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Criando Silvinha 3

6664 palavras | 35 |4.51
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Emílio é tão inocente, que não vai ver maldade em Márcio brincando com Silvinha de pirata e de cavalinho. E um segredo virá à tona…

Olá, leitoras e leitores! Este é o terceiro capítulo da nossa sequência Criando Silvinha, e confesso pra vocês que foi muito difícil escrever, pois tive que parar várias vezes pra gozar e descansar. Espero que a leitura de vocês não seja diferente… Hahaha

Por volta das seis da manhã, já estava quase tudo pronto. Só faltava o bolo terminar de ficar pronto, para tirar do forno. Eis que Márcio sai do quarto e surge no corredor, com a cara toda amassada de sono, mas o pau duro feito pedra. Eu não consigo disfarçar que estava olhando para o pau dele, que diz: “Bom dia, Emílio! Essa daqui não faz parte do meu problema não… Essa daqui se chama ereção matinal, e ela é supernormal. Cadê a Silvinha? Já acordou?” Eu resolvo parar de olhar para aquele pau hipnotizante e respondo: “Bom dia, Márcio! Ainda não. Ainda está dormindo! Mas que bom que você falou, pois já está mesmo na hora de acordá-la para a gente tomar o nosso café… Já está quase pronto! Vou lá chamá-la!” Quando estou dando a volta na mesa, para passar para o corredor, Márcio me pára: “Não, Emílio! Fique aqui na cozinha e termine de ajeitar o café! Deixa que eu acordo a Silvinha…”

Tenho que confessar pra vocês que aquilo já estava me incomodando. É sério! O Márcio ir acordar a Silvinha? Aí já é demais! Isso é um abuso! Se eu permitir, estarei abusando do Márcio, que é apenas um convidado! Ele não tem obrigação nenhuma de acordar a minha menina! Mas, e se ele estivesse apenas querendo ser gentil? Então, embora eu tenha demorado um pouco pra responder, permiti: “Bem, Márcio, não precisava… Mas se você faz questão, então vai lá! Traz a nossa princesinha aqui pra cozinha.” Márcio agradeceu: “Obrigado, Emílio, você é especial demais!” E saiu quase saltitando para o quarto da Silvinha. Eu dei meia volta e comecei a pegar os utensílios para ajeitar uma mesa de café da manhã bem “especial”, já que o Márcio me considerava um ser especial também.

De manhã cedo, qualquer voz, por mais baixinha que fosse, dava pra escutar bem da cozinha. Então ouvi quando Márcio falou baixinho: “Acorda, princesinha! Hoje tá um dia lindo! Perfeito para eu brincar bastante com você…” A voz dorminhoca de Silvinha responde: “Ainda tá cedo, tio… Deixa eu dormir mais um pouquinho…” Mas Márcio insiste: “Não, não, não… Vamos começar a brincar agora…” E ela reclama: “Ai, tio, tira isso da minha cara, eu quero dormir…” Só que Márcio parecia não lhe dar ouvidos: “Sente como tá quentinho, princesinha! Olha como ele tá vibrando… Ele quer brincar com você… Levanta e vem brincar com ele…” Fico curioso e pergunto, em tom de brincadeira: “O que é isso, Márcio? Que bicho é esse quentinho e vibrante que você levou pra acordar a Silvinha?” Ele responde: “Não, não… Eu só abri a janela e o sol tá pegando no rosto da Silvinha!” E eu mesmo comentei: “Ah, então o quentinho e vibrante é um raio de sol, né? Silvinha, o Sol é bom, filhinha! Anda, abre a boca, dá um bocejo e levanta logo!” Márcio aproveita: “Boa ideia, Emílio! Vai Silvinha, abre a boca minha princesinha!” Estou pegando os talheres e quando começo a distribuir, escuto Silvinha fazer um tipo de som, como se algo estivesse fechando a sua boca: “Hummm… hum.. hum…” Mas a voz de Márcio surge um pouco mais alta: “Isso, princesinha! Fica com a boca bem aberta assim… Isso, dá esse bocejo bem gostoso… Mas não faça barulho pra não acordar o vovô!” E o som que era feito por Silvinha parou. Agora eu precisava tirar o bolo do forno. Já estava pronto! Abri o forno e aquele vapor muito quente me incomodou: “Nossa! Tá muito quente!” E Márcio exclamou: “Uau! Tá bem quentinho mesmo! Mas tá uma delícia…” Eu acho que ele está falando do bolo: “Deixa você provar, Márcio, que você vai ver se está uma delícia mesmo!” Ele retruca: “Já estou provando, Emílio…” E eu logo imaginei que ele deveria estar falando por causa do cheiro do bolo que tomou conta da casa. Daí eu me lembrei que Silvinha gostava de tomar café com leite quente, mas eu não tinha fervido o leite ainda. Resolvi avisar pra eles que logo ficaria pronto: “Silvinha, filha, espera aí que o leitinho já tá saindo, viu?” Mas quem responde é Márcio: “Oh, Emílio! Valeu! Pensei que você não ia deixar…” Eu estranho, mas não fico calado: “Tá pensando que eu sou um pai irresponsável, Márcio? Sempre deixo pronto de manhã, pois ela adora leitinho quente no café!” Márcio comenta: “Sério? Ai, que gostoso… Pois eu quero dar leitinho quente pra ela todos os dias no café, tá bom?” Eu pensei se eu não estaria terceirizando a minha função de pai. Mas me lembrei que Márcio era como um tio pra Silvinha e só queria cuidar um pouco da sua nova sobrinha. E ele só passaria mais uns dias com a gente. Que mal iria fazer? Então liberei: “Claro, Márcio! Mas só tem uma coisa: tem que aprender como é o leitinho do jeito que ela gosta!” E Márcio apenas diz: “Vai ser um prazer aprender essa tarefa, Emílio!”

