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Fodendo os garotos da escolinha do fundamental! (GAY)

3860 palavras | 18 |4.22
Por

Fodi meu aluno da 1ª série do fundamental na sala de aula e o enchi de porra quente e grossa no estômogo.

[conto erótico gay entre homem e criança, não leia se não gosta de sexo bruto]

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E aí, eu sou o Pedro e trabalho numa escola infantil para crianças do fundamental. A escola tem um diretor muito rígido e por isso as salas eram divididas por sexo, e eu fiquei com a turma dos garotos da 1ª série.

Eu já sou professor há muito tempo e pedi transferência para uma escola infantil justamente porque ia está rodeado de crianças pequenas. A minha antiga escola era cheia de adolescentes barulhentos e era difícil transar com alguns moleques sem que ficassem te chantageando, então mudei pro fundamental porque pelo o menos os meninos pequenos não abrem a boca se você meter o pênis no cu deles.

Estava chovendo quando cheguei na escola de manhã, tinha várias crianças fofas por toda parte e eu como sempre nunca vinha de cueca pra escola. A minha rola grande ficava marcada na calça social e sempre quando não tinha adulto perto, eu apertava meu saco pra qualquer criança ver. Ter aqueles olhinhos inocentes encarando minha pica me deixava com mais vontade de foder um deles.

Minha sala de aula era toda enfeitada com desenhos e cartazes infantis, típicos de uma sala de criança, a turma não era muito grande e só tinha uns 18 meninos, a maioria de 7 anos e eles tinham uma bunda redondinha de criança que fazia meu pau tremer na calça. Eu nem disfarçava meu pau, até mesmo quando o faxineiro veio trocar o lixo eu continuava de frente pros meus alunos com a pica grossa marcando.

Quando o faxineiro foi embora eu fechei a porta e fiquei sozinho com meus alunos, passei uma atividade simples pra eles fazerem e comecei a passear pela sala pra ver se estavam copiando.

Na liberdade de não ser pegado por outro adulto, eu me senti na vontade de brincar com minhas crianças indefesas. Minha pica batia na altura da cabeça deles e toda vez que eu passava por um aluno, eu empurrava meu quadril pra frente e minha rola chegava a bater na bochecha deles, até que eu fiquei totalmente de pica dura e meu pau estava apertando muito na calça. Fazia um volume grande pra frente e eu parei ao lado de um garoto que sentava no fundo, era o Davi, um dos garotos mais brincalhão da turma, e ele fingiu não olhar pro meu pau por está com vergonha, mas com minha pica tão dura assim não tinha como ele ignorar.

— Você quer ajuda, Davi?

— Não…

— Tem certeza? Deixa eu ver se está tudo certo.

Eu peguei seu caderno pra olhar e acabei me aproximando demais dele que minha rola bateu no seu rosto, ele tentou afastar seu rosto, mas com a outra mão eu fingir alisar seus cabelos e o forcei a ficar com a cara na minha pica.

Eu comecei a esfregar meu pau devagar na sua bochecha e ele ficou nervoso, minha rola estava latejando de tão duro que eu fiquei. Fazer isso em sala de aula era muito gostoso e não tinha ninguém olhando, só um outro garoto que sentava ao lado do Davi, ele ficou olhando a gente e eu achei que ele estava gostando de ver.

Eu devolvi o caderno do Davi mas continuei ali, dessa vez apertando meu pau de propósito pra ele ver, eu até gemi e empurrei meu pau na sua cara, eu comecei a me masturbar por cima da calça e eu obriguei a criança a ver isso. O Davi era tão fofo e pequeno que eu podia foder ele ali pra todos verem, foi aí que eu tive uma ideia.

Ainda com o pau duro fazendo um grande volume, eu fui pra frente da sala e todos olharam pra mim, ter aqueles olhinhos de criança do fundamental me encarando quase me fez gozar e melar toda minha calça.

— O primeiro que terminar a atividade vai ganhar um doce no final da aula, e eu quero que alguém venha aqui fazer uma atividade especial com o professor.

