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Fico louca de tesão exibindo minha filhinha – Parte 2

3042 palavras | 12 |4.71
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Como vocês estão gostando da história, vou contar mais um pouquinho… Nunca compartilhei esses fatos com ninguém.

Como eu disse, nessa noite continuamos as safadezas na pousada. Esse foi o período de maior putaria que eu já vivi, na verdade.
A pousada era pequena. Tinha a recepção e algumas partes administrativas e os quartos ficavam acima. Havia 4 andares, com 2 quartos em cada. O casal estava no último. Eu, meu namorado estávamos no primeiro, ao lado do quarto do dono da pousada, pois ele morava lá.
Na frente do prédio havia um jardim super florido, com um gazebo cheio de plantas ao redor de um balanço de madeira de dois lugares ao lado.
De frente para a recepção, o espaço era coberto com as mesas do café, que era servido ali.
Ao lado, havia um espaço de jogos com uma mesa de sinuca, um daqueles joguinhos de futebol que não sei o nome e mais pra frente, a piscina.
No quarto, comentamos o que aconteceu. Eu ficava totalmente tesuda só de lembrar.
Dei banho na Lili e aproveitei pra conversar. Estava preocupada com os pensamentos e sentimentos dela, não queria traumatizar minha filhinha.
Mas ela estava bem. Ela achava sexo normal porque já tinha me visto fazendo com esse namorado e pelo menos dois outros (mas ele foi o primeiro com quem compartilhei ela, porque antes ela era pequena demais. Além disso, eu tinha medo que acabasse dando ruim pra mim).
Na cabecinha dela, um dia ela ia transar também. Eu falei que sim, quando ela quisesse ela podia, e que agora ela tinha feito com meu namorado. Perguntei se queria fazer de novo, ela disse que sim. Falei que doía um pouco, mas depois acabava ficando bem fácil e gostoso. Pra ela, era tudo uma brincadeira de ser adulta. Algo assim. E ela já era realmente safadinha (ainda hoje é bem taradinha kkk). Muito curiosa e também gostava de ver as reações dos homens quando ela mostrava a xaninha.
Perguntei se ela queria mais de noite e ela disse que sim. Fiquei louca com aquilo.
Pus uma camisa minha nela, de alcinha, os peitinhos aparecendo por cima porque ficava grande. Eram só dois carocinhos rosas, mas ela sempre teve os mamilinhos pontudos. Agora que começaram a inchar os peitinhos, minha bebê está ainda mais linda.
Deixei sem calcinha.
O meu namorado foi tomar um banho e depois descemos para o jantar. Havíamos pedido de um restaurante local e chamamos o dono da pousada pra comer com a gente. O outro casal de hóspedes estava jantando fora.
Levei a Lili daquele jeitinho, pois o dono podia estranhar, mas não ia ser nada “indecente demais”. Era mais inocente.
Quando ele viu a Lili, já engoliu seco.
Eu também estava com um vestidinho colado, de um tecido leve, sem sutiã nem calcinha. Dava pra notar que não tinha marca de nada, apenas dos meus peitos que furavam o tecido.
Ficamos comendo, tomando vinho e cerveja e rindo.
Lili estava toda à vontade e eu notava ele olhando ela desconfiado, as alcinhas da blusa caindo e os peitinhos de fora.
Ela era tão safadinha, que ficava comendo e brincando com as flores, ia e vinha. Então uma hora chegou perto de mim subindo a blusa e mostrando tudo.
“Mamãe, posso tirar isso? Tá calor”
“Nãoooooooooo, filha, por favor. Não pode ficar pelada aqui.”
Virei pra ele e falei:
“Desculpa, é que ela é acostumada a ficar nua em casa”
Ele riu.
“Não tem nada. Com certeza já vi mais coisa aqui que uma menininha inocente pelada”.
“Ah, mãe, viu? O tio deixa. Tô ardendo da praia… Por favorzinho…”
Fiz cara de quem estava passando vexame e tirei. Mas disse que se os outros hóspedes chegassem, ela deveria vestir.
Ela ficou toda feliz, rindo e correndo, brincando, pondo flores nos cabelinhos.
Sentava no colo do meu namorado, que estava só de bermuda e pedia pra ele colocar comida na boca dela.
Ele agia naturalmente, com ela ajoelhada sobre o colo dele, de frente pra mesa, pedindo: “me dá um pedaço disso! põe na minha boquinha”.
Os homens estavam em lados opostos na mesa, eu estava sentada próxima ao meu namorado, com ele alisando minhas coxas. A mesa parecia aquelas de bar, era bem leve e todos se viam relativamente bem.
