O marido da minha tia

Naquela sexta, Seu João chegou bem mais cedo, e me arrebentou na rola, me comeu em todas as posições, me fez gozar muito. Falou que era a despedida, por isso tinha que caprichar. E caprichou!
Meus pais chegariam na quarta, e não sabíamos quando teríamos outra oportunidade.
Ao final, ele gozou como um cavalo, encheu meu cú de porra.
Depois que ele foi embora, eu tomei um banho e fiquei deitado, brisando, até que meu tio chegou.
Tio Hélio tomou banho e enquanto fazia a janta, abriu uma cerveja. Estava um calor insuportável.
Cheguei à cozinha, todo feliz pela tarde maravilhosa, e não resisti:
_Tio…posso tomar um copo?
_Oxi…e desde quando você bebe?
_Já faz um tempinho…mas é só uns golinhos.
_E…seus pais sabem? Ele disse isso e encheu um copo para mim.
_Não tio, e pelo amos de Deus, nem comente nada!
_ Tudo bem, mas como aprendeu isso?
_Com uns colegas da escola. A gente ia estudar e acabamos experimentando.
_Hum, tá bom…você e uns amigo bebendo…ah tá e o que mais rolou nesse dia? Ele falou isso com um sorriso malicioso.
_Nada tio…nada demais…
_Ah tá bom…acredito, vocês beberam, foram estudar e não rolou mais nada…tá bom acredito.
_O Sr tem uma imaginação fértil tio….
_Marquinhos, já tive a sua idade e nessa fase, a gente só pensa em sexo, sempre rola alguma putaria, ainda mais quando tem bebida.
Fiquei sem graça, ele tinha razão.
_ Tá vendo ficou sem argumento. Disse ele.
_Tá tio…tá bom rolou umas coisinhas entre a gente.
_Tá vendo…não falei… e aí como foi?
_Ah tio…umas coisas, não quero falar disso.
_Tudo bem Marquinhos, não precisa falar, mas imagino que se algum coleguinha seu, viu a sua bundinha, assim como eu vi na semana passada, deve ter comido. Sua bundinha é bem gostosinha.
Fiquei em silêncio por um instante, estava constrangido. Virei a cerveja que ele tinha colocado e pedi mais um copo. Tio Hélio encheu o copo e eu quebrei o silêncio:
_É tio…rolou uns negócios assim…mas pelo amor de Deus, não comente com meus pais, nem com a tia, nem sei porque estou te dizendo isso.
_Ei…relaxa…isso fica entre nós. Pega mais um pouco de cerveja e vamos para a sala que já vai começar o último capítulo da novela.
Tomei a cerveja, e no sofá, fiz da coxa do meu tio, um travesseiro, e me deitei. Ficamos assistindo à novela. Ele colocou uma das mãos no meu ombro e a outra no meu quadril, ficou levemente acariciando durante a novela. A novela acabou, nos emocionamos, ficamos um tempo comentando, e eu acabei cochilando, com a cabeça na sua coxa. Despertei com o dedo do meu tio enfiado no meu cú. Na hora, não sabia se estava sonhando ou o que estava acontecendo, estava meio atordoado pelo sono. Meu tio, ligeiro, quando percebeu que acordei, tirou a mão de dentro do meu short, e falou:
_Acho que esta na hora de você ir para a sua cama.
Foi tudo muito rápido e acabei indo deitar no meu quarto.
Estava sonolento, mas tinha noção do que tinha acontecido antes de me deitar, e ainda estava tentando entender, quando meu tio entrou no quarto. Fiquei quieto, fingindo dormir. Ele me cutucou, e não vendo uma reação, levantou o lençol. Em seguida, ouvi meu tio murmurando:
_Puta que pariu, o viadinho ainda dorme pelado!
Ele murmurou isso e saiu do quarto.
Meu coração estava disparado!
Pouco tempo depois, ele voltou e ficou alisando minha bunda, em seguida enfiou novamente o dedo no meu cú. Não vendo uma reação da minha parte, ele foi abusando mais. Como estava virado para o lado da parede, ele me puxou um pouco mais para a lateral da cama, e ficou pincelando o seu pau no meu rêgo.
Ainda bem que a luz estava apagada, senão, ele teria percebido meu corpo todo arrepiado.
Senti ele passando algo geladinho no meu cú, e em seguida encostou a cabeça da rola no meu buraquinho. Lentamente forçou a passagem, e seu pau me invadiu.
Nossa que delícia.. que rola gostosa. Me segurei, para não soltar gemidos.
Ele metia bem devagar, e não enfiava tudo, acho que para não me acordar. Mal sabia ele que eu estava curtindo tudo aquilo.
Sentindo no meu corpo, o calor da respiração ofegante do meu tio e ouvindo seus gemidos bem baixinho, me deu um tesão incontrolável, e para não soltar um gemido, acabei me mexendo um pouquinho, e tossindo, para disfarçar.
Tio Hélio tirou o pau rapidinho da minha bunda. Mas percebendo que eu tinha ficado quietinho, ele enfia a rola novamente no meu cú. Mas nem deu tempo dele fazer muita coisa. Ouvimos o barulho do carro, era a minha tia chegando. A brincadeira tinha acabado.