Eu agarrei minha rola e chamei o Davi, ele veio tímido enquanto todos olhavam pra ele e eu fui sentar na minha cadeira de professor com as pernas abertas e comecei a descer o zíper da calça.

Minha rola estava latejando pra caralho, cheio de veias e molhado com pré gozo, eu mostrei minha pica pro Davi e o moleque ficou olhando nervoso.

A minha mesa de professor só dava pra ver até meus joelhos, mas como eu desci minha calça até os pés, eu sabia que meus alunos tinham noção do que estava acontecendo por trás da mesa.

— Vem cá Davi, vou te ensinar uma lição.

Eu puxei ele pelo braço e o fiz se ajoelhar na minha rola, assim todos viram que o Davi estava entre minhas pernas.

— Vai, coloca na boca.

Ele olhou pros lados preocupado, mas eu disse que ninguém estava vendo, o que era mentira porque dava pra ver as pernas dele embaixo da mesa. Eu vi que alguns alunos meus estavam disfarçando e outros não tiravam os olhos de mim, aquilo me deixou puto de tesão.

Eu era um pervertido e pedófilo dentro de uma sala cheia de crianças novinhas, o que mais eu podia dar pra meus garotos além do meu leite fresco de macho?

Eu bati minha rola pesada no rosto do Davi e ele gemeu de dor, eu fiz isso várias vezes até ele dizer pra parar.

— Então coloca na boca antes que eu diga pro seu pai que você gosta de mamar numa rola.

Ele ficou com medo, mas logo abriu a boca e tocou na cabeça do meu pau, o mais gostoso foi sentir aqueles lábios macios rodeando minha pica quente. Ele tentou abocanhar, mas minha rola era muito grossa pra entrar na sua boquinha, foi então que eu taquei o foda-se e empurrei sua cabeça com tudo na minha pica. A boca da criança esticou mais que o normal e eu gemi com vontade.

— Isso bebê, engole tudo…

Eu falava sem me importar se tinha outras crianças ouvindo, o meu caralho pegou fogo dentro daquela boca molhada. O Davi fazia sons gostosos com a boca e eu só enfiando mais pro fundo, fazendo os pentelhos da minha pica baterem nas suas bochechas, dava pra sentir sua língua roçando no meu pau e deixando todo babado.

Tinha um aluno na minha frente que não tirava os olhos da mesa, provavelmente olhando o Davi ajoelhado ali me mamando. Eu fiquei cheio de tesão com aquela boca de criança me chupando, eu segurei a cabeça do Davi com as duas mãos e forcei aquele boquete cada vez mais pro fundo, fazendo a garganta do moleque esticar com minha rola grossa dentro.

E caralho, eu fui olhar o Davi e o menino estava com o rosto vermelho, a boca toda alargada e os cabelos bagunçados, eu deveria me afastar pra ele respirar direito, mas eu tinha pouco tempo até o intervalo. Foi ali que eu decidi satisfazer meu pau sem me importar com a criança. Eu juntei saliva e dei uma cuspida no rosto do Davi e na minha pica, aumentei a velocidade do boquete e deixei a coisa acontecendo sem parar.

Continuei metendo minha pica grossa na boca daquela criança e sempre que ia até o talo eu deixava minha rola pulsando dentro da garganta dele uns segundos e depois tirava até a ponta, só pra ele respirar um pouco e não desmaiar, mas depois já estava enfiando de novo até minhas bolas cheio de pentelho bater no seu queixo.

— Hhmmm… Hhhmmm… Hhmm…

Enquanto eu violava sua boca, ele tentava falar algo, mas o som era abafado por causa da minha rola atolada na sua garganta, o menino olhava pra mim com olhos lacrimejantes e eu só fazia cuspir na sua cara e xingar ele baixinho. Porque mesmo meus alunos desconfiados do que estava acontecendo, eu não podia deixar nenhum adulto ouvir se passasse pela minha sala.

