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Eu, adolescente, virei mulherzinha de um pirralho

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Desde cedo sempre fui muito responsável. Uma vizinha do bairro vez por outra pedia para que eu tomasse conta do filho dela, um tarado, como descobri

Eu tinha uns 14 anos e DONA MÁRCIA, uma vizinha e amiga de minha mãe, confiava muito em mim, me dava dinheiro para ir na padaria, eu comprava o gás quando ela não estava, etc. MARCELO era o único filho dela, um menino de 9 anos, um verdadeiro pimentinha, que, por conta de DONA MÁRCIA ter de resolver algumas coisas à tarde, vez por outra ela deixava ele lá em casa ou me chamava para ficar vigiando o menino na casa dela. Eu achava até bom, pois MARCELO era danado, mas tinha jogos na casa dele e DONA MÁRCIA raramente passava mais de três horas fora, sem contar que eu sempre recebia algum agrado dela pelo serviço, até dinheiro.

Devo confessar que bati muita punheta pensando nela, só que meus sonhos nunca foram realizados. Eu imaginava que qualquer dia DONA MÁRCIA ia me pagar me dando a xoxota dela…

Eu já estava entrosado no esquema de tomar conta de MARCELO, que não era nada demais e nem era toda semana, e até chegava a levar tarefas do colégio para fazer na casa dele enquanto DONA MÁRCIA não estava. Ele respeitava quando eu estava fazendo tarefas.

Teve um dia em que tudo começou a mudar.

Eu estava vendo televisão quando MARCELO se trancou em seu quarto; achei estranho porque ele é quem normalmente me chamava para jogar algo ou puxar conversa, mas nem liguei muito, foi até bom porque o filme que estava passando era interessante. Notei que ele saiu do quarto e foi para o banheiro e demorou, o suficiente para, ao sair, me fazer ir verificar o ocorrido. Descobri: ele estava com uma revista pornô e a demora era batendo punheta.

– E você já bate punheta, seu maloqueiro?
– É da tua conta?, respondeu
– Calma, bicho mal educado da porra. Cadê a revista?

Eu pego a revista – com muito interesse – e a devolvo, dizendo que depois eu ia pegar a revista emprestada. MARCELO me diz que tem outras e me mostra umas 5 ou 6, escondidas no quarto.

– Como é que você consegue?
– Lá na escola tem um cara que pega com o irmão dele e vende para a gente, tem também troca-troca e…
– Vocês fazem troca-troca?
– Não, seu burro. Troca de revistas!
– Ah, sim, pelo jeito que você falou…
– O que a gente faz é conversar sobre as revistas e as punhetas.
– Entendi
– E tu bate punheta também, RAMON?
– Claro
– Cobra quanto para bater uma em mim? Ah ah ah
– Me dá teu cu que eu bato um para você

O assunto parou por aí, mas todas as vezes em que eu ficava com MARCELO, mesmo lá em casa, quando ele ia só para não ficar sozinho, ele se insinuava, abaixava o calção, mostrava o cacete (um pauzinho ainda), se esfregava em mim, enfim, ficava ciscando. Eu dava uns safanões, achava até engraçado como ele era tarado, e disso não passava.

Teve um dia em que DONA MÁRCIA disse que ia demorar mais, deixou o dinheiro comigo para comprar o pão no final da tarde, pediu muitas desculpas pelo incômodo e saiu logo após o almoço, dizendo que na casa já tinha bolo e suco para o lanche. Parece que a demora que ela disse que ia ter para voltar ativou a tesão minha e de MARCELO. Mal ela tinha saído, liguei a TV e nos sentamos no sofá para ver uns desenhos animados. Não demoramos, o tarado do MARCELO foi buscar duas novas revistas e me deu uma. Meu pau subiu na hora, pois era uma revista muito boa, cheia de fotografias coloridas.

– Eita, MARCELO, até eu vou bater uma punheta hoje com essa revista, tá demais
– Bate em mim também
– Que conversa é essa, maloqueiro
– Vai, cara, deixa de onda, só uma punheta
– Você bate em mim também?
– Bato, bora agora!

Eu nem pensei, aceitei na hora. Fomos para o quarto e, meio que envergonhados, um sugeriu que o outro pusesse o pau para fora primeiro. “Vai você, não vai você primeiro”. MARCELO não aguentou e baixou o calção, pulando a rolinha já dura, com um prepúcio bem grande até. Quando botei o pau para fora, obviamente era maior e mais grosso e eu já era operado de fimose.

– Eita pau grande da porra, RAMON, disse MARCELO
– O teu é que pequeno ainda, também tu é muito novo (eu no alto dos meus 14 anos no máximo….)
– E teu cacete já fica com a cabeça para fora
– Operei a fimose
– Sei nem se consigo pegar nesse pau grande
– Consegue…

Começamos a um bater uma punheta no outro; a mão dele abarcava a minha rola só que não masturbava com aquela força necessária, ao contrário de mim, que descascava a bananinha dele com vigor. O resultado foi que ele gozou logo e eu fiquei a ver navios. Ele riu, todo satisfeito, me chamando de mão de veludo.

