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Comi Minha Irmã Caçula Pela Primeira Vez

2955 palavras | 14 |4.34
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O que vou contar hoje aconteceu quando a Lara já estava com seus 9 aninhos de pura perfeição e nós duas cada vez mais envolvidas.
Era madrugada de sábado para domingo e estávamos só eu e a Lara em uma chácara que meus pais alugaram pra fazer minha festa de aniversário. Minha mãe passou o dia me ajudando a arrumar e decorar tudo, mas meu pai tinha umas coisas de trabalho pra resolver, então ela foi embora a tardinha com o carro pra buscá-lo e só chegariam de manhã porque era perigoso pegar a estrada a noite, por ser mal iluminada.
Meia-noite eu estava dormindo profundamente quando comecei a sentir beijos suaves no meu pescoço e uma mão pequena e gordinha deslizando pelas minhas costas até apertar minha bunda. Só murmurei um “hmmm”, muito grogue pra reagir mais que isso.
A boquinha macia da minha irmãzinha passeou pelo meu pescoço, seguiu pelos ombros e foi descendo calmamente pelas minhas costas. E então senti uma das pernas dela entrar no meio das minhas para afasta-las e dar passagem pra que ela pudesse explorar minha buceta com aqueles dedinhos já muito bem treinados na arte de dar prazer.

– Aaaah, Lara… – gemi baixinho, despertando aos poucos.

– Adoro quando geme meu nome. – ela disse pertinho do meu ouvido e mordeu meu pescoço sem marcar.

Sorri de canto e falei. – Você é muito safada.

– Você me fez assim. – ela respondeu apertando minha bunda com vontade com ambas as mãos e voltou a distribuir beijos e lambidas pelas minhas costas.

Senti ela passando as mãos por baixo da minha coxa, como um pedido mudo pra que eu erguesse o quadril, o que eu logo fiz, assim ficando com o rosto e o peito apoiados no colchão, mas de joelhos. A próxima coisa que senti foi um tapa na minha bunda, outro gemido me escapou e ainda que eu não estivesse olhando pra Lara sabia que ela estava sorrindo.

– Cada vez que olho pra sua buceta ela parece mais tentadora e gostosa. – ela disse enquanto acariciava onde havia acabado de bater.

– É? Então tá esperando o que pra me chupar? – provoquei.

Ela nem disse mais nada, começou a lamber e chupar minha buceta como se fosse o doce mais gostoso do mundo. Várias vezes desde que “iniciei” a Lara eu pensava se ela fazia as coisas só pra me agradar já que eu também fazia as coisas pra ela, me perguntava se era só pra retribuir. Mas depois de tantos momentos como esse, tantas vezes em que ela sugava o mel da minha buceta com tanta vontade, não tinha mais como ter dúvidas, o tesão entre nós era totalmente mútuo.

– Hmmmm, Lara… LARA! Aaaaah…. – gemi cada vez mais alto e comecei a agarrar o lençol como se precisasse de alguma coisa pra me prender na Terra, aquela língua de criança estava me levando pro céu.

– Isso, maninha. Goza pra mim. – ela disse com a voz cheia de tesão e voltou a me chupar de imediato.

“Maninha…” eu adoro ouvir isso por algum motivo. Eu gozei pra ela, gozei muito gostoso e gritei o nome dela. Minha irmã. Minha amante. Minha lindinha. Minha Lara. Meu tudo.
Minhas pernas tremiam e eu podia sentir a força se esvaindo do meu corpo ao mesmo tempo que um prazer inexplicável explodia por cada pedacinho de mim.
Quando recuperei meu fôlego e deitei de barriga pra cima não tive tempo nem de me sentar, aquele corpo gordinho e perfeito caiu em cima de mim e a próxima coisa que senti foi meu rosto dendo coberto por um montão de beijinhos.

– Feliz aniversário, meu amor! – ela disse toda animada e elétrica.

– Já é meu aniversário? – perguntei ainda meio lenta, não sei se de sono ou de pós-gozo.

