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Criando Silvinha 7

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Silvinha tenta andar de bicicleta, mas tem algo muito grande dentro dela que atrapalha. Pior é quando ela fica de bucetinha aberta para vários homens.

Olá, leitoras e leitores! Perdão pela demora, pois tive dias muito ruins na minha vida, mas aqui trago para vocês o que vocês merecem! Vejo que muita gente está gostando da sequência, e dando muitas ideias bastante safadas! Estou anotando as ideias de vocês e pensando com carinho como colocar cada uma delas nos próximos capítulos. Se você deu uma ideia e ainda não a viu até este capítulo sete, tenha paciência! Ainda virão muitos capítulos e sua ideia vai aparecer, com muito capricho e muito tesão. Eu sou Fã do Bourne e prometo o que eu cumpro. Fiquem agora com Criando Silvinha 7. Boas gozadas, suas putas e seus putos!

Márcio veio lá de dentro e falou: “Turma, meu amigo Douglas está ansioso para conhecer os meus filhos, o Emílio e a Silvinha! Ele vem amanhã passar a manhã com a gente! Combinei com ele para depois do almoço a gente ir até Inocência para ver como está a casa dos seus pais, Emílio! E se tudo der certo, ele vai procurar uma casa próxima para oferecer aos meus amigos Rodrigo e Sérgio, pais da Alice.” Jonas disse: “Cara, eu tô doido é pra conhecer essa Alice!” Nilsinho perguntou: “Quem é essa Alice?” Márcio falou: “Depois te explico, filho! Se meu plano continuar dando certo, a partir do final do mês de agosto, nós vamos ter duas princesinhas por perto para a gente brincar com elas! Depois da vinda do Douglas, tenho certeza de que ele vai fazer o que for necessário para que nós todos sejamos vizinhos dessas duas bucetinhas lisinhas e apertadinhas…”

Nilsinho comentou: “Pai, agora que eu comecei, não quero mais parar! O senhor tinha razão! É bom demais!” Aproveitei que eles iam continuar conversando e pedi licença: “Pessoal, eu vou ver se a Silvinha quer tomar café da manhã. Não é bom ela dormir tanto assim. Com licença!” Entrei no quarto de Silvinha e ela dormia como um anjinho, que dava até pena de acordar. Foi quando ouvi os homens na cozinha conversando. Jonas disse: “Pronto, agora que ele saiu, desembucha, moleque!” Márcio falou: “Conta logo, filho! Como foi a sua primeira vez com uma bucetinha? Ela gemia gostoso? Você gozou muito?” Nilsinho respondeu: “Caraca! Foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida! Eu tô viciado na bucetinha da Silvinha! Ontem à noite foram duas vezes e só agora de manhãzinha, acordei com meu pau duraço e latejando, mas já comi e gozei duas vezes!” Jonas pontuou: “A gente já sabe que é bom, pivete! O que a gente quer saber é os detalhes! Se liga!” Nilsinho então detalhou: “Ah, tá! Eu tava tentando meter nela no quarto, e já tinha passado até o gel, quando o Emílio chamou a gente pra cozinha. Daí ela caiu e o Emílio foi buscar um remédio pra passar no joelhinho dela. Aí eu sentei na cadeira e pensei: vai ser é aqui mesmo. A bucetinha dela foi deslizando no meu pau e eu senti como se tivesse mastigando. Meu pau pulsava cada vez que ela dava uma mastigava e entrava mais um centímetro do meu pau… Aí quando entrou todo, o pai dela chegou e começou a passar o remédio, e ela ficou paradinha, e meu pau pulsava bem devagarinho dentro dela. Eu tava doido pra gemer, mas não queria. Queria que ele não percebesse que eu tava torando a bucetinha da filha dele com ele bem ali do lado. Quando ele ficou distraído no fogão, eu fiz ela rebolar no meu pau, e ela gemia feito uma putinha e eu me segurando porque já tava sentindo que queria gozar, mas eu queria aproveitar mais. Quando eu senti que tava folgado, então eu comecei a socar com muita força, enquanto amassava um alho pro pai dela colocar na comida. A minha cabeça tava a mil, mas eu conseguia raciocinar em tudo ao mesmo tempo. Falei algumas sacanagens e o pai dela nem percebeu… Aí quando vocês gritaram GOL, nessa hora não sei o que aconteceu, mas o meu pau não aguentou mais e eu comecei a soltar jatos de porra dentro dela. Quando tirei, a porra escorreu toda e eu limpei no canto da toalha da mesa. E enquanto a gente jantava, eu ficava olhando pra toalha suja e me lembrando de como foi gostoso comer uma bucetinha pela primeira vez…” Márcio falou: “Esse é meu filhão! Meu garoto! Meu orgulho!” Jonas perguntou: “Então aquela durante o filme foi a segunda vez?” Nilsinho confirmou: “Foi sim! Não aguentei ver aquelas gatas com o biquíni enfiado no rabo, se eu tinha uma bucetinha peladinha deitada em cima do meu pau. Quando o pau subiu, eu só fiz cuspir na mão, passei na cabeça do pau e deu certo! Entrou na bucetinha dela sem dificuldade… E ali mesmo eu comi ela na frente de vocês! Bem que vocês disseram que o pai dela não ia reclamar de nada!” Márcio ressaltou: “Claro, filho! O que nós estamos fazendo é sem maldade… Só estamos nos aliviando de um problema de ereção involuntária, que é hereditário na nossa família! Não é isso, Jonas?” Houve uma pausa que não entendi o porquê, depois só escuto Jonas falar mais alto: “Ah, sim! É mesmo, é mesmo… É só um problema de família que precisa de alívio, e a bucetinha da Silvinha é nosso alívio, não é, Nilsinho?” Nilsinho repetiu: “Sim, sim! É um problema de família! Ainda bem que temos a Silvinha!” Quando escutei aquilo, pensei em chamar a atenção do Nilsinho, pois não passou pela minha cabeça que ele tinha se aliviado na Silvinha lá na cozinha. Mas depois achei que seria uma bobagem, afinal o pai e o irmão mais velho já estavam fazendo isso, então que mal teria o filho caçula estar fazendo, mesmo que eu não tenha visto?

Jonas perguntou: “E o cuzinho deu pra comer?” Nilsinho explicou: “Ainda não, irmão! Mas agora de manhã eu chupei gostoso o cuzinho dela. É lisinho e não tinha mau cheiro. Quando ela acordar, não vou perdoar o cuzinho dela não! Vocês já comeram o cuzinho dela?” Márcio respondeu: “Não, não! Ainda é muito pequena! Tem que abrir caminho primeiro.” Jonas respondeu: “Mas eu já! E foi incrível…” Márcio resmunga: “Ah, seu filho da puta! Você comeu o cuzinho dela antes de mim? Eu queria ser o primeiro!” Jonas retrucou: “Ah, velho! Vamo deixar de briga! Aqui, tá na cara que dividimos as mesmas putinhas… A Vivi, a Silvinha, e em breve vai ter mais uma, só que um pouco diferente… Hahaha” Nilsinho indagou: “De quem vocês estão falando?” Márcio falou: “Seu irmão tá falando besteira… Não liga pra ele não!” Jonas então disse: “Eu não tô falando nenhuma besteira, não! Vou dar uma dica: só tem a boca e o cuzinho pra dar pra gente…” Nilsinho exclamou: “Sério? Eu achei que não tinha nada a ver, mas se vocês estão dizendo… Então eu quero comer também!” Jonas caiu na risada: “Aí, velho! Chupa essa! Quem sai aos seus, não degenera!” Márcio se manifestou: “Puxa, filho! Você me surpreendeu… Mas, se você tá afim de comer, eu não vou impedir!” Nilsinho finalizou: “Quero comer tudo que eu puder!”

Silvinha acordou sonolenta e me deu bom dia. Eu a peguei no colo e fui levá-la pra mesa para tomar café da manhã conosco. Senti, no meu braço, que a bucetinha dela estava muito quente e tinha algo grudento, o que me deixou com um pouco de nojo e uma vontade de lavar logo o braço. Quando cheguei na cozinha, soltei ela no colo do Márcio, para lavar o braço, e ele reclamou: “Emílio, presta atenção! Não solta a menina assim no meu colo, que quase que meu pau duro entra de uma vez na bucetinha da coitadinha! Não viu que a bucetinha dela tá toda melada? Desse jeito, entra até um tudo de desodorante aqui.” Lavando meu braço na pia, respondi: “Por favor, Márcio, me desculpa! Desculpa, filhinha! Tem algo grudento no meu braço e acho que saiu da vagininha dela. Tive que lavar logo, pois me deu um certo nojo.” Notei que uns olharam pros outros. Márcio disse: “Hoje vamos deixar o Nilsinho cuidando da Silvinha, porque amanhã vamos receber a visita do Douglas aqui em casa. Todo mundo de acordo?” Os outros dois responderam que sim. Então eu resolvi perguntar: “Márcio, você quer que eu cozinhe algo especial para o seu amigo? Inclusive, temos que descer a serra para ir ao supermercado, pois temos bem poucos alimentos.” Márcio olhou pra Jonas e depois disse: “Então vamos eu, você e o Jonas para o supermercado. O Nilsinho fica com a Silvinha.” Eu achei a ideia ótima. Tomamos café, nos arrumamos para sair e as crianças, ficar em casa.