Ser um pedófilo viciado em crianças era difícil de conviver na escola, você tem que falar normal sem levantar suspeitas que quer meter rola em cada criança que ver pela frente, e no meu caso, estava fazendo isso agora, com meus colegas de trabalho do outro lado sem noção do que eu estava fazendo com uma pobre criança indefesa.

O coitado do Davi ia ficar com o gosto da minha pica salgada na boca dele por vários dias depois disso. O meu caralho era tão grande pra uma criança como ele, tão grosso e veiudo, e minhas bolas não paravam de bater no seu queixo, até seu rosto estava suado e vermelho. Eu me segurei pra não gozar ali, eu tinha que violar mais aquela boca gulosa.

— Hhhmmm…

— Aah sim! Isso tá muito gostoso pra parar

Eu empurrei tudo até o talo com força e fiquei com a rola latejando na sua garganta só pra ver a reação dos meus alunos. O garoto da frente estava focado na gente e muito nervoso, e alguns moleques fingiam ignorar enquanto fazia a atividade, mas bom mesmo era saber que eles conseguiam ver as perninhas do Davi ajoelhado no chão entre minhas pernas.

Eu sentir minha pica esquentar muito como se fosse queimar de tanto que deixei meu pênis dentro da garganta do Davi, o menino não aguentava mais chupar meu cacete por tanto tempo, e eu também não suportava segurar o gozo.

Com vontade de encher aquela barriga com meu leite de macho, eu fiz movimentos rápidos de vai e vem na boca do Davi e comecei a foder aquela boca enquanto puxava sua cabeça pra frente e pra trás com muita rapidez, o obrigando a me dar prazer naquele boquete gostoso. E caralho mano, eu não segurei mais os gemidos, eu fazia caras e bocas de prazer e pouco me fodendo se tinha crianças olhando, eu faria o mesmo com todos eles ali.

O Davi acabou desistindo de me empurrar e parecia que ele estava cansado já, seu rosto macio de criança estava cheio de lágrimas e eu vi uns pentelhos presos pelos cantos da sua boca. Quando eu fui gozar, nem me importei se ele era uma criança, eu só enfiei tudo até o fundo com força e arregalei os olhos de tanto prazer.

— Aaahhh porra! Eu tô gozando!

— Hhhmmmm… Hhhuumm…

Meu corpo tremeu e o sêmen das minhas bolas saíram pela cabeça do meu pau e eu me vi alimentando meu bebê ali, o Davi não tinha escolha a não ser engolir tudo, foi direto no estômago dele e eu só fui soltar a cabeça dele depois de dar 7 tiros de porra grossa e quente.

— Isso, bebê, já passou… Aahh porra

Eu soltei a cabeça dele e ele demorou pra sair do meu pau por falta de força, mas quando ele se afastou da minha pica, eu pude ver sua boca ainda aberta como se eu tivesse fodido mesmo, continuava molhada com saliva e algum sêmen.

— Vem cá, eu vou te limpar Davi.

— Aah… Ahh…

Ele respirava muito ofegante e cansado, e parecia que sua boca estava trêmula, mas mesmo assim eu puxei ele pra cima e pude ver de perto uns pentelhos ao redor da sua boca, grudados por saliva na sua bochecha. A criança não chorava mais e eu o beijei na boca na frente de todos, meus alunos ficaram olhando e eu enfiei a língua na boca do Davi, provando da minha porra na boca dele. Ele não mexia a língua mas eu devastei a boca dele com a minha, fui bem agressivo dando chupadas, lambidas e até mordi de leve o seu pescoço, eu parecia um lobo devorando a comida e o Davi coitado não tinha nem forças pra sair de mim.

Quando eu vim soltar ele, foi por causa de um som que ouvir na janela. Eu levantei minhas calças e guardei o pau todo melado mesmo, larguei a criança como se fosse um objeto sexual e fui ver se tinha alguém no lado de fora. Era o mesmo faxineiro de antes, aí eu pensei se ele não tinha me visto abusando do meu aluno.