A Lili puxou a cadeira do lado do meu namorado, ficou de joelhos em cima e continuou pedindo comida. Mas agora ela se debruçava sobre a mesa, com os cotovelinhos apoiados, quase de quatro, toda nuazinha.
O dono da pousada, que devia ter uns 50 anos, era grisalho, tinha o corpo sarado e bronzeado, não ligava. Olhava e ria, dava uma analisada no corpinho dela, mas nada demais. Digamos que o nome dele era Josué.
Segundo eu já tinha conversado com meu namorado (vou chamá-lo de Tony, só pra facilitar…), ele era bem discreto. Se não quisesse participar, com certeza não ia achar ruim, deixaria rolar e fingiria de cego.
Então, fiquei tranquila, fingindo que tudo era muito inocente.
A Lili então pegou um pedaço de filé de peixe frito e ficou comendo devagarinho, tirando pedacinhos e pondo na boca. Ela se recostou na cadeira, sentada de perninhas cruzadas, a xaninha abertinha aparecendo.
Ficamos conversando, meu namorado me beijava, cheirava meu pescoço e interagia com o Josué, tomando cerveja, enquanto eu ficava no vinho.
Já estávamos ficando altinhos, mas não bêbados.
A Lili então se ajoelhou de novo na cadeira e queria comer batatas fritas, mas estava reclamando que os dedos estavam melados de óleo.
“Filha, pega papel toalha”
“Não, mamãe. Tio Tony, lambe meu dedo, vê como tá gostoso!!”
Eu disse que não, mas sem muita insistência, e ela riu e quis que ele lambesse.
Ele começou a chupar os dedos dela um por um, passando a língua, enquanto ela ria. Então, ele aproveitou para passar a mão pelas costas dela, alisando até a bundinha. Ele descia e subia, passando a mão até a parte debaixo da bundinha empinada dela.
O Josué observava calado, meio rindo, meio fingindo de cego.
Quando ele terminou, ela falou:
“Tava gostoso, né, tio?”
“Sim, minha gatinha. Seus dedinhos são uma delícia.”
Falou isso com a mão parada na bundinha dela, massageando a polpa e um pouquinho do rego.
“Agora eu quero batataaa!”
Ela se inclinou mais do que precisava, e ele ficou com a mão na bundinha empinada dela, que se apoiou na mesa, ficando de quatro na cadeira enquanto comia batata.
Então, ele continuava passando a mão nela e a outra estava entre as minhas coxas, quase chegando na bucetinha. Ele me olhava e piscava, eu ria e o beijava de uma forma mais sensual ainda.
Quando terminamos de jantar, fomos pras cadeiras na beira da piscina. Levei meu vinho, eles as cervejas. Fiquei sentada no chão, ao lado da cadeira de praia onde o Tony sentou, pra colocar um pé dentro d’água.
O Josué estava numa outra cadeira, que ficava próxima dele.
A gente ali conversando, a safadinha da Lili pediu pra ficar no colo do Tony. Ela sentou em cima do pau dele e já ficou com as perninhas abertas, uma de cada lado do corpo dele, dobradas, brincando com as flores que ela tinha tirado.
Na conversa, fingindo de desatento, o Tony pousava a mão sobre a xaninha dela, depois tirava. A outra passava por cima dos meus ombros e ficava parada sobre meu peito direito (ele estava à minha esquerda), às vezes mexendo num carinho leve.
Numa dessas, ele pegou a cerveja, bebeu e depois colocou na mesinha ao lado. Ela mesma puxou o braço dele sobre ela, fazendo a mão dele ir parar sobre a xaninha dela.
“Aiii, tioo. Sua mão ta gelada na minha xaninha.”
“Ops, desculpa, querida.”
“É legal, pega de novo…”
“Filha, por favor. Se comporta.”
“Que tem, mãe? Deixa! Pega tio!!”
Ele pousou a mão gelada sobre a xaninha aberta dela, fazendo ela rir e se torcer.
O Josué olhava meio desconfiado, com um sorriso de canto, bem atento. Notei que ele cruzou as pernas e deu uma ajeitada na bermuda nessa hora.
Então eles ficavam conversando, enquanto o Tony passava os dedos sobre a xaninha aberta dela.
Ela se abria cada vez mais, ficando bem arreganhadinha. Quando ele pegava cerveja, ela mesma puxava o braço dele e punha a mão de volta.
Ele fingia que era um carinho natural e passava o dedo sobre o grelinho dela, bem no meio da rachinha. Eu olhava aquilo, fingindo mais atenção na conversa.
O Josué olhava pra mim, pra ver o que eu achava, e eu só sorria e continuava falando.
O Tony continuou carinhando meu peito e foi descendo a mão “distraidamente” por dentro do vestido.
Então, estávamos ali: ele com a minha pequena no colo, alisando a bucetinha abertinha dela e com a outra mão, bolinando o biquinho do meu peito, que ficava cada vez mais durinho.
