O nascimento de um exibicionista mirim 10

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre os prazeres do voyerismo e do exibicionismo

Estavam todos sentados nos sofás, quando a Bianca deu play no vídeo. De repente a Bianca e eu aparecemos na TV. Ela fazendo massagem em um garoto que não poderia ser identificado, como ela havia prometido. Não identificado para o pessoal do curso da Bianca, porque ali, estava óbvio que era eu como a Larissa deixou bem claro, ao gritar com 3 segundos de vídeo:

– Olha lá o Enzo só de cuequinha! – dizia alto e sorrindo.

A Larissa rir disso não me surpreendia, ela achava graça em tudo. Mas todas riram. Apenas eu fiquei sério, sem entender qual era a graça, já que todas ali já me viram de cueca pessoalmente.

Uma segunda sessão de risadas foi quando, durante a massagem, a Bianca começou a invadir os dedos por dentro da minha cueca e eu reclamei. E a cena foi cortada.

Então a Bianca pausou e explicou:

– Eu vou cortar essa parte antes de apresentar o trabalho. Só de encostar na cueca do Enzo ele fez esse escândalo.

Minha mãe continuou sorrindo e comentou:

– Ih Bianca, você não viu nada. Ele era até pior com a timidez, depois que minha irmã e a Larissa vieram morar com a gente que ele melhorou um pouco. Mas com você ajudando ele no banho e agora com essas massagens, você vai até ajudar ele a se soltar mais.

Era impressionante como elas falavam de mim como se eu não estivesse presente.

O vídeo continuou. Agora a câmera estava posicionada mais embaixo e focalizada da minha barriga em diante. A Bianca empurrava a cueca com mais frequência e eu aceitava agora sem reclamar. Até que
chegou a hora que ela levantou o elástico da cueca, afastando minha roupa íntima do meu corpo. Para meu espanto, meu pinto ficou visível na tela, na hora olhei pra Bianca que o via pela primeira vez.

Eu fiquei em pânico:

– Apaga esse vídeo agora!

Mas todos riram com a cena e mal me escutavam.

Até que eu me levantei e fiquei na frente da TV.

A Bianca pausou o vídeo novamente e tentou me tranquilizar:

– Calma Enzo, desculpe. Não sabia que seu pintinho iria aparecer. Mas pode ficar tranquilo, posso cortar essa parte.

– Então apaga agora – mandei.

– Calma, não é assim que funciona. Se eu deletar, eu perco o vídeo todo. Quando eu chegar em casa, eu passo o vídeo pro computador que tem o programa de edição de vídeos.

– Pronto Enzo, a Bianca já vai resolver depois. Agora senta pra não atrasar a gente – disse minha tia.

Inconformado e muito constrangido eu sentei. Pra piorar, a cena pausada mostrava claramente meu pinto. A Bianca deu play e o que passou só aumentou minha vergonha.

Meu pinto foi ficando duro, e quanto mais ele subia, mais aparecida na tela. A Larissa ria alto, as outras tentavam se conter pra evitar que eu reclamasse novamente. Mas eu estava tão apavorado com a situação que fiquei paralisado.

Meu único alento foi quando minha tia xingou a Larissa:

– Pare de rir assim Larissa, senão eu mando você sair da sala ou então mando a Bianca gravar um vídeo mostrando sua perereca, você quer?

– Não – responde a Bianca arregalando os olhos de susto.

Ainda tive que aguentar a cena da massagem na bunda e da Bianca tirando minha cueca. Todas segurando o riso, o que me deixou um pouco menos constrangido.

Mas tudo veio abaixo quando a Bianca posicionou a câmera entre minhas pernas e meu saco ficou aparecendo. Elas não se aguentaram e todas riram. Mas por algum motivo, eu não fiquei tão constrangido agora, acho que sinto mais vergonha das pessoas verem meu pinto do que meu saco.

Finalmente a massagem acabou. Achei que o pesadelo tinha chegado ao fim, mas o pior era agora.

A Bianca explicou que tinha esquecido de parar a gravação, mas que iria cortar essa parte também. Mas todos continuaram assistindo “os bastidores”.

A Bianca limpava o meu corpo com a cueca e eu só podia proteger meu pinto com as mãos. Até que a Bianca saiu do quarto. E eu inocentemente tirei as mãos exibindo meu pinto totalmente duro pra câmera e continuei me limpando.

Todas riram novamente. Até notei a Bianca arregalando os olhos e ficando boquiaberta com a imagem do meu pinto duro.

Finalmente mostrou eu vestindo um short. Tinha acabado minha sessão humilhação.

Mais uma vez a Bianca disse que iria apagar essas partes que meu pinto aparecia.

Então minha mãe disse:

– Bianca, o vídeo ficou muito bom, você está aprendendo bem no curso. Esse final é bom apagar mesmo porque a massagem já tinha acabado. Mas aquela cena da massagem na virilha, pode deixar, porque faz parte da massagem.