Enquanto o leite esquentava, pensei como estava demorando para a Silvinha levantar. Talvez o Márcio não estivesse tendo sucesso com a tarefa que ele tanto queria fazer. Resolvi ir ver o que estava acontecendo. Mas quando dei as costas pro fogão, veio à minha mente: e se o leite ferver e derramar? É melhor eu ficar. Dei uma olhadinha pra mesa, pra verificar se faltava algum detalhe, e ouvi um som ritmado e acelerado como se fosse alguém que faz barulho enquanto escova os dentes: “Ugh! Ugh! Ugh! Ugh! Ugh! Ugh! Ugh! Ugh!” Ignorei pois deveria ser um sapo regurgitando pela casa. Contei as xícaras: uma, duas, três. Puxa vida! Estava faltando uma xícara! Enquanto fui pegar a xícara, escutei o Márcio falar ofegante: “Tá vindo, princesinha! Tá vindo! Tá vindo! Tá vindo… Aaaaaaaahhhhhh” E quando coloquei a xícara que faltava na mesa, escuto o leite derramando no fogão. Esbravejo: “Caramba! Derramou bastante!” Márcio fala alto: “Ah, não! Você não podia derramar! Era pra ter aproveitado tudo!” Fiquei com vergonha, pois Márcio percebeu que eu derramei o leite. Então me desculpei: “Perdão, Márcio! Da próxima vez não vai ter erro!” Quando começo a limpar a minha sujeira, surge Márcio na cozinha todo suado, o rosto avermelhado, o pau meia bomba e parecia babado de saliva. Seu rosto tinha um largo sorriso e eu achei que ele estava com um aspecto jovial, como se tivesse rejuvenescido uns sete anos. Será que ele tinha encontrado alguma fonte da juventude? Para tentar descobrir, resolvi perguntar: “Márcio, você saiu pra acordar a Silvinha e voltou assim? O que houve?” Ele respira fundo, se senta em uma cadeira e inclina seu corpo como se fosse se deitar, cruzando suas mãos atrás da cabeça e cruzando suas pernas, fazendo seu pau e seus ovos parecerem pequenas colinas entre as suas coxas que se juntaram. Ele responde com muita tranquilidade: “Eu precisava me exercitar um pouco, pois hoje quero brincar bastante com a Silvinha. Foi só um… aquecimento!” Então deduzi que o pau dele não estava babado, mas sim suado. E quanto à tal da ereção matinal? Perguntei o que tinha acontecido, e ele respondeu novamente tranquilão: “Esses exercícios ao acordar são muito bons para o corpo, Emílio! Eu relaxo… O coração bombeia melhor o sangue… E a ereção se desfaz sozinha! É puro exercício!” Para mim, o Márcio era uma espécie de médico. Em menos de 24 horas, ele já tinha me ensinado mais sobre o corpo humano do que eu tinha aprendido no seminário. Ele era muito inteligente e vivido. Eu não poderia perder as oportunidades de aprender bastante com ele nos dias que viriam. Então, decidi que eu seria gentil, atencioso e compreensivo o máximo possível, para eu ter chance de aprender muitas coisas com ele. Foi aí que me lembrei e perguntei a ele: “Mas cadê a Silvinha?”

“Tô aqui, Papai Milho!” Diz o meu anjinho, andando peladinha e vindo me dar um abraço de bom dia. Ponho ela no colo, e quando ela encosta o rostinho dela no meu, sinto um cheiro forte e um pouco desagradável, parecendo com aquele que saía da bucetinha dela na noite anterior. Eu não quis dizer que ela estava fedendo, então tive uma ideia: “Filhinha, acho que ontem você não escovou os dentes antes de dormir. Melhor escovar agora antes de se esquecer de novo, né?” Ela balançou a cabeça que sim, e foi escovar os dentes. Como eu gosto do jeito dela ser obediente!

Ofereço a Márcio começar o café da manhã. Ele disse que estava faminto e que ele precisava de bastante energia! Eu comi bem pouco, pois temi ficar com sono, já que não dormi à noite. Mas estranhei que Silvinha estava enrolando pra comer, e não tinha tomado nenhum gole do leitinho quente que eu fiz pra ela: “Filha, o que houve que você não quer o leitinho?” Ela meio cabisbaixa responde: “Eu já tô cheia, Papai Milho! Eu tomei muito leite!” Imaginei que aquilo fosse coisa de criança, e não queria chamar a atenção dela por uma bobagem, pois ela era doce e obediente sem precisar receber ordens ou ser chamada atenção. Deixei ela à vontade. Até que eu percebi que estava na hora dela tomar um banho: “Filha, se você não quer comer mais, não coma, tá? Você já pode ir tomar o seu banho, que já tá na hora.” Nessa hora, Márcio arregalou os olhos e exclamou: “Banho! Eu também quero tomar banho agora! Deixa eu tomar banho com você, Silvinha?” Silvinha diz: “Tio Márcio, eu já sei tomar banho sozinha!” Márcio olha pra mim como se me pedisse ajuda para incentivá-la. Eu entendo o recado: “Filha, deixa… O Tio Márcio quer tanto cuidar de você… Mesmo eu tendo um pouquinho de ciúmes, eu aceito a gentileza do seu tio de cuidar de você. Deixa, que aí o papai e o titio vão ficar muito felizes!” Ela dá um sorrisinho tímido e diz: “Então tá bom, Papai Milho! Mas ó, Tio Márcio, não quero seu pau na minha boca de novo!” Para não deixar Márcio constrangido, eu intervenho: “Esquece isso, filhota! Isso foi ontem e já passou!” Márcio reforça: “Isso mesmo, princesinha! Pode deixar que o tio vai achar outro jeitinho de ficar feliz com você! Quer ir pro banheiro no colo do tio?” Márcio se levanta, abrindo os braços e percebo seu pau querendo ficar duro. Silvinha grita: “Queroooo!!!” Ela corre em volta da mesa e se joga nos braços dele. Eles se abraçam e ele cola o corpo dela no dele, de um jeito que eu vejo metade do pau sendo apertado entre a barriguinha dela e a barriga saradona dele. A outra metade do pau é visível pra mim. Pelo tanto que vejo, imagina que o pau dele já deveria ter ficado completamente duro. Essas ereções involuntárias são muito rápidas. Será que ele ia começar a sentir dor? Resolvi que eu ficaria atento, pois se ele precisasse, ia ter que ajudar de alguma forma. Lembrei de tudo que eu vi na noite passada, e minha preocupação era ter que envolver Silvinha. Algo que me dizia que poderíamos descobrir outro tratamento para o Márcio, em vez dele se aliviar com a Silvinha. Talvez fosse o melhor. Márcio foi levando Silvinha para o banheiro, mas antes dele entrar, eu falei: “Márcio, não me leva a mal, mas fica com a porta aberta, pode ser? Márcio sorri e responde: “Eu não levo, Emílio! Sei que você confia em mim, até de olhos abertos…” E entrou no banheiro. Acho que o Márcio raciocinou errado, pois o ditado é sobre confiar de olhos fechados, não de olhos abertos. Mas qualquer pessoa pode se confundir, né?

