmã…se eles não se tivessem envolvido com este velho… e se meu pai foi também chantageado… será que foi o meu avô que…
De repente o Sr. Dinis agarra-me pelas orelhas, e puxa-as para ele e eu engulo quase metade do caralho…não consigo respirar…ele força… engulo o caralho todo… debato-me…um colega meu dá um passo para me ajudar, mas o Sr. Dinis diz:

– Deia-a mais um passo, Sr. Costa… e perderá tudo… pense que o seu amigo se está a sacrificar por si… por ele… pelos outros… além disso, ele acabará por gostar… todos gostam…mesmo o seu pai.

Ele, quando eu quase desmaio, alivia um pouco, eu respiro ofegante, mas ele volta a fazer o mesmo, e eu engasgo-me… deito imensa baba… o caralho dele magoa-me a garganta… quero respirar e não posso. Sufoco…mexo as pernas,,, mexo os braços… o caralho dele está tão atolado na minha boca que se nota o formato da cabeça de cogumelo na minha garganta.
Finalmente solta-me, estive mais de meia hora naquela tortura. Agora agarra na minha nuca, deita-me de barriga na mesa, afasta-me as pernas com os pés dele, e começou a forçar o caralho dele no meu cu…não entrava…. ele agarrava-me com bastante força na nuca, para eu não escapar…e força…força… o meu cu começa a ceder… entra a cabeça… dou um berro enorme, gritava:

– TIRA ESSSA MEERDAAA DO MEEEUUU CCCUUUU…. NNNNNAAAAOO SSSOUUU PPPAAAANEELEEEIRRROOOO… TTTTIIRRRRRRAAAAA…AAAAAIII….TTIRRRAAAAAA !!!

Mas ele metia…não parava… forçava… e o caralho entrava cada vez mais… eu sentia ele a deslizar…a romper as minhas pregas…sentia o sangue a escorrer … a dor…nunca mais tive dor como aquela… ele atolou a seco até aos colhões… Depois ele agarrou-me com ambas as mãos, nos ombros…e começou a foder o meu cu… parecia que me espetavam uma espada em brasa pelo cu dentro… eu gritava tanto…esperneava… chorava… sentia vergonha por estar ali naquela situação… ouvia ele a rir… depois ele agarrou-me nas mamas…apertava os bicos… e eu não sei porque entesei…e esporrei-me … que vergonha meu Deus. Ele grita, urra, e vem-se dentro do meu cu… e continua a foder-me… mas agora deita-me de costas na mesa e mete o caralho todo na posição de frango assado, em que eu quase faço a espargata, pois ele é tão gordo. Ele mete-me o caralho de uma vez no cu, e como está deitado em cima de mim, eu nem me consigo mexer, ele fode-me…chupa as minhas tetas como se eu fosse uma mulher. E ele veio-se mais 3 vezes. depois disse-me ao ouvido.

– Agora agradece-me, puta. Agradece ao teu Senhor.
– Obrigado… Sr, digo eu a chorar. Doía-me o corpo todo e o cu, nem vou descrever, pois nem consigo.
– De nada sua puta. Agora veste-te, vai estudar. Quando eu precisar de ti, chamo-te. Senhora Marques, antes de ir, trate do cu desta puta.

E foi assim que foi apenas o começo de 3 anos da minha vida. Outras coisas aconteceram. Muito segredos da minha família me foram revelados. Depois continuarei.

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4 Comentários

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  • Responder AhhVeado! ID:g3jjxse8l

    Né veado,não seria o professor veado o termo mais correto pra essa bicha velha?Ahh veado,cuidado,sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veadagem e veado viram pó!

  • Responder Rebecca 185 ID:8kqv8oskv4

    Delícia, meu discord para quem quiser conversar: https://discord.gg/5RKcPvVs

  • Responder Rebecca 185 ID:8kqv8oskv4

    Adorei o conto, já passei por isso : meu discord Rebeca 185#0550

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Adorei o conto fiquei torcendo para meu professor de matematica ter feito assim comigo