# # # #

Descobri que meu professor era pedo e fiz ele de cachorrinho. Pt. 2

1383 palavras | 1 |3.25
Por

O meu professor pedófilo não me fodeu bem e virou um corninho.

– Essa é uma continuação do conto anterior, caso não tenha lido, recomendo que pesquise.

Depois de algum tempo tendo o lance com o meu professor Oliver, ele acabou se apaixonando por mim. Se submeteu completamente e começou a gostar do jeito que eu tratava ele. Porém, desde o começo eu deixei claro que ele não era o tipo de homem que eu sentia uma ”’forte atração”. Ele não tinha autoridade nenhuma sobre mim. Era só um cachorrinho. Enfim, como ele sempre me davas as coisas que eu pedia, me dava notas e outras coisas, eu até disse que ele poderia me considerar sua namorada. Depois que me dei esse titulo, ele começou a ficar mais ousado, já estava sedento de vontade de comer minha bucetinha. Até porque, ele só estava obedecendo os meses todos e eu não tinha deixado ele me comer. Então, eu marquei de ir na casa dele em um sábado, ele morava sozinho, então foi tranquilo.

Eu fui com uma roupa bem provocativa. Uma saia preta bem curtinha e uma calcinha de renda branca. E claro, um decote vermelho, marcando meus seios. Fui com o pensamento de que ele se soltaria e finalmente viraria macho e me usasse. Mas foi só decepção. Cheguei lá, fomos pra sala, sentei no colo dele e comecei a beijá lo. Ele até passava a mão em mim, mas era muito pouco. Ele não tinha pegada nenhuma e isso me irritou.

– Você é tão fraco assim, seu inútil? Seu lugar é mesmo me obedecendo. Ainda pensei que você viraria homem hoje, mas é só um cachorrinho nojento.

– O que você quer que eu faça????? Não sei se você gostaria se eu fizesse algumas coisas

– A questão não é se eu gostaria, VOCÊ NÃO SABE DE PORRA NENHUMA. Deveria ter o instinto e me usar como quiser, mas você é frouxo demais pra isso.

Depois disso, percebi que o pau de Oliver tinha ficado maior na calça. Coisa que não tinha acontecido alguns minutos antes durante os beijos. Então foi ali que eu conclui que ele não tinha nenhum lado dominante. Mas, como eu estava com muito tesão, eu continuei ali e pretendi transar com ele mesmo assim.

– Vai, seu inútil, deita na cama.

Oliver deitou-se na cama, obedecendo sem questionar. Então, eu subi na cama, coloquei a calcinha de lado e sentei no rosto dele.

– Me chupa, e se você não fazer direito eu vou machucar esse seu pauzinho nojento.

Abaixei um pouco a minha cabeça, tirei o pau dele da calça e comecei a chupar. Ficamos na posição 69. O pau dele estava muito duro, ele estava amando aquilo. E ele me surpreendeu, estava me chupando bem até. Quando Oliver estava prestes a gozar, eu parei.

– Se você gozar eu nunca mais falo com você, seu pedófilo nojento.

Ele gostava que eu chamasse ele assim. Então, comecei a provocar mais. E ele conseguiu resistir e não gozou. Logo, eu peguei o cinto da calça dele, coloquei no pescoço de Oliver e sentei no colo dele, enquanto ele ainda estava deitado. Comecei a puxar o cinto.

– Vai, faz algo de útil e me fode, professorzinho nojento. Coloca o seu pau na sua aluninha, vai.

Logo eu posicionei o pau dele com a minha mão e encaixei na minha buceta. E ele começou a meter forte. Toda vez que eu xingava ele, ele ficava com mais tesão e metia mais forte.

– Isso, vai, fode a sua adolescentezinha pervertida. Vai, seu cachorro pedófilo…

Eu estava cavalgando bem forte, fazia tempo que eu não transava, então me soltei bastante. Logo mudamos de posição, ele se sentou na cama e eu fiquei por cima dele. Comecei a beijá-lo de lingua enquanto ele me fodia.

– Bom garoto, viu, você não é tão inútil assim? Tem que se soltar mais, seu pedo safado.