— Eu só estava passando por aqui pra trocar o lixo

Ele já tinha trocado o lixo antes então eu sabia que era mentira, mas eu vi um volume grande no meio das suas pernas e vi que ele estava de pau duro. Então o filho da puta tinha visto tudo, eu fiquei calmo porque pelo o menos ele deve ter gostado de assistir.

— Entra aí, pode demorar o quanto quiser.

Quando ele entrou eu fechei a porta da sala, não era comum manter a porta fechada o tempo todo, ainda mais numa escola para crianças pequenas, mas eu era um pedófilo e não podia deixar que me vissem abusando das crianças, mas parece que o faxineiro estava vendo tudo pela janela e ele continuava de pica dura, aquele volume na sua calça me chamou atenção e eu pensei se ele não gosta de garotos também.

Fui até o Davi que estava sentado na minha cadeira de professor e tentei limpar o garoto, mas como o lixeiro era próximo a minha mesa, o zelador acabou vendo a situação do Davi de perto.

O moleque todo suado, com as bochechas molhadas de tanto chupar e uns pentelhos ao redor da boca, além dos cabelos bagunçados e um pouco da roupa melada de gozo e baba. Qualquer um saberia o que rolou ali, e a pica daquele cara continuava pulsando na calça.

— Ele está bem?

— O Davi está ótimo, só um pouco cansado por brincar tanto comigo, não é Davi?

Eu dei um tapinha na sua bochecha e ele começou a tossir.

— Olha a boca dele, parece que entrou algo enorme aí dentro.

Ele falou já com malícia e eu notei sua intenção sexual, e enquanto eu via sua rola latejando quase saindo da calça, a minha própria piroca ia se levantando também.

— Ele é uma criança muito gulosa mesmo…

Eu agarrei meu pau e o cara olhou pra mim e depois fez o mesmo na rola dele, a gente se entendeu e eu abrir o zíper da calça, depois ele fez o mesmo. Nossas picas saltaram pra fora e ele tinha um muito grande também, parecido com o meu.

— Tá afim de fazer uma bagunça aqui? Ainda temos 1 hora pro intervalo.

Eu perguntei enquanto masturbava seu pau, e era grosso também, com certeza nossos 2 cacetes não foram feitos pra um corpo de uma criança aguentar, mas quando o tesão fala mais alto, só dá aquela vontade de trepar e atolar tudo sem piedade no rabo dessas crianças inocentes.

— Escolhe um garoto aí pra foder comigo.

— Eles não vão falar nada?

— São crianças, nunca dizem nada, tem que aproveitar enquanto eles só têm 7 anos.

O cara entrou na minha e começou a olhar ao redor, escolhendo um garoto igual um predador escolhendo a vítima. A sua rola estava solta e apontando pra frente, todos os meus 18 alunos não estavam mais fazendo atividade, alguns pareciam nervosos e outros até curiosos como se gostasse. O zelador passou por uns garotos e chegou na banca do Felipe, era meu aluno mais bagunceiro, mas que agora ia gemer nas nossas picas.

— Esse aqui parece bom.

O garoto foi jogado na mesa e o zelador começou a tirar sua roupa até o garoto ficar nu na frente de seus coleguinhas, dava pra ver sua preocupação com aquilo, ele estava nervoso olhando pra mim com olhos de criança assustada. Cheguei perto dele e bati minha rola dura no seu rosto.

— Depois de hoje você vai aprender a não fazer barulho na minha sala.

O zelador riu e com o garoto deitado na mesa, ele aproximou sua pica no cuzinho do Felipe.

— E se ele gritar? Não vai assustar os outros?

— Se ele gritar, é só tampar a boca dele ou dá um tapa pra ver se vira homem.

Eu peguei o Davi que estava tossindo ainda e coloquei deitado e pelado ao lado do Felipe na mesa. As crianças estavam lado a lado e eu podia sentir a pele do zelador ao meu lado de tão perto que ficamos.

