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Dando para o Cauê

1646 palavras | 2 |4.40
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Depois de mamar o Cauê pela primeira vez, se tornou rotineiro, até que ele quis mais

Eu chupava a rola de Cauê de novo, já estava virando rotina eu ir mamar ele no banheiro de cadeirantes, ele ficava de pau duro toda hora, parecia estar no cio. As vezes faziamos atividades em dupla na aula e rolava umas mãos bobas que deixavam ele duro feito pedra, as vezes eu mandava para ele algumas fotos provocantes, principalmente da minha bunda, ele logo mandava audios me xingando, dizendo que eu havia excitado ele e que nada acalmaria, e que no outro dia iria foder minha boca com força pra descontar em mim.

E era isso que estava acontecendo agora, só que ele não fodia com força minha boca,  continuava com a delicadeza de sempre, e isso que me fazia me apaixonar por aquele garoto, ele queria que eu aproveitasse o momento também. Continuei chupando aquela piroca dele, masturbando tambem pra ajudar, porque ficar a noite inteira com tesão é muito ruim. Eu chupava num ritmo frenético, lambendo a cabeça e sugando todo o resto, as vezes eu abria os olhos pra observar a cara de Cauê, suada e cheia de tesão, franzindo a testa de prazer e gemendo mais ao ver meus olhos pidões. Ele começou a empurrar sua virilha pra frente bem devagar, sinal que ia gozar, e não demorou muito. Explodiu na minha boca, ele nunca gozava pouco, sempre me enchia inteiro, e depois puxava para um beijo, ele gostava de saborear a propria porra, deixei um pouco na lingua pra dar pra ele e ele engoliu tudo.

Enquanto nos beijávamos, ele soltou mais um jato de gozo, manchando minha calça
  – Merda! – disse ele, que se agachou e lambeu o jato, bem na região do meu pau, que estava duro, soltei um gemidinho
Cauê olhou para mim, com a mão no meu volume.
  – Posso tentar?
  – Claro
Ele desabotoou minha calça e baixou a cueca junto, revelando a ele o meu pinto, que não era nada mau (16cm)
Ele colocou a cabeça na boca e começou a chupar, falei baixinho pra ele tomar cuidado com os dentes. Ele tomou, estava um pouquinho desajeitado, mas para a primeira vez estava bom, ele tentava imitar meus movimentos, dando bastante prioridade para a cabeça, que ele lambia beijava e chupava, e depois tentava enfiar tudo, que era quando eu via estrelas, a garganta de Cauê era uma delicia de macia.
Avisei a ele que ia gozar e que ele não precisava engolir, mas ele continuou ali, recebeu todos os jatos da primeira mamada que recebi e engoliu, mas igual eu, deixou um pouco na lingua para vir me beijar, nunca tinha provado minha propria porra, achei uma delicia, mas a do Cauê era melhor. Nossos paus meia bomba se encostavam enquanto ofegávamos.
   – É pra você aprender a não me provocar mais. – e me deu um selinho
Nos vestimos e ficamos sentados no chão abraçados, porque tínhamos afeto alem da putaria, depois deu o sinal e fomos pra aula.

Quando cheguei em casa depois da aula, tomei um banho e, obviamente pra atiçar Cauê de novo, tirei uma foto minha pelado no espelho, mandei pra ele e ele respondeu
– Vai se foderrr. Ja to com tesao de novo.
– Era a ideia. – respondi
– Agora vou ter que ficar na mão é
Houve uns segundos sem mensagens, ate que ele mandou
– Quer saber? Nem vou bater. Vou guardar pra voce, e você vai vir aqui em casa amanhã.
– E vai esperar esse tempo todo? Sem gozar? Duvido que você aguente
– Vou aguentar sim.