Depois um tempinho, Oliver estava prestes a gozar. Então, eu ajoelhei na frente dele.

– Vai, goza na minha boca.

Então ele jorrou na minha boca. E claro, como eu não tinha gostado 100%, eu beijei ele e cuspi a porra na boca dele.

– Engole, cachorrinho.

E ele engoliu a própria porra… Oliver não conseguia me deixar com tanto tesão igual um dominante deixa, mas, serviu pra alguma coisa. Estava um pouco tarde, então, ele me deixou em casa e logo eu tive outra ideia. Na sexta feira, eu comecei a conversar com um garoto do terceiro ano, Jhon. Eu achava ele muito atraente, era malhado, alto e branquinho. Nunca cheguei nele pois ele namorava, mas, quando ele terminou, eu fui direto. Eu expliquei toda situação do professor e tal. E combinei com Oliver de ir na sua casa novamente no sábado. Só que, ele não sabia que o Jhon iria comigo…

Chegando na casa de Oliver no sábado, eu bati a porta e logo ele abriu.

– O que o Jhon está fazendo aqui?

– Ah, professorzinho… Ele veio pra mostrar como é um homem de verdade. Então fica quietinho e deixa a gente entrar.

Logo entramos, fomos pra sala novamente, pois era o melhor lugar da casa. Confortável e grande. Eu mandei Oliver sentar no chão. Logo, Jhon com muito tesão me deu uns tapas no meu rostinho, rasgou minha roupa e colocou o pau dele na minha boca. Tudo isso sendo agressivo. E eu amava isso. Jhon forçou o pau contra a minha garganta e não se importou se eu estava engasgando ou não.

– Aê professor, acho que o que ela disse é verdade. Você é só um frouxo. Eu estou fodendo sua namoradinha na sua frente e você continua no mesmo lugar. Que corno do caralho.

Jhon dizia enquanto abusava da minha boca.

– Vai, sua puta, fica de frente pra ele.

Jhon me colocou de quatro e logo enfiou na minha bucetinha com força.

– Olha só, a putinha já tá toda molhada aqui. Você é mesmo uma verdadeira puta.

Enquanto ele dizia isso, eu já estava louca, olhando pro meu professor e xingando ele.

– Viu… Seu corninho? É assim que um homem de verdade fode… Você não merece nem ser chamado de macho, seu nojento. Pedófilo frouxo. Tira o pau pra fora e começa a bater uma agora vai, seu inútil.

Logo Oliver tirou o pau fora, estava mais duro que o normal… Ele começou a se masturbar enquanto Jhon me fodia. Jhon me batia muito, dando tapas na minha bunda e deixando ela vermelha. Até que chegou um momento que ele começou a machucar minha buceta e eu queria que ele desse uma pausa.

– Jhon… Pode me dar um minuto?? Para um pouco, por favor.

– CALA A BOCA SUA PUTA, EU SOU VOU PARAR QUANDO EU GOZAR.

Jhon estava descontrolado, comendo minha buceta. Ele não se importava se doia ou não…. E no passar do tempo, eu realmente queria que ele parasse. Mas, ele não parou. E Oliver não fez nada, continuou lá, vendo eu sofrer e se masturbando para tudo aquilo. Então, eu abri o jogo pra Jhon.

– Jhon, você tá me estuprando, é sério, para por favor….

– Já disse que eu não vou parar, já estou quase acabando, fica quieta. E você que pediu isso, vou te estuprar mesmo sua puta.

Jhon colocou um dedo na minha boca e começou a bombar mais em mim. Ele sentiu tesão em me estuprar. Mas eu não julguei ele, eu provoquei aquilo até demais. E de certo modo, gostei de tudo….

Logo o tempo foi passando, Jhon terminou de me foder, gozou na minha boca e me fez engolir tudo. E meu professor tinha gozado vendo meu estupro… Depois desses eventos, Jhon resolveu querer ficar comigo, então, eu parei de ter a relação com meu professor e virei a putinha do Jhon. Gravamos alguns videos dele me fodendo e tive algumas experiências novas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,25 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Corno ID:mtabsbd99

    Delícia de conto, adoraria ser dominado me chamando de ped