O pecado vive ao lado 2

Depois da conversa do meu pai com o Seu Gerson, as coisas se acalmaram um pouco. Pelo menos, a louca ficou longe do portão, apesar de continuar levando e buscando o Elias.
Na sexta à tarde, estava saindo de casa, quando o Seu Gerson me chamou para conversar.
_Entre aqui, preciso conversar com você.
_É melhor falar aqui mesmo, não quero mais confusão com a Dona Célia.
_Entre, ela não está aqui, foi para Jundiaí, foi levar o Elias para ver o pai. Só volta no domingo à tarde!
Seu Gerson estava estranho, falando bem calmo, com a aparência tranquila, ele ainda estava vestindo um pijama, tipo short e camisa, e o short era daquele tecido fino, dava para perceber o contorno da rola dele. Não era o seu estilo habitual.
Bem, como a louca não estava lá, resolvi entrar. Assim que entrei na cozinha, vi uma garrafa de bebida na mesa e um copo do lado. Seu Gerson encheu o copo e virou tudo, num só gole. Surpreso, eu apenas observei a cena, enquanto me sentava numa cadeira.
_Tá surpreso Marcos? Disse ele, encostado à pia.
_É…um pouco…
_Vou te contar uma coisa: eu já fui alcoólatra, bebia demais, fumava… até maconha eu já fumei, adorava uma farra. E quem me salvou desse caminho tortuoso, foi a Célia, ela nunca desistiu de mim, me convenceu e eu passei a frequentar a igreja e há 10 anos estou lá. Tá entendendo?
_Bem, eu só não estou entendendo porquê o Sr está me dizendo tudo isso.
_É que de uns dias para cá, tenho sentido um desejo de pecar e eu não estou conseguindo controlar.
_Bem, pelo tanto que o Sr já bebeu, deve estar difícil mesmo…
_Mas eu não estou falando da bebida Marcos…
Seu Gerson se aproximou da mesa, pegou mais uma dose, e virou com tudo, novamente. E continuou falando:
_Sabe Marcos todo pai percebe a mudança de comportamento de um filho, e o Elias está conosco a sete anos, é como um filho. E ele mudou muito, em pouco tempo. Normalmente, o pai acompanha mais de perto para tentar entender o que está acontecendo. E às vezes o pai descobre coisas….
Ainda tentava entender o que o Sr Gerson estava querendo dizer, quando ele caminhou em minha direção, parando do meu lado, e num gesto rápido, colocou a rola para fora, deixando-a praticamente em cima do meu ombro. E completou:
_Está me entendendo agora?
Agora estava claro, muito claro. Era ele que estava na janela observando eu e o Elias. E se não interveio naquele momento, é porque tinha ficado com tesão, deve ter gostado do que viu. E não pensei duas vezes, já que eu estava ali, não ia perder a oportunidade de curtir aquela bela rola e colocar um par de chifres naquela velha maluca.
_É…sim…acho que sim. Respondi.
Seu Gerson esfrega a rola no meu ouvido, no meu rosto, em seguida, coloca a cabeça nos meus lábios.
Segurei seu pau com carinho, abri minha boca o máximo que pude, e deixei ele enfiar garganta a dentro. Ele ficou com movimentos lentos, para evitar acidente, com meus dentes.
Com uma das mãos eu acariciava a parte da rola que ficou para fora, e com a outra eu acariciava e apertava suas bolas. Às vezes ficava sem ar, meio sufocado, outras vezes parecia que eu ia vomitar no pau dele. Mesmo assim, aguentei, até ele parar.
_Agora quero sentir seu anelzinho aqui no meu pau!
Eu estava sarcástico, com fogo no rabo e com muito tesão, também queria aquela rola no meu rabo, mas tinha que ser na cama da velha, lá eu ia sentir mais prazer em colocar um par de chifres na cabeça dela. Então, eu disse:
_É melhor lá na cama, é mais confortável, a cadeira é muito dura, vai machucar meu joelho. Ele concordou.
Antes de chegar no quarto ele já estava sem a camisa, caminhava completamente pelado, me cutucando e tentando tirar minha roupa. Entramos no quarto peladinhos.
Até que o Seu Gerson estava bem para a idade, ele não era alto, mas era forte, pele morena queimada de sol e um corpo muito peludo, no peito, na barriga, até nas costas. Porém, ele não usava barba nem bigode.
Me deitei na cama, com as pernas abertas, e recebi um belo banho de língua. Sua língua áspera passando no meu anel, me fazia serpentear pela cama. Num dado momento ele se deitou sobre mim. Seu corpo peludo, colado ao meu, me deixava todo arrepiado. A sua rola roçando minha bunda, me deixava doidinho.
Eu estava entregue, e ele percebeu, colocou um travesseiro embaixo de mim, deixando a minha bundinha arrebitada, passou saliva no meu anel, enfiou um dedo, depois dois, e voltou a roçar seu corpo no meu, até seu pinto encontrar a entradinha. Ali, com a cabeça da rola encaixada na portinha, ele começa a morder minha orelha, meus ombros, me deixando completamente relaxado.
Fiquei tão relaxado, que quando me dei conta, a cabeça já tinha entrado, e lentamente, fui sentindo seus 19 cm entrando em mim. Depois de enfiar tudo, recebi mais algumas carícias, e na sequência, começa uma série de estocadas, e foram várias, nem imaginei que ele fosse aguentar tanto.