Quando fomos entrar no carro de Márcio, Jonas pediu: “Emílio, vem atrás comigo! Melhor para o pai se concentrar na frente.” Márcio olhou para Jonas meio desconfiado, e falou: “Por mim, pode ir. Mas na volta, o Jonas dirige e eu vou atrás com o Emílio.” Jonas concordou e entramos no carro, Márcio no banco do motorista, Jonas atrás de Márcio e eu atrás do banco do passageiro da frente. Mal saímos, o Jonas pegou minha mão e colocou em cima do pau dele, pela bermuda de surfista que ele usava. Deu pra sentir que ele estava sem cueca. Fiquei pensando como ele tinha coragem de sair assim de casa, ainda mais que ele tem ereções involuntárias, e as pessoas poderiam notar o volume na bermuda dele. Ele ficou alisando minha mão, fazendo-a alisar o pau dele. Involuntariamente, minha mão apertou o pau dele, e ele fechou os olhos e soltou um gemido. Eu disfarcei olhando pra frente, e vi no retrovisor o Márcio olhando e dando um sorriso, seguido da seguinte frase: “Acho que o Jonas teve uma cãibra, Emílio. Desde pequeno ele tem isso. Pode fazer uma massagem nele? Eu não vou nem prestar atenção.” Jonas pediu: “Faz uma massagem em mim, Emílio, faz!” Eu não achei nada demais, então assenti.

Fiquei surpreso que Jonas tirou totalmente sua bermuda de surfista, ficando nu da cintura pra baixo no banco de trás. Ele encostou suas costas na porta atrás de Márcio, colocou sua perna direita no banco e a perna esquerda continuou no chão. Ele ficou em uma posição meio aberto pra mim, na qual eu via seu pau marrom escuro perto do umbigo, seu saco tinha um tom de roxo escuro, e embaixo do seu saco, as polpas do seu bumbum estavam formando uma espécie de almofada, onde no meio tinha bastante cabelo, mostrando o quanto o cu dele era peludo, diferente do cu de Márcio que era depilado. Jonas falou: “Minha cãibra é grande, Emílio. Ela vai de uma coxa pra outra. Vai apertando aqui, vai.” Eu perguntei: “De uma coxa para a outra? Como assim?” Ele mostrou o caminho com um dos dedos: “Começa aqui [em um lugar perto da virilha], vem por aqui [passou o dedo pelo pau dele] e termina aqui [em outro lugar perto da virilha].” Eu disse que entendi e comecei a apalpar o primeiro lugar que ele apontou.

Quando dei os primeiros toques, Jonas fechou os olhos e gemeu alto. Imaginei que a cãibra era forte, então usei a técnica de apalpar mais lento e mais forte. Ele gemia e dizia: “Emílio, cara, você tem mãos de fada! Onde foi que você aprendeu a fazer massagem assim?” Então veio uma lembrança da minha infância, e respondi: “Foi fazendo massagens no meu pai. Quando eu tinha uns dez anos, ele chegava muito cansado da roça e a mamãe pedia para eu fazer massagens nas costas dele. Fiz isso muitas vezes, até que ele começou a deitar e pedir para eu fazer massagens em cima dele.” Jonas perguntou: “E como é que ele pedia pra você?” Expliquei: “Eu me sentava na cintura dele, e ficava massageando os ombros dele. Daí ele me segurava e me empurrava pra cima.” Jonas perguntou: “Ele fazia isso com vocês dois nus?” Respondi: “Não, não. Eu nunca vi meu pai nu, nem minha mãe. A gente fazia isso os dois com roupa. Eu era pequeno, mas acho que eu passava meia hora ou mais em cima dele. Aí ele soltava um gemido e dizia que já tava bom, que eu já podia sair de cima dele, pois ele já estava todo melado. Acho que era de suor.” Jonas falou: “Agora eu tô entendendo… Realmente, se você continuar nessa pegada, eu também sou capaz de gozar sem precisar tocar no meu pau.” Perguntei: “Mas isso é bom ou é ruim?” Jonas respondeu: “Embora eu goste muito de meter, mas isso aqui é bom pra caralho! Pai, depois o senhor precisa experimentar essa massagem!” Márcio retrucou: “Faço questão também de experimentar!” Senti em meu coração um sentimento de orgulho.

Jonas pediu: “Emílio, e você nunca fez massagem com a boca, não?” Respondi que não, pois de fato eu nunca tinha feito. Jonas sugeriu: “Enquanto as suas mãos me apertam, você pode massagear meu pau com a sua boca. Ele tá doendo tanto… E a Silvinha não está aqui para eu me aliviar…” Márcio reforçou: “Coitado do meu filho! Sei como é essa dor no pau, filho! Mas o Emílio vai te ajudar, não vai?” Senti meu rosto ficar vermelho, e um enorme calor me fez sentir aquela serra fria como se fosse uma praia de sol escaldante. Respondi: “É… Tá bem… Eu faço!” Quando eu me abaixei, senti um cheiro do pau de Jonas que fez o meu pau pulsar no meu short. Dei uns beijinhos de leve, e notei a baba saindo. Com a palma da minha mão, cobri a cabeça como se fosse uma concha, e comecei a girar como se fosse um espremedor de laranja, assim a palma da minha mão espalhava a babinha pela cabeça do pau do Jonas. Jonas começou a gemer como se estivesse com muita dor. Márcio até exclamou: “Emílio, chupa com cuidado! Não posso tirar o olho da estrada, senão podemos bater ou cair serra abaixo.” Eu entendi que então Márcio queria que eu chupasse Jonas como havia feito na noite anterior com ele. Então assim o fiz. Depois de sentir a palma da minha mão seca, abri minha boca e comecei a chupar o pau do Jonas de cima a baixo, e de baixo a cima. Jonas gemia, gemia e gemia. Márcio orientou: “Fala putaria, filho! Assim ajuda a dor passar mais rápido.” Jonas começou a gritar: “Porra! Que viado da boca gostosa! Chupa melhor que puta, esse viado! Engole meu pau, viadinho! Vou gozar na tua garganta!” Não sei o que me deu, mas como o pau do Jonas era menor que o do Márcio, então eu conseguia chupar fazendo pouco esforço, e do nada minha boca acelerou todos os movimentos que eu fazia com o pau do Jonas na boca. E quanto mais rápido eu chupava, mais o Jonas xingava coisas estranhas. Ele tinha um jeito muito estranho de se aliviar. Mas, quem sou eu pra julgar alguém? O coitado já sofria com esse mal de ereções involuntárias e doloridas. O mínimo que eu poderia fazer, já que a Silvinha não estava ali, era me dispor a aliviá-lo.

Jonas me puxava pelos cabelos de uma vez, que a minha cabeça subia e minha boca saía do pau dele. Eu podia ver então o rosto dele. Era um rosto de quem estava sofrendo com a dor. Ele estava muito suado. Os vidros estavam embaçados e o carro inteiro cheirava a pau. Ele ficava respirando, como se tivesse parado de correr bastante. Depois, empurrava minha cabeça para chupar de novo. Fez isso umas três vezes, até que na quarta ele disse: “Não quero gozar agora, meu viado! Chupa mais devagar que eu só vou gozar quando estiver perto do supermercado!” Assim eu fiz. Chupei mais devagar. Jonas não parou de me xingar um só minuto. Foi aí que depois de quase meia hora nessa massagem com a boca, Márcio avisou: “Já estamos chegando! Vou parar o carro ali embaixo de um árvore e você goza!” Quando o carro parou, Jonas mandou: “Chupa o mais rápido que tu pode agora, meu viado! Isso! Mais rápido! Isso! Mais rápido ainda! Mais! Mais! Mais! Mais! Vou… vou… vou… Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh!!! Que viado da boca gulosa!” Senti o céu da minha boca ficar cheio de algo que parecia leite condensado, mas tinha um gosto mais salgado. Fiquei me lembrando de um prato de festa junina chamado mugunzá, que parece um mingau grosso com pedaços de milho cozido, e tem tanto a versão salgada como a doce. Eu senti como se eu tivesse tomando um mugunzá salgado, mas sem milho pra mastigar. Engoli e não achei o gosto ruim, pois adoro mugunzá.

Dentro do supermercado, enquanto nós três pegávamos os itens, senti que Márcio e Jonas estavam querendo alguma coisa com a minha bunda. Várias vezes, eles passavam atrás de mim e eu sentia seus paus, no começo moles, e outras vezes duros, se esfregando na minha bunda. Jonas com sua bermuda de surfista e Márcio com um short de fazer academia. Quando não tinha ninguém no corredor, um deles me segurava pela minha cintura e apertava o corpo para eu sentir bastante o pau deles. Quando eu olhava com uma cara de incomodado, eles diziam coisas como “Foi sem querer”, “Não é com maldade, não ligue”, “Eu só queria pegar um produto e você estava na minha frente”, “Eu tropecei e me apoiei na sua cintura, senão eu ia cair”, etc. Até que chegamos na parte de frutas e verduras. Parecia que era de propósito, pois toda hora um deles derrubava um tomate, uma cebola, uma batata, uma fruta e me pediam para me abaixar pra pegar. As frutas caíam pra baixo das bancadas, então eu tinha que me agachar e ficar de quatro pra alcançá-las. E ouvia comentários do tipo “Esse tá no ponto”, “Só botar a cenoura dentro”, “Isso que eu chamo de SU – CU – LENTO”, “Eita que esse rabo é gostoso”. Nessa última frase, eu perguntei: “Rabo? Que rabo?” Márcio explicou: “Que rabo? Ninguém falou rabo não! Eu falei NABO! Esse NABO é gostoso! Vamos levar nesse rabo? Ops! Vamos levar esse nabo?” Concordei: “Claro que sim! Se vocês gostam, então vamos levar nabo para todos!” Jonas comentou: “Com certeza todos vão adorar esse nabo…”

Na volta, Jonas veio dirigindo, como havia sido combinado. Assim que entramos, Márcio desceu seu short de academia e seu pau foi crescendo diante dos meus olhos. Era um momento mágico ver o pau de Márcio endurecendo. Começava com um volume pequeno e ia se transformando em um negócio gigante. Lembrava muito uma sanfona! Márcio foi logo dizendo: “Quero massagem com a boca! Faz!” Apesar do tom autoritário de Márcio, fui fazer a massagem sem achar ruim, pois eu tenho consciência de estar ajudando pai e filho com seus problemas de família. Márcio não gemia alto como Jonas. Era bem mais baixo, mas ele gostava de controlar os movimentos. Segurava a minha cabeça e o meu pescoço, me entalava, me fazia engasgar e tossir, mas eu aguentava firme. Jonas era que dizia: “Pai, vai com calma! Tem que sobrar viado pra todo mundo!” Márcio apenas respondeu: “Esse daqui é persistente! Aguenta tudo! Ainda vamos nos surpreender muito com o que esse viado é capaz de aguentar…” Para poder aguentar, desisti de prestar atenção no que eles conversavam. Apenas encontrei um modo de conseguir respirar e de não conseguir tossir, enquanto o Márcio forçava o pau gigante dele na minha boca.