Enquanto vou retirando a mesa do café da manhã, concentrado nos afazeres domésticos, escuto o chuveiro aberto e algumas partes de um diálogo entre os dois: “Princesinha, vamos brincar de Chapeuzinho Vermelho e Lobo Mau de novo?” “Ah, não, tio! Eu não quero mais brincar disso! Quero outra brincadeira!” Começo a lavar a louça e não escuto uma parte, até que ouço Márcio propor: “Pois então me diga do que você quer brincar, já que não aceitou as minhas brincadeiras!” “Hummm… Já sei, vamos brincar de que eu sou uma… sereia! E você é um… pirata da perna de pau!” “Pirata da perna de pau? Uau! Nossa, princesinha! Você é maravilhosa! Adorei essa brincadeira!” Quando comecei a guardar as louças, aquele barulho delas se batendo, não me deixava escutar a brincadeira como um todo. Parecia que Silvinha estava controlando a brincadeira, e Márcio parecia lhe obedecer. Escuto quando Márcio imita um pirata de brincadeira, falando: “Agora, o pirata da terceira perna de pau vai usá-la para capturar a linda sereia, que vai dar um grito e pedir por socorro! Atenção! É um… é dois… é três e… PAU!” Silvinha dá um grito: “Aaaaaaiiii! Socorro, Papai Milho!” Eu pensei como Silvinha levava jeito para ser atriz! Se eu não tivesse escutado antes, diria que Márcio machucou a Silvinha e ela realmente precisava de socorro. Márcio continua o comando da brincadeira: “Seja valente e forte, linda sereia! Vamos passar por uma tempestade daqui a pouco, com ondas grandes e você precisa se segurar bem pra não cair. Combinado, sereia?” Ela só responde com um gemido que parecia de dor: “Rummmm… Não sei… Tá doendo um pouquinho, pirata!” O personagem de Márcio a orienta: “Segure aqui no meu pescoço e encoste a cabecinha aqui, que vamos pra debaixo dágua e essa dorzinha vai passar.” Eu não estava entendendo esse diálogo da sereia e do pirata, mas achei criativo. Deveria estar muito divertido lá dentro. Quem iria adorar isso seria o Abraão. Meu Deus! Eu já retirei a mesa do café da manhã e me esqueci do Abraão. Será que estava tudo bem com ele? Resolvi olhar.

Quando entrei no corredor, ouvi outra imitação do pirata: “Vamos encarar as ondas! Se segura!!!” Olho rapidamente pra dentro do banheiro e vejo Márcio em pé de costas pra porta, as pernas de Silvinha em volta de sua cintura e as mãozinhas dela em volta do seu pescoço. Ele faz um movimento com o corpo imitando uma onda, que termina os dois debaixo do chuveiro. Ele canta: “Olha a onda, olha a onda! Tchá, tchá! Olha a onda, olha a onda…” Silvinha começa a rir bem alegre. Eu então sigo meu caminho na direção do quarto do Abraão e escuto Márcio cantar mais um trecho da música: “Andou na prancha! Cuidado o tubarão vai te pegar…” Finaliza com seis estalos que pareciam um bater de seis palmas, ou como se os corpos estivessem se batendo molhados seis vezes seguidas e rápidas: “Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!” Silvinha dá um gemido que parece de prazer e disse: “Ai, pirata, que gostoso! Faz de novo!” Márcio repete: “Andou na prancha! Cuidado o tubarão vai te pegar…” “Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!” Ela continua gemendo e pede mais uma vez: “De novo, pirata, de novo!” “Andou na prancha! Cuidado o tubarão vai te pegar…” “Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!” Parecia que não tinha mais fim, e Silvinha só gemia: “Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Aaaaaahhhhh!”