– Aí é lasca, MARCELO, é melhor eu bater uma sozinho então
– Foi mal, eu te ajudo
– Como?
– Eu fico alisando seus ovos
– Tá bom

Fui mais para a ponta da cama, abri as pernas e comecei a bater uma, enquanto MARCELO pegava nos meus ovos, alisava-os. A posição não ajudava muito, então ele sugeriu que eu ficasse em pé de pernas abertas, para que ele me alisasse por trás, ficando minha mão livre para a punheta. Concordei. Eu me apoiei com a mão esquerda no guarda-roupas, abri as pernas, comecei a punheta com a mão direita e ele veio por trás, alisando meu saco. Só que o sacana já começou elogiando a minha bunda, deu um tapão. Eu nem liguei e adorei quando ele ficou alisando meu saco, só que ele puxava a mão e se esfregava dentro do meu rego e voltava por lá também. Gozei rapidamente.

Limpamos tudo e voltamos para a sala, onde MARCELO ficou dizendo gostou da safadeza e que tinha ficado com vontade de me comer quando viu minha bunda, que era toda branquinha.

– Eu deixo você me comer, disse na hora
– Deixa?
– Se você me der a bunda primeiro
– Aí não, esse seu pau vai me rasgar, RAMON. Eu nem tirei o queijo ainda (aqui em Pernambuco, tirar o queijo é trepar pela primeira vez na vida) e já vou dar o cu para uma tora dessa?
– Que é que tem? Você não quer me comer?
– Ah, mas a minha pomba vai entrar fácil. Vai, só para me ajudar, uma vez só e pronto, vai…, que é que custa você me dar a bunda uma vez? É um favor que você me faz
– Já trepasse?
– Já
– Então, eu nunca trepei, vai, só um pouquinho que seja
– Vou pensar

Essa resposta foi um “sim” e ele percebeu isso. Tanto encheu meu saco que, após a gente lanchar, naquele mesmo dia fui resolver o problema. Mas disse que, se alguém soubesse, eu ia me vingar com muita raiva (eu tinha brigado uma vez numa pelada de futebol e tinha dado muito murro em um cara lá da rua que tinha fama de brabo, o que me fez ter fama de “lutador”).

– Não, vou ficar calado, silêncio total, só pra gente mesmo, jurou ele

Voltamos ao quarto e ficamos completamente nus. Nossos paus já estavam duros, mandei ele ficar alisando meu cacete. Me deitei de lado e ele veio por trás, me alisando o meu cacete e roçando o dele na minha bunda. Mandei ele dar uma lambida no meu cacete, senão não teria nada. MARCELO não aguentou perder a chance de me comer e deu umas lambidas na cabeça do meu pau. Eu me deitei de bruços, com alguma dificuldade por conta do pau duro, abri as pernas e mandei ele untar o pau de saliva e cuspi no meu cu antes. Abri bem a bunda e ele fez o que mandei. “Venha devagar”.

O nervosismo da primeira vez atrapalhou até ele conseguir acertar o meu buraquinho que já não era virgem. Quando a cabecinha entrou ele tentou meter o resto de vez, mas eu disse a ele que fosse devagar.

– “Entrou tudo?”, perguntei
– Sim
– Vá mexendo devagar no começo, depois no seu ritmo

Após umas bombadas e o pau sair do cu algumas vezes, MARCELO gozou no meu rabo. Ele se deitou em cima de mim e acho que ficaria ali por mais tempo, só que o cacetinho dele saiu do meu rabo.

– Porra, que cu gostoso, é quente
– Gostou?
– Quero mais
– Calma, agoniado, nada de agonia

A partir daí começamos um “relacionamento”. Virei mulherzinha de MARCELO, muitas vezes na casa dele ou na minha, mesmo com outras pessoas, a gente ficava no quarto e dava uma ligeirinha, no medo total, às vezes ouvindo a conversa na sala das outras pessoas. Já cheguei a dar a bunda ele no quarto, com a porta aberta, enquanto DONA MÁRCIA foi tomar banho!

Quando a gente ia passar a tarde na casa dele sem ninguém, teve dia em que ele me comeu três vezes. Ela adorava me comer de quatro em cima da cama, ele se sentia o mais macho dos homens. Eu adorava aquele pau preenchendo o cu e me dando leite no rabo.

MARCELO começou a chupar meu cacete e bebia meu leite, mas nunca, nunca mesmo, pensou em me dar o cuzinho ou mesmo me deixar fazer carinhos lá. Ele foi mesmo meu comedor ativo durante um bom tempo, até que a frequência foi diminuindo, arranjei uma namorada, e ele e sua mãe se mudaram, para nunca mais eu os encontrar.

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4 Comentários

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  • Responder Marconi. ID:gqatvg544

    E atualmente, qual é a sua idade? Sou de Recife-PE.

  • Responder ... ID:2cq8b7y0zk

    Lixo

    • Martelo ID:y8gkg20i

      Pode ser lixo pra tu, eu gostei muito. Cada um tem um gosto.

  • Responder Juninho ID:xlpkbkv3

    Muito bom! Tive um amiguinho de 12 anos, que me comeu direto por três anos! Eu tinha 14 anos quando comecei a dar para ele. Ele foi fiel, nunca contou para ninguém que me comia! Saudades, Adãozinho!