Fui violentado pelo Zelão, o irmão do Pelé

Próximo de casa, inauguraram uma quadra de futebol de salão, hoje futsal. Zelão, irmão do Pelé, fazia parte de um time de garotos mais velhos da vila, ele tinha 16 anos. O time dele convidou o nosso timinho, para jogar com eles, fazendo o segundo quadro, assim seria mais fácil para arrumar jogo na liga. Como estávamos com dificuldades para arrumar jogo contra, aceitamos.
Normalmente, termina o jogo do segundo quadro, alguns jogadores do segundo, se trocam e ficam na reserva dos jogadores do primeiro, e os outros tomam banho e vão embora ou ficam assistindo o primeiro quadro jogar. Eu, Carlinhos e Pelé éramos os mais novos, nunca ficávamos para o primeiro quadro, normalmente tomávamos banho e íamos embora.
Depois que a mãe do Pelé começou a trabalhar aos sábados, a gente ficava de sacanagem no banho, no vestiário da quadra, depois íamos terminar na casa do Pelé, no quartinho dos fundos, onde tudo começou. As nossas putarias no vestiário, só ocorriam quando não tinha outros garotos. E isso era quase todos os sábados.
Num certo sábado, no meio do mês de junho, cheguei na quadra com um fogo danado, mas o Carlinhos e o Pelé não foram nesse dia, tinham uma festa junina na escola deles. O goleiro do primeiro quadro também faltou nesse dia, e eles pediram para eu jogar. Não estava muito afim, queria ir embora, bater punheta pensando na rola do Argemiro. Mas como não podia deixá-los na mão, fiquei.
Terminado o jogo, o pessoal foi para o banho, e eu esperei a minha vez, fui o último, entrei no box um pouco depois do Zelão. É claro que dei uma admirada nas rolas, sempre de forma discreta. Apesar de estar com fogo no rabo, não me engraçava muito com eles, não gostava do jeito deles, falavam demais, eram metidos, inclusive o Zelão.
O pessoal que tinha tomado banho, se trocou e saiu rapidinho, o vestiário ficou vazio, só eu e o Zelão no banho. Eu estava de costas para ele, quando senti sua mão tocando minha bunda.
_É…você tem uma bundinha gostosa!
Não falei nada, continuei de costas e tomando o meu banho.
Ele continuou falando, e com a mão na minha bunda:
_E aí? Dizem que todo goleiro é doido ou viado. Eu acho que você não é doido.
Continuei quieto, sem falar nada. Mas estava ficando difícil, eu já estava com fogo no rabo por causa do Argemiro. Eu não gostava do Zelão, mas também não era de ferro. Mesmo assim tentei evitar:
_Pára de brincadeira Zelão, pode aparecer alguém!
_Todo mundo mundo já saiu, não esquenta.
Quando ele disse isso, passou o dedo no meu rêgo. Na hora meu pinto ficou duro.
_Olha aí…tá vendo…você tá gostando, seu pau ficou duro. Disse ele, me agarrando por trás e me encoxando.
_Me solta…pode aparecer alguém…pára!
Mas ele não parou, continuou agarrado à minha cintura, e enfiou suas pernas no meio das minhas, me abrindo. Se aproveitou dos nossos corpos ensaboados, e deslizou sua rola pelo meu rêgo, a cabeça chegava a tocar meu anel.
Puta que pariu, não queria que fosse ele, mas não aguentei, deixei que continuasse.
Zelão percebeu que eu tinha ficado quieto, e encaixou a rola no meu cú, mas antes que ele enfiasse, a porta do vestiário abriu. Era um colega do time, veio pegar o fardamento e dizer que o pessoal estava indo embora. A sorte é que a parede do box era alta e quem entrava no vestiário não via quem estava tomando banho. Zelão me soltou e voltou para o chuveiro dele.
Eu aproveitei para tirar o sabão do corpo e sair dali, mas antes disso, Zelão me deu uma dedada certeira, seu dedo entrou no meu cú.
_Aí seu viado! Falei.
_Ah tá…eu que sou o viado…tá bom…
Enquanto a gente se trocava, ele pediu para eu ir lá na casa dele, já que o seu irmão estava na escola, e os pais estavam trabalhando. Os outros dois irmãos já eram casados.
Com o fogo que eu estava, não consegui dizer “não”, falei que ia.
_Mas ó…sem comentários, sem falar para os outros, principalmente para o meu irmão. Se fizer algum comentário eu te dou uma surra.
Não gostei desse comentário, mas apenas falei:
_Tudo bem!
Assim que chegamos na casa dele, fomos direto para o quarto, tiramos a roupa e, imediatamente ele me agarrou por trás. Estávamos em pé.