– Siiiiim! Assim que deu meia-noite eu vim correndo dar a sua primeira gozada com 21 anos. – ela contou, dando um sorriso lindo e meio tímido, sim, um sorriso tímido em uma boca brilhosa de mel de buceta. – Você gostou? Foi bom?

– Se eu gostei? Lara, foi perfeito. – eu retribuí o sorriso e beijei a boca dela, sentindo meu próprio sabor. – Você fode gostoso demais, minha lindinha.

Ela ficou toda vermelhinha e respondeu meio acanhada. – Mas também, né? Olha só com quem eu aprendi.

– Você é muito fofa. – falei, abraçando-a apertado antes de beijar a boquinha dela outra vez.

Beijar a Lara é sempre um momento mágico pra mim. Na verdade tudo é mágico quando se trata dela. Me apaixono mais a cada beijo, toque… Até os olhares são incrivelmente apaixonantes. Acho que as pessoas só não desconfiam que somos duas sapatão emocionadas porque somos irmãs. Sério, no nosso olhar tem amor demais.
Mas enfim…
A gente foi se beijando com carinho, depois foi ficando mais intenso. Ela colocou as mãos nos meus peitos e eu arranhei as costas dela, tava bem gostoso, mas ela parou e sentou na cama do meu lado.

– Tá tudo bem, meu amor? – perguntei colocando uma mecha de cabelo dela pra trás da orelha, seguido de um carinho na bochecha.

– Eu sei que o aniversário é seu, mas… Eu quero muito te pedir. – ela falava baixo, com certo nervosismo.

– O que? – perguntei franzindo a testa.

A Lara olhou bem no fundo dos meus olhos e disse. – Marina… Eu acho de verdade que to pronta.

– Pronta pra quê? – ao invés de responder, ela me olhou como se eu fosse lerda (o que realmente me senti porque era óbvio). – AH! Uau. Nossinhora. Lara… Eu te amo, mas você é muito pequena. E se eu te machucar?

– Posso ser pequena, mas você já me deixa assim. – ela pegou minha mão e colocou na bucetinha dela, me fazendo sentir como ela estava molhada. – Eu confio em você, sei que vai fazer com todo cuidado do mundo.

– Lindinha, não é como se eu não quisesse… – tentei começar a argumentar, mas vocês conhecem a Lara, determinação é o que não falta.

– E se precisar, eu trouxe isso aqui. – ela pegou do lado do meu travesseiro um tubinho de lubrificante. – Não me olha assim. Tem um rasguinho no fundo da minha mochila, dá pra colocar coisinhas dentro do forro. Não tem como ninguém saber que eu trouxe isso.

– Nossa… Você tem mesmo certeza. – eu disse mais pra mim mesma que pra Lara, mas mesmo assim ela respondeu.

– Claro que tenho, sua boba. Há um tempão. Só você que não entendeu. – o sorriso dela foi o que me fez ter certeza em meio aos meus receios e inseguranças, mas a frase a seguir foi o que incendiou meu tesão. – Eu quero ser sua como você é minha, Marina…

– Tá bom. Mas se doer mais do que você aguenta, promete que não vai ficar com vergonha de me pedir pra parar? – propus o pacto mais sagrado de todos os pactos: a promessa de dedinho.

Ela ergueu o mindinho, mas fez uma contra-proposta antes de selar o pacto. – Só se você prometer que não vai ficar com medo de continuar se eu disser que eu aguento.

– Tá bom, lindinha. Combinado. – cruzamos os mindinhos e então eu puxei ela pro meu colo.

Voltamos a nos beijar e é engraçado pra mim lembrar desse exato momento porque mesmo com vontade eu estava meio rígida e tensa de nervosismo, mas fui relaxando quando comecei a passar as mãos pelo corpo da minha irmãzinha e ela estava completamente relaxada. Ela é tão determinada, amo isso nela.
Decidi me entregar de vez ao momento e parar de me preocupar. Apertei a bunda dela e fiz com que ela rebolasse devagarinho, esfregando a corpinho no meu, então fui descendo meus beijos pro pescoço dela, logo senti sua pele arrepiando e os suspiros no meu ouvido.
Sorri e continuei descendo até alcançar os peitinhos dela com a boca. Estava ficando cada vez mais delicioso chupá-los porque estavam começando a despontar e ficaram mais sensíveis, de um jeito que a Lara ficava doidinha de tesão quando eu chupava e os gemidinhos dela faziam a minha buceta escorrer de tão molhada.
Ao mesmo tempo em que eu alternava a boca entre um peito e outro, fui passando suavemente as unhas nas costas dela. Não demorou pra sentir a bucetinha dela melar a minha barriga conforme se roçava em mim.