Eu bati à porta de Abraão e pedi licença pra abrir. Entrei e o velho estava acordado, olhando para o teto, como se tivesse virado uma estátua ou uma múmia (mais parecido). Eu puxei conversa: “Abraão, bom dia! Não veio tomar café com a gente por quê?” Abraão responde olhando pro teto, com a voz meio embolada: “O Márcio e a Silvinha parece que estão se dando muito bem, não é?” Eu respondo que sim. Abraão continua: “Esses sons… Esses gemidos… Eu me lembro dos anos em que eu cuidei de Fernanda… Foram os anos mais felizes da minha vida! Aquela garota sabia ser uma putinha…” Na minha opinião, ele estava delirando. Lembrei de vários padres idosos que cuidei no fim de suas vidas. Em seus leitos de morte, todos eles deliravam com pecados contra a castidade. Lembro que muitos falavam que tinham comido freiras, beatas, coroinhas, seminaristas e até outros padres. Eles gostavam que eu ouvia suas histórias e não os julgava. Ah, se eles soubessem que eu ouvia tudo aquilo achando que eles estavam dementes, perto da morte. Abraão fala um pouco triste: “Eu queria poder fazer na Silvinha o que o Abraão está fazendo nela agora…” Sinto pena dele e digo: “Oh, Abraão, fica assim não… Eles estão só brincando! Você quer ir brincar com eles agora?” Abraão responde: “Não tenho mais forças pra essas brincadeiras gostosas…” Resolvi incentivá-lo a se levantar: “Por que o senhor não se levanta? Vamos tomar café, passear pela chácara…” Abraão fala bem devagar, quase pausadamente: “Eu queria era mel de bucetinha… Mas como não posso, traz umas bananas amassadas com aveia e mel pra mim aqui na cama.” Pensei sozinho: de novo essa história de mel. Só pode ser mais um delírio. Mas depois vou perguntar ao Márcio se tem algum jeito de conseguir um pouco desse mel de bucetinha para o velho Abraão. Fui preparar o que ele me pediu.

Voltando para cozinha, tinha que passar novamente pelo banheiro. As risadas meio misturadas com gemidos de Silvinha tomavam conta do corredor. Olhando discretamente, vejo que Silvinha está em pé, de costas para Márcio, com suas duas mãozinhas apoiadas na parede, enquanto Márcio está ajoelhado atrás dela, cobrindo todo o corpinho dela, dando apenas para eu ver suas mãozinhas. Percebo apenas que o bumbum másculo do Márcio está se contraindo, e sua cintura se movendo pra frente e pra trás. Aqueles sons de “plaft” parecem que estão vindo do espaço entre eles dois. E percebo água sendo lançada pra todo lado do banheiro, vindo exatamente desse ponto de onde vem o barulho. Continuo meu caminhar até a cozinha pensando: “O Márcio deve saber algum jeito de imitar um chafariz debaixo do chuveiro. Depois vou perguntar a ele como é que faz.” Foi só eu entrar na cozinha, que escuto a voz de pirata do Márcio voltar: “Atenção, linda sereia! Segura firme que o pirata da terceira perna de pau vai gozar… A… Aa… Aaa… Aaaahhh… Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh!!!”

Silvinha acompanhava os gritos do pirata com seu gemidinhos. Eu nunca tinha visto uma criança brincar gemendo, mas acho que isso era um sinal de que ela estava gostando. Peguei um prato e umas bananas, e quando começo a amassar as bananas com um garfo, escuto o Márcio dizer já com sua voz normal: “Oh, minha linda sereia, você foi maravilhosa… Você é tão apertadinha, que se aqui fosse uma banana, você teria amassado tudinho…” Achei aquela coincidência incrível demais! Até comentei: “Márcio, você gosta da banana amassada?” Ele responde: “Opa! Oi, Emílio! Falou comigo, né? Você é louco? Quem não curte a banana amassada? Cara, é bom demais…” Lembrei que perto da chácara havia muitas bananeiras, que não deixava faltar banana na nossa casa. Então, resolvi ser gentil e me oferecer pra amassar quando ele precisasse: “Márcio, se eu fosse você aproveitava! Qualquer hora que você quiser, é só pedir pra amassar…” Márcio agradece: “Que bom, Emílio! A Silvinha estando disponível, eu vou pedir mesmo!” Então entendi que ele queria que a Silvinha é quem amassasse a banana pra ele. Ou seja, eu teria que reservar um momento naquele dia pra ensinar a Silvinha a amassar banana pro Márcio. O banho acabou e eles saem cada um enrolado em uma toalha. Fui levar as bananas amassadas para o Abraão e me lembrei de pedir ao Márcio para pegar a pomada para passar na Silvinha. Ele disse: “Bem lembrado! Vou pegar e passar nela!” Não demoro muito e vejo a Silvinha deitada em sua cama, toda aberta e Márcio já estava passando a pomada nela. Eu me aproximo e falo: “Puxa, Márcio! Você deveria ter me esperado. Eu quero aprender essas coisas, porque eu nunca cuidei de criança, só de idoso.” Márcio não tira os olhos da bucetinha de Silvinha, mas interage comigo: “Desculpa, Emílio! Foi mal… Mas eu tinha que agir logo, porque a bucetinha dela está muito vermelha e inchada! Olha isso… Nossa! Parece até uma buceta de mulher adulta quando termina de ser rasgada!” E eu perguntei: “E tem perigo de vagina rasgar, Márcio?” Ele me explicou: “Desculpa, Emílio, é que às vezes me esqueço que você é inocente… Rasgar é modo de falar! Mas se não passar pomada, ela pode sentir que está sendo rasgada ao meio, sabe? Mas como eu tô passando essa pomadinha com todo amor e carinho, mais tarde ela tá pronta pra outra, né, minha sereia?” Silvinha responde: “Sim, tio pirata da terceira perna de pau! Ai minha bucetinha, tio! Fez cosquinha…” Márcio sorri pra ela: “Oh, minha linda sereia, você não sabe como eu fico feliz quando você brinca assim comigo” Depois disso, Márcio se levanta e vejo que o pau dele está ficando duro novamente. Aquilo me faz pensar: como é que pode ser tão frequente esse negócio de ereção involuntária? Eu só de ver já estava ficando intrigado, e um pouco incomodado, então imagina o pobre do Márcio, que sente! Chega me doeu no coração. E ele já um senhor de 50 anos, deve ser muito difícil encarar a vida assim. Decidi que assim que eu tivesse um tempinho, eu ia fazer minha orações na intenção de Márcio encontrar algo para abaixar seu pau toda vez que ele levantar.

