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Luizinho em… eu a vovó e seus cachorros..parte 5

1672 palavras | 3 |4.67
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Continuando o conto parte 5…
Logo após o carro chegar, era o Valter que veio nos levar.
Minha avó já saiu me puxando pelo braço peladinho.
Eu= para vovó, eu estou pelado, preciso me vestir.
Vovó= não esquenta com isso Luizinho, já te falei que o lugar que nois vamos ninguém vai reparar nisso.
Não tinha jeito, eu tinha que ir pelado mesmo, pelo menos o carro era lacrado no sufilme, ninguém conseguia ver nada pelo lado de fora.
Quando chegamos no carro o Valter já me esperava com a porta do seu lado aberta e com seu pinto de fora muito duro.
Valter= oi Luizinho, quanto tempo né.
Eu= sim seu Valter.
Valter= vem Luizinho, senta aqui, hoje você vai se divertir muito.
Então eu fui sentando em seu pinto, eu mesmo o peguei nas mãos e fui guiando até meu cu, dei algumas quicadas e já entrou até o talo.
Valter= nossa em dona Marlene, pelo jeito o cu desse moleque já esta bem arrombado mesmo.
Vovó= verdade senhor Valter, e isso é porque estamos no nível 2 ainda.
Eu= que nível 2 vovó ?! não estou entendendo.
Vovó= deixa isso pra lá Luizinho, quando voltarmos eu te conto tudo, agora vamos seu Valter.
Então nos seguimos, rodamos alguns quilômetros e entramos em uma estrada rural, parecia uma estrada completamente abandonada, só se via mato e arvores ao redor, e eu lá com o pinto do seu Valter cravado até o talo dentro do meu cu, e eu brincando de dirigir.
A estrada era bem esburacada o que fazia o carro pular bastante, e conforme ele pulava me fazia levantar e sentar de volta no pinto do Valter, seu pinto saia quase todo do meu cu e entrava de-novo…
Valter= vou gozar caralho.
Vovó= vai seu Valter, goza no cu dele, enche ele de porra.
Valter= toma Luizinho, sente minha porra no seu cu, seu arrombado.
Senti quando o Valter começou a gozar muito, estava quentinha sua porra, e assim continuamos até chegar no vilarejo, seu Valter acho que gozou umas 4 vezes no meu cu.
Não era um lugar muito grande, parecia mais uma pequena vila com algumas pessoas na única rua que tinha..
Neste vilarejo eu vi, um barzinho um mercadinho, farmácia, lanchonete e uma pequena praça com muitas câmeras nos postes, não vi nenhuma delegacia ou autoridade policial, nessa praça tinha algumas crianças, todos menininhos que nem eu e também todos peladinhos brincando em uma fonte de água que tinha ali, e um pequeno quiosque onde ficava a sorveteria.
Vovó= vem Luizinho tomar um sorvete bem gostoso.
eu= eu estou pelado vovó, estou com vergonha.
Vovó= mas Luizinho, olha lá os meninos todos pelados também brincando, vem aqui ninguém vai reparar em você, depois você vai lá brincar um pouco com eles, ai nois vamos lá na chácara do Tonhão para você conhecer seus dois novos namorados caninos.
Já que não tinha jeito mesmo eu fui, no começo fui tampando meu pintinho com as mão envergonhado mas, depois fui me soltando, perdendo a vergonha, mas o que eu estava estranhando é que todas aquelas pessoas pareciam que me conheciam, pois elas sempre estavam me cumprimentando…
Eles= oi Luizinho beleza….e ai Luizinho, você é mais bonito pessoalmente… vai Luizinho, quero ver você com seus novos cachorros….
Era assim que eles falavam…
Eu= vovó, essas pessoas me conhecem ?
Vovó= conhecem sim Luizinho, elas são seus fãs, algumas delas pagaram o pacote Premium para estarem aqui hoje, te ver pessoalmente e tirar fotos com você.
Eu= como assim vovó! Elas me conhecem de onde ?
Vovó= relaxa Luizinho, já disse que quando chegarmos em casa eu vou te falar tudo.
Eu= mas vovó, eu vou ter que tirar fotos pelado com eles ?
Vovó= vai sim Luizinho, e obedece a vovó.
Eu= sim vovó.
Então eu fui tomar aquele gostoso sorvete e tirei muitas fotos com aquelas pessoas estranhas..
Quando acabou aquela sessão de fotos eu fui lá para brincar com as outras crianças, eu estava tímido, me sentei no banco e fiquei ali olhando eles brincarem, e foi quando um garoto se aproximou de mim, ele devia ter uns 14 ou 15 anos por ai..
= oi, disse ele.
Eu= olá.
= como você se chama ?
Eu= eu chamo Luizinho, e você?
= eu me chamo Guilherme, é a primeira vez que você vem aqui ?
Eu= é sim.
E foi ai que ele falou na lata..
Guilherme= vamos brincar de cachorrinho ?
Eu= e como se brinca disto?
Guilherme= você fica de quatro e eu como você, depois eu fico de quatro e você me come.
Eu= esta louco cara! No meio dessas pessoas todas aqui.
Guilherme= hum! Pelo jeito você ainda e novo nesse vida né, vem vamos brincar, essas pessoas estão aqui para ver isso mesmo.
Eu= mas Guilherme, eu acabei de te conhecer, e estou com vergonha.
