Mirela, a bunda pública da minha turma

Sempre tem aquela menina mais safada em toda turma de adolescente. MIRELA era a safadinha de nossa turma e fez muito nossa felicidade por conta disso.

Ainda se dizia quando eu era pequeno que homem só deveria casar com mulher virgem. Por essa e por tantas outras, era comum você saber ou ouvir dizer que tal menina dava a bunda somente para poder casar virgem, não que todas fossem virgens, mas menina nova trepar era algo muito mais difícil do que hoje e principalmente não tão divulgado.

MIRELA tinha uns 14 anos, um pouco mais velha que eu, nos meus 11 ou 12 anos, e era tida como uma das mais safadas da minha turma; sim, vou chamar minha turma porque era a turma “grande” da rua, que brincava nas ruas, ia para as festas nas casas do colegas nas ruas, e também tinha gente mais velha, aliás eu era um dos mais novos mesmo no meu “círculo mais restrito de amizades”.

A gente sempre ouvia que esse ou aquele tinha comido MIRELA, mas que ela só dava a bunda, etc. Eu nem sabia que existia sexo oral ainda! Mas eu só ouvia alguém falar de alguém e quando escutava algum menino da turma dizendo que já tinha comido a bunda dela eu não tinha liberdade de perguntar como fazer o mesmo. Tinha de descobrir por outras maneiras, o que dificultava mais o trabalho pois ela falava comigo, conversava eventualmente, mas não era de me dar muito papo. E eu comecei a bater punheta e a sonhar em comer a bunda de MIRELA.

Certa vez um amigo meu conseguiu, mas porque ele foi beneficiado por estar perto de um menino mais experiente que convenceu MIRELA a dar a bunda para os dois. Só que nem isso bastou para esse meu amigo superar a vergonha de pedir a bunda dela de novo e, por consequência, eu também não conseguiria. Isso estava me matando, pois sonhava demais com a bunda dela.

O dia da minha sorte veio quando a mãe de MIRELA chegou de táxi do supermercado e eu estava passando na frente nessa hora; como era praxe lá na rua, os meninos sempre ajudavam a carregar os pacotes para dentro de casa e foi o que fiz. Quando coloquei as compras na casa, MIRELA apareceu, estava tomando banho e veio de blusa (sem sutiã) e um short bem largado. A mãe dela reclamou, pediu para que ela guardasse as compras e aproveitou o mesmo táxi para ir para arrumar o cabelo numa cabeleireira. Eu fiquei para ajudar MIRELA e foi a melhor escolha que fiz.

MIRELA começou a tirar as compras dos pacotes e colocar os gelados na geladeira, na despensa, na fruteira, etc. Nem demorou muito para arrumar tudo, mas eu fiquei ajudando no que podia e conversando besteiras, mas não tirava os olhos dos peitos delas (sem sutiã!, o que para mim já era motivo de punheta), nem da bunda dela, a famosa e conhecida bunda de MIRELA. Ela notou.

– Ei, RAMON, assim tu vai secar minha bunda, ouviu, tarado?
– Eu? O que foi que eu fiz?
– Deixa de ser cínico, que tô vendo seu olhar de secar pimenta para onde está indo? Tá achando bonita?
– Eu… (fiquei tão nervoso, senti ficar corado, que nada consegui falar)
– Tá me tarando, né, safado?
– Eu…
– Eu tomei banho agorinha e estou toda cheirosinha. Você gosta?, disse meio que se mostrando para mim
– MIRELA, você é… eu estou… (e nada de sair o que eu estava pensando)
– Eita, o pirralha tá nervoso, chega tá mudo ah ah ah. Quer minha bundinha? Eu tô querendo te dar. Bora transar? Já comeu uma mulher antes? Ou tá nervoso demais para isso. Acho que vai desmaiar ah ah ah
– Não, tô não (falei com os lábios tremendo)
– Ai, que lindinho, bem machinho mas tremendo feito vara verde. Vem, vamos ligeiro.

E MIRELA me leva para um quarto que deveria ser de hóspede, só que com muita tralha dentro, como se tivesse virado um depósito de coisas do tipo “depois a gente ver o que faz com ela”. Eu fui tremendo só que com o pau já aceso. Entramos no quarto, deixamos a porta aberta e MIRELA mandou eu baixar o calção. “Deixa eu ver o cacetinho, vai”. Quando ela viu, ficou pegando, disse que eu tinha um pau muito bonito e grande (depois de anos descobri que MIRELA já sabia o que dizer nessas horas ah ah ah) e que eu fosse devagar para não machucá-la. Disse isso e tirou o short e a calcinha na minha frente.