– MÃE! MAS MEU PINTO APARECE NAQUELA PARTE! – gritei assustado com a ideia da Bianca mostrando meu pinto pra turma dela.

– O que que tem filho, o seu rosto não aparece durante a massagem, ninguém vai saber que é você, só vão ver um pintinho de uma criança qualquer.

Quando ia reclamar, a Bianca diz:

– Muito obrigada por ser tão compreensiva, porque se eu cortasse, meu trabalho ia ficar incompleto.

***

Mais tarde, quando fui pra cama, minha mãe me acompanhou pra me desejar uma boa noite. Desde pequeno, ela tinha esse costume de conversar um pouquinho comigo para saber como foi meu dia.

Deitei com o short que usei durante o dia, minha mãe então o puxou do meu corpo, me deixando deitado completamente pelado. Ela foi ao guarda-roupa procurar meu short do pijama e conversando comigo:

– Enzo, hoje a mamãe ficou muito feliz que você obedeceu a Bianca, continue assim. É bom saber que vocês estão se dando bem.

– Eu gosto dela, mãe. Mas acho que ela tinha que respeitar mais a minha privacidade. Eu não gosto que ela me veja tomando banho. E não gostei de você ter deixado ela manter aquela parte do vídeo que meu pinto aparece.

Ela vem o short do pijama nas mãos e se senta ao meu lado na cama:

– Meu filho, você se preocupa muito com isso. A Bianca não liga em ver esse pintinho – dizia enquanto tocava carinhosamente no meu pinto e sorrindo.

– Eu sei, mãe, mas eu não gosto que ela me trate como criança, sou quase da idade dela – disse tentando ignorar os toques da minha mãe e focar na conversa.

Mas meu esforço foi em vão, meu pinto já estava completamente duro nas mãos da minha mãe.

– Ah filho, então gravar aquele vídeo foi bom pra você, porque ela pôde ver seu pintinho durinho igual está agora, aí ela vai percebendo que você está crescendo. Quem sabe ela até faz uma massagem assim em você? – disse enquanto fazia movimentos de vai e vem no meu pinto.

Eu deveria estar constrangido agora, mas ela dizia sorrindo e com muita doçura que me fazia ficar bem relaxado. E a cada movimento dela, a cabeça do meu pinto ia entrando e saindo, e isso me dava bastante prazer.

– Isso filho, feche os olhos e relaxa, tente entender que seu pintinho tem que ser uma coisa boa pra você, que não é pra você ficar sofrendo porque alguém viu ou encostou nele. Está conseguindo relaxar?

– Sim, mamãe.

– A mamãe está olhando e mexendo no seu pintinho. Você acha isso uma coisa boa ou ruim?

– Muito boa, mamãe.

– Viu que não dói? Então quando a Bianca for cuidar de você amanhã, você vai parar com essas bobeiras e reclamações, está bem?

– Sim, mamãe – respondia sem conseguir pensar muito nas respostas, porque estava sentindo muito prazer naqueles toques.

Minha respiração estava cada vez mais ofegante. Meu pinto saltitava nas mãos da minha mãe. Até que veio o auge do prazer e um jato voou até meu peito. Minha mãe aumentou a velocidade dos movimentos e outros jatos brancos saíram em seguida.

– Muito bem filho, a mamãe está adorando ver como você está crescendo.

Minha mãe então começou a me limpar com o short do pijama.

– Mãe, o que é isso que sai de mim às vezes?

– Isso é esperma, está começando a sair porque você está virando um rapazinho.

Quando ela terminou de me limpar, me deu um beijo e foi saindo do quarto com meu pijama sujo em suas mãos.

– Mãe, eu vou vestir o que agora?

– Lembra da nossa conversa. Você tem alguma coisa errada no seu corpo que precisa ficar escondendo?

– Não.

– Então, pode dormir assim peladinho pra você ficar mais à vontade.

– Está bem, mamãe.

Pensei em me cobrir com o lençol, mas senti um ventinho muito gostoso bater no meu saco e deixei.

***

Pela manhã, minha mãe veio acordar a Larissa e eu.

– Bom dia, filho! Você dormiu bem confortável essa noite hein!

Fui acordando e me dando conta que estava totalmente pelado e com o pinto duro apontando pra frente.

Levantei e me espreguicei, ficando de frente pra Larissa, que reclamou:

– Credo, Enzo. Vira esse pinto pra lá.

Não me importei. Fui pelado para o banheiro e depois continuei assim no café da manhã.

Finalmente fui me vestir. Não tinha cueca limpa, então coloquei apenas o uniforme da escola.

Xxxx

A Bianca abriu a porta e já entramos correndo pra deitar no sofá.

– Já me deem o uniforme de uma vez – pediu a babá.

A Larissa foi tirando tudo, deixando apenas a calcinha.

Eu continuei jogando. A Bianca então foi puxando a minha blusa, mesmo comigo deitado, até conseguir. Tirou meu sapato e minhas meias. Enfiou os dedos no elástico do meu short e já ia puxando, quando eu segurei:

– Espera, eu não estou de cueca.

