Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda. Ele quis assim – Parte 23

Meu Pai assim que entramos pôs comida prá esquentar, come minha prenda, depois banho e cama, quero relatório completo de tudo lá disse Ele, Júnior veio tomar água antes de dormir, eita que a farra tava das boas hj hen maninho falou Ele, deixe teu irmão na paz meu Pai respondeu por mim, teve farra nenhuma não, meu caçulinha tava lá a trabalho, tá bom Capitão disse Júnior, Segunda quero trabalhar muito com Ele, o Capitão estendeu a mão fechada pra ele, vai dormir safado antes que te quebre essa cara, tou indo Alteza respondeu Júnior beijando as mãos dele, depois foi deitar.
Eu comi um pouco, tomei banho e deitei, o Capitão tava deitado de camiseta e o bermudão brancos que já usava quando cheguei, pôs minha mão no Teiú dele falando, relatório completo minha Silvinha, depois te semeio pra vc dormir gostoso.
Nem precisava mandar, eu ia contar tudo lógico, aquele Macho era meu Pai, Esposo, Primeiro Homem e único Dono do seu caçulinha, além de lindo demais, era minha obrigação nada ocultar aquele Poder.
Contei tudo, depois vou passar creminho em minha cria disse-me Ele, agora vamos apagar o Sêmen que entrou na sua boquinha, me deu aquele demorado beijo doce e molhado que só ele tinha, meu mundo era Ele naquele instante, os outros sugavam minha força à eles através de seus potentes membros, em troca me enchiam de experiência e sabedoria que tinham através do Sêmen que me doavam, o Capitão não precisava tirar força de mim, Ele era a Força em pessoa, queria era repor a força que tinham me tirado, ouvi o barulho do velcro se abrindo, abaixou minha cabeça, só o maravilhoso Teiú dele e suas bolas estavam prá fora da bermuda e cueca, hj eu iria honrá-lo vestido, aquele peitão iria sentir minha mão por baixo da camiseta, a outra estaria sempre alisando os testículos onde eu tinha morado um dia enquanto minha boca passeava em tudo que fora da bermuda estava, ia mostrar ao meu Senhor que aqueles outros Machos que quanto mais velhos, mais conhecimento e experiência me passavam só existiam por Ele permitir, bastava um estalar de dedos de meu belo Pai Esposo e todos sumiriam por completo, era à Ele somente que eu teria de honrar, respeitar e obedecê-lo até o fim da vida, ele sim era o Senhor do meu destino.
Eu fiquei acariciando seu peitoral, suas bolas deliciosas ora estavam em minha boca, ora sobre a palma de minha macia mão quando eu engolia o Lagartão e o degustava milímetro a milímetro, os gemidos do Capitão aumentavam cada segundo mais, única parte de seu corpo que ele tinha me permitido tocar e era a única que interessava naquele momento em que Ele ia me transmitir conhecimentos e afogar os espermatozóides de seu Tio Bóris com os seus próprios estava sendo honrada por seu caçulinha como Ele merecia, com devoção, respeito e muito amor.
As mãos do meu Sr alisavam a cabeça e os cabelos de sua posse que tinha saído dali onde minha boca agora estava com ternura, não precisava mostrar o Poder que tinha sobre mim, conhecia sua mulherzinha, só uma vez na vida tinha precisado usar seu cinturão nela e ela naquela única vez tinha aprendido e gravado na mente quem mandava e quem obedecia na vida dela, isso era o que mais lhe agradava, Silvia Aurélia apesar de ser o caçulinha dele, o sabia honrar e respeitar como seu irmão e sua mamãe nunca tinham aprendido, aquele Grande e Viril Homem era pra ser cultuado, endeusado, ouvir os agradecimentos de seus inferiores todos os segundos do dia, noite e madrugadas por terem a honra de lhe receberem dentro de si, sentirem seu Sêmen vivo nadar em seu interior, já já eu ia sentir aquele inesquecível sabor escorrer por meus lábios, boca e garganta e lógico, agradecê-lo por merecer tamanha honra.
Ele continuou gemendo e ternamente com as mãos em meu rosto e cabelos, não tinha pressa, conhecia minha devoção à Ele, sabia o quanto eu gostava de o honrar antes de receber através de seus espermatozóides vivos todo seu conhecimento e experiência dentro de mim.
