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Naya – A Garotinha do Papai #1

1703 palavras | 6 |4.46
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Conta a história de Naya, uma adolescente viciada em sexo, narrada pelo seu pai voyeur. (Inicio) #Teen #Incesto #Voyeur

Eu sou o Pedro. Tenho 38 anos, e sou o pai adotivo, voyeur e parceiro de aventuras da Naya. Moramos em uma cidade pequena do interior de Sergipe. Crio a Naya praticamente desde quando ela nasceu. Eu e minha ex-esposa Denise. Tínhamos alugado um pequeno apartamento, pois estávamos com o casamento marcado. Denise tinha uma amiga irmã chamada Naiara. Eram amigas de infância, foram colegas de escola, moravam no mesmo bairro, e vivam sempre juntas. Eram parceiras de farra e da vida.
Naiara era uma loira linda, alta, olhos esverdeados, corpo definido, parecia uma modelo. O único problema dela, é que não se valorizava. Saia com os caras mais sem futuro da cidade. A família dela por saber dos envolvimentos dela, não apoiavam ela em nada. O próprio pai já tinha expulsado ela de casa. O fato é que Naiara acabou saindo pra beber com um cara, que tinha conhecido em uma festa. Bêbados, foram para um motel, e Naiara acabou engravidando. Quando descobriu entrou em desespero, sabia que a família não iria ficar ao seu lado. Se viu sozinha. Nunca mais tinha visto o cara que seria o pai. Pensou em fazer um aborto, mas eu e a Denise removemos essa ideia com muita conversa, e apoio. Chamamos ela para passar o período da gravidez conosco, pois tínhamos um quarto sobrando no pequeno apartamento. Ela prometeu que nos seriamos os padrinhos da pequena Naya.
Naya nasceu. Uma menina linda. Eu e Denise ficamos encantados. Até tivemos a ideia que ter 01 filho logo, depois pensamos nas dificuldades, e resolvemos deixar para mais tarde. Naya começou a crescer, e no aniversário de 01 aninho, nós os padrinhos bancamos uma pequena festinha com nossos amigos mais próximos. Naiara não chamou ninguém da sua família. Havia perdido o contato com eles a quase 2 anos. E eles não demonstravam nenhum interesse em conhecer a pequena Naya. Passamos um bom tempo juntos. Eu, a Denise e a Naiara vivendo felizes e criando a pequena Naya com muito amor, carinho e dedicação. Quando ela estava com 2 anos, flagrei uma conversa entre a Naiara e a Denise. Naiara dizia que não tinha nascido para aquilo não, que criar filho era uma prisão, e que tinha vontade de ir para festas, viajar, e sair para beber como fazia antes da Naya. Denise também afirmava que só iria querer ter filhos depois dos 30, filho cedo era realmente uma prisão. Fiquei decepcionado ouvindo essa conversa.
Naiara voltou a sair, e se relacionar com pessoas erradas. Deixava a pequena Naya comigo, e com a Denise. As vezes saia na sexta, e só retornava no domingo à noite. Numa dessas saídas, ao retornar de uma festa, em uma cidade vizinha, o carro em que ela vinha perdeu o controle, e capotou, Naiara acabou falecendo.
Foi um baque grande pra gente. Ainda nem tínhamos batizado a Naya. O velório e sepultamento aconteceu sem a presença dos familiares dela. Só nos, e vários amigos que ela tinha. Passando esse momento trágico, eu e a Denise resolvemos que agora iriamos adotar a Naya, já que ela sempre viveu com a gente. Não tivemos muitos problemas, pois tínhamos uma vizinha que trabalhava no conselho tutelar, e já conhecia a Naya, já sabia que tomávamos conta dela, e que ela já tinha um amor enorme por nós. O juiz esperou uns dias, para ver se algum familiar da Naiara se manifestaria, mas não apareceu ninguém, e ele autorizou em poucos dias, a adoção. Fiquei muito feliz e emocionado, quando sair do Fórum com a certidão dela com meu nome escrito como pai.
Quando a Naya completou 03 aninhos, ela já estava uma loirinha linda. Parecia uma bonequinha. Falante, fofinha, super inteligente, aprendia tudo muito rápido. Foi uma fase deliciosa. Mas nesse período também começaram os meu problemas com a Denise. Ela demonstrava impaciência com a Naya, gritava com ela, brigava, batia. Eu dizia que a menina era só uma criança, que ela precisava trata-la com carinho. O fato é que desde quando aconteceu o acidente, que ela tinha ficado amarga, e antissocial. Vivia repetindo as palavras da Naiara, que filho era uma prisão.
Passamos mais alguns meses juntos, e depois nos separamos. Ela queria ir pra São Paulo, onde alguns familiares moravam. Iria estudar, e procurar novos rumos pra sua vida. Meus pais viviam em um povoado. Tinha um mercadinho, e uma casa que ficava em cima. Era uma casa grande, cheia de quartos. Logo eles me chamaram pra ir morar lá com eles e a Naya. Aceitei, entreguei o apartamento, e vendi os moveis, e alguns eletrodomésticos, com o dinheiro arrumei o quarto da Naya, e meu quarto também. Naya já adorava minha mãe e meu pai, desde pequena os chamava de Vovó Dalva, e Vovô José. Meu pai me fez um boa proposta, para que eu saísse do meu emprego, em uma contabilidade, e viesse gerenciar o mercadinho. Seria juntar o útil ao agradável. Aceitei e passei a morar em cima do meu trabalho.