Quando chegamos à chácara, ainda estava chupando Márcio. Jonas perguntou: “Vocês querem terminar lá dentro?” Márcio respondeu por mim, pois eu estava com a boca literalmente ocupada: “Não, vou terminar aqui. Vai descendo as compras, que em um minuto eu gozo.” Jonas obedeceu. E eu fiquei lá com a boca sendo invadida e quase sem nenhuma força contra o Márcio. Ele conseguiu se apoiar em um dos joelhos, ficando meio corcunda dentro do carro. Ele empurrou minha costas pra baixo e o único jeito que achei para ficar confortável foi ficando com a minha bunda pro alto. Márcio disse: “Isso, arrebita a bunda pro alto, que assim que eu gosto… Quero ser o primeiro a meter nessa bunda!” Sem eu esperar, Márcio dá um baita tapa na minha bunda, que eu quase entro pra dentro dele, sei lá de que jeito. O meu “aaahhh” foi tão abafado pela rola dele, mas pelo menos surtiu o efeito que eu acho que ele queria, pois foi só eu gemer que ele gritou: “Ah, viado! Gemeu no meu pau só pra me fazer go… goz… zzz… aaaaaaarrrrrrr!!!” De novo veio outra porção de mugunzá salgado para eu engolir e eu engoli tudinho.

Quando saí do carro, Jonas tinha tirado todas as sacolas e pediu para eu levar pra dentro, que daqui a pouco ele me ajudava, pois ia ver se eu não tinha matado o pai dele. Brincadeira sem graça! Eu peguei algumas sacolas e quando vou passando pelo corredor, ouço gemidos de Silvinha: “Ai namorado, come meu cuzinho gostoso! Come meu cuzinho, namorado!” Eu parei na porta do quarto e vejo minha filhinha de quatro, em cima da cama, e Nilsinho de joelhos atrás dela, e pelo visto, ele estava metendo no cuzinho dela. Antes de eu dizer qualquer coisa, Nilsinho se explica: “Oi, Emílio! Eu só estou me aliviando! Já vou terminar!” Então decido colocar uma questão muito importante: “Tem quer terminar mesmo, Nilsinho! Já está na hora da Silvinha estudar! Aqui nessa casa os estudos são muito importantes! E olha os palavrões, mocinha!” Silvinha retrucou: “Papai Milho, foi meu namorado que me pediu para repetir.” Nilsinho não parava de meter, mas me respondeu: “Tá bom, tá bom! Pois pode terminar o que você ia fazer, pois já estou quase gozando…” Eu me retirei e fiquei pensando como esses homens da mesma família eram parecidos nessas questões de se aliviar. Pelo menos a Silvinha agora só ajudava ao Nilsinho, e eu poderia ajudar o Jonas e o Márcio. Comecei a lavar e guardar as compras e quando notei, Márcio e Jonas já estavam nus na porta do quarto de Silvinha, e eles faziam aquele negócio que eles chamavam de punheta, em seus paus, já duros. Eles diziam entre si: “Esse moleque parece que já nasceu sabendo, né?” “Parece que ele sempre viu a gente fuder, pois ele faz igual.” “Esse daí vai arrombar muita buceta e muito cu por aí.” “Certeza! Vai ser o descabaçador da escola e do bairro!”

Chamei os dois pra me ajudarem e eles disseram que já estavam indo. Continuei arrumando tudo sozinho, até que escuto uma sequência de gritos masculinos: “Aaaaahhhhhh!!!” “Minha vez agora… Aaaahhh!!!” “Agora sou eu… Aaaahhh!!!” Os três gritos pararam, e alguns segundos depois olho pra trás, levando um enorme susto: Silvinha surge no corredor e seu rostinho estava todo melado de uma gosma branca, que pingava nos seus peitinhos e barriguinha. Perguntei: “Filha, o que houve?” Ela respondeu com muita simplicidade: “O meu namorado, o tio Jonas e o Tio Márcio derramaram o leitinho deles em mim. Me ajuda a me lavar, Papai Milho?” Imediatamente larguei tudo na cozinha e levei minha filhinha ao banheiro. Foi muito difícil tirar toda aquela gosma do rostinho dela. Foram umas três lavagens, mas deu tudo certo. Ela ficou depois limpinha e cheirosa.

Durante o resto do dia, eu e Silvinha ficamos muito grudados. Acho que um estava protegendo o outro, de forma inconsciente, de sermos usados para aliviar algum ou alguns dos homens da casa. Mas não estávamos com medo, apenas estávamos muito unidos. Fazia dias que não ficávamos tão grudadinhos. Antes de dormir, eu estava com ela ajudando-a a escovar os dentes, quando escuto Márcio falar com Jonas e Nilsinho: “Atenção os dois! O Douglas é um amigo meu, daqueles que se desdobra para ajudar um amigo. Amanhã, eu vou agradá-lo, portanto não quero saber de ninguém mexendo no que vou guardar pra ele. Entendido?” Escutei uma espécie de bufado do Nilsinho. Márcio reclamou: “Ei, moleque! Deixa de ser chato! Quantas vezes você gozou hoje?” Nilsinho respondeu: “Cinco. Duas de manhã, duas no cuzinho enquanto vocês estavam no supermercado e uma na cara quando vocês chegaram.” Márcio continuou: “Então tá de bom tamanho! Também não adianta gozar tanto assim, que você pode passar mal, garoto! Seu pau não tá doendo não?” Nilsinho admitiu: “Tá, um pouco.” Jonas riu: “Um pouco, é? Cinco vezes, pivete? Porra! É muita sorte teu pau não ter é caído! Hahaha” Todos eles riram e depois a reunião acabou.

Márcio me pediu para dormir com Silvinha e disse que se alguém pedisse para se aliviar nela, não era para deixar, pois ela estava precisando descansar. Todos fomos dormir: eu e Silvinha no quarto dela, Márcio em um quarto, Jonas em outro e Nilsinho na sala. Deu meia-noite e eu ainda não tinha conseguido dormir. Nilsinho entrou no quarto e eu logo mostrei que estava acordado: “Oi, Nilsinho! Precisando de alguma coisa?” O garoto estava com seu pau comprido e fino bem duro e acho que estava babando, pois notei um certo brilho na cabeça do pau, com o reflexo do luar. Ele respondeu: “Só vim dar um beijo de boa noite na minha namorada.” Ele abriu as pernas de Silvinha e deu uns dois beijos e passou a língua algumas vezes na bucetinha de Silvinha, sem ela acordar. Depois, pediu licença e saiu. Pouco depois apareceu Jonas e seu pau duro, para quem eu disse: “Oi, Jonas! Precisando de algo?” Ele respondeu: “Pensei ter ouvido a Silvinha chorar e vim ver se ela estava tendo algum pesadelo.” Retruquei: “Não, ela não chorou. Faz tempo ela não tem pesadelos. Tem certeza que foi só isso?” Jonas falou: “Tenho sim. Se depois você quiser ir lá pro quarto, que a cama é maior, aí você pode dormir mais confortável, viu?” Agradeci: “Muito obrigado, Jonas! Mas aqui está bom! Eu e Silvinha somos magrinhos, então essa cama dá para nós dois. Mesmo assim, muito obrigado!” Ele saiu. Quando eu já estava quase dormindo, Márcio aparece no quarto. Eu pergunto: “Oi, Márcio! O que aconteceu?” Ele meio assustado declarou: “Eu só queria ter certeza de que você estava cuidando bem da Silvinha. Ninguém veio aqui mexer com ela não, né?” Pensei que se eu fosse falar a verdade, poderia acontecer uma briga entre pai e filhos, então resolvi mentir: “Não, Márcio! Ninguém veio aqui a noite toda.” Márcio completou: “Melhor assim! Boa noite então!” Depois que ele saiu, rezei um pouco pedindo perdão por ter mentido, mas era por uma boa causa. Depois das minhas orações, dormi.