Pergunto se Márcio não quer ficar com Abraão um pouco, enquanto faço o almoço. Ele concorda, dizendo: “Boa ideia! Aproveito e conto pra ele como estou me divertindo bastante com a Silvinha!” Ele vai pro quarto do velho e eu vou preparar o almoço. Quando procuro por Silvinha, para ela me ajudar de alguma forma, encontrei-a dormindo na sua caminha. Eu já ia acordar aquela preguiçosa, quando vejo uma gosma escorrendo da vagina dela, atravessando sua perninha e chegando até seu lençol. Eu me perguntei: “De novo isso? Vou perguntar ao Márcio se devo me preocupar com isso ou não.” Desisto de acordá-la e preparo o almoço sozinho.

Durante o almoço, Abraão não se levantou para ficar conosco. Acordei Silvinha, e almoçamos os outros três. Assim que terminamos de comer, me bateu um sono muito forte. Eu não dormi da noite passada até aquela hora, mas também não quis comentar com Márcio, pois deixá-lo sozinho com Silvinha daria muito trabalho. Márcio muito animado, disse: “Silvinha, quer brincar de novo de pirata e sereia?” Ela faz uma carinha pensativa e responde: “Tio Márcio, quero brincar de outra coisa! Você pode escolher a brincadeira!” Márcio abre um largo sorriso e sugere: “Quero brincar com você de cavalinho! Você topa?” Silvinha se anima e me chama: “Vem brincar com a gente, Papai Milho!” Eu agradeço: “Obrigado, filha, mas o papai está cansado e quero descansar. Mas eu posso ficar pertinho olhando vocês. Pode ser Márcio? Juro que não vou atrapalhar!” Márcio diz: “Não, não me incomodo! Eu me sinto muito à vontade pra fazer qualquer coisa na sua frente, Emílio! Então vamos lá pro chão da sala, princesinha? Vou te ensinar como montar no cavalinho…”

Márcio colocou um lençol e uns travesseiros no chão de sala e deitou-se. Quando ele se deitou, seu pau estava mole e ficou a uma distância da base até um pouco acima da sua cintura. Ele orienta Silvinha a sentar de pernas abertas na cintura dele. Ela senta com a bucetinha justamente em cima da cabeça do pau dele. Eu fiquei sentado no sofá, em um ângulo que dava pra ver tudo que vou contar pra vocês. Márcio comenta: “Princesinha, como a sua bucetinha é quentinha! Já está despertando o meu cavalinho…” Eu estava com tanto sono que nem quis raciocinar sobre isso. Ele começa a orientá-la: “Primeiro, vou te ensinar o movimento para cavalgar, pois toda princesa tem que saber montar e cavalgar, tá? Você apoia suas mãozinhas aqui nas minhas mãos. Isso! Agora que você está apoiada, desliza sua cinturinha pra frente e pra trás… Tá quase certo… Tá pegando jeito… Imagina que você é uma minhoquinha! Como a minhoquinha se arrasta? Faz em cima do tio, faz!” Márcio era muito didático! Do jeito que ele ensinou, até eu que nunca montei em um cavalo, agora já sabia como cavalgar. Qualquer dia, vou cavalgar bastante do jeitinho que o Márcio me ensinou.

Silvinha pede: “Tio, me segura direito! Acho que tô escorregando!” Quando olhei, o pau de Márcio estava duraço! A cabeça estava no umbigo, com a pele pra baixo, e tinha uma pequena poça brilhante no umbigo dele. Mesmo eu não tendo muita experiência no assunto, deduzi que era baba do pau do Márcio. Ele estava novamente com outra ereção involuntária brincando com a minha filha. Tadinho dele! Silvinha deslizava pra frente até a cabeça do pau e parecia que subia um elevador. Quando deslizava pra trás, ela descia até os ovos dele, e ficava com a bundinha bem pra trás, quase caindo de cima do Márcio, por isso pedia para ele segurá-la direito. Ela continua: “Tio, tô sentindo um calorzinho na minha florzinha!” Márcio lhe explica: “Isso é tesão, minha princesinha! Isso é muito gostoso! Você tem que deixar isso acontecer, tá bom? É um sinal do seu corpinho de que você adora brincar com seu Tio Márcio!” Ela ri e desliza um pouco mais rápido. Márcio faz uma observação: “Calma, princesinha! Você vai repetir esse movimento rápido daqui a pouquinho.. Agora eu vou te mostrar o UPA, CAVALINHO!” Márcio faz um movimento com o quadril que joga Silvinha alguns centímetros acima do corpo dele. Ela cai de volta em seu pau, todo liso e brilhoso. Embora eu já estivesse quase dormindo, fiquei em dúvida se aquele brilho vinha de resquícios da pomada ou se por acaso Silvinha estava suando em cima de Márcio. Enquanto isso, ele repetiu o movimentos algumas vezes, falando “Upa, cavalinho! Upa cavalinho” e pedia pra Silvinha girar um dos braços, como se tivesse imitando um peão de boiadeiro, bradando “Uhuuuu! Uhuuuu! Vai, cavalinho! Corre, cavalinho!” Achei aquela uma brincadeira tão simples e saudável, que me permiti ser vencido pelo sono. Meu corpo pedia pra dormir, nem que fosse só um cochilo. Sentado como eu estava, apenas me recostei no sofá e comecei a entrar em um sono profundo.