E assim foi. Aticei ele mais um pouco com umas mensagens safadas, e depois segui minha rotina.
No dia seguinte, tive minhas primeiras aulas normais na parte da manhã, Cauê não quis um boquete meu, queria guardar tudo pra tarde. Meu cu já piscava loucamente pensando que ele finalmente ia me enrabar e toda vez que olhava pra Cauê já ficava de pau duro de novo, e ele tambem e nem estava preocupado em esconder, andava com o negocio durasso marcando pra me provocar, que vontade de chupar que eu estava, mas aguentei. Então veio a educação física, os meninos foram se trocar no vestiário e ninguém nem se atreveu a comentar sobre a ereção de Cauê, estavam envergonhados demais por descobrirem qie era definitivamente o maior pau da sala. Me troquei tambem, devagarzinho pra perder tempo olhando os outros meninos, tirei minha calça revelando minha box vinho bem apertada (eu so usava cuecas apertadas) e logo antes de eu vestir o short, Cauê saiu correndo pra uma cabine, estranhei então decidi esperá-lo, esperei os outros meninos saírem e fui até a cabine.
– Cauê? O que rolou?
– Os outros meninos saíram?
– Já sim
Ele abriu a porta, mostrando que seu pau extremamente duro, e seu short que havia molhado na região da cabeça, babei.
– Eu to um dia todo sem gozar ja, daí agora vi sua bundinha deliciosa, e não vou aguentar mais.
– Eu falei que você não aguentava. – disse, ja me ajoelhando
– Nao nao. Você nao vai chupar hoje, eu vou por tudo na sua bundinha.
Não soube nem responder a isso, mas ja estava duro de novo.
– Pega minha mochila la e entra aqui.
Obedeci. Quando voltei ele me arremessou na parede, seu pau quase perfurando minha perna, ele me beijava com una selvageria, um cio gigantesco enquanto friccionava sua rola com a minha. Ele mordeu minha orelha e meu pescoço, me fazendo soltar gemidos altos, enfiei minha mão no short dele e tateei seu pau, pulsando, suado e com a cabeça enxarcada de pré gozo, levei meus dedos até a boca e lambi.
   – hoje você vai ver. – disse ele
Ele abaixou meu short e minha cueca, botando meu pau pra fora e começando uma punheta bem devagar. Puxei o pau dele pra fora por cima do short e encostei as cabeças, ele urrou e disse:
   – Já chega.
Ele abaixou seu short e sua cueca e me virou contra a parede, ele abriu minhas nádegas e enfiou a cara ali, começando a chupar e lamber minha entrada, eu gemia alto e meu cu piscava freneticamente. Pra me fazer parar de gemer, ele pegou sua cueca e colocou na minha boca, fazendo eu sentir todo aquele gosto de pré gozo que enxarcou a cueca dele. Ele ficou la lambendo e chupando enquanto eu tinha espasmos de prazer, até que ele saiu, olho para trás e ele está agachado na mochila, pegando um vidro lacrado de lubrificante e uma camisinha, o filho da puta tava se preparando mesmo pra me comer…

Cauê colocou a camisinha e atolou seu pau de lubrificante, ele botou um pouco na minha entrada também.
   – Quero que você sofra um pouquinho. – ele disse, já se posicionando atrás de mim.
E então ele enfiou a cabeça, que foi tranquilo, mas quando ele tentou enfiar mais meu reflexo foi jogar meu quadril pra frente, ele segurou minha cintura.
  – Que mau comportamento… agora vai receber tudinho. – e foi enfiando toda a pica gigante dele na minha bunda, sem me deixar respirar direito.
Quando senti sua pele encostar em mim, sinalizando que ele tinha enfiado tudo, ele me abraçou por trás, forçando sua pica mais fundo ainda.
   – Nossa você é tão apertadinho, que delicia!
Ele estava esperando eu me acostumar pra começar a meter, quando eu dei uma rebolada, ele entendeu o sinal e começou. Cauê nunca conseguiria ser bruto, ele gostava muito de mim pra isso. Ele metia com paixão e leveza, mas obviamente doía no início. Ele mordia meu pescoço e minha orelha de novo, apertava meus mamilos e metia sem parar, aproveitando muito o momento. Comecei a sentir prazer na bunda, sentia toda a extensão de Cauê arrombando minha entrada e pressionando minha próstata, e ele suava tentando segurar seu orgasmo, pra fazer durar mais. Ele metia e me tateava inteiro, tocava em tudo menos o meu pênis, quando eu tentava me punhetar, ele tirava minha mão também. Ele acelerou um pouco mais, tentando enfiar mais fundo ainda, ele puxou minha bunda deixando mais empinada, e ali mesmo com a cueca na boca eu gemi alto, ele estava atingindo com tudo minha próstata, ele meteu mais até que disse.
   – Não aguento mais, vou gozar.
E meteu uma ultima vez, agora sem tirar e enfincando todo seu pau em mim, a pressão fez eu gozar sem nem tocar no meu penis, esporrei a parede do banheiro inteira com cinco jatos de gozo. Cauê encostou a cabeça nas minhas costas, sem sair de mim.
  – Não quero tirar meu pau daqui. É muito gostoso. Queria ficar assim pra sempre. – ele enfiava devagarzinho agora, com o pau meia bomba
  – Na sua casa fazemos mais. Vamos que estamos atrasados. – disse, bufando
Ele tirou o pau de mim, tinha tanta porra na camisinha que estava vazando pelos lados. Arranquei a camisinha do pau dele e bebi tudo, beijando ele depois, deixando nossas bocas meladas.
  – Eu ja disse isso uma vez… mas nunca gozei tanto…
  – Nem eu. – eu disse rindo
Limpamos o banheiro, enrolamos a camisinha no papel e fomos para a aula, mesmo eu estando com dor… e na casa dele, ele ainda tinha energia, mas conto depois

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2 Comentários

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  • Responder Lagartixa ID:w73hy20k

    Tesão cara

  • Responder Moistiii ID:5pbav2a7b0j

    Vi que vocês não gostaram muito desse, lembrem de me darem sugestões do que posso melhorar! 🙂