Naquela manhã, eu acordei mais cedo que todos. Olhei pra Silvinha que continuava dormindo. Fiz uma oração e ela acordou. Ela fez uma oração comigo e fomos fazer o café da manhã para todos e para receber o amigo de Márcio, o Douglas. Fiquei de ouvidos atentos esperando escutar algum motor de carro. Quando os três homens da casa levantaram, falei para Márcio: “Seu amigo Douglas marcou horário?” Márcio falou: “Ele marcou às 07 h e ele é bastante pontual. Já são 06:59 h. Então ele deve estar chegando.” Foi quando escutamos um grito: “Márcio, cheguei, cara!” Saímos, mas eu já estava achando estranho que não tinha ouvido nenhum barulho de carro. Quando chegamos lá fora, vimos que o Douglas havia chegado de bicicleta. O homem de pele branca estava vestido totalmente como um ciclista, com aquela roupa preta bem colada ao corpo, tênis, óculos escuros, capacete de ciclista, uma mochila nas costas e sua bicicleta que parecia ser muito cara e muito veloz. Ele aparentava ter quarenta anos, era bastante alto, tinha cabelo curto, mas já grisalho, barba não muito cheia, mas grisalha também. Apesar de ser magro, a roupa colada mostrava o quanto seu corpo era bastante definido, de alguém que praticava exercícios todos os dias, pois havia muitas curvas e protuberâncias em seus ombros, braços, pernas, mas me chamou atenção um grande volume que ele tinha entre as pernas. Não dava pra saber se estava mole ou duro, mas seu pênis estava bem desenhado na roupa colada, e como ele era magro, o pênis quase dava a volta em sua cintura. Quando ele viu quase todo mundo pelado, ele disse: “Que viadagem é essa, Márcio? Você me traz num lugar onde só tem homem pelado?! Hahaha” Márcio comentou: “Que é isso, Douglas? Tá me estranhando? E lá no banheiro da academia, até parece que a gente só encontra homem vestido… Lá, quem for viado, tá no paraíso! É pau balançando toda hora, não é não?” Eles começaram a rir e deram um abraço com tapas fortes nas costas. Márcio apresentou seus filhos Jonas e Nilsinho. Depois foi a minha vez: “Esse daqui, que é o único que se veste na casa, é o Emílio! É um irmão que a vida me deu! Cuidou do meu pai e agora ele é um membro da nossa família! Como eu te disse, ele é muito compreensivo e tem um coração maravilhoso! Ele é um inocente!” Fiquei emocionado com as palavras de Márcio, e me segurei para não deixar as lágrimas virem aos meus olhos. Douglas disse: “Pelo que o Márcio já me falou, sorte de quem tem um inocente como você por perto!” Fiquei novamente emocionado.

Chegou a vez de Silvinha. Márcio apontou para ela: “Essa é a nossa princesinha Silvinha! Ela é o xodó da casa! Toda hora tá no nosso colo, tá ganhando beijinhos, abraços e cócegas, né, garota?” Douglas se agachou para ficar na altura de Silvinha e disse: “Oi, Silvinha! Eu sou o Tio Douglas e eu estava muito ansioso pra te conhecer!” Silvinha sorriu pra ele e perguntou: “Tio, por que uma parte da sua pele é preta?” Ela apontou para a roupa. Ele riu: “Hahaha Essa não é a minha pele, princesa! É uma roupa para quem precisa andar bastante de bicicleta, como eu. Eu vou já tirar essa roupa e vou ficar pelado igual aos seus outros tios, pra você ver como eu sou de verdade.” Silvinha perguntou: “Eu posso andar na sua bicicleta?” Eu me intrometi: “Mas filhinha, você nem sabe andar de bicicleta!” Douglas logo se colocou: “Depois eu posso ensiná-la a andar de bicicleta. Tenho certeza que terei o maior prazer!” Márcio sugeriu: “Vamos lá pra dentro! Emílio, tem problema pra você o Douglas segurar a Silvinha um pouco no colo? É bom para ela não estranhar a visita.” Achei o pedido meio estranho, e mais ainda o argumento, pois a Silvinha não era uma cachorra para estranhar a visita. Minha filhinha é uma criança muitíssimo educada! Mas para não parecer que eu era um pai ciumento e deixar o Márcio em uma situação constrangedora, resolvi concordar, afinal aquele visitante não ousaria fazer nada de errado com tanta gente de olho nele: “Claro que pode! Quero que o Douglas se sinta em casa!”

Quando entramos e fomos para a cozinha, Douglas sentou com Silvinha em seu colo. Oferecemos o que tinha na mesa de café da manhã para ele comer, e ele disse: “Valeu, galera! Tô com tanta fome que eu seria capaz de comer uma garota do tamanho da Silvinha inteirinha!” Todos rimos e Silvinha falou: “Tio Douglas, o Tio Márcio me comeu uma vez, ele de Lobo Mau! Você também sabe brincar?” Douglas comentou: “Silvinha, o Tio Douglas não é muito bom de brincadeiras. Eu não tenho filhos, então eu nunca brinquei com crianças. Mas já ensinei muita gente andar de bicicleta, e assim que eu puder vou te ensinar também!” Nilsinho se manifestou: “Ei, namorada, você tem que me pedir autorização para andar de bicicleta com outro homem, pois eu sou seu namorado!” Silvinha retrucou: “Não preciso não! Eu vi no filme que as namoradas são livres e que namorado nenhum manda na gente! Eu vou andar de bicicleta sim!” Todos ficaram zoando de Nilsinho, que reclamou: “Pois então eu não vou mais ser seu namorado!” Silvinha não se calou: “Então eu arrumo outro namorado! Não falta namorado pra mim!” Novamente todos riram de Nilsinho. Fiquei feliz que a minha filhinha era uma pequena feminista. Ela estava certa, de certa forma. Por ser criança, todos aqueles homens queriam mandar na coitadinha, mas quando ela ficasse mais velha, não seria mandada por mais nenhum homem, e eu teria muito orgulho dela!

Quando terminamos o café da manhã, Nilsinho pegou seu videogame e chamou Jonas para jogar com ele. Márcio sugeriu ir com Douglas ensinar Silvinha a andar de bicicleta, para eu fazer o almoço. Aproveitei um momento em que todos se distraíram e chamei Márcio no canto para falar: “Márcio, você acha que é certo deixar um desconhecido com a Silvinha? Sei que ele é seu amigo, mas eu aprendi no seminário que nunca é bom confiar em estranhos.” Márcio disse: “Mas você não precisa se preocupar com isso. Eu estarei com eles o tempo todo e nadinha de nada vai acontecer com a Silvinha. Em mim, você confia?” Como eu não poderia confiar no Márcio, gente? O cara era um irmão, um amigo, uma pessoa boa demais comigo e com a minha filhinha, que mesmo com o problema dele não se aproveitava de nós. Então eu confirmei: “Está bem, Márcio! Só vou deixar porque confio em você.”

Márcio pegou Silvinha do colo de Douglas e disse: “Vamos lavar sua bucetinha? Você precisa estar com a bucetinha bem cheirosinha!” Perguntei: “Por quê?” Ele explicou: “Porque ela vai sentar no banco de couro. Se não, vai deixar a bicicleta do meu amigo com cheiro de bacalhau. Hahaha” Ele a levou para o banheiro. Douglas ficou de pé e logo vi que seu pau estava quase rasgando a sua roupa colada. Dava pra ver nitidamente a cabeça do pau quase estourando o tecido elástico. Sem querer, acabei perguntando: “Douglas, você também tem ereções involuntárias?” Douglas me deu um sorriso simpático: “Ah, sim, tenho sim! Mas, no meu caso, é por causa da bicicleta que aperta meus ovos e minha próstata, por isso toda hora eu tô de pau duro. Peço até desculpas!” Quando eu já ia reclamar que ele estava de pau duro com a minha filha pelada no colo dele, ele me pediu: “Emílio, será que você poderia me ajudar a tirar essa roupa? Eu suei bastante e parece que o tecido grudou na minha pele e isso está me deixando um pouco incomodado.” Fiquei com dúvidas como poderia ajudá-lo: “De que ajuda você precisa?” Douglas falou: “Baixa o zíper aqui atrás do macacão, que eu vou puxando aqui nos braços.” Fiz o que ele me pediu e realmente o macacão estava muito grudado nele, de forma que ele mal conseguia puxar pra sair dos braços. Ele me pediu novamente: “Você me ajuda aqui, por favor!” Eu me aproximei dele e comecei a puxar o tecido, mas não queria sair. Eu tentei colocar mais força, e acabei encostando meu corpo ao dele. Sentia o cheiro do suor do Douglas e algo em mim fez meu corpo se sentir um ímã, atraído por aquele homem suado, que pedia pra tirar um tecido de cima dele, e agora estava comigo quase em cima dele. Senti seu pau duro cutucando a minha barriga. Ele disse: “Você puxa e eu empurro, certo?” Confirmei: “Ok!” Então quando eu puxei o tecido pra sair do corpo dele, ele empurrou o corpo contra mim e eu senti seu pau querendo me dar uma facada na barriga. Fizemos isso uma vez. Duas vezes. Na terceira vez, ele conseguiu tirar um dos braços. Depois foi o outro braço. Uma vez. Duas vezes. Novamente na terceira vez conseguimos. E foram seis facadas de pau na minha barriga. O pau de Douglas tinha uma potência, uma força impressionante.

Pensei que tinha acabado, mas ainda faltava da cintura pra baixo. Douglas falou: “Agora vem a parte mais difícil, Emílio! Como estou de pau duro, quero tirar esse macacão sem machucar meu pau. Será que nós conseguimos?” Arregalei os meus olhos já assustado com o que ele me falou e apenas disse: “Vamos tentar, né? Mas não sei por onde começar.” Douglas disse: “Você se abaixa, eu me apoio nos seus ombros pra não cair, e você vai puxando o macacão pra baixo, pra ele sair, certo?” Confirmei: “Entendi, certo.” Eu fiquei de joelhos e Douglas colocou suas duas mãos em meus ombros. Uma gota de suor do seu rosto caiu sobre o meu, e eu senti como se fosse uma faísca acendendo meu corpo. Eu me senti muito quente, e o calor foi aumentando dentro de mim, conforme eu via o peitoral molhado de suor de Douglas, que não era muito peludo, pois tinha pelos bem aparados. Segurei no macacão e fui puxando pra baixo. Apareceu a cintura dele, e o pau dele ficou bem dobrado pra frente. Douglas me orientou: “Não puxa mais, senão pode entortar o meu pau, amigo! Faz o seguinte: coloca a mão por dentro e põe primeiro o meu pau pra fora, que aí não vai me machucar.” Raciocinei que se eu já havia segurado o pau do Márcio e do Jonas, o que custaria segurar o do Douglas? Então respondi: “Está bem, Douglas! Eu seguro nele.” Coloquei a mão por dentro e senti algo roliço, duro e quente na palma da minha mão. Quando puxei na minha direção, senti algo melar a palma da minha mão. Afastei o tecido e o pau do Douglas surgiu. Era mais comprido que o de Márcio, porém não era tão grosso. Já estava com a metade da cabeça exposta, e a baba tinha melado minha mão toda. Douglas soltou um gemido: “Ai, que alívio! Meu garoto finalmente tá livre! Hahaha” O pau de Douglas ficou pulsando e babando bem na frente do meu rosto, enquanto eu tentava baixar o resto do macacão. As coxas de Douglas eram finas, porém eram bem firmes, provando que ele deveria trabalhar bastante aqueles músculos na bicicleta. Quando baixei o tecido até os pés dele, ele foi levantar uma perna e o pau roçou no meu rosto. Depois foi a outra perna, e de novo outra roçada de pau no meu rosto. Ele tirou as mãos dos meus ombros e começou a se alongar, enquanto dizia: “Emílio, muito obrigado, cara! Você foi um anjo! Que alívio ficar sem essa roupa grudada no corpo! Bem que o Márcio disse que você é um cara com quem a gente pode contar pra tudo e pra qualquer coisa!” Eu fiquei tão contente, no fundo, com aquele comentário do Douglas, que decidi deixar pra lá que ele estava de pau duro com minha filha no colo, e que ele tinha passado seu pau babando duas vezes no meu rosto. Márcio surge com Silvinha enrolada em uma toalha e avisou: “Silvinha já está pronta! Hoje ela vai aprender como andar de bicicleta é bem gostoso, não é, princesa?” Silvinha gritou: “Siiimmmmmmmmm!!!” E foram todos para fora da casa.