De olhos fechados, escuto Márcio dizer: “Já tá bem molhadinha, então agora você pode cavalgar com vontade, princesinha! Levanta um pouco as perninhas… Isso… Agora senta devagarinho… Olha como tá deslizando facinho, princesinha… Vai entrar até o talo!” Escuto Silvinha interagindo: “Uiii, cavalinho! Dessa vez não dói… Posso me mexer, cavalinho?” Márcio confirma: “Ahhh, entrou tudo! Sim, meu amor, pode se mexer! Vai no seu ritmo!” Eu apago alguns segundos e abro os olhos tomando um susto. Silvinha está repetindo aqueles movimentos e dizendo: “Uhuuu! Uhuuu! Vai, cavalinho! Corre, cavalinho!” Vejo Márcio parado, de olhos fechados, com o rosto como se tivesse cansado ou com sono como eu. Eu acabo quebrando a minha promessa de não atrapalhar: “Filha, tá bom de brincar de cavalinho! O Márcio já deve estar cansado também!” Mas sou repreendido por Márcio: “Não, Emílio! A gente começou agora! Não ligue pra mim, pois eu estou a ponto de bala! Pode descansar! Eu vi que você cochilou! Pode dormir à vontade! Se quiser pode ir pro quarto que eu fico aqui brincando com ela” Para mostrar que estava com disposição, Márcio faz aquele movimento de impulsionar Silvinha pra cima. Meus olhos já estavam quase se fechando, mas tive a impressão de que o pau de Márcio estava dentro da bucetinha de Silvinha, e que por duas vezes, quando ela levantou, ele saiu quase todo até a cabeça e depois entrou todo de novo até o talo. Mas eu fecho os olhos de tanto sono! Meus ouvidos detectam um som de “Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!”, com as vozes de Silvinha falando “Upa, cavalinho! Vai, cavalinho! Corre, cavalinho!” e Márcio dizendo “Caralho, que cavalgada gostosa! Vou me segurar pra não gozar!” E acabei apagando no sofá.

Desperto assustado. Tinha caído no sono. Não sei se passou uma hora ou uma duas, mas ainda era o turno da tarde. Olho pro chão e lá estão Márcio e Silvinha deitados. Ela deitada no peitoral dele, estava visivelmente dormindo. Ele parecia estar dormindo, mas estava com um sorriso meio desenhado nos lábios. Deduzi que eles brincaram tanto de cavalinho, que acabaram dormindo ali. Eu resolvo tirar Silvinha de cima de Márcio e colocá-la na cama dela. Quando puxo a menina de cima dele, meus olhos vêem algo inacreditável: o pau de Márcio escorrega totalmente melado e molhado de dentro dela, meio duro ainda. A primeira coisa que pensei foi horrível: o Márcio meteu o pau na bucetinha da Silvinha, durante a brincadeira, e dormiu com o pau dentro dela. Eu não lembro de ter autorizado e se eu não autorizei, de certa forma ele se aproveitou da minha filha sem eu perceber. Mas, pensei uma segunda coisa: eles podem ter dormido primeiro, daí o Márcio teve uma ereção involuntária, e o pau foi crescendo, mas como a bucetinha da Silvinha estava no caminho, ele esticou e entrou nela sem querer. E se eles estavam dormindo, nenhum dos dois percebeu, então não houve maldade. Pensando bem, eu não podia enganar a mim. Das duas, só existe uma verdade: o pau entrou sem querer!

Márcio não acordou. Apenas colocou uma mão em cima do pau, que não adiantava, pois metade continuava descoberta. Levei Silvinha pra cama e deixei-a deitada. Quando saí do quarto, notei que meu antebraço estava cheio de uma gosma, meio amarelada e fedida. Que nojo! Eu precisava descobrir o que era aquilo e tratar. Tomara que não seja doença.

Fiz outros afazeres domésticos até anoitecer. No jantar, Márcio disse que estava tendo as melhores férias da vida dele! Falou que nem quando ele era jovem e solteiro, ele desfrutava tanto de comer, gozar e dormir. Na minha opinião, a palavra mais bonita que usamos na igreja é gozar, pois significa bem estar. Se Márcio estava sentindo um bem estar, então eu concluí que eu estava sendo um bom anfitrião e que a Silvinha não estava o incomodando. Mas para tirar a dúvida, resolvi perguntar: “Márcio, mas eu estou te dando algum trabalho te deixando cuidar da Silvinha? Ela não enche o seu saco de vez em quando?” Ele me disse sorrindo: “Não, ela não enche meu saco não! Ela até seca, pra falar a verdade! KKKKKKK” Márcio caiu em uma gargalhada tão espontânea, que eu ri apenas porque ele riu, mas não por eu ter entendido o que ele quis dizer. Propus todos dormirmos cedo, para amanhã acordarmos bem cedo e aproveitarmos melhor o dia seguinte, pois muitos de nós havíamos cochilado o dia inteiro. Ninguém fez objeção. Márcio se ofereceu para passar mais pomada em Silvinha. Eu acompanhei ele passar. E mais uma vez o pau dele ficou duro. Ele foi pro quarto dele e eu dormi novamente no quarto de Silvinha com ela.

Na manhã seguinte, eu acabei perdendo a hora, pois estava com sono acumulado. Corri pra ir fazer o café. Mas notei que alguém estava no banheiro, com o chuveiro ligado, mas o somo denunciava que a porta estava fechada. Fui tentar descobrir quem era. Vi que as camas de Silvinha e Márcio estavam vazias. Bati à porta: “Bom dia! Márcio? Silvinha? Quem está aí dentro?” Depois de um curto silêncio, Márcio respondeu: “Bom dia, Emílio! Estamos aqui. Estou dando banho na Silvinha, se não se importa!” Mas tive de coragem de questioná-lo: “Mas por que fechou a porta?” Ele demora um pouco, mas responde: “É que a sapequinha da Silvinha já quer brincar, e como ela faz muito barulho, fechei a porta para não acordar você e o Abraão. Espera só um pouquinho que eu já abro, pois estou com as mãos cheias de sabonete.” Acreditei na explicação dele e ao me retirar falei: “Sem problemas! Fica à vontade aí irmão!” Voltando pra cozinha, lembrei que não tinha escutado o bom dia da minha filha. Voltei pra porta do banheiro e chamei: “Bom dia, filhinha! Cadê o bom dia do pai?” Ela responde: “Bom dia, Papai Milho!” Eu pergunto: “Por que não me deu bom dia antes?” Ela apenas diz: “Eu estava com a boca ocupada, Papai Milho!” Márcio se intromete: “Eu estava escovando os dentes dela!” Eu fiquei despreocupado, pois Márcio realmente cuida da minha Silvinha, como se fosse pai dela! Fui preparar o café e organizar o nosso dia.