O fim de semana não teve novidades, até porque minha tia estava em casa, e o tio Hélio, fez de conta que não tinha acontecido nada.
Na segunda, bem mais à vontade em casa, meu tio sai do banho sem camisa, só com uma cueca samba canção. Desfila pelo corredor, passa pela sala, onde eu estava, e vai para a cozinha. Tentei disfarçar, mas foi impossível não admirar aquela rola balançando por dentro da cueca.
Ele mexeu em algumas coisas lá na cozinha, em seguida ouço o barulho de uma cerveja sendo aberta.
_Vai querer um pouco, perguntou de lá.
_Acho que sim.
Era uma oportunidade de ficar perto dele. E quem sabe, se eu abusasse um pouco da bebida, meu tio ficasse tentado a abusar de mim.
Ele me deu um copo de cerveja e pediu para eu experimentar uma outra bebida que ele tinha preparado. Uma caipirinha.
Experimentei, gostei e bebi mais.
_Vai com calma, essa bebida é mais forte. Disse ele.
Realmente, era bem mais forte, meu corpo ficou quente rapidinho. O interessante é que mesmo dizendo que a bebida era forte, tio Hélio me dava o copo a todo instante.
Não demorei muito para ficar alterado. Percebendo isso, meu tio volta ao assunto do dia da bebida com os meus colegas. Queria saber o que tinha rolado lá, entre a gente.
Fiquei meio sem jeito de contar, estava com vergonha. Mas ele insistiu tanto, que depois de mais um gole na caipirinha, acabei cedendo. Mas resolvi contar, só o que tinha acontecido naquele dia, e sem muitos detalhes.
Eu fiquei em pé, de um lado da mesa, e meu tio ficou sentado do outro lado, ouvindo atentamente ao que eu contava. Percebi que tio Helio estava excitado, e acabei me empolgando, detalhando algumas coisas. Vi um brilho em seus olhos quando falei que chupava o pau do Daniel enquanto o Heitor metia na minha bunda e depois encheu meu cú de porra.
Assim que terminei, meu tio me chamou:
_Vem aqui Marquinhos! Ó como você me deixou….
Quando me aproximei, vi meu tio com a rola para fora, dura.
Nossa que rola linda, roliça, uns 20 cm, era menos grossa que a do Russo. Não resisti e falei:
_É tio.. só tem um jeito de acabar com isso!
_Me mostra, então…
Não precisou falar de novo, me abaixei e abocanhei sua rola. Que delícia, que maciez.
Sem perder tempo, tio Hélio enfiou a mão por dentro do meu calção, e seus dedos foram direto cutucar meu anel. Quando me dei conta, já estava pelado levando dedada no cú. Aproveitei e tirei a samba canção do tio e chupei suas bolas, enquanto punhetava seu pau. Gostava de vê-lo se contorcendo na cadeira.
Tio Hélio pediu para que eu sentasse no pau dele. Ficou doido quando eu desci na sua rola rebolando.
_Ahh viadinho, é isso que você faz com seus amiguinhos?
_Fazia tio…um mudou de escola e o outro de horário! Meu tio não precisava saber de toda a história.
_Humm, então é por isso que você está com fome de rola? Estava com saudade de uma vara? Peraí, que agora vou matar sua sede.
Ele me pegou pela cintura, me levantou e praticamente me colocou de bruços sobre a mesa, minhas pernas ficaram penduradas. Aí ele passou a meter com força no meu rabo, meu pinto ficou dolorido, prensado na quina da mesa. Eu gemia e gritava de tesão naquela rola. Foram várias estocadas, até sentir seus jatos de porra. Que maravilha!
Acabamos jantando bem tarde, e mesmo cheios de tesão, resolvemos dar um tempo, minha tia já estava para chegar.
No outro dia, amanheci com uma dor de cabeça danada. Comentei isso com tio Hélio, e ele me disse que é normal, quando se exagera um pouco na bebida. Disse que era ressaca e café com leite era bom para isso.
_Quer que eu prepare?
_Nossa…por favor tio. Só quero que passe logo essa dor.
Admirava a disposição do meu tio, ele dormia tarde, esperando minha tia e acordava mais cedo que todos para fazer o café.
Enquanto observa aquele homem, só de roupão, de costas, enchendo uma xícara de cafe para mim, eu pensava na noite anterior. Ficamos com gostinho de quero mais, e não teríamos mais oportunidades, já que na terça minha tia voltava cedo para casa.
Tio Hélio se vira e me serve a xícara.
Quando fui tomar, percebi que só tinha café, faltava o leite. E com toda a ingenuidade do mundo perguntei a ele.
_Tio, e o leite?
Meu tio abre o roupão, colocando sua rolona dura para fora, se aproxima de mim e diz:
_Pode pegar!
Só aí eu entendi, e comecei a rir. Meu tio foi muito sacana.
_Pelo jeito vou voltar a ser bebê, tomando direto na mamadeira. Disse sorrindo e abocanhando.
Ele devia estar com muito tesão, ou não queria que eu me atrasasse para a escola. Gozou rapidinho.
_Ahhh pronto, agora a dor passa. Disse ele, enquanto eu engolia a sua porra e limpava sua rola.
Nesse dia não rolou mais nada.
Meus pais chegaram no dia seguinte.

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