Apesar do peso do seu corpo, conseguia pressionar minha bunda no seu pau, dando umas reboladas meio desengonçadas. E numa dessas, ele não aguentou, e soltou um gozo farto no meu cú.
_Ahhh…nossa….que doce pecado….ahhh….
Me virei um pouquinho, e antes que ele tirasse o pau, bati uma punheta, e gozei gostoso com aquela rola na minha bunda. Esguichei tanta porra que lambuzei boa parte da cama.
Descansamos, nos limpamos, e antes de sair, eu disse a ele:
_Quando quiser flertar com o pecado de novo, é só lembrar que moro aqui do lado!
Ele sorriu e eu fui embora.
Na segunda feira, já na escola, Elias me contou que eles iriam se mudar, estavam aguardando o pai dele arrumar uma casa em Jundiaí. Eles iriam vender a São Paulo.
A louca da vó dele, falava em alto e bom tom, que não via a hora de sair daquele “mundinho”. Eu também queria muito que essa hora chegasse, mas o Elias e o Seu Gerson, poderiam ficar kkk. Aliás, só fui rever o Seu Gerson, uma semana depois, e ele agiu como se nem me conhecesse, não sei se era porque estava perto da mulher dele ou se estava arrependido.
Eu e o Elias resolvemos aproveitar os últimos dias juntos na escola e retornamos às origens, voltamos a nos encontrar no banheiro.
No início da semana seguinte, Elias me falou que sexta feira seria seu último dia, não iriam esperar as férias de meio de ano. E essa semana acabou sendo muito agitada, fizemos loucuras para nos encontrar todos os dias no banheiro. Foi muita leitada, tanto na boca quanto no cú.
Quando chegou a sexta feira, Elias veio falar comigo, antes de entrarmos para a aula:
_Só vim por sua causa, aleguei que tinha prova, eu vou sair na hora do intervalo, minha vó comprou passagem para hoje, 11h30.
_Caramba, parece até que estão fugindo.
_Se dependesse da minha vó, nós já estávamos lá.
_Uma pena!
_A gente pode se despedir no meio da segunda aula, depois pego meu material e vou embora.
_Tá combinado!
Quando cheguei ao banheiro, Elias já me esperava. Sem perder tempo, abri o zíper da sua calça e abocanhei sua rola.
_Ahhh…Marquinhos vou sentir saudades disso..hummm.
Depois de deixar sua rola durinha e toda babada, me levantei, tirei a minha bermuda e pendurei na maçaneta.
_Tá maluco? Vai ficar pelado aqui?
_Garanto que você nunca vai esquecer desse dia!
Disse isso, me virei de costas para ele, inclinei meu corpo, me apoiando na parede e abri bem as pernas.
Ainda me lembro dele dizendo “é… você é maluco”. Na sequência sinto suas mãos abrindo minhas bandinhas, e o seu pau entrando gostoso no meu cú. Foi impossível não soltar um gemido.
Ele metia e eu rebolava, numa sincronia perfeita, que delícia.
_Caramba Marquinhos, desse jeito eu passaria o dia todo.
_Eu também, mas já estamos aqui há um tempão, é melhor gozar, logo logo bate o sinal do intervalo.
Elias passou a meter mais rápido, e quando anunciou o gozo, prendi seu pinto com meu anel e fiquei fazendo movimentos circulares, enquanto pegava meu pinto e batia uma punheta
_Ô Marquinhos, assim de novo…ahh é covardia….ahhh.
_Ahhh….ahhh..também tô gozando…ahhh…
Não consegui acertar na privada, acabei melando a parede.
Me sentei na privada e comecei a limpar o pau do Elias, foi quando ouvimos barulho na porta do banheiro. Elias subiu na privada e ficou agachado atrás de mim.
_Tá tudo bem aí?
Era o Seu Argemiro, inspetor de alunos.
_Tá tudo bem Seu Argemiro. Respondi.
_Já faz um tempinho que você veio ao banheiro, só vim ver se está tudo bem!
Deu para perceber que ele deu uma abaixada para olhar por baixo da porta.
_Dor de barriga a gente não controla, se quiser abro a porta para o Sr ver que está tudo bem.
_Que isso menino, não precisa disso, de qualquer forma fique sabendo que já vai bater o sinal.
_Tá bom Seu Argemiro, obrigado.
Assim que o Seu Argemiro saiu, batendo a porta do banheiro, tocou o sinal. Agora tínhamos que ser rápidos, logo o banheiro ia ficar cheio.
Elias que já estava arrumado me deu um beijo no rosto e me disse “Adeus”, eu me limpei, coloquei a roupa rapidinho e saí do box, no mesmo instante em que vários moleques entravam correndo. Ufa, foi por pouco!
Na volta para casa, quando passei em frente à casa do Elias, dei uma paradinha e fiquei olhando, como se pudesse vê-lo novamente. Foi aí que o avô dele apareceu, Seu Gerson, ele me viu, e veio até o portão.
_Ué…o Sr não foi viajar? Perguntei.
_Só vou na segunda, Marcos. O rapaz que comprou a casa está resolvendo pendências no banco, e segunda a gente acerta a papelada. Daí vou embora!
_Ah tá bom! Adeus Seu Gerson!
Quando me encaminhava para casa, Seu Gerson fala:
_Marcos…espera… eu acho que tenho um tempo para cometer um último pecado….
Dei um belo sorriso, e respondi:
_Então me aguarde…eu já volto…

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