– Tudo bem, eu já vou trazer um short pra você.

– Pode deixar, eu só vou acabar essa partida e vou me trocar.

A Bianca então levantou e saiu. Achei que ela tinha desistido, mas na verdade ela voltou segurando um short nas mãos.

– Pronto, trouxe um short pra você – e já tentou tirar o que eu estava usando.

Por instinto eu segurei o short. E a Bianca insistiu:

– Que bobeira Enzo, já vi você sem short antes, já esqueceu de ontem? Vou tirar o uniforme pra não sujar e já coloco esse na mesma hora.

Precisei usar as duas mãos no meu jogo e a Bianca aproveitou e puxou meu short de uma vez. Corri e cobri meu pinto com uma mão, mesmo me complicando na partida online por causa disso.

– Você me atrapalhou no meu jogo – reclamei.

– É você que está de bobeira. Pode tirar a mão, já estou colocando o short em você, olha. – disse ela já passando meus pés pelo buraco do short.

Se não usasse as duas mãos no jogo eu iria morrer, então soltei meu pinto pra usar o celular. Fiquei com muita vergonha da Bianca ver meu pinto tão de perto, mas pelo menos ela já estava subindo o short. Agora foi um pouco mais devagar, mas passou o short pelos meus joelhos, chegando na coxa pediu pra eu levantar a bunda e finalmente passou o elástico pelo meu saco e me cobriu totalmente. Senti meu rosto se corando todo de vergonha.

– Prontinho. Aí vi essa pingolinha sua e você não morreu. Está vendo que não foi o fim do mundo.

Não sei se ela queria me acalmar ou me provocar, mas fiquei com mais vergonha ainda.

Então a Bianca disse:

– Você está com as pernas bem ressecadas. Vou passar um creme nelas, ok?

Balancei a cabeça positivamente, sem tirar os olhos do celular.

Ela voltou com um pote de creme nas mãos e começou a massagear meus pés com o creme. Confesso que era muito relaxante. A Bianca foi subindo, passando pela minha canela, joelho e chegando nas coxas.

Ela afastou um pouco minhas pernas para massagear entre as coxas. O short que ela havia colocado em mim era curto e largo, comecei a me questionar se ela conseguiria ver meu pinto pelo buraco da perna do short Pensei em fechar minhas pernas, mas por outro lado aquela massagem essa muito boa.

A Bianca subiu um pouco mais, seus dedos começaram a entrar pelas pernas do short ainda massacrando as coxas, mas encostando levemente no meu saco. Não sabia se era acidentalmente ou tinha a intenção de tocá-lo. Como eu não reclamei, ela avançou um pouco mais, passou a massagear o entorno do meu saco. Eu aceitava passivamente, fingindo estar concentrado no meu jogo. Ela então ultrapassou o limite e pos a mão inteira no meu saco massageando-o. Meu coração disparou. Senti meu rosto ficando vermelho e minha respiração acelerando. Meu pinto ficou totalmente ereto, fazendo uma cabana no short. Não tive coragem de olhar pra baixo, ficava meus olhos no celular, mas minha mente estava no paraíso.

Não sei se era impressão minha, mas acho que a respiração dela também estava mais ofegante. Eu não falava nada e nem a impedia de nada, ela foi percebendo minha passividade e foi avançando cada vez mais. Agora ela subiu uma das pernas do meu short até eu sentir meu pinto completamente duro saltar para fora da roupa, ficando em pé diante dos olhos da garota. Ela estava tão próximo que eu sentia na cabeça do meu pinto um ventinho vindo da respiração dela. Não tinha coragem de olhar pra baixo, mas sentia as mãos da Bianca subirem ainda mais, agora massagens ao redor do meu pinto, pegando nos meus poucos pelinhos bubianos. Então começou a massagear meu pinto. Meu corpo arrepiou todo, estiquei as pernas e meus braços caíram sobre o sofá. Seus toques no meu pinto não duraram nem 30 segundos, e senti um jato espirrando pra cima e caindo no meu short. Quase tocou no rosto dela. A Bianca tirou a mão, mas meu pinto tinha ganhado vida. Ele pulava sozinho e saiu outro jatinho, este sem tanta pressão, começou a escorrer pelo meu pinto, lambuzando minha virilha.

Foi a experiência mais intensa da minha vida. Mas agora eu não sabia onde botar a cara. Percebendo meu constrangimento, a Bianca falou:

– Está tudo bem Enzo, isso acontece mesmo. Vamos lá pro banheiro pra eu te ajudar a limpar.

– O que aconteceu? – pergunta Larissa.

Nossa, tinha até esquecido que a menina estava lá. Mas graças a Deus ela estava concentra na TV e não viu nada.

– Não aconteceu nada, Larissa. Só estava passando um creme na perna do Enzo, mas acabei derramando muito creme nele.

A Bianca foi me acompanhando até o banheiro. Não tinha coragem de olhar pra ela, fui caminhando olhando pra baixo, sentindo muita vergonha.

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