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O dia que vi o pedreiro negao fuder o cú da minha esposa

571 palavras | 5 |4.41
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Continuaçao.Relato onde eu vi o pedreiro deixar o cú da minha esposa todo arrombado.

Continuando o relato do pedreiro que reformava minha casa e comia minha esposa.
Me chamo ,Donizete e minha esposa ,Lia.
No relato anterior contei como o pedreiro conseguiu a buceta da minha esposa.Agora vou relatar o que ele fez pra.consegui o cú apertado dela
A reforma da minha casa estava quase pronta e o Tonhão continuava a comer a ,Lia ,mas eles nem desconfiava que eu sabia de tudo.
Um dia minha esposa estava no banho qundo cheguei do hospital mais cedo ela esqueceu deixou o celular em um movel com esquecendo o whatsApp aberto e tinha conversa dos dois que dizia ,assim:
Ele:-Quero seu cú hoje.
Ela: – Não voou aguentar é ,muito,grande o seu pau.Vai me deixar arrombada.
Ele: – Vou devagar, prometo.
Ela: – Ta bom vou comprar vaselina e limpar bem o meu cú que querero sem camisinha .
:Ele – Com certeza , quero gozar bem no fundo do seu cú igual faço na sua buceta.
Só em ler essa mensagem fiquei de pau duro .
Aguns minuto a ,Lia saiu do banho e disfarçadamente apagou as mensagens do whatsApp.
Por sorte era minha folga nesse dia e eu ia poder ver o Tonhão fuder o cú da minha esposa.
Falei pra minha esposa que cheguei mais cedo pra descansar um pouco e que iria voltar ao hospital pra cobrir um amigo.
Ela abriu um sorriso e já sabendo que o seu cú ia ser dilacerado pelo pedreiro.
A noite fingir que fui trabalhar ,e voltei e fiquei do mesmo local de quando vi o pedreiro comer a minha esposa a primeira vez.
Não demorou muito e os dois começaram a se pegarem indo para o quarto.
Entrei com muito cuidado e pela fechadura da porta que estava fechadura conseguia ver tudo
Sem perca de tempo Tonhão foi tirando a sua roupa e da minha esposa e jogando ela na.cama deixando a Lia de quatro com o cú pronto pra receber a pica do Tonhão.
Ela pegou o lubrificante e entregou pra ele lambuzar o cú e o seu pau , o que o pedreiro fez com muito prazer que dava pra ver na sua cara de tarado.
Depois de lambuzar o cú e o sua pica Tonhão começou a empurrar a sua pica no cú da minha esposa que mordia o lençol e apertava o travesseiro com as mãos de dor
-Aiiiii meu cú, calma devagar aiiíi- gritava ,Lia
O Tonhão nao se importou com os gritos da minha esposa e empurrou até o saco fazendo Lia gritar desesperada mesmo com o cú lubrificado.
-Ta doendoooo aiiiiii meu cú.
Tonhão segurava firme e na bunda da minha esposa bombava sem pena em cú
Ele estava muito exitado e começou a acelerar as estocadas sinal que ia gozar segurando com firmeza a cintura da minha esposa que tentava escapar da sua pica que estava arrombando tudo.
-Goza goza goza – gritava Lia rebolando a bunda e esfregando o critoris pra gozar também.
O pedreiro deu um urro e gozou despejando todo seu gozo dentro do cú da minha esposa que havia gozado também caindo exausta de bruços.
Depois que eles acabaram sai rapido da sala e fui pro quartinho que ficava nos fundo do quintal e passei a noite la pra fingir que fui trabalhar.

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5 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:1cxrbbvf2739

    Adorei o conto e gostaria que fosse com a minha esposa, mas eu queria ficar embaixo dela chupando a bucetinha dela , delícia. [email protected]

  • Responder Rnikit ID:13qgg9fzxqpa

    Show,agora ela vai dar o cu pra ele direito,igual a minha faz toda as sextas feiras,ela vai dar o cu para o coroa,seu amante pausado que arromba tudo e gosta lá no fundo,tudo isso na minha frente