Algum tempo depois, Abraão, ainda acamado, nos chama no quarto dele. Após alguns minutos de conversa, ele anuncia: “Sinto que estou em meu leito de morte. Quero antecipar pra vocês qual é o meu último pedido, pois não sei se terei oportunidade de falar depois… Meus filhos… O meu último desejo é que vocês morem juntos pelo menos até a Silvinha menstruar.” Eu não entendi e acabei perguntando: “Mas por que especificamente até ela menstruar, Abraão? Gostaria de entender.” Abraão fala pacientemente: “Não é para você entender, seu burro! Apenas realize o meu último pedido!” Depois dessa vergonha, preferi não falar mais nada. Márcio foi o único que falou a conversa inteira, se comprometendo a arrumar uma casa mais perto do trabalho dele, para os três viverem juntos, e que ele cuidaria de mim e da Silvinha, pois nós éramos muito inocentes. Conversando conosco, o velho dormiu.

No final da tarde, Silvinha brincava com os animais, enquanto eu e Márcio tomávamos um café com tapioca. Durante esse lanche da tarde, Márcio foi me contando mais sobre a vida dele. Disse que tinha um filho mais velho, de 30 e poucos anos, chamado Jonas, fruto de um namoro na adolescência. Seu segundo filho era o seu caçula e se chamava Nilson, com 14 anos. Eu perguntei sobre a filha dele, que ele mencionou no dia em que chegou. Ele disse que na verdade não era bem filha dele. Ele tinha sido noivo antes desse atual casamento, e a noiva dele, Sandra, já tinha uma filha de 7 anos, Ariane, que ele considerava como filha. Mas que depois que o noivado não deu certo, a Sandra sumiu com a Ariane e ele nunca mais teve contato. Disse que hoje ela já deveria ser adulta, e quem sabe até mãe. Até aí, tudo bem pra mim. No entanto, eu não me aguentei de curiosidade e perguntei: “E sobre a sua separação, Márcio? O que foi que houve?” Ele respirou fundo e disse que ia revelar um segredo pra mim. Meu coração disparou.

Márcio começa sua narrativa: “A minha mulher, Christianne, se separou, porque ela descobriu algo terrível que eu estava fazendo… Há anos isso vinha acontecendo, e por mais que eu quisesse parar, no começo, era como um vício… Eu fazia todos os dias. Até que eu descobri que realmente estava apaixonado. Portanto, não dava pra voltar atrás! O preconceito da sociedade não deixa que eu possa falar sobre isso abertamente, pois todos me condenariam… Todos mesmo, até meu pai… E acho que você também vai me julgar por isso!” Apesar de nervoso e ansioso, consigo me pronunciar: “Márcio, eu aprendi que não devemos julgar ninguém, para não sermos julgados. Então, por mais pecaminoso que seja o que você fez… ou o que esteja fazendo ainda… Eu te dou a minha palavra que não vou te julgar! E mais: eu prometo que vou te ajudar ser feliz do jeito que você merece!” Márcio me abraçou e quase me quebra inteiro naquele abraço. Voltando para a sua posição interior, ele me olha nos olhos e diz: “Obrigado, Emílio! Sinto que posso confiar em você para me ajudar e eu quero! Apesar de saber que é errado, que é proibido, que as pessoas não aceitam o meu desejo, mas ainda assim eu quero ter a oportunidade de algum amigo guardar esse segredo comigo! E eu tenho um plano para esse amigo me ajudar! Se você aceitar, vou ficar muito feliz que seja você!” Emocionado, confirmo: “Sim, Márcio! Eu sou esse amigo! E seja o que for, eu aceito!” Márcio sorriu e me disse: “Emílio… De coração… Você é a pessoa mais inocente desse mundo… Por isso eu vou te contar agora o meu segredo.” Meu coração quase saltou pela boca, acelerou dentro do peito, e eu senti que ele ia explodir naquele instante. Márcio me revelou: “Emílio, eu tenho uma amante e ela é TRAVESTI…”

[No próximo capítulo: Márcio fala da sua amante travesti e conta o seu plano para que Emílio o ajude. O preconceituoso Abraão morre ao descobrir que o filho é apaixonado por uma travesti. Nos últimos dias de férias, Márcio come tanto Silvinha, que Emílio fica desconfiado que algo está errado. Novos personagens chegarão para deixar essa história ainda mais excitante do que já é.]

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35 Comentários

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  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores!

    Em respeito a vocês, vim dar uma satisfação.

    Quando comecei a escrever, imaginei que jamais pararia, pois tinha um tesão muito bom. Porém, cheguei a conclusão de parar.

    Acabei me expondo muito e não quero me prejudicar futuramente.

    Agradeço por cada gozada que deram pensando nos meus personagens e nos detalhes das histórias.

    Se algum dia eu resolver me arriscar novamente, volto a conversar com vocês. Abraços!

    Fã do Bourne.

  • Responder pervao ID:funxuvmiz

    fiquei com vontade de socar numa bucrtinha infantil po

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Pervão! Bate punheta pensando na Silvinha que é melhor! Corre e vai ler a parte 4, que foi publicada agora há pouquinho.

  • Responder Putão ID:dlns5kgd3

    Esperando ansioso pela parte 4.
    Será que já vamos ver ela levando pirocada de outros caras?

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Putão! A parte 4 já foi enviada pro site, mas ainda não sei por que não foi publicada. Gosto de contar a história de um jeito bem lento, pois assim eu acho que ela parece mais verdadeira, entende? Mas não se preocupe, pois pretendo fazer uma sequência longa e com muitos personagens ajudando a fuder, quer dizer, a criar a Silvinha. Muito obrigado pelo incentivo! Valeu!