Eu fiquei fazendo o almoço, mas olhava pela janela o tempo todo. Estava com muito medo dela se machucar. Vi que Márcio e Douglas estavam de pau duro perto da Silvinha, mas ela agia com muita naturalidade, afinal já estava acostumada com três rapazes de pau duro o tempo todo em casa. Douglas pegou a bicicleta e ficou mostrando as partes dela pra Silvinha. Márcio voltou para dentro de casa, foi até o quarto e logo saiu com a mochila de Douglas. Pela janela, vi quando Douglas tirou um tubo que parecia o mesmo tudo de gel que eu havia visto antes os rapazes em casa usarem. Depois Douglas tirou um pacotinho, rasgou e abriu. De longe, parecia uma camisinha, pois uma vez um outro cuidador que trabalhava comigo me mostrou uma camisinha, na qual ele disse que usava pra não pegar doenças. Bem, acho que eu imaginei demais, pois Douglas rasgou aquilo que parecia uma camisinha com o dedo polegar, e alargou o elástico, envolvendo em seus testículos. O saco de Douglas estava sem nenhum pelo, indicando que era bem depilado. Então eu pude ver nitidamente seus testículos presos pelo teu elástico daquele negócio que parecia uma camisinha. Para que será que servia aquilo? Eu não estava lá para perguntar, mas decidi que mesmo ocupado na cozinha eu ia olhar de vez em quando pela janela para entender o que era aquilo.

Minutos depois, quando olhei, as coisas já haviam sido guardadas na mochila. Fiquei me perguntando se tinham usado o gel e aonde teria sido. Márcio estava segurando a bicicleta de frente pra ela. Do meu ângulo de visão, Douglas estava de costas pra mim, atrás da bicicleta, com a roda traseira entre as pernas dele. Ele estava segurando Silvinha na frente dele, pois eu só via suas pernas bem abertas, mas acho que ela não estava sentada, pois ele subia e descia e as pernas dele subiam e desciam junto. Vi que Márcio fez um sinal apontando para os pedais, e Silvinha tentou alcançar, mas não conseguia. Foi aí que Douglas levantou Silvinha, segurando-a no alto, enquanto Márcio baixou a sela da bicicleta no mais baixo possível, acredito que era pra Silvinha conseguir alcançar os pedais. Depois Márcio voltou pra frente e Douglas desceu Silvinha em câmera lenta. Achei meio estranho, pois vi a bunda de Douglas contrair e ele parecia se contorcer um pouco. Márcio dava um sorriso bem estranho. Será que Douglas estava tendo alguma cãibra ou coisa parecida? Comecei a achar que os homens que sofrem de ereção involuntária sentem cãibras com facilidade, pois era o que eu havia visto com frequência nesses últimos dias. Mas Márcio não se mexeu para ajudar Douglas, então talvez não fosse nada sério. Silvinha colocou os pés nos pedais, então ter baixado a sela deu certo. Márcio gritou, que eu consegui ouvir: “Parabéns, princesa! Conseguiu aguentar tudooo!!!” Silvinha estava se segurando no guidão, e seu corpinho estava todo inclinado, mas eu não conseguia ver boa parte do seu corpo, porque Douglas estava na frente do meu ângulo de visão. Fui mexer nas panelas.

Minutos depois que voltei a olhar pela janela, Douglas estava movimentando os quadris de leve pra frente e pra trás, enquanto Silvinha vinha movimentando os pedais pra cima e pra baixo. Márcio olhava bem pro rosto dela e falava sempre com um sorriso na boca, mas eu não conseguia ouvir o que ele dizia, nem fazer leitura labial. Talvez ele estivesse ensinando a ela os movimentos antes dela tentar pedalar. Não via o rosto de Silvinha. Márcio passava a mão na cabeça e nos cabelos dela. Era muito engraçado ver aqueles homens grandalhões, um bem forte e outro magro, porém definido, com uma pequena garotinha que parecia ainda menor no meio deles, montada naquela bicicleta. Decidi que era melhor eu me concentrar no almoço e deixá-los à vontade. Mas, com alguns minutos, tive outra crise de curiosidade e fui olhar de novo pela janela. Eles estavam na mesma posição, exceto Douglas que movimentava a cintura e os quadris contraíam bem mais rápido. Como eu nunca ensinei ninguém a andar de bicicleta, não sabia como era aquilo. Imagino que cerca de uma hora se passou, e quando fui olhar, lá estavam eles do mesmo jeito. Achei estranho, pois já era pra Silvinha estar pedalando, então gritei da janela: “Ei, pessoal, tá tudo bem aí?” Márcio respondeu: “Oi, Emílio! Tá super tranquilo! Não se preocupa não!” Perguntei: “Douglas, você está bem? Parece que está tremendo?” Douglas respondeu, meio ofegante: “Emílio, cara… Muito obrigado!… Tô muito bem, cara… Nunca tive tanto prazer… Ensinar uma garotinha a andar de bicicleta é gostoso demais…” Achei a resposta dele meio estranha, então perguntei pra Silvinha: “Filha, você está gostando de aprender a andar de bicicleta com seu Tio Douglas?” Silvinha respondeu meio cansada: “Papai Milho, eu ainda não consigo me mexer direito, porque eu tô com uma coisa muito grande dentro de mim.” Indaguei: “Como assim?” Márcio se adiantou na resposta: “Eu já expliquei pra ela, Emílio, que o nome disso é empolgação! Ela quer pedalar logo, mas como ainda é muito pequena e a bicicleta é grande, nós estamos aqui treinando os movimentos dela. Ela tem que controlar essa empolgação que tá muito grande!” A explicação do Márcio me convenceu. Eu já estava pensando besteira.

O almoço estava quase pronto, então fui avisar Jonas e Nilsinho, que jogavam videogame na sala. Depois fui pra fora chamar Márcio e Douglas. Quando estou saindo pela porta, escuto Douglas gemer: “Aaaaaaahhhhhhh! Que delícia!” Márcio percebe que estou me aproximando e faz uma expressão de susto. Ele vem andando na minha direção, como se tentasse me impedir de chegar perto de Douglas e Silvinha. Márcio disse: “Opa, Emílio! Veio ver como está a brincadeira?” Eu expliquei: “Não, Márcio, vim chamar vocês pra almoçar, pois já está pronto.” Vi que o pau de Márcio estava babado, como se alguém estivesse chupando. Ele notou e começou a falar: “Meu pau tá assim, porque a Silvinha começou a soar, então eu passava a mão no suor dela, e passava no meu pau, pra ela não ficar incomodada com o suor escorrendo, sabe?” Daí perguntei: “O que houve com o Douglas? Por que ele deu aquele gemido?” Márcio gaguejou: “Ge – ge – gemido? Onde? Não ouvi.” Eu aproveitei o nervosismo de Márcio, então dei dois passos para a frente e vi o que eu não queria ver. Douglas estava tirando o pau de dentro da Silvinha, que estava sendo colocada no chão. Eu comecei a fazer uma pergunta: “Você estava dentro da minha…” Márcio me interrompeu: “Emílio, calma! Não é isso que você está imaginando! Cuidado com o que você vai dizer, porque eu acho que ela não percebeu, e ela pode ficar assustada!” Questionei: “Alguém pode me explicar o que aconteceu aqui?” Márcio orientou: “Silvinha, vai lá pra dentro e pede pro Tio Douglas te dar um banho, tá?” Ela obedeceu e foi, mas estava andando meio torta. Douglas estava arfando, mas me respondeu: “Bem, tenha calma! Eu explico tudo! Durante a aula, meu pau estava muito duro e eu ainda estava muito suado, e o suor começou a escorrer pro meu pau deixando ele molhado. A Silvinha ficava toda hora tirando a bundinha de cima da sela e eu guiando para ela sentar de novo, mas ela tirava e eu mandava ela sentar e ela tirava, até que teve uma hora que eu a puxei pra trás pra sentar, mas ela sentou no meu pau em vez de sentar na sela.” Márcio interrompeu: “Mas ela não percebeu! Eu garanto! Eu estava conversando com ela e ela não sentiu nadinha!” Douglas continuou: “Exatamente! Ela não sentiu nada, acho que era por causa do meu pau que estava muito suado e a bucetinha dela também. E ela continuou fazendo os movimentos de pedalar numa boa, que eu até me admirei como ela conseguia pedalar e aguentar o meu pau ao mesmo tempo! Sua filha é muito habilidosa!” Márcio complementou: “Sim, Emílio! A Silvinha tem muitas qualidades, e nós descobrimos mais uma! Ela tem muita vocação para esportes! Provavelmente, ela será uma ótima ciclista!” Fiquei feliz por ouvir aquilo e perguntei: “Vocês acham mesmo? Por quê?” Douglas respondeu: “Pelo que vi hoje, ela tem uma musculatura na vulva muito boa! Pra bicicleta, claro! E ela pode até competir, pois ela aguentou aqui várias horas numa boa!” Márcio comentou: “Também, você se segurou com a camisinha, seu malandro! Eu que não queria me segurar!” Douglas agradeceu: “Eu tenho muito o que te agradecer, amigo! Graças a você hoje eu gozei como nunca na vida! Minha primeira vez com uma garotinha! Inesquecível esse dia!” Vendo que eu estava confuso, Márcio me abraçou e disse: “Deixa essa cabecinha descansar, Emílio! Você quer pensar demais! Isso vai te fazer mal, irmão! Bora almoçar, relaxar e depois você pensa no que quiser!”

