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Meu querido sobrinho – PARTE 2

1613 palavras | 6 |4.88
Por

Relato de quando pude, finalmente, desfrutar do cuzinho do meu sobrinho.

Continuação do meu relato /2022/08/meu-querido-sobrinho-2/

Depois do almoço, voltei a me divertir com o Diego. Fui até meu quarto, peguei um frasco de lubrificante, que usava quando trazia alguma mina pra casa, e voltei pra sala. Ele tava deitado no sofá, de bruços, vendo desenho. Sua bunda grandinha se destacava em um corpo tão pequeno e imaturo. Aquela visão me fez já imaginar tudo o que eu ia fazer com aquele rabo durante a tarde. Cheguei perto, tirei meu shorts, e mostrei meu pau rígido e babante pra ele novamente. Ele olhou, e dando um risinho, falou:
-Tá saindo suco denovo!
-Pior que tá. Quer tomar denovo? – perguntei.
-Quero.
E já foi se sentando no sofá. Fiquei em pé na frente dele, com meu pau bem próximo ao seu rosto. Como eu havia ensinado antes, começou a me bater uma punheta, e com a sua boquinha pequena, encobriu a minha glande. A minha vontade naquela hora era de segurar a cabeça dele, e enfiar minha piroca o mais fundo possível na sua boca. Mas me segurei, até porque só iria machucar o garoto, estragando o clima.
Fiquei dando o suquinho dele por alguns minutos, quando eu disse:
-Agora o tio vai ensinar aquela outra brincadeira que tinha falado antes. Deita um pouco mais no sofá e abre as pernas. Se precisar, pode segurar elas com as mãos.
-Assim tio? – perguntou ele, enquanto se posicionava no sofá, deixando seu cuzinho rosa bem à mostra para mim.
-Isso, assim. – respondi – O tio só vai fazer mais um pouquinho daquela brincadeira de antes, tá?
-Tá bom tio. – me respondeu feliz, e já empinando o seu rabo para cima.
Louco de tesão, me ajoelhei, e denovo cai de boca naquele pedaço de paraíso. Chupei ele como nunca. Eu sentia seu cuzinho piscando em minha boca, apertando a ponta da minha língua, quando tentava enfiar ela dentro dele. Olhar para ele naquela posição, de pernas abertas pra mim, me deixava cada vez mais excitado. Meu cacete parecia um pedaço de madeira de tão rígido que estava.
Quando já estava com a boca cansada de tanto sugar aquele corpinho, parti pra penetração. Ainda ajoelhado, tentei colocar o meu pau na mesma linha da sua bunda, mas não dava altura, pois o sofá era mais alto. Então peguei duas almofadas próximas, coloquei as duas embaixo dos joelhos, e deu certo.
-Agora sim eu vou te ensinar a outra brincadeira, tá? Talvez incomode um pouco no início, mas depois vai passar. – falei.
-Vai doer?? – me perguntou, meio assustado.
-Só um pouquinho, e por pouco tempo. Mas o tio vai tomar cuidado pra não machucar, e se começar a doer de mais, você me fala, tá bom? Depois de um tempo, tu vai gostar. – expliquei, de forma tranquilizadora.
-Tá bom então tio.
Peguei o lubrificante íntimo, e passei na bundinha gulosa dele. Aproveitei, e pra adiantar a sacanagem, já fui enfiando alguns dedos, pra ir “amassiando” o buraquinho. Passei um pouco no meu pau também.
Coloquei a cabeça do meu caralho bem na “portinha”, e comecei a forçar. Voltava, passava ele um pouquinho entre as suas nádegas e tentava denovo. De pouco em pouco, fui fazendo aquele rabo apertadinho à aceitar meu pau dentro dele. Depois de várias forçadas, consegui enfiar. Olhei para o Diego, e ele estava com uma leve expressão de dor.
-Tá doendo? – perguntei.
-Uhum – gruniu ele, balançando a cabeça de forma afirmativa.
Tirei meu cacete de dentro, peguei mais lubrificante, passei em volta, e até mesmo passei um pouco dentro dele, pra ficar mais fácil.
-O tio vai tentar denovo. Agora vai doer menos.
Coloquei a cabeça do pau denovo dentro dele, dessa vez entrando mais fácil. Olhei pro meu sobrinho, e já não tinha mais tanta expressão de dor.
-Agora é hora de ver o quanto esse putinho aguenta – pensei.
Fui enfiando mais, e mais. Cinco, oito, dez centímetros de rola grossa pra dentro. Quando já estava em uns 13 centímetros, mais ou menos, parei. Esperei que o Diego falasse alguma coisa, mas não disse nada. Ele estava de olhinhos fechados, como se estivesse aproveitando cada momento. Pra minha surpresa, aquele putinho com o rabo guloso estava aguentando deboa na sua primeira penetração.
Me senti confiante, e comecei a fazer o movimento de vai e vem, bem devagar. Como adoro eternizar uma putaria, ainda mais sendo meu próprio sobrinho, já comecei a filmar. Gravei bem de perto meu cacete entrando e saindo, ainda bem devagar, daquela fornalha quente. Tirei o pau pra fora, deixando o cuzinho, que antes era rosa, agora bem avermelhado. O Diego abriu os olhos novamente, me olhou, e deu um lindo sorriso. Aquele puto realmente estava amando ter seu rabo comido pelo seu próprio tio.
Continuei a gravação, focando no buraquinho piscando, tentando se fechar denovo. Aquilo me deu ainda mais tesão. Passei um pouco mais de lubrificante, e taquei a pica pra dentro.
