#

Fui pedir um orçamento e acabei cheio de porra – parte 2

821 palavras | 1 |4.53
Por

Finalmente chegou o tão esperado dia, sábado!

No dia anterior o Diego havia me mandado mensagem que chegaria as 9h e pediu para eu providenciar um café e confirmei que tudo bem.

As 9h em ponto me chega ele, de mochila, caixa de ferramentas, blusa regata e short da seleção brasileira e tênis, a mesa do café já estava pronta, nada demais, pão, queijo e mortadela, café e um bolo panco.

Ele entrou e já chegou com tudo.

– Cheguei de pau duro, está esperando o quê? Disse ele.

Segurei firme por cima do short e já ajoelhei colocando a boca, enquanto isso ele tirava a mochila e deixava a caixa de ferramenta no chão.

Abaixei logo o short e a cueca e cai de boca, ele gemia e pedia para eu olhar para ele. Depois de aproximadamente uns 3min mamando aquele pau maravilhoso, levantei e disse:

– Vamos tomar café, porque você tem muito trabalho pela frente hoje.

Ele riu e disse que iria trabalhar só de regata e que era para eu fazer o mesmo, passar o dia apenas de blusa.

Tomamos café, naquele clima de querendo fuder logo, ele foi até o quarto para começar a colocar a massa na parte da parede que precisava e instalar o ventilador e o filho da puta de fato ficou só de regata e eu olhando aquilo desesperado de tesão.

Ele começou pela massa, fechei a porta do quarto por conta da poeira e fui arrumar a mesa do café e fazer outras coisas enquanto ele terminava, depois de uns 40min ele saiu e pediu a escada para instalar o ventilador, peguei a escada na área de serviço e passei para ele, então ele parou e ficou me olhando na entrada da cozinha e disse.

– Dá um volta novamente e levanta só um pouco a blusa.

Fiz o que ele pediu e já vi aquele pau reagindo.

– Pode vir comigo agora no quarto para me ajudar, vou instalar e preciso de um apoio para não ficar descendo da escada. Disse ele.

Fomos para o quarto ele subiu na escada e ficou aquele pau e saco pentelhudo na altura do meu rosto, obviamente peguei suavemente com a mão, fazendo um carinho e dando uns beijinhos, em menos de um minuto ficou rígido igual um pedaço de ferro.

– É para continuar trabalhando, eu disse.

Ele de pau duro trabalhando com outro macho tocando ele, escutava ele gemendo baixinho enquanto terminava a instalação.

Após o término, ele disse.

– É hora do banho e de fazer você virar a minha puta hoje!

Confesso que ouvindo aquilo da boca dele, ele de pau duro, sujo de massa, eu faria qualquer coisa que ele quisesse.

Fomos para o banho, peguei o sabonete e comecei a esfregar no corpo dele, ele me beijando e com um olhar bem safado de que realmente iria judiar do meu corpo.

Me colocou de bruço contra a parede, passou o sabonete no meu corpo e ficou esfregando o pau na minha bunda e colocando só a cabecinha na porta do meu cuzinho, nessa altura ambos de pau duro cheios de tesão, abaixei e mamei novamente aquela pica maravilhosa, ele empurrou com força e segurou minha cabeça contra o corpo dele, senti a cabeça no fundo da minha garganta, meus olhos lacrimejavam, eu tentando tirar a boca e ele pressionando para manter.

Finalmente levantei, terminamos e fomos para o quarto, ele colocou a camisinha e eu peguei o lubrificante, ele ordenou que eu ficasse de quatro e ele sem dó, enfiou com tudo. Quanto vigor, ele metia sem parar, segurando na minha cintura e ele falando putaria sem parar. Eu já cansando da posição fiquei de joelhos e ele por trás metendo e me beijando, dizendo que iria me fuder o dia inteiro.

Fomos para o frango assado ele metendo com tudo segurando meu pau duro de tesão, depois de alguns minutos naquela posição eu não aguentei e gozei e ele lá sem me dar trégua.

– Agora quero comer você em pé na cozinha! Disse ele.

Vamos, eu com parte do abdomen todo gozado da minha porra, levantamos e fomos para cozinha, me apoie na bancada da cozinha americana, ele novamente por trás começou a empurrar aquele pica que mais parecia que era feito de titânio de tão dura que estava.

Ele metendo e gemendo, até que depois de alguns minutos senti a camisinha enchendo dentro do meu rabo, ainda em pé e sem tirar ele foi me puxando para o sofá, sentou e não me deixou sair.

– Foi bom? Perguntei para ele.
– Foi ótimo, mas foi só o começo, hoje só vou embora daqui com pelo menos 3 gozadas.
– Então você vai passar o dia aqui comigo! Eu disse.

Continua parte 3…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,53 de 15 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Por que não chupou ele suado? O banho tirou a graça do conto vc tem que chupar ele duadinho