Meu vô gozou em mim

Meu vô sempre foi muito bonzinho, me dava dinheiro, presentes e muito carinho. Ele já estava bem velho, precisava da bengala pra andar, tinha os cabelos e a barba branca, parecia impossível qualquer atitude errada vindo dele, isso me transmitia muita confiança, por isso sempre fazia o que ele pedia. E o que ele mais gostava de pedir era pra eu sentar no seu colo. Ele mandava comprar meus doces preferidos e colocava os desenhos que eu gostava em troca eu assistia e comia sentada no seu colo. Eu tinha 8 anos, me sentia muito grande pra ficar no colo, mas obedecia. E vocês já imaginam o que acontecia… o velho abusava de mim. Colocava meu shortinho de lado e me acariciava na buceta. Eu ficava constrangida até tentava tirar a mão dele mas ele insistia em continuar. E falava que se não deixasse ia contar pra vovó. Assim eu sempre cedia. Até que uma vez ele colocou o pau pra fora. Na época eu fiquei bem assustada, não tinha noção de tamanho de piroca e achei grande. A cabeçona avermelhada era roliça. Hoje em dia tenho noção de que era pequeno. A cabeça estava brilhando, toda melada. Ele abaixou minha calcinha e minha sainha ficou toda pra cima. Ele falou no meu ouvido que era pra ficar quietinha porque hoje ia ser diferente e senti aquela coisa quente no meio da minha xaninha. Ele esfregava firme a piroca entre os lábios da minha buceta, se divertindo nela. Fiquei com nojo, pedi pra ele parar, mas ele me mandou calar a boca. Ele gemia e me agarrava mais firme. Ele levou o dedo no meu grelo e ficou esfregando ele enquanto tentava me estuprar. Aquela sensação na buceta me deixou mais mole, lembro que parei de tentar levantar. Ele forçou a piroca na minha entrada. Mas escorregava pra fora. Ele segurou os lábios da minha xaninha mais separados, cutucou meu buraquinho com o dedo e tentou o por pau de novo. Dessa vez entrou um pouco. Mas ele não aguentou, acabou esporramdo em mim assim que encaixou a cabeça da da em mim. Por sorte o velho nao tirou meu cabaço mas me assustei ao ver aquela gosma branca me sujar e antes de conseguir levantar minha calcinha pra fugir, minha tia chegou e flagrou meu vô tentando me segurar – Seu velho vagabundo – É a última lembrança nítida que tenho desse dia. Depois lembro de imagens vagas da minha mãe me levando no médico. Nunca mais vi meu vô e falar sobre ele era assunto proibido dentro de casa. Tratei disso algumas vezes com a psicóloga da escola. Depois disso aprendi que não podia deixar ninguém me tocar assim e entendi que o ele fez comigo era errado e apesar de tudo nunca tive raiva dele.

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