O meu pau já estava molhado de antes, mas o zelador cuspiu na própria pica pra deixar todo babado, depois ele começou a meter no Felipe e eu fiz o mesmo no Davi. Minha pica invadiu o cuzinho infantil da criança e como qualquer outro cu infantil, o dele era muito apertado como se fosse esmagar minha rola.

Depois de entrar metade do meu caralho duro lá dentro, o Davi começou a reclamar.

— Ai, tira professor, tira…

— Cala a boca, olha como seu amigo está aguentando calado.

O zelador já estava metendo no Felipe e o garoto fez uma careta como se estivesse segurando os gritos, mas dava pra ver que ele não ia aguentar por muito tempo. O cara já estava metendo rápido, mas sem ir no fundo, parecia que ele sabia como foder uma criança.

Eu voltei pro Davi e dei outra cuspida na minha rola, dessa vez tentei ir até o fundo e antes de chegar no final, minha rola tocou na sua barriga fazendo um volume no seu abdômen, aquilo me deixou puto de tesão porque o Davi era um garoto pequeno pra idade dele também, e eu ia destruir aquele cuzinho fodendo na barriga dele.

— Aaaii! Tira, tira!

Ele gritou de novo e eu parei no fundo só pra tirar e enfiar de novo, dessa vez tentando ir mais rápido nas estocadas, mas aquele rabo infantil era apertado pra caralho. O zelador ao meu lado já estava metendo com força e o Felipe não reclamava tanto igual o Davi, eu ouvia o som das estocadas dele ao meu lado e eu tentei imitar ele, porque eu era pedófilo a muito mais tempo e tinha que mostrar como se fode uma criança.

Sem piedade, eu agarrei a cintura do Davi e empurrei meu quadril com tudo pra dentro dele, a criança deu um grito tão alto que fiquei com medo da sala ao lado ter ouvido. Eu fiquei metendo nele com força bruta mesmo, empurrando meu quadril e trazendo sua cintura até tocar na minha virilha pentelhuda. Os gritos da Davi começaram a assustar as outras crianças, então eu calei a criança com minha mão, mas mesmo assim ele gemia abafado sem conseguir aguentar meu caralho enorme e grosso.

— Aahh cara! Isso tá muito gostoso, aahh…

Eu gemi enquanto fodia a criança sem piedade, abrindo e alargando seu cuzinho com meu pênis pedófilo.

— Porra! O meu está espremendo meu pau pra fora, ohh…

Eu vi ele empurrando a rola dele inteira pra dentro e o Felipe finalmente derramou uma lágrima, eu vi que a piroca do zelador também ia direto na barriga do Felipe, deixando o menino abertinho por dentro.

Como a gente não usava camisinha, eu não sabia se a rola do zelador estava limpa, mas a minha piroca o Davi limpou quando me deu aquele boquete delicioso no início da aula.

Eu gemia mais alto que o cara ao meu lado, e as crianças tiveram os gritos abafados por nossas mãos, senão a escola toda ia saber do ato de estupro que estava acontecendo agora. Ter essas crianças nos olhando também me deixava mais duro que o normal, e o Davi ia ter que aguentar tudo. Aquele moleque estava enchendo o rosto de lágrimas, e eu tenho certeza que ele ia abrir o berreiro de choro se não estivesse com a boca pressionada pela minha mão.

Eu meti e meti várias vezes naquele rabo apertado e tudo já estava liso e molhado, era tão fácil chegar na barriga dele agora, sentindo tudo se abrir por causa da minha piroca grossa. As duas crianças choravam tanto e o zelador nem se importou, ele era dos meus, um pedófilo imoral que pensa com o pênis.

Nossas rolas estavam destruindo aqueles rabos macios, e ficamos naquela por mais uns 30min, o cuzinho deles deve ter ficado anestesiado de tanto levar vara no rabo.

Eu gemi alto e avisei que ia gozar, logo o zelador aumentou a velocidade e eu ouvir os sons da sua pica na bunda do Felipe, batendo com brutalidade e depois ele disse que ia gozar também. Foi ali que eu atolei o máximo da minha pica no Davi e deixei toda a porra sair na barriga dele.