– Maninha… – ela chamou em meio a um gemido.

– O que? – perguntei sem parar o que fazia.

– Não precisa ficar me provocando, eu já to morrendo de vontade de te dar. – ela disse com a voz até trêmula de tanto tesão.

Eu ri e respondi. – Não to te provocando, bebê. To te saboreando.

– Se quer me saborear então me come de uma vez ué. – pediu, dando um sorrisinho malicioso.

– Ok. Apressadinha. – sorri e ergui a mão, lambi o dedo médio até deixar bem babado e posicionei na entradinha dela. – Tá pronta?

Só nesse momento a Lara demonstrou algum resquício de nervosismo, mas ela fechou os olhos, respirou fundo e quando voltou a abri-los tinha o brilho mais determinado que eu já havia visto naquele olhar castanhos até então.

– Sim. Pode botar.

Comecei a enfiar o dedo dentro da Lara bem devagarzinho, quando senti uma resistência olhei pra ela como uma pergunta muda de “posso mesmo?” ao que recebi um aceno positivo como resposta.
Forcei até quebrar aquele cabacinho e ela colocou a mão no meu ombro, apertando, mas de leve.

– Tudo bem, meu amor? – perguntei com todo o carinho do mundo.

– Muito bem. – ela disse abrindo o sorriso mais lindo do mundo. – Até dói, mas eu achava que ia doer muito mais. E tá gostosinho até.

– Jura?

– Juro.

– Acha que aguenta mais um? Parece que sim porque você tá bem melada. – constatei, quase enlouquecendo de tesão sentindo o interior quente e apertado da bucetinha dela.

– Eu acho que sim. Se quiser testar, eu deixo. – ela respondeu sorrindo e mordendo o lábio.

Também mordi o lábio, dessa vez fui eu quem precisou respirar fundo. Mantive o dedo médio dentro e lentamente fui colocando o anelar junto. A Lara fechou os olhos com força e apertou mais o meu ombro, dando um gemidinho de dor.

– Quer que eu tire? – perguntei preocupada.

– Não, eu aguento. Dói e tá gostoso ao mesmo tempo. É muito louco isso. – ela explicou com a respiração pesada.

– Quer que eu deixe parado um pouquinho pra você acostumar?

– Melhor.

– Beleza. Me avisa quando puder mexer. – disse, fazendo um carinho no rosto dela e em seguida lhe dando um selinho.

Ela levou a mão do meu ombro pra minha nuca e me beijou mais intensamente, tomando a minha língua pra si como se fosse minha dona. Mesmo que ela não me tocasse eu gemia, só aquele beijo e o fato de estar dentro dela estava me deixando extremamente excitada.
Levou alguns minutos até que ela separasse nossas bocas e traçasse um caminho de beijos pela minha bochecha até encostar a boca na minha orelha.

– Vai, maninha. Pode mexer.

Segurei o cabelo dela e fiz com que nossos olhares se fixassem um no outro, então comecei um vai e vem suave com meus dedos. De início minha irmãzinha só comprimiu os lábios e respirou mais forte, mas não demorou muito pra que ela começasse a gemer e sem que eu sequer percebesse fui gemendo junto também, um pouco mais baixinho.

– Você tá tão molhada, bebê. – falei, mordendo o lábio.

– Pra você sempre, maninha. – ela respondeu entre gemidos e pediu. – Pode fazer um pouco mais rápido? Tá ficando bem gostoso e eu sei que eu aguento.

– Tem certeza? – perguntei erguendo as sobrancelhas.

– Marina! – ela resmungou, me olhando muito séria. – Qual é? Você prometeu que não ia ficar de medinho.