Guilherme= relaxa Luizinho, vai ser gostoso, fica de quatro ai.
Então eu fui ficando de quatro e o Guilherme já veio colocando seu pinto duro no meu cu, ele deu uma forçadinha e entrou fácil, e ele ficou metendo muito, nesse momento eu escutei as pessoas elogiando e batendo palmas para nois, que vergonha que eu estava, já o Guilherme parecia gostar e não se importar.
E ele mandava ver no meu cu, ele meteu muito, depois foi a minha vez, quando eu coloquei meu pinto no cu dele, estava muito mas muito largo, meu pinto ficava frouxo naquele cu, eu estava impressionado, dava para ver até por dentro se prestasse bem atenção, nem consegui gozar, os outros meninos também vieram brincar de cachorrinho, alguns deles eu consegui comer, pois seus cuzinhos ainda eram um pouco apertados, ficamos horas ali fazendo troca troca entre nois e as pessoas em nossa volta olhando, até que minha avó me chamou.
Vovó= Vem Luizinho esta na hora.
No caminho para a chácara do Tonhão ela me perguntou..
Vovó= e ai Luizinho, gostou de brincar com os meninos ?
Eu= gostei sim vovó, foi muito divertido.
Vovó= que bom, eu fico feliz em ver que você gostou.
A chácara era um pouquinho afastada daquele vilarejo, quando chegamos lá eu vi que era bem grande com um gramado bonito e tinha bastante cavalos, e muitos cachorros latindo ao fundo.
O Tonhão já veio nos receber, ele era um homem velho negro e barbudo e bem forte, e ao seu lado tinha um rapaz peladão de mais ou menos uns 25 ou 28 anos por ai.
Eu não sabia, mas aquele rapaz era o Pedrinho, ele assim como eu também foi iniciado por sua avó, a dona zizi, quando tinha 10 anos, infelizmente sua avó foi presa e morreu na cadeia e ele ficou no orfanato, depois que saiu foi morar sozinho, mas sentia falta dessa vida então se voluntariou para ajudar o Tonhão a treinar os animais.
Tonhão= oi dona Marlene.
Vovó= olá Tonhão, eu vim trazer o Luizinho para conhecer seus dois novos cachorros.
Então o Tonhão veio e me deu um beijo na boca sem eu pedir, ele enfiou sua língua na minha boca, como eu estava com medo dele, eu o deixei me beijar, e ele me beijou bastante e em seguida ele se abaixou e abocanhou meu pinto me fazendo gozar em sua boca e ele engoliu tudinho minha porrinha rala, e tudo isso na frente de minha avó e do seu Valter.
Tonhão= que delicia, adoro menininhos novinhos assim.
Vovó= que bom que você gostou dele Tonhão, agora vamos lá para o Luizinho ver os cachorros, que já esta tarde e precisamos voltar para casa.
Tonhão= sim, sim, por favor me acompanhem, eu já os deixei separados…
Quando chegamos lá eu me impressionei e muito.
Um cachorro era bem grande, da minha altura e babava muito, era tanta baba que em vez de pingar no chão escorria, parecia uma torneira aberta, o outro cachorro era de porte médio, sua altura era da minha cintura e também babava, mas menos que o outro, eles eram todos pretos da mesma cor que a do faísca, eles ficaram todos afoitos quando me viram.
Tonhão= olha Luizinho, esse é o babão e aquele ali é o chupão, você gostou deles?
Eu= do mais pequeno eu gostei, mas o outro ali eu não gostei muito não senhor Tonhão.
Tonhão= mas porque Luizinho.
Eu= há, é porque ele baba demais.
Tonhão= relaxa Luizinho, com tempo você se acostuma com a baba dele e vai passar a gostar.
Eu= mas eu vou ter que tomar a baba dele?
Tonhão= vai sim Luizinho, a baba e a porra deles, vai te manter bem alimentado.
Nesse momento eu fiquei assustado e olhei para minha avó e disse:
Eu= vovó, eu não quero fazer isso.
Vovó= vai fazer sim Luizinho, por bem ou por mal.
Sem escolhas eu concordei.
Eu= está bem vovó.
Tonhão= combinado então Marlene, pode ir embora tranquila que eu mando meu motorista leva-los amanhã bem cedo, e dona Marlene, não esquece de dar muita agua para o babão, ele é uma raça modificada geneticamente para babar demais, por isso ele bebe muita mas muita agua durante o dia e a noite.
Vovó= ok seu Tonhão, eu e o Luizinho vamos aguardar ansiosos.
Então nóis voltamos embora, e eu tive que ir sentado de-novo no pinto do Valter, ele gozou um monte no meu cu, chegamos em casa minha avó se despediu do Valter e ele foi embora, eu vi que também tinha construído um cercadinho nos fundos da casa, entramos para dentro de casa e então minha avó veio me explicar tudinho, como seria minha vida de agora em diante, e o que estava acontecendo……..continua.

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3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Random ID:g3jb7x7hj

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  • Responder Luizinho ft ID:7121w172d3

    estou pensando se continuo escrevendo, pois tenho a impressão que não estão gostando dos meus contos.

    • Krampus ID:3ij2ccybt0d

      Continue, simples