Durante o almoço, todos nos conhecemos melhor. Falei sobre a minha vida, que sempre fui criado para ser padre, mas que engravidei a mãe da minha filha enquanto estávamos dormindo. Falei do Padre Abraão, que cuidava da Fernanda como uma filha, e da Silvinha como uma neta. Márcio falou que sempre soube que era filho de um padre, mas que tinha que respeitar esse segredo, e agora ele estava ensinando para os filhos tudo que ele considerava importante para eles serem felizes. Douglas até comentou: “Pessoal, eu estou muito agradecido a vocês, principalmente ao meu amigo Márcio, que graças a ele eu hoje descobri uma coisa que quero fazer sempre daqui pra frente: ensinar garotinhas a andar de bicicleta!”

Márcio nos lembrou que depois do almoço teríamos que viajar até Inocência, para ver a questão das casas. Douglas comentou: “Eu fui pesquisar algumas coisas sobre a cidade na Internet. Não tem mercado imobiliário lá, então creio que será mais fácil, pois trataremos direto com os proprietários de lá, e essas negociações eu sempre tiro de letra!” Márcio relembrou: “Eu vou precisar de uma casa com pelo menos três quartos, como essa daqui. E não esqueça da casa para aquele casal de amigos que eu te falei e a filha pequena, a Alice.” Douglas retrucou: “Não esqueço! Imagina se eu vou perder a oportunidade de conseguir boas casas para essas duas princesinhas!”

Terminado o almoço, ficou combinado de Jonas e Nilsinho ficarem em casa, e fomos no carro de Márcio, ele dirigindo, eu no banco da frente, Douglas e Silvinha no banco de trás. Douglas havia trazido uma roupa comum para irmos até Inocência. Em determinado momento, ele sugeriu: “Eu acho melhor a Silvinha vir no meu colo, porque essa estrada é perigosa, então eu acho que eu ofereço mais segurança que o cinto para ela.” Olhei pro Márcio, que fez eu entender apenas com um olhar que era pra eu dizer sim, então disse: “Sim, Douglas. Pode colocar a Silvinha no seu colo.” Silvinha estava com um vestidinho azul, muito bonito. Ela parecia um anjinho. Ela pediu para colocar música no carro e Márcio atendeu. Ficou tocando umas músicas bem animadas e Silvinha tentava dançar no colo da Douglas. Eu adverti: “Filha, não se mexe muito! Você pode cair do colo do Douglas!” Douglas me deixou mais tranquilo: “Não se preocupe! Eu estou a segurando bem firme pela cintura! Mesmo que o Márcio freie bem forte, ela não vai sair de onde vou colocá-la agora.” Segundos depois, escutei um barulho daqueles que parece que você atira uma pedra na água ou então quando algo que estava quase se encaixando escorrega e entra. Silvinha fez um “Ahhh!” Douglas logo falou: “Se você gosta dessa música, então pode pular no meu colo, princesa! Pula, vai, pula!” Silvinha começou a pular no colo de Douglas e em cada vez que eu olhava para trás, ele fazia uma cara de satisfação. Achei aquele cuidado dele com a minha filha muito fofo.

Em menos de duas horas, chegamos a Inocência. Meu coração parecia que estava infartando. Comecei a reconhecer cada pedaço da cidade, que era bem pequena, e nesses poucos mais de sete anos parecia que não havia mudado nada. Fui falando emocionado para Silvinha: “Filhinha, aqui foi onde o papai nasceu e cresceu. Você também é um pedacinho dessa terra… da Inocência.”

Chegamos à minha rua e eu apontei onde era a casa dos meus pais. A casa dos meus pais estava completamente igual a como eu tinha deixado. Eu desci, me ajoelhei na calçada e comecei a chorar. Silvinha me abraçou e disse: “Papai Milho, eu te amo! Pode chorar que eu cuido de você!” Abracei minha filha, que ficou enxugando as minhas lágrimas.

De repente ouço uma voz: “Primo Emílio! É você, primo?” Quando levantei a cabeça, era meu primo João Leonel, que era afilhado do meu pai, por isso também tinha um nome dele. Vocês se lembram que meu pai se chamava Leonel, não se lembram? Ele era um homem de 30 anos e era muito bonito. Era branco, cabelo curto e liso, olhos grandes cor de mel, uma boca bem masculina, tinha um físico bem cuidado, de tórax e abdômem sem gorduras, pois desde adolescente trabalhava em obras nas cidades vizinhas, até se tornar o único pedreiro em Inocência. Suas mãos eram enormemente grandes e seus dedos muito grossos. Ele era mais um exemplar de masculinidade perto de mim. Eu sentia isso. Pareceu que Silvinha também sentiu, pois foi logo falar com ele: “Oi, moço! Eu sou a Silvinha, e sou filha do Papai Milho. Quem é você?” João Leonel respondeu: “Oi, anjinha! Eu sou o João Leonel, mas você pode me chamar só de Leonel. Eu sou primo do seu papai.” Eu saí da minha posição de joelhos e me ergui para abraçar meu primo. Ele me deu um abraço forte e a emoção de reencontrar meu primo me deixou tonto, pois não acho que tenha sido o cheiro de macho daquele homem que me deixou assim. Ele disse no meu ouvido: “Eu pensei tanto em você esses dias, que acho que te chamei com o meu pensamento!” No ouvido dele, perguntei: “Por quê?” Leonel falou: “Eu deixei a minha mulher e eu queria muito alguém próximo pra desabafar. Foi aí que me lembrei de você, mas depois desisti. E olha só… Agora você tá aqui, primo! Me dando um abraço!” Nós nos soltamos e eu disse: “Depois eu quero saber o que aconteceu com você direitinho. Mas, deixa eu te apresentar meus amigos.” Apresentei Márcio e Douglas para Leonel. Pedi para Leonel abrir a casa para a gente dar uma olhada. Leonel estava com a chave no bolso, e antes de abrir foi dizendo: “Primo, tem umas três dois noites que eu já estava dormindo aqui. Então, por favor, não repare a bagunça!”

Quando a porta abriu, a casa estava igual como antes, exceto por algumas coisas de Leonel que estavam espalhadas pela casa. Silvinha logo correu para dentro da casa, e eu fiquei relembrando vários momentos da minha infância e do começo da adolescência, olhando para a sala e para a cozinha. Silvinha me chamou: “Papai Milho, vem ver o que eu achei.” Quando fui até o quarto dos meus pais, Silvinha estava sentada na cama de casal segurando uma revista. Era uma revista com várias pessoas peladas, e os paus dos homens estavam enfiados na boca, na buceta e até no cu das mulheres. Silvinha exclamou: “Olha, igualzinho os tios fazem comigo lá em casa, né, Papai Milho?” Eu fico assustado, mas Leonel logo toma a revista das mãos de Silvinha e se desculpa: “Primo, mil perdões! Eu não sabia que ninguém vinha, e eu gosto de dormir olhando essas revistas! Desculpa mesmo!” Eu estava ainda de olhos arregalados sem saber se era o susto pelas imagens da revista, se pelo fato de Silvinha ter visto aquilo, ou se pelo fato do comentário que ela fez. Silvinha perguntou: “Tio Leonel, você também vai brincar com seu pau na minha bucetinha igual os outros tios?” Agora foi a vez de Leonel arregalar os olhos: “O que essa guria tá falando, Emílio?” O Universo me deu uma oportunidade de explicar para outra pessoa o que eu tinha aprendido. Então tentei ser o mais didático possível para o Leonel entender: “Leonel, sabe os meus amigos que estão comigo? Eles e os filhos do Márcio sofrem de um problema de ereção involuntária, no qual eles precisam se aliviar várias vezes por dia com o pênis dentro de alguma coisa pequena e apertada. Eles me explicaram que se você faz isso numa criança, como se fosse uma brincadeira, não tem problema, pois ela não fica traumatizada. Por isso a Silvinha é assim falante, comunicativa e inteligente. Ela faz isso várias vezes ao dia e não se sente mal por isso.” Leonel olhava pra Silvinha incrédulo e exclamou: “Sério? Essa guriazinha leva rola o dia todo e não acha ruim? E você não se importa, pelo visto!” Respondi: “Leonel, eu tenho aprendido tanto sobre o corpo humano esses dias, que você nem imagina! Tudo é de forma muito respeitosa e eu sempre estou presente, e posso garantir que eles nunca fizeram mal à minha filha.” Silvinha indagou novamente: “Você vai brincar comigo, tio? Gostei muito de você!” Leonel deu um sorriso e diz: “Oh, minha menina linda! É claro que eu quero! Aqui em Inocência todos estávamos precisando de uma menina como você! Vem cá me dar um abraço!”