O Local onde o mercadinho se localizava era na pracinha principal do povoado. Tinha como vizinhos uma padaria, uma lanchonete e inúmeros barzinhos. Na praça tinha parquinho infantil, quadra de futsal, um coreto e a Igreja. Era um lugar tranquilo, e tive certeza que a Naya teria uma infância feliz. O único problema era que no povoado tinha muito mais meninos que meninas, e eu já imaginava que futuramente eu teria dor de cabeça com os moleques querendo se aproveitar dela. Porque quando se tem muitos meninos juntos, a putaria começa cedo.
O tempo foi passando, e a Naya foi crescendo. Tinha uma rotina normal. Ia pra igreja com minha mãe aos domingos, ia pra escolinha durante a semana, brincava com as amiguinhas no parquinho a tarde. Tudo que uma criança precisava para ser feliz e saudável.
Meu pai me deu um terreno nos fundos do Mercadinho, e disse que era pra que eu construísse minha casa lá, e no futuro eu poderia até passar para o nome da Naya. Comecei a comprar materiais de construção, e aos poucos, fui levantando minha futura residência. Planejei uma casa de dois andares, em baixo ficaria a cozinha, 01 sala de jantar, 01 pequeno escritório, e um banheiro. Em cima ficaria minha suíte, o quarto da Naya, um quarto para visitas, e uma sala de tv.
Quando Naya completou 07 anos, minha mãe estava assistindo tv com ela na sala, e observou que a Naya estava colocando a mão dentro da calcinha e esfregando a vagina. Eu estava tomando uma cerveja com alguns amigos, em um bar, e quando retornei minha mãe veio me falar que achava melhor eu levar a Naya em uma ginecologista, pq ela estava com uma coceira na vagina. Achava que deveria ser pelo fato dela brincar muito na terra, na pracinha. Poderia ter pego alguma bactéria.
No outro dia liguei para uma clínica, e marquei uma consulta. Falei com Naya, e ela ficou assustada quando disse que ela iria na médica. Começou a chorar dizendo que não queria ir, que não tinha nenhuma doença. Tranquilizei ela, e disse que era uma consulta normal, que toda criança fazia. Ela então ficou tranquila. Chegamos, e fomos para recepção. Coloquei ela no meu colo, e comecei a explicar para ela, que ela seria atendida por uma médica, e que a médica pediria a ela para tirar a roupa, e que iria olhar a pepekinha dela, só para ver se estava normal. Ela disse: Tá certo pai. A recepcionista chamou a Naya, e fui com ela até a médica, me identifiquei e sair, para esperar ser chamado, para saber o resultado.
Uns 10 minutos depois a médica me chama até o consultório. Pediu para a Naya ficar com a recepcionista, e eu entrei, já um pouco nervoso. Sua princesinha não tem nada seu Pedro. Essa coceira que você relatou, é somente ela se masturbando. Tem meninas que são mais precoces, e começam a se tocar, e explorar seu corpo mais cedo, até mesmo com cinco, ou seis anos. Como o senhor disse que era divorciado, vai ser uma responsabilidade sua conversar com ela, e explicar o que está acontecendo. Não a repreenda, deixe ela fazer, só explique pra ela não fazer na frente das pessoas, faça só quarto dela, ou no banheiro, quando for tomar banho.
Saímos, fomos almoçar, fizemos umas comprinhas no comercio, e retornamos no final da tarde. Minha mãe aguardava ansiosa por notícias da Naya. Começamos a conversar, e acabei escondendo dela o verdadeiro motivo. Disse que a médica confirmou que tinha sido por ela brinca muito na terra, e que era normal pela idade. Só pediu pra falar com ela para se lavar, quando saísse da terra. A noite Naya estava assistindo novela com meu pai e minha mãe, eu estava no meu quarto vendo umas putarias no meu notebook. Naya disse que ia dormir, e passou em meu quarto. Disse: Boa noite pai, já estou indo dormir. Fechei o notebook pra ela não vê o que assistia, e mandei ela sentar na minha cama, pra conversar com ela.
Naya sentou e perguntou o que era. Perguntei a ela, o que a médica tinha conversado com ela, na hora que ela entrou no consultório. Ela disse que a médica disse que o que ela tinha feito era normal, e que meninas faziam aquilo. Sim! Respondi. É normal filha, mas você só pode fazer isso no seu quarto, ou no banheiro. E quando estiver sozinha, nunca na presença de outra pessoa. Ela entendeu, me deu um beijo no rosto, falou: Te amo pai, boa noite. Boa noite amor! Sonha com os anjos viu. Respondi. Vou sonhar com você, falou ela sorrindo.

CONTINUA…

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6 Comentários

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  • Responder Bob1978 ID:vpbi7d9c

    Muito bom! Vlw. Espero que continue.

    • Cabeçao. ID:g3ja3g2hl

      Gostei muito, eu sinto um tesão quando falam da ninas dormindo e mostram a calcinha, e nem sente as brincadeiras.

  • Responder Ronaldo ID:vpbi7d9i

    show. continue

  • Responder Amante de Ninas ID:1dai13f3hi

    Quando vc convive com a criança, tudo é mais fácil de lidar. Afinal, ambos criam confiança e amor um ao outro. Cuti o conto é já estou ansioso para o próximo.

    • Baron ID:g3ja3ftd0

      Ótimo conto, adorei.
      Me chamem no tg, pra gente bater um papo e trocar experiências: El Baron

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Com certeza. Tendo intimidade desde novinha, tomando banho juntos, viajando para lugares com praia. Dificilmente ela não sentiria desejo.