O tempo todo foi assim, tudo na suavidade dum filho honrando seu Pai e Senhor, até quando seu esperma jorrou em fortes jatos prá dentro de mim, o movimento de seu corpo e mãos continuaram lentos e suaves.
A última gotinha já tinha sido sugada por minha língua, só ae ele me deitou de bruços e analisou as marcas uma a uma que seu Tio tinha deixado gravadas em meu corpo, pegou a gargantilha coleira que eu tinha entregado à Ele, era dele, tudo que ganhasse daqueles Senhores respeitáveis que me eram superiores, eram dotes para meu Pai, Esposo, Macho e Sr que era superior à todos eles.
Fdp meu Tio disse-me com voz firme, belíssima e valiosa jóia, mas nem por isso tinha o direito de te marcar assim, tua sentença tirando tua anulação que está por vir já foi toda executada, se não desobedecer os membros da Família que são todos teus superiores na hierarquia das Gerações não poderá ser surrado mais em hipótese alguma filhote, só eu como teu Pai e Senhor tenho esse direito que não uso, minha esposa e fêmea não necessita de corretivos, aprendeu desde muito jovem seu lugar perante aos mais antigos, conversa hj cedo será longa entre Tio Bóris que é meu superior na Hierarquia tb e teu Pai, hora de eu lhe dar um castigo tb, botar as coisas às claras, do mesmo jeito que teu Bisa não te terá na Segunda-feira quando estará honrando os 17 anos de teu irmão, Tio Bóris tb não te terá na Quarta quando estarás a honrar teu Pai aqui em nossa cama, teu Avô te terá na Terça, é meu Pai e continuará com seus direitos até o dia que eu decidir o contrário ou ele te surrar sem nenhum motivo, levantou-se, pegou o creme de cânfora e todo suave o foi esfregando sobre meu bumbum e costas, as mãos santas dele iam me acariciando e a ardência em minha pele ia sumindo feito um milagre, suas mãos podiam ser pesadas com a bandidagem lá fora, comigo tinham a maciez do veludo, eu não tinha motivo nenhum prá ter medo delas.
Depois ele se levantou, vestido ainda me chamou com o dedo indicador, era hora dele cobrir o mijão que seu Tio tinha colocado dentro de mim, me ajoelhei e comecei a degustação, os whiskies que meu Capitão tinha tomado enquanto me esperava chegar, com certeza foram todos com água de coco, o gosto da sua clarinha urina era doce, suavemente muito doce entrando dentro de mim.
Deitamos de novo, eu nú, ele só de cueca branca de lycra que marcava seu belo Teiuzão já meio duro de novo dentro dela.
Conversamos um pouco, ele sem dizer nada puxou o travesseiro pra baixo de minha bunda, abaixou sua cueca e montou em sua posse, agora seu Sêmen feito borracha ia apagar ou cobrir o que meu Tio Avô tinha deixado dentro de mim.
Eu me abri todo pra Ele, o Capitão Ed Carlos Soto Aguilar entrou em seu caçulinha numa ternura só, debaixo dele eu esquecia que sobre mim estava um Macho jovem de apenas 35 anos, a força e experiência que ele me mostrava era como se fosse de um Senhor como meu Bisa ou até mais idoso que Ele, era uma combinação perfeita, uma força potente e jovem extraindo de mim mais força para si como se me possuindo um belo Sr de respeitáveis cabelos e pelos brancos estava, eu me deliciava o honrando enquanto ele com seu belo Teiú me invadindo urrava, estava dentro de seu sangue, do jovenzinho que pertencia à Ele, que tinha vindo ao Mundo para o servir e honrar sempre, quando me semeou com o precioso e quente Sêmen ficou deitado muito tempo sobre mim, meu Capitão estava cansado mas tb saciado por completo por sua Silvinha Aurélia obediente ali debaixo dele, depois tomamos banho e dormimos agarradinhos, o Macho e sua feminha felizes por terem servido um ao outro, te amo Pai lhe disse antes de fechar meus olhos, feliz, muito feliz eu estava por ter a sorte de pertencer aquele Belíssimo Homem.

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