– Já viu uma xoxota?, perguntou me mostrando a dela. “A minha não é linda”?
– Linda demais mesmo, respondi com os olhos brilhando
– Mas ela vai ser do meu marido, então tome cuidado com o buraco, ok?

Eu nem sabia da proximidade do cu com a buceta e apenas fiz que sim e pronto. Ela subiu numa poltrona, ficou de joelhos, abriu bem as pernas para ficar na altura do meu pau e mandou eu vir. Por segurança, ela pegou no meu pau e foi guiando até a entrada do cu dela. Passou cuspe no meu cacete e disse “enfie devagar”. Ela teve de se abaixar mais um pouco e então enfim penetrei no cu mais famoso da rua. Entrou fácil, fácil. Quando senti o quentinho, ela começou a falar safadezas, me chamando de gostoso, ai, ai, ai, e gozei sem saber até hoje se foi rápido ou super-rápido.

– Gozou?, perguntou ela
– Sim
– Corre para o banheiro, limpa o pau no papel higiênico e vá embora, pode chegar alguém

Sem pensar, fiz o que ela mandou. Quando estava saindo, MIRELA disse:

– RAMON, gostei de você. Vamos marcar mais vezes? Achei tão lindinho um bebê como você com tesão em mim
– Claro
– Não diga a ninguém, tá? Segredo só meu e você, tá bom?
– Certo
– Venha cá.

Então ela se aproximou, me deu um beijo na boca, me chamou de gostoso e disse que queria transar comigo amanhã de novo, lá pelas 5 horas da tarde, quando a mãe ia na padaria e sempre demorava pois ficava conversando.

No outro dia, conforme o combinado, foi a mãe dela sair e eu entrar, e aí eu já estava mais confiante, tinha pegado dicas com o meu amigo sobre trepada e tudo foi mais gostoso. MIRELA chupou meu pau e mandou eu ficar alisando a buceta dela com a mão, antes de me dar a bunda. Dessa vez ela ficou de ladinho no mesmo quarto, só que na cama e eu a comi várias vezes nessas posição. Comecei a sair tanto para comer a bunda dela que comecei a me apaixonar por MIRELA.

Nas festas, ela dava um jeito de me chamar num canto e me dar um beijo, ou de ir dançar música romântica comigo e ficar se esfregando em mim. Nas brincadeiras de rua, ela se aproximava e me falava algo ou, quando podia, mostrava o peito ou a bunda, para me excitar.

Eu já tinha ciúmes quando ouvia alguém dizer que tinha comido ela. MIRELA sacou isso e se aproveitou várias vezes da situação, pois paguei muito sorvete e lanche para ela ah ah ah. Agi corretamente e MIRELA fez certo também, pois aquela bunda dela era uma delícia. Ela não era linda, nem gostosa, só que seu jeito extrovertido encantava a todos.

Quando ela apareceu grávida foi um grande susto e uma tristeza para mim, pois sabia que ela era virgem e não acreditava que ela tinha perdido o cabaço da buceta. Fiquei confuso, meio abalado, até descobrir – e algumas coisas descobri bem depois – que ela chegava a dar a bunda a três meninos por dia, a mãe dela sabia e acoitava muito coisa (não sei o motivo até hoje, deve ter sido porque a mãe lucrava algo com isso) e que MIRELA perdeu a virgindade com um conhecido da mãe dela (por dinheiro? Não sei, mas deve ter sido), só que o pai foi um menino de 17 anos lá da rua.

O que ocorreu? MIRELA sabendo que eu estava apaixonado, continuou só me dando a bunda – e a outros meninos também, eu não era exclusivo. Após perder o cabaço da xoxota, começou a trepar de todo jeito com os outros meninos, menos comigo, que continuei achando que ela iria se casar virgem.

O “coroa” (tinha cerca de 30 anos ele) que tirou o cabaço usava camisinha, mas os adolescentes da rua, não usavam. Um deles foi “sorteado” e virou o pai. Eu continuava sem saber que “minha amada” dava mais que chuchu na serra, principalmente a buceta, até o escândalo da gravidez aparecer (era um escândalo à época).

Muito tempo depois, eu já homem feito, encontrei com MIRELA. Saimos de novo, mas isso eu conto depois.

Avalie esse conto:

(Média: 4,70 de 27 votos)