– Tem razão, desculpa. Até porque uma buceta gostosa dessas tem que ser comida com vontade. – respondi e dei um sorrisinho malicioso, fazendo ela corar e ficar toda tímida logo depois de exigir que eu a fodesse mais forte. Kkkkk juro, amo essa garota.

Beijei a testa dela e voltei com o vai e vem, dessa vez aumentando a velocidade aos pouquinhos pra ver o quanto minha princesa aguentava. Já ela agarrou meu rosto com as duas mãozinhas e me puxou de novo pra um beijo onde nossos gemidos se misturavam e se perdiam na boca uma da outra.
Já quando estávamos sem fôlego, ela largou minha boca, passou um braço por cima de um dos meus ombros e apoiou a cabeça no outro.
Só fiquei mexendo os dedos e ouvindo gemidos deliciosos naquela voz infantil que vez ou outra dizia um “ai, maninha…” mais delicioso ainda. Essa é uma das melhores lembranças que tenho, foi um momento perfeito, eu e minha irmã estávamos em uma harmonia só nossa.
Depois de algum tempo, que não sei se foi de mais ou de menos porque parecia passar em uma bolha só nossa como se o resto do universo estivesse parado só pra gente poder desfrutar melhor daquele momento, a Lara começou a rebolar o quadril sozinha e gemer mais alto. E pela primeira vez senti aquela bucetinha quente mastigar meus dedos, apertando-os enquanto gozava melando minha mão inteira.
Não foi preciso mais nada, ela não mordeu meu pescoço, não roçou o peito no meu, nada. Mesmo assim eu gozei junto com ela e foi muito gostoso, minhas pernas tremeram quase tanto quanto as dela.
Fui arrastando o bumbum no colchão e me inclinando pra trás até deitar com a Lara por cima de mim, já toda molinha pós-gozo.

– Eu sou sua. – ela murmurou ofegante e quase sem voz de tanto gemer, eu podia sentir o sorriso dela. – Eu sou sua, maninha. Sua como você é minha.

– Se dependesse de mim seria assim pra sempre. Porque eu te amo mais que tudo, minha lindinha. – confessei sem nem perceber que estava deixando tudo isso escapar da minha boca, o meu sentimento só era tão grande que transbordou pra fora.

– De mim também. Então promete que vai ser sempre assim. – dessa vez foi ela que ergueu o mindinho, propondo o pacto mais sério de todos os pactos.

– Por todo o tempo que você me quiser, meu amor. – dessa vez não tive nenhum receio em envolver o dedo dela com o meu, ali eu sentia de verdade e mais do que nunca que eu era dela e ela era minha.

Dormimos daquele jeito mesmo: nuas, suadas e cheirando a sexo, mas plenamente felizes.
Claro que tivemos que acordar antes dos nossos pais e todo mundo chegar mesmo tendo dormido bem tarde, mas valeu a pena. Foi um belo início de aniversário e o melhor presente que eu poderia ganhar.
Alguém trouxe pra festa uma máquina de karaokê e em algum momento eu estava de boa comendo carne assada e bebendo refri quando de repente minha irmãzinha pulou no meu colo, me dando um susto que logo passou.

– Maninha, maninha, maninha! Não tem ninguém no karaokê agora. Canta uma comigo? Por favooooor. – ela pediu empolgada e logo depois fez um biquinho fofo, e é aqui que vocês podem ver porque ela é muito meu neném, não importa a idade ou o que a gente faça de “pervertido”.

– Sim, senhora. Seu desejo é sempre uma ordem. – falei batendo uma continência, ao que ela me deu um rápido sorriso malicioso que por sorte ninguém viu.

Então ela levantou e foi me puxando pra onde estava a máquina de karaokê, lá escolhemos uma música juntas.
Além de escolher Alma Gêmea do Fábio Jr, a gente cantou se olhando, dando as mãos, sorrindo e ainda trocamos “dois amantes, dois irmãos” pra “duas amantes, duas irmãs” sem precisar combinar nada, o que nos fez rir por um momento olhando uma pra outra em surpresa.
Eu e a Lara somos tão claramente apaixonadas uma pela outra que a minha teoria é que nossa família nunca pensou que somos um casal só porque somos irmãs e ninguém espera nada de particularmente anormal na própria família.