— Hhhhmmmmmm!!!

— Aaaahhh! Isso, isso…

Eu jorrei uns 6 jatos de porra naquele cuzinho enquanto o Davi gritava abafado com os olhos vermelhos. O Felipe só não ficou pior que o Davi, seus olhos derramaram tanta lágrima enquanto eu via o zelador gozando como um animal babando pela boca, e deu pra ver o volume da sua pica na barriga do Felipe também, o cara era um puto de um pedófilo dotado.

Quando a gente terminou de gozar, liberamos os garotos e eu afastei minha pica de dentro do Davi, junto de porra que saiu pros lados, mas eu tinha certeza que a maior parte entrou na barriga dele.

A gente respirou cansado e as crianças ficaram na mesa, na pior situação possível. Nosso trabalho estava feito e depois eu subi minha calça e fechei o zíper, guardando meu pênis feito pra foder crianças com cuidado.

— Que ótimo profissional você é, em.

Ele falou enquanto olhava o rabo do Davi aberto.

— Você também fez o maior estrago no seu menino.

— Você pode limpar eles? Eu vou limpar a mesa e o chão.

Depois disso a gente marcou de fazer o mesmo no dia seguinte, e como ele tinha as chaves das portas das salas, ia ser fácil manter segredo dos outros adultos, já as crianças iam ter que correr da gente se conseguirem.

Ser formado em pedagogia nunca foi tão gostoso.

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18 Comentários

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  • Responder boy escritor ID:g620b6u42

    delícia
    tele: @boyesc

  • Responder Puto ID:8d5rorp8rk

    Dlc de mais, quem curte fantasiar e trocar ideia pesada chama TEL @625

  • Responder Twitter @tetewr ID:469covipzri

    Caralhoo

  • Responder rampere ID:h5i6q4k0c

    Delicia, adoro conversar sobre, chama no telegram @rampere

    • Leonann ID:yazubfv2

      Me chama no tel..

  • Responder Não sei ID:1dn0dwu0zyz6

    Está precisando voltar pra faculdade em está cheio de erro gramatical quem tiver aula com você vai saber escrever nem o nome kkkk conto ruim da porra

  • Responder CuriosoCNN ID:erghotcd3

    Ahh quero mais contos nessa escola, muito bom!!!

  • Responder GarotãoPerversao ID:44odpuyim9k

    Conto fantasioso, mas interessante. Só imaginei o lek na pika de garotão perv aqui haha @Taradinho24 cadê os lekao perv?

    • Mamadeira de criança ID:8eezg08d9a

      Haha delicia demais, só de ver esses mlk. Na rua meu pau baba
      Mlkao tarado afim de um parça pervertido
      Queria muito pegar um e rasgar
      Bora trocar ideia e fantasiar putaria pesada @machoalfadesp

    • Novinhovirgem ID:1d4q4bzut70c

      Não achei seu tele

  • Responder Lekao ID:g3ja3lfi9

    obvio que é fantasia ne karalho
    o negócio é fantasiar com a imaginação insana do perv. com fome de lekinho

    • anônimo ID:bemv7c3k0a

      Rsrs

    • Wickr: pervangel666 ID:1ea3c6c1cbub

      É isso aí, o povo desse site é burro de mais

  • Responder . ID:yazb708l

    Puta merda, ruim demais kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder Ideias ID:gqbado6ic

    Faz um conto em que vc vai forçando os meninos a gostar de rola até corromper um por um, aí todos os meninos so vão querer saber de pica, tanto que numa reunião dos pais um por um vai despistando o pai e mae com cara de anjinho pra te mamar num canto

  • Responder Eu ID:g3jrj64qk

    Faz uma continuação de você forçando eles a fazerem entre si

  • Responder Jardel ID:1ux8l9mq

    Ainda bem que é só um conto né.
    Totalmente fantasioso, o que o torna inverossímil. Como eu disse, é só um conto.

  • Responder Kaique ID:3vi2r4ir6ia

    Quero ser fodido também [email protected]