Como eu também gosto de me mostrar, me sentei mais aberta de forma distraída, deixando minha bucetinha branquinha aparecer por baixo do vestido. Fingi estar mais altinha que estava, então mexia as pernas, dobrava na vertical e a outra na horizontal. A luz da área estava acesa, então com certeza o Josué tinha uma visão completa de tudo.
A conversa foi pra parte de casais, o Josué começou a falar que já tinha visto de quase tudo ali, que casais e grupos iam pra lá, e ele ouvia até os gemidos do quarto dele, mas respeitava, porque todo mundo tinha seus fetiches, suas intimidades.
Nisso, o Tony falava:
“É, a gente é bem liberal. Topamos tudo, hehehe. A gente também gosta da brincadeira e respeita os gostos de todo mundo, né?”
Ele falava e alisava a parte interna das coxas da Lili, abrindo ela ainda mais, depois voltava pra bucetinha dela, passava o dedo, passava a mão, abria devagarinho.
Nisso, infelizmente o casal chegou, bem na hora que a coisa tava começando a esquentar. A Lili já vestiu a blusinha porque já tinha sido avisada e voltou a sentar no colo do Tony.
Mas logo decidimos subir porque eles foram pra piscina também. Não queríamos arriscar.
Só que eu notei quando o cara, que ainda me pegou de pernas abertas, deu uma fixada longa na minha buceta.
Ele olhou pra o meio das minhas pernas, e eu abri um pouco mais. Então ele me olhou nos olhos e eu pisquei, mas a noiva dele logo veio pra junto, então tive que me recompor.
Lá em cima, estávamos totalmente tesudos.
Começamos a nos beijar, passar a mão e comentar as olhadas do Josué pra bucetinha da Lili.
Falei pro Tony:
“Será que ele ia gostar de uma bucetinha dessa?”
“Com certeza. Não sei se teria coragem, mas pelo que saquei, se eu fuder ela na frente dele, ele vai assistir e não vai falar nada.”
Ouvimos em seguida quando o Josué subiu.
Estávamos na cama, chamamos a Lili e começamos a bolinar ela. O Tony provocava:
“Lili, você gosta de carinho na bucetinha, né? Viu que o tio Josué tava olhando sua xaninha? Você gostou?”
“Sim, é porque eu sou bonita, né?”
“É sim. Bonita e safadinha. Os homens mais velhos adoram uma menininha safadinha”
Ele falava isso e dedava ela.
Peguei o meu lubrificante de morango e fiquei brincando com ela. Passava na linguinha dela, no dedo do Tony que ela chupava.
Ele pôs leite condensado na cabeça do pau dele e perguntou se ela queria mamar.
Claro que ela queria, né? kkkk
Então, ela começou lambendo. Eu fui ensinando. Falava pra ela:
“Passa a língua, assim… Agora põe na boca. Tá gostoso, amor? Chupa, chupa…”
Eu falava um pouco alto, não sussurrava. Como o Josué tinha dito que dava pra escutar até os gemidos, logo pensei que ele ia ouvir.
E a Lili ainda falava bem mais alto, como toda criança.
“Põe mais leite condensado no pinto do tio, mãe!!”
Ele se empolgou e começou a falar pra ela chupar o pau dele.
Ela ficou de quatro, chupando e ele passando o dedo nela com lubrificante.
Ele dizia:
“Tá gostando do dedo do tio entrando na sua buceta, tá?”
“Agora o tio vai meter o dedo no seu cuzinho, amor, tá?”
E falava pra mim:
“Tá gostando, amor? Tá gostando de ver sua putinha chupando minha rola e levando dedada na buceta? Olha meu dedo todo enfiado no cu dela?”
O apartamento do Josué tinha música, mas notei que ele baixou muito o volume. Acho que pra ouvir melhor.
“Você gosta do dedo do tio entrando no seu cu, Lili, gosta?”
“Aham, faz choquinho…”
“Safada, tá toda meladinha. Vou alargar, colocar mais um… Amor, posso fuder ela? Tô doido pra meter no cuzinho dela.”
“Você deixa, Lili, o tio enfiar o pau no seu cu? Igual ele fez na bucetinha na praia, deixa?”
“Eu deixo. Pode enfiar, tio”.
Dei a caixa de leite condensado pra ela ficar mamando e colocava pingos de lubrificante (comestível, tá?) na bordinha, porque ela pedia. Eu tinha muito tesão em ver ela mamando lubrificante, de quatro na cama, segurando a caixinha com as mãos.
O Tony se posicionou atrás dela. Ele metia dois dedos no cuzinho dela e girava, se punhetando.
Ele passou o pau na bucetinha dela, deu uma empurradinha, depois subiu e posicionou no cuzinho.
“Vou meter o pau no cu dela agora, amor…”
“Mete, amor. Se ela reclamar, você para.”
“Tá, vai ser difícil, mas paro. Tenta aguentar tudo, Lilizinha…”
“Mete, tio, pode meter que eu aguento, sou grande!”
Ele foi metendo devagar e descrevia…
“Hurff.. Que cu apertado. As preguinhas tão se abrindo. Esse cuzinho rosa é guloso, que tesão.”