O pau dele já estava bem duro. Não era do tamanho do pau do Argemiro, mas tinha um bom dote era maior que o dos meus amiguinhos, ia apagar meu fogo kkk.
Percebi que o Zelão só estava a fim de meter a rola na minha bunda e gozar, não tinha carícias, ele me agarrou e já foi me empurrando para a cama, me posicionando, para meter. Ele só falava que queria enfiar o pau na minha bunda; que não imaginava que o irmão dele tinha um amigo viado.
Bem, não estava gostando muito do papo, mesmo assim, fui deixando ele me direcionar, até me colocar com as mãos apoiadas na cama, e pedir para eu abrir as pernas.
Ainda com seu corpo colado ao meu, me encoxando, ele fala:
_Lembra do que eu te falei lá no vestiário né? Sem comentários!
_Não sei porquê está repetindo…. acho que isso já ficou claro.
_Não confio em viado, vocês gostam de falar para todo mundo. E se alguém souber, eu acabo com você.
Confesso, fiquei fudido com o que ele falou, e falou mais:
_Tenho namorada! Já pensou se ela fica sabendo? Por isso não quero comentários, nem com o meu irmão, entendeu?
Ele me fez perder o tesão, não ia valer a pena!
_Entendi…e acho melhor você ir ao banheiro bater punheta, eu estou indo embora!
Quando disse isso, me desvencilhei dele, para pegar as minhas roupas, mas num movimento brusco, ele me agarrou e me derrubou na cama, ficando por cima de mim.
_Não quero nem saber…agora você só sai daqui depois que eu gozar no seu cú!
_Sai de cima de mim…me larga…me deixa…volta para a sua “mina” (namorada).
_Eu já falei! Agora você escolhe, ou me dá por bem, ou te arrombo por mal….mas você só sai daqui com a minha porra no seu cú… viadinho!
Eu me debatia de um lado para o outro, tentando escapar, enquanto a rola dele deslizava no meu rêgo, tentando achar meu anel.
Na verdade, eu só mexia a bunda de um lado para o outro, já que seu corpo e seus braços me imobilizaram na parte de cima do meu corpo, e suas pernas estavam entre as minhas e me deixando aberto.
Toda essa movimentação, deixava ele com mais tesão, dava para sentir, a melequinha saindo do pau dele, e lambuzando meu rêgo, inclusive meu anel.
Me debati por um bom tempo, mas cansei, precisava dar uma parada e respirar um pouco.
O problema, é que quando parei, a cabeça da sua rola encaixou certinho na porta do meu cú. Quando percebi isso, tentei desencaixar, mas foi tarde demais, ele forçou e enfiou a metade do rola no meu cú.
_Ai caralho….saí de cima de mim, me deixa…sai…
Tentei escapar, me debatendo com força, mas quanto mais me debatia, mais a rola entrava.
_É isso aí viadinho, rebola mais, até eu enfiar tudo no seu rabo. Dizia ele.
O filho da puta estava gostando, dava para sentir seu pau inchando na minha bunda.
Percebi que não ia conseguir tirar o pau dele da minha bunda. Eu estava cansado. Achei melhor ficar quieto e deixar ele gozar logo no meu cú, assim iria embora mais rápido.
_Ué…o burro bravo cansou? Agora resolveu dar por bem? Agora que estava gostando das suas mexidas!
Percebendo a minha inércia, Zelão enfiou o resto da rola e passou a socar com força no meu rabo.
Depois de uma sequência dura de estocadas, meu pau ficou duro, e mesmo a contra gosto, senti que ia gozar, mas não queria que ele percebesse. Não queria dar esse “prazer”, a ele. Foi aí que resolvi me debater novamente, para ele não perceber.
_Já chega…saí de cima de mim…pára…sai… me deixa! Dizia isso enquanto gozava.
_Tá bom…ahhh….já já te deixo…. ahhh….mas com o cú cheio de porra viadinho! Mas vai…continua rebolando no meu pau vai….rebola…ahhhh. Disse isso, e continuou socando, e gemendo.
Terminei de gozar, e voltei a ficar quieto, sentindo suas estocadas fortes. E não demorou muito para que Zelão enchesse meu cú com a sua porra.
Ele ficou montado em mim, gemendo, até a última gota de porra sair do seu pau, só aí, saiu de cima de mim.
_Pronto viado…agora pode ir embora, e é melhor ir logo, meus pais já devem estar para chegar.
Enquanto me limpava, Zelão ainda me ameaçou:
_E se esquecer do que eu te falei, e contar para alguém, inclusive para o meu irmão, eu acabo com você!
Apenas saí dali, fudido de raiva!

Avalie esse conto:

(Média: 4,50 de 32 votos)