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Meu Amigo Me Comeu Na Brincadeira, E Tentou De Novo

922 palavras | 2 |4.82
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Bom, depois que ele gozou no meu cu, ficamos daquele jeito por alguns minutos, ele em cima de mim, com a pica ainda dentro, em silencio, até que ele fala que precisa fazer xixi e se levanta, indo ao banheiro.
Meus pais estavam para chegar e ele foi embora, como se nada tivesse acontecido. Antes dele sair, eu percebi que ele estava ficando de pau duro de novo. Mas não sabia se aquilo poderia acontecer de novo.
No dia seguinte, tudo ocorreu normal na escola, exceto que eu estava com meu cuzinho dolorido e meio envergonhado. Já ele parecia normal. Com as mesmas piadas e brincadeias de sempre. Até o Heverton, outro amigo nosso, e que so andavamos juntos no colégio notou a diferença e me perguntou, mas eu falei que nao era nada, e ele deixou oara lá.
Houve uma hora em que Gustavo, quando nao havia ninguem perto, pegou minha na minha bunda de um modo mais sensual, passando os dedos pra baixo e pra cima no meu rego, por cima da calça. Mandei ele para. Não queria que alguem chegasse e visse.
Depois da escola, me despedi dele e do Heverton e fui pra casa. Uma hora depois eu tava no computador e ouço baterem na porta. Era o Gustavo, claro. Abri, ainda meio sem graça, e voltei a me sentr na cadeira. Ele brincou comigo, dizendo “Tá vendo pornô né, safado?!” E se sentou no sofá, que ficava perto.
Eu só respondi que não era louco, que meus pais iam saber.
“Bora ver as revistinhas de novo?” Ele me perguntou, enquanto apertava o volume do pau no short, que já começava a aumentar de tamanho.
Como meu bumbum ainda não tinha se recuperado da dor, eu tentei dizer que não, inventei que meu pai poderia perceber que eu mexi e me dar bronca, e ele aceitou fazendo cara de contrariado. “Então bora brincar de novo. Igual ontem.”, ele pediu e tirou o pau pra fora ja duraço, “Óh como ele tá duro.”
Eu vi o pau dele dar uma pulsada e soltar uma gotinha bem pequena de baba. O pau dele nao tinha prepúcio, então a cabesa ficava exposta, bem vermelha.
Meu cu piscou de vontade, mas nessa pscada eu senti a dor tambem. “Não sei vey…” falei, baixando o olhar.
“Bora, vai. Deixa eu te comer de novo.”, ele insistiu e se levantou, indo na minha direção.
“Não vey, tá doendo. Você me machucou.”, protestei.
“Eu vou devagar. Anda levanta!” Falou com tom de ordem, e eu disse que não mais uma vez.
Eu já tava de pau duro tambem, querendo dar pra ele. Mas tava com medo de doer mais, ou acontecer uma complicação.
Ele, então, se aproximou do meu rosto, como eu tava sentado, a rola dele ficou na altura perfeita de fazer um boquete. Ele segurou minha cabeça e disse, “Tá bom. Mas chupa aqui então.” E segurando o pau na base, direcionou ele para a minhha boca. Eu a abri e deixei entrar, sentindo o cheiro de machinho dele e o calor do membro. Pra evitar ele comer meu cu de novo, chupei com vontade, sentindo a baba do pau dele escorrer pra minha língua. Quando eu dava uma sugada mais forte o pau dele pulsava com firmeza, ficando duro como ferro. Teve uma hora que ele comecou a gemer alto e falou “Isso! Chupa gostoso, minha putinha.” e eu fiquei com medo dos vizinhos ouvirem, tive que pedir pra ele não fazer barulho.
“Vem cá. “, pediu e me puxou pelo braço ao mesmo tempo. Ia lemrar a ele de que ele não ia me comer, mas ele me interrompeu e mandou eu relaxar. Sentou no sofá com as pernas abertas e mandou “Ajoelha ai”. Assim eu fiz e comecei a mamar de novo. Daquele jeito eu podia ver melor as expressões que ele fazia, e eu adorava quando ele apertava o olho e gemia quando eu passava a lingua na parte de baixo da glande. Era uma delicia aquela cena. Naquela posição eu realmente estava me sentindo uma putinha, e isso me dava um misto de vergonha com um tremendo tesão.
Ele começou a pesar a mão na minha cabeça, me fazendo engolir o pau um pouco mais. Eu não tinha experiência, lógico que engasguei na hora. Porem ele só aliviou um poco a mão e depois forçou de novo, um pouco mais devagar. Seu estava incrivelmente duro. Senti a cabeça de sua pica se alojando mais confortavelmente no inicio da minha garganta, e depois recuar, logo avançando de novo e entrando um pouco mais. Meu nariz encostou na sua região pubis, que ainda tinha uma pelugem rala, e eu fiz forca pra aguentar o maximo que eu conseguisse. Queria agradar a ele.
Mas, uns cinco segundos eu segurando o fôlego, com as bolas dele no meu queixo, senti a primeira pulsada de seu pau, e sem esperar, mais outra. Ele tava gozando e quase urrando de prazer. Tentei sair, mas ele me segurou, e eu acabei engasgando com a porra na garganta. Quase vomitei em cima dele. Quando ele me soltou, tossi horrores com os olhos cheios de água. Ele ficou no sofá, ofegando de boca aberta e me olhando. Sorriu.
Nessa hora a gente escuta baterem na porta.

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2 Comentários

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  • Responder Lucas ID:8efd29o49b

    Delícia de conto, já fiz muita chupeta assim.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    viado nao sente dor sente prazer em servir seu macho, tem que da sempre que o macho quiser