“Amor, já meti a cabeça. Vou dar umas bombadas pra acostumar… Tá gostoso, Lili?”
“Tá, tio.”
“O que você tá sentindo?”
Sussurrei no ouvido dela e ela repetiu:
“Seu pauzão no meu cuzinho”
“Ahhh, que delícia. Vou enfiar mais, tá?”
“Tá”
Ele metia devagar, puxava, metia. Aos poucos (e com muito muito lubrificante), ele enfiou todo.
“Ahhh, amor.. Que tesão. Meu pau tá todo no cu dela. Inteiro, só falta as bolas.”
“Bomba agora, amor, mas vai devagarinho.”
“Vou enrabar esse cuzinho gostoso”
Eu lembro mais ou menos dos diálogos, não é muito exato. Mas a coisa toda era bem no sentido do que estou contando pra vocês. Eu deitei do lado, passava lubrificante e me masturbava, enquanto alisava o cabelinho dela, que chupava o leite condensado gemendo, o corpinho balançando quando ele socava.
Aos poucos ele foi aumentando as socadas. Aumentava e gemia, foi fazendo isso ao ponto de fuder gostoso o cuzinho dela, fazendo barulho do corpo batendo no dela. Ele não batia com muita força, mas socava rápido.
“Eu não vou aguentar muito, tá gostoso demais, ela tá arrombada mas ainda é apertado. Vou gozar dentro do cu dela, amor.”
“Goza, amor, enche o cuzinho da minha nenê de porra, vai. Enfia leite no cu dela.”
Ele acelerou, ela começou a gemer alto.
“Ai, mãe!! Ai, tá doendo muito!”
“Calma, filha, o tio já vai terminar. Calma, ele vai gozar no seu cu e tira, espera, amor. Chupa o leitinho, chupa.”
Falei isso, já me tremendo de tesão.
Ela já tava quase chorando quando ele deu uma enfiada funda, gemeu alto, arfou e jorrou porra no cu dela. Nessa hora, acelerei minha masturbação e também gozei.
Ele ficou lá ainda enquanto terminava de gozar.
Depois, tirou o pau e se largou na cama.
“Puta que pariu, nunca comi um cu tão apertado, tão gostoso. Quero fuder ela todo dia.”
Fui olhar, o cuzinho dela estava aberto e muito vermelho. Todo melado de lubrificante.
“Nossa, amor, você arrombou o cu da minha filha. Tá todo esfolado.”
Peguei ela no colo e levei pra dar banho.
Depois do banho, como já era meio tarde, ela dormiu e eu fui trepar gostoso com ele. Deixei ela nua na cama e ele ainda se lambuzou e dedou ela, enquanto eu chupava ele. Ficou falando que queria comer a buceta dela toda, não só com a metade do pau igual na praia.
Depois disso, deitamos e fiquei ouvindo passos no apartamento do Josué. Ouvi até o pigarro dele, então, com certeza ele ouviu tudo.
Dormimos cansados os três nus embaixo das cobertas.
No dia seguinte, tirei a roupa de cama e falei com o Josué na copa, no café da manhã. Era ele quem preparava, então fui ajudar a servir. Estava com um dos meus vestidinhos curtos e colados, sem calcinha e sem sutiã.
“Seu Josué, eu preciso entregar a roupa de cama pra lavar. Queria pedir desculpas, a gente fez umas brincadeirinhas com leite condensado e acabou sujando a cama. rsrs…”
“Ah, sem problema. Pode colocar no cesto que quando a camareira vier, eu peço pra lavar separado pra não deixar manchado nem grudado… ”
“Ah, muito obrigada, viu?”
“Nada…. brincaram muito com a pequena no quarto, também?”
Ele me olhou, olhei pra ele.
“Aham… O Tony brincou demais com ela. Ela adora brincar com ele.”
“hehehe, eu imagino. Tá sendo bem criada, né? Educada pra ser gentil e bonita que nem a mãe”
Ele falou isso me secando da cabeça aos pés.
Me arrepiei toda com essa olhada. Deixei cair uma colher e virei de costas pra apanhar, sem dobrar as pernas. Deixei ele ver minha buceta e meu cuzinho.
Olhei pra ele, tava de boca aberta, me secando.
“Obrigada pelos elogios, seu Josué. Vou lá tomar café antes que meu namorado venha me procurar aqui… rsrsrs…”
Depois disso, obviamente teve mais. Mas eu vou contar depois, porque tá bastante longo e tenho umas coisas aqui pra cuidar.

