#

Eu e mirela quase 15 anos depois

1234 palavras | 1 |4.63
Por

E quando encontrei MIRELA – “a bunda pública da minha turma” – muitos anos depois, eu já homem feito? Trepamos e muito bem.

Com a gravidez de MIRELA quando tinha 15 anos e, o pai da criança, 17 anos, a vida dela mudou muito. As famílias não botaram os dois para morarem juntos e – como é regra – quem começou a criar o bebê foi a família materna, mais exatamente a mãe de MIRELA, que, como disse no conto anterior, sempre desconfiei de que ela ganhava algo “oferecendo” MIRELA, só que foi a que ficou com a parte mais pesada de criar o neto.

Soube depois que MIRELA grávida ainda dava a bunda na rua, mas minha família se mudou para um bairro distante e as notícias sobre a minha rua antiga diminuíram muito.

Eu já tinha terminado a faculdade, estava noivo e por algum motivo que nem lembro, resolvi ir num shopping mais distante da minha casa, para comprar algo. Almocei por lá e quando já estava indo embora, entrei numa loja de esportes para ver uma bolsa esportiva.

– Procura algo específico? Perguntou uma vendedora
– Eu quero uma bolsa média para ir para a academia, que caiba tênis e roupa de treino

Quando respondi, vi que a vendedora, como todas da loja, era bem interessante, um corpo bem legal e umas pernas grossas, além de peitos médios bonitos. E aí tomei um susto: se não fosse, era muito parecida com MIRELA. A vendedora foi andando na frente para a seção das bolsas e ao me apresentar a primeira bolsa, perguntei:

– Você é MIRELA?
– Sim, respondeu ela com certa surpresa
– Tá lembrada de mim?
– Não (após olhar tentando se lembrar de mim)
– RAMON, lá do bairro ***

MIRELA começou a rir, ficou até vermelha, e disse que tinha se lembrado.

– Mas RAMON, você era um menininho de dez anos de idade
– Doze anos, doze anos!
– Sim, mas era uma criança e hoje tá um homão… se bem que eu também era uma criança.
– O tempo passa, mas você ainda está uma gata
– Ah, obrigada. Eu gosto de malhar
– Casasse? Tem filho, ou melhor, tivesse outros filhos?
– Tem o Pedrinho, que já está um homem, mais alto que eu, e a Sandrinha, que tem oito anos apenas. Mas não casei
– E seus pais?
– Ah, tudo bem, eles moram na mesma casa. E você?
– Estou noivo
– Tá bem demais
– Eu é que digo isso de você

Trocamos os números dos celulares e já marquei para almoçar com ela no shopping mesmo dois dias depois, quando ela teria mais tempo livre.

No dia marcado, passei pela loja e fomos para a praça de alimentação. Ela estava com a farda da loja mas notei que maquiada e com batom reforçados antes de irmos almoçar. Conversamos bem e, em pouco tempo, chegamos ao consenso de que iríamos reviver o passado e seria naquele dia mesmo, quando ela largasse às 19h.

– RAMON, só tem um problema
– O que foi?
– Eu tenho dois filhos e o salário daqui não dá para eu sustentar os dois
– Captei sua mensagem (sacando que ela fazia programas)
– É triste para você saber disso?
– Não, é a vida e o acordado nunca é caro. Posso saber quanto?
– Hoje é de graça, em homenagem ao passado

Saímos do shopping direto para o motel. Mal entramos no quarto e já estávamos nos beijando. Engraçado é que não fomos logo tirando a roupa, fomos conversando, nos conhecendo ainda mais, namorando, carinhos, falamos de nossas preferências e fomos tomar banhos juntos.

MIRELA tinha cerca de 30 anos, uma barriga bem chapada, os peitos não eram tão rígidos mas no geral era uma gata. Ela passou um tempo fazendo anúncios de programas, mas tinha parado porque na loja tinha uma vendedora que também era de programa e que já tinha uma clientela muito boa.

No chuveiro mesmo MIRELA já se abaixou e caiu de boca no meu. “Menino, esse pau cresceu, hein?”, disse ela.

Nem brincamos mais na água, levei-a para a cama e caí naquela xoxota que eu nunca tinha comido! Totalmente depilada, uma xoxota linda (tinha a marquinha acima da cesariana) e muito cheirosa. Senti que ela estava sendo verdadeira comigo. Partimos para o 69 e em pouco ela sentou no meu pau. Foi um momento espetacular, eu tinha esperado muito por aquilo, até tinha esquecido ah ah ah desse meu sonho.

MIRELA era quente demais. Deu umas bombadas e saiu, para pegar uma camisinha, afinal “devemos nos proteger”. Gozei enchendo o plástico após ela gozar em cima de mim. Ela se deitou ao meu lado e vi que MIRELA era uma mulher bonita, mais sofrida do que a idade que tinha. Ela se cuidava, não obstante parecer mais experiente do que os 30 anos que tinha.

Conversamos e então, com o pau acordando de novo, disse a ela que eu queria enfiar o pauzinho no buraquinho igual ao que fiz aos 12 anos de idade. “Tá certo, meu bebezão”, respondeu ela.

Eu lembrei a ela como ela ficou na mesma posição e eu, antes de comê-la, caí de boca naquele cu bem aberto. Ela era deliciosa até no cu. E então enfiei sem camisinha e lá gozei. Interessante foi que ela ficou rindo muito antes de eu penetrar, por estarmos imitando a posição quando crianças.

Comecei a sair com MIRELA. Ela não me cobra um valor, mas sempre ajudo, às vezes pago uns boletos, levo perfumes, ganhei uma rifa (sim, uma rifa!) de um jogo de panelas e dei de presente a ela, enfim, mantemos uma amizade e fazemos sexo. Não há dia certo. Já saímos para tomar uma durante uma folga dela e já jantei algumas vezes na casa dela, quando conheci os dois filhos dela. Minha noiva até conheceu MIRELA e nem desconfia.

MIRELA terminou me confessando que a mãe dela reconheceu que recebeu vantagens (a mãe nunca disse que foi dinheiro mesmo) para “apresentar” a ela o amigo que terminou tirando o cabaço da buceta. Segundo a mãe, já sabia que a filha vivia dando a bunda para os moleques, então imaginou que a filha só daria a bunda ao “amigo”. Segundo MIRELA, a mãe arranjou outros encontros depois e que o pai do primeiro filho foi apenas porque ele era conhecido da rua, nada a ver com a mãe dela, ou seja, a mãe era meio uma cafetina da própria filha, que terminou engravidando de um adolescente da rua.

A filha de MIRELA veio de um relacionamento sério que ela teve e que também já acabou e foi a partir daí que ela começou a fazer programas. MIRELA reconhece que, entretanto, sempre gostou muito de sexo e que trepou muito mesmo. Fazer programas era apenas remunerar um “esporte” que ela adorava praticar, principalmente depois que começou a sair só com gente indicada e com mais confiabilidade. Ela é clínica geral e já saimos eu, ela e a amiga da loja. Sensacional, espetacular. A amiga é tão safada quanto ela e ainda mais gostosa.

Quem a conhece não imagina quanto ela já fez na vida…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,63 de 19 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gaúcho ID:gp1g26t0j

    Muito bom conto, me parece algo já vivido… História real.