  • Responder Kauê ID:3nwpcn3020a

    Não vi o pedreiro fazendo isso, mas senti…e como. Eu tinha 13a na época, e sempre que passava perto daquela casa em reforma, o pedreiro mexia comigo. Ele me via de longe, e já ia pro portão esperar eu passar. Falava que eu era um menino muito bonito, que eu tinha bundinha de mulher, que devia ser gostoso demais metera rola em mim. Que eu tinha carinha de menino putinho, daqueles que gemem com gosto com uma rola no cu. Mas tinha um detalhe, eu era super tímido, não era maloqueiro, quer dizer, daqueles moleques que andavam pelas ruas fazendo arruaça, e gostava de meninas. Quer dizer, ainda gosto né, mas o Jardel, aquele bendito pedreiro me fez ver que eu gostava de meninos tbm. Lembro que sempre que ouvia ele falando aquilo, que eu pensava e falava em pensamento, que eram barbaridades as coisas que ele me falava, eu chegava em casa, ia pro quarto da minha tia, e ficava olhando a minha bunda no espelho. Confesso que passei à achar que o pedreiro tinha razão. A gota d’água foi qdo estava me masturbando e me peguei pensando nas besteiras que ele me falava. Ou melhor, imaginei ele “fazendo” isso. A gozada foi mais intensa e mais gostosa tbm, e passei a imaginar aquilo sempre que tocava uma. Esqueci até da minha tia, da Valéria, uma amiga da escola, e da professora de música, minhas musas inspiradoras. As três eram gostosas pra caralho. Na hr da punheta, eu só imaginava o pedreiro me prensando na parede do box e me comendo gostoso. Foi instintivo começar puxar assunto, aliás respondi uma pergunta dele. Um dia estava fazendo um frio de lascar, qdo passei ele estava no portão com uma caneca nas mãos, e falou.
    – tá muito frio loirinho, quer um pouco chocolate quente pra esquentar ?
    Não sei pq respondi que sim, parei e falei que queria sim. Eu mal falava com conhecidos, que dirá com desconhecidos né. Ele entrou e me chamou. Entramos na casa, ele pegou a garrafa térmica, abriu e me serviu um pouco de chocolate. A partir daquele dia, passei a interagir com ele direto.

    • Kauê ID:3nwpcn3020a

      Todos os dias qdo passava por lá, o Jardel estava no portão me esperando. A casa era de um familiar dele, um caminhoneiro que passava três, quatro meses fora de casa, e ele estava trocando o piso. Um dia conversando com ele sobre isso, falei que parado no portão como ele ficava todos os dias, não ia acabar nunca. Ele parou o que estava fazendo, tirou as luvas, veio até mim, sentou num banco, e me puxou pra sentar em seu colo. Passou a mão no meu rosto e falou olhando nos meus olhos. Que eu era muito bonito, e gostosinho demais, e que o atraso valia a pena. Fiquei hipnotizado ounvindo ele falar com aquele sotaque do sul(ele era do RS), forte como era e me segurando daquele jeito. Minha reação qdo ele me puxou e me beijou na boca, foi corresponder o beijo. Senti um comichão por todo meu corpo, ele notou isso tbm e soube se aprveitar. Qdo dei por mim, estava num quarto com ele, nu tbm, e já estava chupando aquele mastro enorme que minutos depois dilacerou meu cusinho, arregaçando minhas preguinhas.
      Doeu ?
      Pra caralho, eu era “virgem” né, nunca tinha sequer passado perto de pegar numa rola, e agora eu estava ali. Deitado de bunda pra cima, e o Jardel me fazendo chorar e gemer, socando aquela trolha enorme no meu cusinho de menino. Antes de ir embora de lá, ele gozou mais duas vezes, no meu cusinho e na minha boca durante o banho que tomamos juntos. Fui embora daquele jeito, acho que fui até andando meio torto, pq meu cusinho além de arder, estava bem dolorido. No outro dia, descobri tbm que sou masoquista, pq na volta da escola ao passar por lá, o Jardel me chamou, e eu entrei. Ele já me botou no colo, me beijou na boca, e mandou eu pegar na rola dele, pra sentir como ela estava com saudades de mim. Chupei ele ali mesmo, num corredorzinho entre a sala e a cozinha, e ele me comeu ali tbm, do jeito que eu imaginava, me prensando na parade e socando a rola no meu cusinho até encher com muita gala.

    • Marcos ID:8ciphowt0c

      Delícia de história. Conta na área principal de contos e, depois, continua…