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eu e meu irmão gemeo..escravos do nosso próprio destino…parte 1

1701 palavras | 6 |3.33
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olá leitores, esse é um conto ficticio, espero que gostem e deixem seus comentarios abaixo.

Olá pessoal, este é um conto fictício espero que gostem, vamos lá……eu me chamo Thiago tenho 12 anos, sou um menino magro olhos azuis, tenho os cabelos loiro e bem lisinhos estilo tijelinha que não precisa nem pentear, minha pele é bem branquinha, me considero um gatinho sem modéstia parte, tenho um irmão gêmeo, ele se chama Thales, é minha cópia viva, tanto que quando usamos roupas iguais ficamos idênticos, a única coisa que nos diferencia é que ele tem olhos verdes.
Moramos só com nossa mãe que também é loira se chama marta, ela tem 42 anos, é uma mulher grande forte, barrigudinha com uma bunda grande e seios enormes um poucos caídos, ela também é uma mulher muito brava e revoltada com a vida, sempre está descontando suas iras em nóis.

Meu pai infelizmente morreu a 7 anos atrás em um acidente de moto nos deixando em uma situação bem apertada, mas por sorte ou por azar sei lá, há alguns meses atrás minha mãe conseguiu se aposentar por incapacidade trabalhista, ela foi diagnosticada com grau moderado de esquizofrenia, o que faz com que ela não consiga as vezes diferenciar o que é real ou não, e isso também no futuro iria ser um grande problema para mim e para meu irmão.

Moramos em uma cidade pequena com poucos habitantes, temos a nossa casa própria, a maioria dos moradores se conhecem, só tem uma escola onde estudamos e por não ficar muito longe de nossa casa vamos a pé.
Nessa escola eu e meu irmão somos bem atentados, vivemos botando o terror na mulekadinha do primeiro ano e roubando os lanches deles todos os dias kkkk.
Mas o que não sabíamos é que esses mulekinhos estavam se juntando tramando uma vingança contra nóis que mudariam para sempre a minha vida e a vida do meu irmão.
Era um dia normal como outro qualquer, eu e meu irmão chegamos na escola, tinha um grupinho de meninos sentados num banquinho comendo seus lanches e conversando entre eles.
Eu=olha lá irmão, vamos atentar aqueles pirralhos e tomar os lanches deles.
Thales= demorou, vamos lá.
Tinha um menino maior com a gente, ele se chama rodrigo, ele tem 15 anos, era um dos nossos melhores amigos ali.
Rodrigo= para com isso vocês dois, deixem os mulekinhos em paz caras.
Devíamos ter escutado ele neste dia. Eu= que nada, nois vamos botar o terror neles.
E assim seguimos até eles, e eles quando nos viram saíram correndo, mas dois ficaram, era o vitinho e o Luizinho, ambos não devia ter mais que uns 9 anos.
Eu= porque vocês não correram juntos com os outros?
Vitinho= há, já sabemos que você vai nos pegar de qualquer jeito e roubar os nossos lanches mesmo.
Thales= é isso mesmo, vai, me dá logo os seus lanches seus viadinhos.
Então eles nos entregaram seus lanches juntos com os seus sucos que suas mães prepararam com todo carinhos para eles, e nóis comemos e bebemos tudinho gostoso, mal sabíamos nóis que aqueles pirralhos prepararam para nois, era a vingança deles.
O vitinho e o luizinho começaram a rir muito.
Eu= porque vocês estão rindo, seus pestinhas?- nois acabamos de roubar e comer seus lanches.
Luizinho= é que vocês se fuderam, logo vocês vão saber seus arrombados.

Nem demos atenção no que eles disseram e partimos para cima deles, dando uma surra nos dois, que mesmo depois de terem apanhado ainda saíram dando rizadas, e foi quando eu senti uma leve dorzinha na barriga, mas nem dei muita importância.
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O sinal tocou, as aulas iria começar, entramos para dentro da sala, quando fui me sentar sem querer dei um peido baixinho que senti que melou um pouquinho minha calça, o meu irmão que estava ao meu lado também ficou estranho apertando sua barriga com as mãos.
Eu= caralho Thales, minha barriga está doendo.
Thales= pior irmão, a minha também está doendo muito.
Eu= acho que aqueles pirralhos colocaram alguma coisa nos lanches.
Thales= vamos para o banheiro rápido.
Então nois se levantamos para ir ao banheiro quando a professora disse:
Professora= onde vocês pensam que vão?
Eu= vamos no banheiro professora, acho que não estamos nos sentindo bem.
Professora= de jeito nenhum, vocês acabaram de entrar, só vão na hora que eu liberar.
Thales= por favor professora deixe a gente ir.
Professora= já falei que não, agora se sentem.
E foi quando eu e o Thales fomos nos sentar que demos outro peido desta vez bem alto que toda a classe ouviu, e para nosso desespero o melado começou a descer por nossa pernas, lambuzando todo o chão e nossas cadeiras, nessa hora ficamos desesperados.
A classe inteira começou a rir.
Olha lá gente, os cagões.
Eu= caralho Thales, eu caguei na calça.
Thales= eu também cara.
Eu= e agora?
Thales= agora fudeu maninho.
Professora= que isso meninos? Vocês se cagaram?
Thales= pois é professora, nois falamos que não estávamos nos sentindo bem.
Professora= mas vocês deviam ter avisados.
Eu= mas nóis tentamos professora, você não nos ouviu.
E nisso a classe inteira continuava a rir muito e nos chamar de cagões.