Achei estranha a frase do Leonel e perguntei: “Mas o que você quer dizer com isso? Aconteceu algo na cidade?” Leonel cheirou o pescoço de Silvinha e ao soltá-la explicou: “Primo, quando você saiu daqui da cidade com a Fernanda, na mesma semana chegaram umas mulheres de uma igreja aí, alugaram uma casinha e fizeram uma igreja. Começaram chamando só as mulheres. Elas disseram que era errado, que era pecado grave, fazer sexo sem ser pra ter um filho. Elas fizeram uma lavagem na cabeça de todas as mulheres, jovens, adultas e idosas, da cidade! Por causa delas, as mulheres nunca mais quiseram se deitar com seus maridos, e faz quase sete anos que não nasce uma criança aqui em Inocência! Se tiver dez crianças na cidade é muito! O prefeito teve até que fechar a escola, por falta de criança!” Eu exclamei: “Que absurdo! Não pode fechar escola!” Leonel retrucou: “Mas não tem muita criança, primo! E o pior: as crianças que tem são todos meninos. Não tem uma menina! A Silvinha é a primeira menina que aparece na cidade depois de muito tempo!” Silvinha falou: “Papai Milho, eu quero conhecer os meninos!” Falei pra ela: “Daqui a pouco, filha! Vai lá falar com o Tio Márcio e o Tio Douglas, por favor!” Ela me obedeceu e foi.

Leonel disse: “Primo, sua filha é linda demais! Vai ser uma gata quando crescer!” Falei pra ele: “Ela é linda sim! Parece comigo, né? Mas, primo, por que foi que você deixou a sua mulher?” Ele respondeu: “Ela que praticamente quis assim! A gente estava noivo quando essa igreja apareceu aqui. Daí a gente casou, mas na lua de mel ela não quis dar a buceta pra mim não! Passei a lua de mel na punheta! Fiquei sete anos casado e nunca comi a minha mulher, primo! Eu tava vendo a hora eu fazer uma besteira!” Eu disse: “Deus o livre! Eu quero voltar pra cidade e no que depender de mim, vou ajudar você e também vou ajudar quem tiver precisando de ajuda! Eu quero é servir, como aprendi na igreja!” Leonel perguntou: “Pois tem muita gente precisando, viu, primo! Tem meus amigos, o Tito, que é o padeiro, o Davi, que é entregador do mercadinho, o Cláudio, e a gente soube que até o prefeito está precisando de ajuda! Parece que a mulher do prefeito foi para um retiro espiritual dessa igreja e mandou uma carta dizendo que não voltava mais pra cidade! Ou o prefeito se mudaria pra morar com ela em um lugar aí que eles têm que não pode fazer sexo, ou então ela não volta nunca mais.”

Aquilo tudo me parecia muito absurdo, mas resolvi focar em um problema principal: “Leonel, mas estou muito preocupado com a escola. Eu ensino a Silvinha em casa, porque nós moramos ali na serra, e a escola mais próxima é muito longe. Meu sonho era que ela pudesse estudar aqui na escolinha de Inocência. O prefeito não pode fechar a escola!” Meu primo retrucou: “Ele já fez, primo! Ele segurou até onde deu. A diretora, as professoras e os funcionários arrumaram emprego em outras cidades, então nem funcionários têm mais. Muita gente está deixando Inocência e indo pras cidades vizinhas.” Parei um pouco, pensei e disse: “Pois eu vou marcar uma conversa com o prefeito! Vou recuperar essa escola! Tenho algumas ideias, mas vou amadurecer. Darei um jeito para que nossas crianças inocentes tenham uma escola!” Leonel perguntou: “E quem vai dar aula se não tem mais professora?” Respondi a ele: “Eu posso dar! Já estou ensinando Silvinha a ler e a escrever, então eu posso ensinar na escola para as outras crianças!” Leonel brilhou os olhos e disse: “Que ideia bacana, primo! Então você pretende mesmo voltar a morar aqui na cidade?” Confirmei: “Com certeza! Se tudo der certo, quero vir o mais rápido possível. Mas trouxe o meu amigo Márcio, para ver se esta casa atende o desejo dele, pois aqui é perto da capital, onde ele trabalha. A casa eu emprestaria para ele vir morar.”

Márcio surge: “E você e a Silvinha também! Na verdade, Emílio, quero uma casa com três quartos para morarmos nós três: eu, você e a Silvinha!” Comentei: “Puxa, Márcio! Estou surpreso! Achei que era pra você, o Jonas e o Nilsinho.” Márcio retrucou: “Eles virão de vez em quando, passar um final de semana, um feriado… Aí nós damos um jeito de recebê-los. Mas não abro mão de morar com vocês!” Leonel comentou: “Essa casa só tem dois quartos. Mas tem bastante espaço que dá pra construir um terceiro. O senhor já olhou o quintal?” Márcio respondeu: “O senhor tá no céu, amigo! Leonel que você chama, né? Eu olhei o quintal sim, e tanto dá pra fazer um terceiro quarto, como dá pra fazer uma piscina, uma churrasqueira, e até uma casinha pra nossa princesinha brincar!” Silvinha exclamou: “Uma casinha, uma casinha! Oba! Oba! Eu quero, Papai Milho!” Com dor no coração, eu falei: “Filha, eu não tenho esse dinheiro, sinto muito!” Márcio disse: “Que é isso, Emílio! Nós vamos dar um jeito!” Leonel falou: “Claro, primo! Eu mesmo faço a obra e não vou cobrar pela mão de obra! Só pelo material.” Douglas se aproximou e disse: “Pessoal, eu também quero ajudar! Contem comigo, viu?” Fiquei até com os olhos marejados, vendo aquela união de amigos para me ajudar e para agradar a minha filhinha. Eu sou um homem muito abençoado, graças a Deus!

Quando saímos de dentro da casa, havia uma movimentação de curiosos na rua. Várias pessoas vieram falar comigo. O primeiro foi Tito, o padeiro, que disse: “Mas é o Emílio mesmo! Menino, como você está bonito! E essa menina linda, é sua filha?” Confirmei. Então veio Davi, com quem tinha estudado na escola. Ele tinha a minha idade, mas sempre foi mais alto e mais bobo. Lembro que minha mãe me disse que não era para eu implicar com ele, porque ele era especial, e que ele tinha um negócio de autismo. Hoje, sei que minha mãe tinha razão, pois as pessoas com autismo sofrem muito bullying, e isso sempre aconteceu com o Davi, mas nunca fui eu que fiz com ele. Davi disse: “Você voltou. Quero ser seu amigo de novo.” Respondi a ele: “Nunca deixamos de ser amigos, Davi. Depois virei de novo, pra ficar morando aqui de vez. E vou trazer a minha filha Silvinha.” Davi e Silvinha começaram a interagir. Ele chamou um cachorro que acho que deveria ser dele. O cachorro veio e ficou querendo a atenção de Silvinha. Ela se deitou no chão e o cachorro foi pra cima dela, querendo lamber o rosto dela. Quando Silvinha se deitou, seu vestido azul subiu e eu levei um susto. Ela estava sem calcinha, e quando começou a se mexer, ficou de pernas abertas, mostrando sua bucetinha que estava vermelha e inchada, como se tivesse sido a manhã inteira arrombada. Todos os homens começaram a olhar para as pernas da minha filha, mas um me chamou atenção. Era um homem de uns quarenta anos, muito branco quase transparente, cabelo comprido, olhos claros, boca carnuda, tatuagens nos braços e seu rosto tinha vários buracos na face. Era estranho o jeito que ele olhava pra bucetinha da minha filha. Vi quando a mão dele foi em direção ao pau dele, e ele apertou o pau por cima da bermuda. Márcio me cutucou: “Emílio, vai ajudar sua filha, não? Desse jeito você vai tirar a inocência de todo mundo da cidade de uma vez só.” Corri e ajeitei Silvinha. Fui me despedindo das pessoas e entramos no carro.

Dentro do carro, Douglas pediu: “Pessoal, me deixem lá na prefeitura. O padeiro me disse que o prefeito tem umas casas para alugar nessa rua. Seria bom a gente ver logo uma casa para aquele seus amigos, Márcio!” Márcio concordou e eu falei: “Eu também preciso falar com o prefeito sobre a escola da cidade que foi fechada. Tenho que falar com ele para podermos reabrir.”

Márcio olha o celular e me avisou uma coisa: “Emílio, o meu amigo Sérgio me enviou aqui uma mensagem e disse que gostaria de falar com você agora. O que você acha?” Fiquei surpreso, mas imaginei que deveria ser algo urgente. Concordei: “Sim, Márcio. Pede para ele ligar pro seu número, que eu falo com ele pelo seu celular.” Em menos de um minuto, Sérgio ligou para o celular de Márcio: “Oi, Sérgio! Como vai? [Pausa.] Tudo ótimo aqui também! Vou passar para o Emílio, pois ele está aqui comigo. Por coincidência, estamos indo ver alguma casa para você, Alice e Rodrigo. Em breve dou notícias! Um abraço!” Márcio me passou o celular.

Quando atendi, me deparei com uma voz muito simpática do outro lado: “Olá, Emílio! Aqui é o Sérgio! Estou muito feliz de falar com você! Márcio falou pro Rodrigo que você é o Sérgio da vida dele, então eu quis muito te conhecer! Quero trocar umas ideias contigo. Você aceita?” Nervoso, mas de emoção, confirmei: “Uau! Quem fica feliz sou eu com as suas palavras! Aceito demais!” Sérgio continuou: “Que maravilha! Bem, como o Márcio falou que vocês estão procurando uma casa para nós, acho melhor eu ligar à noite então. Aí conversamos com mais calma. Pode ser?” Confirmei: “É claro que sim! Posso só perguntar uma coisa pra você rapidinho?” Sérgio respondeu: “Lógico, cara! Em breve seremos vizinhos e amigos!” Meio nervoso, criei coragem para perguntar e indaguei: “A sua filha brinca com o pênis de adultos na vagininha dela?” Sérgio ficou mudo do outro lado. Perguntei: “Sérgio, você ainda está na linha?…”

[No próximo capítulo: Emílio e Sérgio comentam como é serem pais inocentes de meninas lindas como Silvinha e Alice. Emílio conversa com o prefeito, mas é Silvinha quem convence de reabrir a escola. Silvinha faz amizade com Gugu, um garotinho afeminado e cujo bumbum chama atenção de todos. Márcio revela para Emílio qual o seu plano a respeito de Vivi, e Emílio ficará muito surpreso.]