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12 Comentários

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  • Responder branquinha gostosa ID:6stwykbdqj

    Eu sempre gozo gostoso com esse conto

    • Victor ID:81re1pbfid

      Uma delícia né, eu tbm sempre volto pra bater uma ou duas

    • jr ID:5n3ez15qyku

      se eu encontrasse tua filha eu botava ela pra sofrer no meu pauzao. socava gostoso e enchia ela de leitinho. curto demais buceta pequena

  • Responder Gordinha safada ID:1dvvs2cu8yn9

    Tesão de conto

  • Responder Pitbull ID:13t6dctuixp1

    Sonho foder uma princesinha na frente da mais. Atravessar a neném na rola preta

  • Responder [email protected] ID:40voww32d9a

    Muito bom… quero mamães e filhinhas assim…..

  • Responder Cadu ID:1reqqw44

    Sinto muito tesão por criança menina

  • Responder Claudio ID:830zij9fic

    🔥🔥🔥

  • Responder Lua ID:7xce6s749j

    Que belo conto, bem detalhado, ótimo. Tô amando ❤️

  • Responder Adilson Gonçalves ID:3vi1ew2yxii

    Que delícia de conto parabéns

  • Responder Juiz-forano safado ID:3vi2paplt0j

    Continua contando… sei a tem mais história. Me chama q vou

  • Responder novinho ID:g3ja3lhra

    queria encontrar uma mae que me desse a filha pra comer