Agora entrava e saia liso, sem nenhum tipo de encomodo pro menino. Fui socando num ritmo cada vez mais acelerado, mas sempre tendo o cuidado de não exagerar demais. Minha preocupação também era acabar deixando o garoto com assaduras, e minha irmã desconfiar.
Mas eu ainda queria ver o quando ele aguentava de pica no cu. Fui indo mais fundo, mais fundo, tendo paciência pra que o seu ânus se acostumasse com meu cacete, até que BINGO, já tinha socado até às bolas. Foram 16 centímetros de rola grossa pra dentro do garotinho, e ele aguentando tudo. Então, notei que seu pau estava ficando durinho, empinado para cima.
-Tá gostando, Di? – perguntei, já sabendo a resposta.
-To sim, tio. – me respondeu ele, com a voz meio ofegante.
Aquilo era a realização de um sonho pra mim. Poder comer um garotinho gostoso daquele, sem nem precisar sair de casa, não é pra muitos.
Eu já estava ficando cansado daquela posição, mas antes de trocar, gravei mais um pouquinho do meu putinho particular.
Fiquei gravando bem de pertinho, tirando e enfiando meu pau, enquando seu cuzinho totalmente alargado piscava após cada estocada.
-Agora fica de quatro, com a bunda bem empinada pra cima, como você tava de manhã. – falei
Ele se posicionou no sofá, eu me levantei, fui por trás dele, e já fui enfiando a vara pra dentro.
Peguei no corpo juvenil dele, e puxei em direção ao meu caralho, que foi até o fundo do seu cuzinho insaciável. Segurei ele próximo a mim, enquanto me consentrava pra não gozar dentro dele (não ainda).
Soltei seu corpo, e disse:
-Faz isso pro tio. Fica jogando a bunda na direção do pipi do tio.
Ele, como um bom submisso, obedeceu na hora.
Ia e voltava com seu rabo branquinho, engolindo meu cacete a cada bundada que dava em minha direção.
Eu com o celular nas mãos, não perdia nenhum segundo daquele show.
Não me segurei, e dei uns tapinhas naquelas nádegas volumosas que estavam de deixando louco de tesão. Eu estava sedento por aquele garoto. Meu próprio sobrinho, e ainda menor de idade. Sangue do meu sangue. Mas é o que dizem: o proibido é mais gostoso
Fiquei aproveitando cada palmo daquele corpo até quando não aguentei mais. Já quase gozando, lhe disse:
-Agora o tio vai precisar soltar um leite dentro de você , tá bom?
Nem esperei a resposta dele, e enchi seu rabo com meu leite quente. Senti meus ovos finalmente se esvaziando, jorrando jatos de porra dentro daquele cuzinho largo. Deixei sair até a última gota, e tirei meu pau pra fora.
Posicionei o celular bem perto do seu cuzinho, e pude filmar meu leite escorrendo de dentro dele, ao mesmo tempo que piscava, como se estivesse tentando segurar minha porra dentro dele.
Diego me olhou, e perguntou, meio insatisfeito:
-Já acabou, tio?
-Já, Diego. Daqui a pouco sua mãe chega.
-Ah… – respondeu ele – Mas então a gente vai poder brincar denovo, né?
– Claro que vai. Sempre que você quiser. Mas essas brincadeiras é coisa nossa, tá? Não pode falar pra ninguém. Nem pra sua mãe, sua avó, seu pai, nem pros amiguinhos da escola. Se você contar, não brincamos mais. É segredo nosso.
-Tudo bem, tio. – respondeu ele, agora um pouco mais contente – Mas que é esse leite que você falou? É tipo o suquinho?
– É tipo isso. Na próxima, o tio vai dar na sua boquinha, se você quiser.
– Tá bom. – me respondeu.
– Agora vai tomar outro banho, que sua mãe já vai chegar.
E ele saiu correndo pro banheiro. Enquanto isso, fiquei arrumando a sala e limpando os vestígios de porra que caíram do rabinho dele no sofá.
Depois do banho, dei uma olhada na bunda dele pra ver se tinha ficado marca, ou assada, mas tava tudo certo. O muleque realmente aguenta uma surra de piroca kkkkkk
Deixei ele vendo TV, e fui tomar o meu banho também.
Sai do banho e fiquei abraçado com ele no sofá, vendo alguns desenhos. Depois de uns 40 minutos, a minha irmã chegou em casa.
O melhor foi eu e ele, bem tranquilos, como se nada tivesse acontecido durante o dia, como se eu não tivesse usado e abusado dele.

CONTINUA

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6 Comentários

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  • Responder leo ID:sc2rz175m7p

    meu primo de 7 mamou eu com 19 e meu outro primo com 15. o putinho sabe muito, tentando lamber as duas picas enquanto passa a mao no nosso saco

  • Responder Novinho safado ID:1dak65nov0

    Belo conto, queria um tio assim pra me pegar também, se alguém quiser ser meu titio chama no telegram.
    @Steven Luz ou Skype Steven Da Luz

  • Responder Malo665 ID:h5hr4fxv0

    Será que isso aí é verdade mesmo? Porque parece muito fanfic. Mas é uma delícia esse relato.

    • Pepezin ID:g3ja3ftd0

      Opa, eae
      Então, obviamente quem escreve o relato da uma detalhada maior, até pra ficar mais gostosa a leitura pra vocês. Mas te garanto que o relato é real

  • Responder @Carloss42 ID:gqb0dg044

    Conto top..pai e filho, tio e sobrinho. Continua logo man

  • Responder Ano ID:5pbartu1qrb

    E essas gravações, compartilha no telegram?