Professora= vem, levantem-se, vou mandar chamar sua mãe.
Quando fomos nos levantar começamos a cagar de-novo nas calças, os peidos eram muito altos e os xeiros eram muito fortes, e a classe não se contiam em rizos, e nisso o resto da escola toda veio ver, incluindo o vitinho e o Luizinho.
Eles quando nos viram naquela situação cagando sem parar nas nossas roupas ali na frente de todos caíram nas rizadas junto com a escola toda que nos assistia.
Eu= o que vocês dois fizeram com a gente seus pestinhas desgraçados?
Eles= isso é para vocês aprender a nunca mais mexer com a gente, nois colocamos um vidro inteiro de laxante nos nossos lanches, pois a gente sabia que vocês nos roubaria e comeria nossos lanches.
Thales= nóis vamos te matar seus pirralhos lazarentos.
Então nois fomos para partir para cima deles, mas a cada passo que gente dava nois se cagava mais, ficamos totalmente sem reação, foi mais de uma hora ali se cagando e sendo humilhados diante da escola toda, o meu cu parecia que ia pegar fogo de tanto que ardia, acho que do meu irmão também, e o pior estava por vir ainda.
E foi quando nossa mãe chegou, ela ficou muito brava com a gente.
Mãe= mas que merda mesmo em molecada, o que vocês aprontaram hem!
Eu= mas mãe! Não foi nossa culpa.
Mãe= claro que foi, a diretora me contou que vocês roubaram os lanches dos pequenos, agora eu vou ter que dar um banho em vocês aqui mesmo.
Nossa mãe nos pegou pelas orelhas e foi nos levando até onde tinha uma torneira com uma mangueira, a escola toda nos acompanhava.
Mãe= vai, andem logo e tirem essas roupas.
Thales= o que!!!!!
Mãe= é isso mesmo que vocês ouviram, vai, E andem logo que eu não quero perder tempo.
Eu= não mãe, por favor isso não, não queremos ficar pelados.
Já fazia mais de um ano que nossa mãe não nos via pelados, e agora ficar pelados diante dela e da escola inteira seria demais.
Professora= calma marta, acho que não precisa disto.
Mãe= calma nada, quem manda nos meus filhos sou eu, e você cala sua boca, disse minha mãe vermelha com as veias saltadas de raiva.
A escola inteira começou a rir muito e gritar.
Os cagões vão ficar pelados….os cagões vão ficar pelados…

Estávamos desesperados e não havia nada a se fazer, além de se cagarmos todos diante de toda escola agora nois iriamos ficar pelados diante deles também.
Mãe= vai molecada, tira logo essas roupas.
Eu= não mãe, a gente não vai tirar.
Então minha mãe pegou um pedaço de corda que tinha ali por perto e desceu o cacete com vontade em nóis dois.
Mãe= vai tira logo, estou mandando.

Thales= esta bem mãe, a gente tira, mas para de nos bater por favor.
Então eu e o Thales começamos a nos despir ali na frente de todos.
Mãe= as cueca também.
Eu= não mãe, a gente não quer ficar pelado aqui, por favor.
A escola inteira começou a gritar em couro seguidos de muitas gargalhadas.

Tira…tira…tira…tira…tira…

Então minha mãe começou de-novo a nos bater.

Eu= para mãe, você esta nos machucando muito, a gente vai tirar.

Como eu disse, minha mãe tem grau moderado de esquizofrenia, o que faz com que ela não meça suas ações.
Sem escolhas eu e o Thales fomos tirando devagar nossas únicas peças de roupas ali ficando completamente peladinhos diante da escola inteira, a humilhação que estávamos sentindo ali não tinha nem como descrever, as rizadas os deboches eram muitos, e o pior que muitos ainda estavam com seus celulares nos gravando ali completamente humilhados.

Então minha mãe pegou nossas roupas e as lavou mais ou menos tirando o excesso de sujeira e em seguida ela as guardou dentro de uma sacola grande, ela então direcionou a mangueira em nóis nos limpando um pouco e em seguida ela nos pegou pelas orelhas e nos levou embora caminhando pelas ruas com nóis dois ali peladinhos para quem quisesse ver a vontade, e ainda não para por ai, tem mais coisas a se acontecer quando chegássemos em casa….continua

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6 Comentários

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  • Responder Arthur ID:ona37w3k0c

    Socorro KKKKKKKKKKKK

  • Responder Hirax ID:g3jqow20d

    KKKKKKKKK q merda kra KKKKKKK rachei aqui KKKKKKKK

  • Responder putinho ID:7xbywvk98l

    bota putaria no próximo conto

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eta conto ruim, nem vou le o outro

  • Responder Daniel ID:gqb091p40

    Eu vim a fim de ficar excitado kkkkkkkkkk to rachando

  • Responder ... ID:2wzdrkvoii

    Fiquei curioso para ver a continuação mas sinceramente não gostei deste capítulo.