Espero que tenham gostado dessa parte da história e que continuem torcendo por #Larina porque tem mais vindo por aí.

Ah, só pra lembrar: eu sou casada e, tipo assim, uns 300% lésbica. Então quem quiser entrar em contato comigo pra conversar, tudo bem. Pra dar em cima de mim NÃO. Obrigada.

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14 Comentários

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  • Responder Eliseu ID:bqhhdtqm

    Bravo!

  • Responder Anônimo ID:bf9fgbz209

    Sem mais contos
    Q triste

  • Responder A Irmã Mais Velha ID:beml65tfi9

    Oi, pessoal.
    Quem me seguiu no tt já ficou sabendo, mas acho importante falar aqui também. O arquivo do próximo conto bugou e eu perdi tudo. Mas isso não quer dizer que vou deixar de postar, só vou ter que escrever tudo de novo, então vai atrasar um pouquinho mais.

  • Responder jorge ID:6o7d1142

    Quanto tempo que você e a Lara estão morando juntas ? Os seus pais não desconfiam de nada em relação a essa união tão apaixonante de vocês ? Deve ser muito grude entre vocês duas , tem muito amor envolvido nessa relação que as vezes não e muito comum entre irmãs , por isso fico em dúvida que seus pais não desconfiam de nada , o que vocês acham que vai acontecer se eles descobrirem , torso para que fique tudo de boa , porque tem muito amor envolvido entre vocês duas .

    • A Irmã Mais Velha ID:beml65tfi9

      Isso não posso dizer porque seria spoiler de um “capítulo” que está por vir, mas já fazem alguns anos.
      Eu e a Lara somos tão unidas desde pequenas que quando morávamos com nossos pais tinha um “quartinho da bagunça” onde a gente deixava um monte de tralha que na verdade era pra ser o quarto da Lara, mas nenhuma das duas fazia questão de dormir separadas. Nos aniversários da família eu sempre ficava com ela brincando, dançando e cuidando, minha mãe pelejava pra me fazer largar a criança e ir me divertir um pouco até que percebeu que eu de verdade ficava mais feliz com ela. Muito antes do nosso relacionamento além de irmãs começar era normal encontrarem a Lara dormindo na minha cama de manhã.
      Nossos grude de irmãs sempre foi acima da média, então nunca estranharam.

  • Responder jorge ID:6o7d1142

    Muito linda a história de vocês , gostaria de saber se vocês ainda são unidas assim ate hoje , gostaria de saber também de você Marina como consegue despistar os seus pais em relação aos namorados , porque você já tem 28 anos e se declara 300% lésbica , como você lida com isso no seu dia a dia ?

    • A Irmã Mais Velha ID:beml65tfi9

      Primeiramente, obrigada pelo carinho.
      Então, nossos pais sabem que tanto eu quanto a Lara somos lésbicas, só não sabem que somos um casal.
      Mas somos unha e carne desde que a Lara nasceu, então acho que nem haveria como ficarmos mais grudadas do que sempre fomos. Por isso acredito que ou realmente não desconfiam ou disfarçam muito que bem.

  • Responder Anônimo ID:5pbapku3k0d

    qual é a historia que vocês se casam?

    • A Irmã Mais Velha ID:beml65tfi9

      O próximo do próximo. São mais esses dois “capítulos” pra finalizar os contos.

  • Responder O ze ID:1v7f4n40

    Além de me deliciar com essa linda e excitante história, ainda aprendo um pouco sobre o sexo lésbico, kkkk. vocês duas são demais, amo vcs

    • A Irmã Mais Velha ID:beml65tfi9

      Agradeço o carinho

  • Responder A Irmã Mais Velha ID:beml65tfi9

    Twitter
    peua187

  • Responder Florzinha ID:4adesta4xi9

    Conto novo das minhas fav, mds eu amei sério ♡
    Vc escreve muito bem

    • A Irmã Mais Velha ID:beml65tfi9

      Obrigada por estar sempre acompanhando nossa história com tanto carinho ❤️❤️