  • Responder vantuil OB ID:41ih13yg209

    BOM DIA BOURNE.
    NÃO DEMORA, ESTOU AGUARDANDO ANSIOSAMENTE.
    ABRAÇOS

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Bom dia, Vantuil OB! Eu já submeti o envio do conto para o site. Os contos não são publicados de imediato. Aparentemente, eles passam por uma avaliação, antes de serem publicados. Também estou com bastante ansiedade para ver o capítulo 4 publicado logo e ler os comentários de vocês! Estamos juntos!

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores! Acabei de submeter o capítulo Criando Silvinha 4. Espero que o site publique logo! Vamos ficar prestando atenção e avisar geral nos comentários! Conto com vocês! Valeu!

  • Responder Samurai yokozuna osss ID:71owgwmt0a

    Seu contos são topissima
    Gostará de comprar um contos seu por encomenda
    De pais ou pai bobos e inocentes e filhinhas ingênuas

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Samurai Yokozuna Osss! Com esse nome tão chique e seu elogio enorme, fico com extrema emoção! E olha que é a primeira vez que escrevo esse tipo de história. Estou disponível para a gente conversar. Valeu!

  • Responder japa.desantos ID:mujlceoid

    Li agora, gostei muito, esperando continuação

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Japa! Que ótimo que você está gostando! Vou caprichar ainda mais! Valeu!

    • japa.desantos ID:2je6deql

      Gosto da filha bobinha ingenua e pai q não entende nada, mais bobo ainda rs

  • Responder Luiss ID:7xbysxspzm

    Mantem a silvinha inocente e ingenua
    Tendo que tampa a boquinha pra nao gritar

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Luiss! A Silvinha vai permanecer com suas inocência e ingenuidade de crianças. E o pai vai continuar cada vez mais inocente, por nunca ter tido contato com safadezas… Vale a pena ver os próximos capítulos! Valeu!

  • Responder dodô ID:5pbbmrl1hrj

    ansioso pela continuação, está incrível vai ser ótimo novos personagens, adoraria também se detalhasse mais o sexo 🤍

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Dodô! Vou tentar detalhar melhor! Valeu pela dica! Já estou escrevendo o capítulo 4. Ainda este final de semana será publicado!

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    cara, não tem como gozar só uma vez lendo essa delicia de conto, pqp! quero ver os filhos do Márcio e a travesti comendo essa bucetinha infantil

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Admirador, tudo bem? Estou imensamente feliz com esse seu comentário! Meu objetivo é esse mesmo: fazer quem lê gozar mais de uma vez! Você acabou de me encher de motivação para escrever o próximo capítulo! Continue me incentivando! Valeu!

  • Responder Putão ID:dlns5kgd3

    A bucetinha dela inchada pode ser um gancho pra fazer cena em ginecologista com ela levando mais pica de médicos ein

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Putão! Quem sabe, né?! É uma boa ideia! Vou pensar como colocar na história! Valeu!

  • Responder Puto safado ID:dlns5kgd3

    Opa, o conto tá muito bom, sensacional mesmo.
    Agora é botar outros personagens pra meter na rachinha dela e quem sabe já levar umas pirocadas no cu né, ela já deve aguentar. Não nos deixe sem um novo capítulo por tanto tempo

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Puto safado, tudo bem? Já estão previstos muitos personagens e eles entrarão aos poucos, nos próximos capítulos. Vem muita safadeza ainda… Eu tenho pouco tempo durante a semana para escrever. Mas nesse final de semana quero dar o gás! Continue me incentivando! Valeu!

  • Responder Thi ID:gsudra6ic

    Ele não vai provar o cuzinho dela kkkk

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Thi, tudo bem? Cara, fica acompanhando, pois vem muita surpresa por aí. Hahaha

  • Responder Vantuil OB ID:41ih13yg209

    Parabéns Bourne. Sensacional teu conto. Esperando a continuação. E tem que comer o cu do Emilio logo.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Vantuil OB, tudo bem? Fico muitíssimo feliz que você classificou o conto como “sensacional”. Então você vai gostar mais ainda dos próximos, pois a tendência é a putaria aumentar cada vez mais. Continue me acompanhando e me incentivando! Valeu!

  • Responder Buceta meladinha ID:81rfqgz20b

    Nossa tava mto bom, mas esse traveco aí nada a ver

    • Lynch ID:g3jlcfw44

      Nossa queria mesmo era ler a narrativa do cara comendo a silvinha,
      Num achei tão excitante esse conto n .
      Desculpa autor,
      O cara podia fala o diálogo dele seria mas excitante

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Buceta Meladinha! Uma pena que de todo o conto você se incomodou somente com uma personagem travesti, que ainda nem entrou na história, foi apenas mencionada. Minha sugestão é você deixar isso de lado e se concentrar nas partes que você gosta. Um abraço !

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Lynch! Se você quiser e tiver tempo, descreve melhor o que você queria ler, para eu poder entender. Pra mim, é um desafio escrever esses contos, porque é a minha primeira vez, mas quero me aventurar.

  • Responder perv.boy ID:1dai0tev9c

    so espero que que nao entre travestir no conto, vai acabar com o conto, tem entrar o filho de 30 e 14 anos a xota da silvinha vai ficar em brasas

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, pervboy! A travesti vai entrar no conto sim, pois ela terá um papel importante nessa história. Não se preocupe, pois a Silvinha será fudida por muitos personagens ainda, seguindo a mesma linha do Márcio. Depois você vai até me agradecer, te garanto! Relaxa! Valeu!

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Caralho gozei na metade do conto
    Está perfeito demais
    Fico contando as horas para ler um capítulo novo.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Caiçara! Em qual parte você gozou? Ainda não comecei a escrever o capítulo 4, mas as ideias estão aqui na minha mente.