Leitoras e leitores, disponibilizo dois meios de comunicação para interagirmos. Fiquem à vontade para se comunicar comigo, pois ficarei muito feliz em fazermos contato! Estou fazendo contos por encomenda, por um preço muito bacana. Aproveitem!
[email protected] ou pelo usuário @fadobourne na rede T3L3GR4M.

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41 Comentários

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  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores! Aqui é o Fã do Bourne Verdadeiro. Lamentavelmente, um sujeito está se passando por mim no Telegram, pelo @fadobourne, que eu divulguei. Esse falsificador me fez tirar meu @ dizendo que eu seria rastreado. Depois, ficou usando meu @. Eu estou usando agora o perfil @fadobourneverdadeiro. Estou escrevendo a continuação de Criando Silvinha. Não terminei, pois eu estou com muitos problemas na vida pessoal e no trabalho. Solicito as boas energias de vocês para que tudo dê certo! Vamos juntos nos deliciar com as aventuras de Silvinha. Até breve, amigas e amigos! Valeu!

    • Lynch ID:g3jlcfy44

      Já tem 8 meses cara, melhora ai

    • Santo ID:81rso7y20a

      Esperando

    • Santo ID:81rso7y20a

      Nada mano?

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores!

    Em respeito a vocês, vim dar uma satisfação.

    Quando comecei a escrever, imaginei que jamais pararia, pois tinha um tesão muito bom. Porém, cheguei a conclusão de parar.

    Acabei me expondo muito e não quero me prejudicar futuramente.

    Agradeço por cada gozada que deram pensando nos meus personagens e nos detalhes das histórias.

    Se algum dia eu resolver me arriscar novamente, volto a conversar com vocês. Abraços!

    Fã do Bourne.

  • Responder Leiteiro ID:w721ml28

    Uma outra dica que dou: nos contos geralmente os caras são sempre mais novos e malhados, como vc tá explorando o enredo numa cidade, mostra outros corpos. Bota uns caras gordos ou mais velhos pra socar leite dentro da buceta dela, é legal em algum momento mostrar algum desses personagens falando ou perguntando pro Márcio se ela não engravidar com tanta porra, dá um ar mais erótico

    • perv.boy ID:1dai0tev9c

      kkkkkkk cara gordos mal conseguem andar, vai conseguir foder uma bocetinha.
      e qto a velho cara, e melhor um jovem viril para deixar a bucetinha inchada, tipo um garoto de 18 – 30 anos e se bobear uma molekadinha do do interior que fode sem do.

    • luan ID:g3ja3lfi9

      Prefiro os lekao de 12 até 28
      Tem que ser grandao e pentelhudo

  • Responder Zerotwo ID:1dai5vk98l

    Eu lembro dee um conto parecido, onde um pai se muda com sua filha e o tio desempregado vem morar com eles pra ajudar q cuidar da menina, nao consigo me lembrar do autor nem do nome do conto, se alguem por aqui soube comenta por favor!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Zerotwo! Eu não conheço esse conto, mas adoraria ler. Tomara que você encontre! Galera, ajuda aí a procurar… Valeu!

    • Anônimo ID:4adfha5sd99

      Zerotwo! Essa conta o autor apago e foram perdidos os contos.

    • Zerotwo ID:1dai5vk98l

      Bem que alguém poderia tentar reproduzir

  • Responder Rick ID:477hli0rb0i

    Quando sai o próximo? Ansioso já!!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Rick! Cara, tenho pouco tempo para escrever. Hoje é sábado e quase não tenho tempo. Deve sair o capítulo 8 amanhã ou segunda-feira de manhã. Fique ligado! Valeu!

  • Responder Anônimo ID:gqb091pd2

    Eita imaginando aqui Lionel chupando e metendo com fome na buceta de Aninha . Delícia pau entrando gostoso na buceta apertada lisinha e rosinha de Aninha.Quando finalmente Emílio vai dar o cu até deixá-lo feito uma caceta…Ansioso esperando o próximo conto

    • Anônimo ID:gqb091pd2

      *Silvinha

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Eita, Anônimo! Você gosta de um pedreiro, né? Pois deixa comigo! Ainda vem muita putaria pela frente! Hahaha

  • Responder Leiteiro ID:w721ml28

    Outra ideia muito massa que já saiu no da Alice e pode desenvolver nesse é começarem a vender vídeo dela na história, nessa parte de fazer vídeos da pra explorar vários temas legais e fazer com que a série fique mais excitante

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Leiteiro, muito obrigado! Ideia massa! Vou aproveitar! Em qual das histórias da Alice fizeram vídeo dela? Eu não me lembro de ter lido nenhuma história com esse ocorrido. Diz aqui pra mim. Valeu!

    • Leiteiro ID:w721ml28

      Eu tentei achar aqui e não encontrei, parece que o autor excluiu as histórias. Tinha outro muito bom tbm que foi apagado que a menina dava pro avô e geral na rua e o pai tbm não desconfiava nada.
      Posta tbm alguns dos contos que vc vende aqui nesse site. Outra coisa, sempre evidencia a buceta inchada dela e que os caras sempre gozem sem camisinha, é mais gostoso

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Leiteiro, não tem graça postar os que eu vendo.

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores!
    Estou vendendo contos eróticos exclusivos.
    Você pode dizer a ideia principal e eu escrevo.
    Já tenho alguns prontos, inclusive com mocinhas de apenas 5 anos.
    No final do conto acima tem duas formas de me contactar. Espero vocês, pervertidas e pervertidos!

  • Responder Lolzeira ID:gqbjnoyd3

    Ta cada vez melhor o conto, enquanto vc não postava eu tava relendo! É gozo garantido.
    Confesso que pensei que ia parar de postar, muitos param! Ent fico feliz que voltou!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Lolzeira! Que delícia que você está gostando! Goze bastante, pois quanto mais vocês dizem que gozam, mais eu sinto vontade de escrever, para vocês gozarem ainda mais!
      Não quero parar de escrever, como os outros fazem. Minhas histórias terão final, para que eu possa começar novas. Primeiro, vou me dedicar a Silvinha. Depois virão outras. Valeu!

  • Responder perv.boy ID:1dai0tev9c

    caralho fui obrigado a bater punheta 2 vezes parabens.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Perv.boy! Que maravilha ter feito você gozar duas vezes! Gosto assim! Vou caprichar, para no próximo você gozar três! Valeu!

  • Responder Ray17 ID:7bteitf49c

    Eu quero o Emílio tendo um romance com alguém cara tou doida pra ver ele virando gay

    • Nego ID:7qddks62d4

      Conheci esse sitr agora tem uma garotinha de 9 snos que pasdo so acabecinha em cima fico comefo de bota i mAchuca quem js tevi esperincela aguenta sera tou louco pra comer quem ja fez aguentz sdm sangrz muioto pods d bo de machuca

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Ray17! O Emílio também tem muitos pretendentes. Quem você acha que deveria ser o primeiro a ter um romance com ele? Olha que eu posso considerar a sua ideia, se eu gostar, viu?! Continue acompanhando e comentando! Valeu!

    • Mateus ID:n4n8osc40

      Puta que pariu Nego, tú é decadente no português bro, não mata

    • Lynch ID:g3jlcfw44

      Vc é de onde amigo?.😀

  • Responder Leiteiro ID:w721ml28

    Sem dúvida a espera valeu a pena, o conto está incrível. A buceta dela pelo visto não vai desinchar né. Nessa pegada da pra fazer muita coisa boa, até transformar a casa dele em centro de ajuda com os machos com os problemas de ereção haha agora não demore muito para postar o próximo, queremos agora a ação dos cidadão da cidade se aliviando nela

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Leiteiro, cara, que ótima ideia um “centro de ajuda com os machos com os problemas de ereção”. Você é fantástico! Não pretendo demorar, mas vai depender do meu trabalho. Mas não se preocupe que a espera vai valer a pena! Nos próximos capítulos, vai ter muito macho da cidade se aliviando nela, com certeza! Continue me acompanhando! Valeu!

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Cara está simplesmente maravilhoso parabéns não sabe como estava ansioso para ler
    Perfeito

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Caiçara, meu amor! Muito obrigado por esse comentário tão carinhoso! Você sempre me deixa muito contente! Você alisa meu ego, como se alisa um pau antes de chupar. Obrigado por isso! Valeu!

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    E aí, Lekao! Dá essa mamadeira na minha boca que eu tomo tudinho, seu pedo safado! Ainda vou te fazer gozar mais gostoso… Se prepara!

  • Responder Adimirador ID:19mks749k

    Rapaz, dá um jeito pro Emilio ficar nu também, todo mundo pelado e só ele de roupa kkk

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Admirador! Calma, que o Emílio ainda vai ficar nu. Não posso tirar a inocência dele de uma vez, senão o conto acaba. Tenha paciência, seu comedor de viados bobos! Tá doido pra comer o Emílio que eu sei, né?!

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores!
    Apesar de ter tido uma semana muito ruim, espero que eu tenha conseguido dar o meu melhor para vocês!
    Curtam bastante e gozem muito! Gozem à vontade, sem medo de ser feliz!
    Aguardo os comentários e as ideias bem safadas de vocês! Valeu!

    • Anônimo ID:gqb091pd2

      Já gozei bastante só com a metade do conto…Que delícia buceta, pau,cu,rola 😋😋😋😋

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Anônimo, que bom! Goza mais, seu puto safado! Quero ser a pessoa que mais tira leite do seu pau! Seu comedor de inocentes!