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Chupei piroca e dei o cu dentro do carro

1551 palavras | 1 |3.11
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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ e esta história que passo a contar agora aconteceu na manhã de ontem, dia 5 de agosto de 2022. O macho que me comeu se chama Arlindo e ele tem 37 anos, é casado, moreno escuro, tem cabelos castanhos cortados à máquina, olhos castanhos, cavanhaque, 1,80m de altura, 90 kg de peso.
Eu o conheci depois que ele respondeu ao seguinte anúncio que coloquei numa página de encontros da internet: “CASADO PASSIVO QUER CHUPAR PIRU, DAR O CU E BEBER PORRA – Estou procurando um homem 100% ativo (não curto versáteis) do RJ, discreto, saudável, se possível COM LOCAL OU CARRO, e com experiência em botar pra chupar e comer o cu de outro homem. Quero chupar piru, dar o cu e beber porra. Eu sou branco, casado, tenho 55 anos, 1,90m, 105 kg, corpo normal, c/o cast, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Eu sou SOMENTE PASSIVO e não curto beijo na boca. Sou bem discreto e não sou afeminado. Quando ando na rua ninguém desconfia que eu sou viado, mas entre 4 paredes adoro DAR muito prazer a machos ativões. Eu adoro botar uma piroca na boca e ficar percorrendo com meus lábios toda a sua extensão até macho gozar. Chupo você bem gostoso dentro do seu carro ou no seu local e deixo você gozar na minha boca já no nosso primeiro encontro. Adoro beber esporra. E adoro, também dar o cu em pé, ou de 4, ou no frango assado, ou sentando, cavalgando e rebolando na pica. Sinto muito prazer quando um macho encosta a cabecinha do seu pau na minha entradinha, força a passagem e a rola desliza para dentro de mim até se alojar toda dentro do meu burrão. Adoro sentir o vai-e-vem da piroca entrando e saindo do meu cu, com o macho me segurando forte pela cintura e me xingando de tudo quanto é nome feio. Como não tenho local, nem carro, vou DAR prioridade para homens que tenham um dos dois. Posso ir a motel, mesmo a pé, mas não estou em condições de pagar motel atualmente, nem pra dividir a conta. No caso, podemos ir e você me usar a vontade, me bota pra chupar, come meu cu, goza e até mesmo mija em mim, mas depois você paga a conta do motel, ok? Se você gostou do anúncio, é do RJ, 100% ativo e experiente, me manda um zap e a gente conversa melhor, mas NÃO FAÇA CHAMADA DE ÁUDIO OU VÍDEO. Mande apenas mensagem de texto e aguarde a resposta, ok? Um abraço a todos.”
Em nossas conversas Arlindo me disse que gostava de comer viados no seu carro, em uma estradinha deserta que ele conhecia e que ficava próximo a uma rodovia aqui do RJ. A ideia me interessou bastante, já que eu adoro lances assim ao ar livre. Sendo assim, marcamos para nos encontrarmos por volta das 9 horas da manhã do outro dia para irmos até a tal estradinha a fim dele me comer no seu carro.
Na hora e local marcados Arlindo me pegou no seu Honda Fit azul com vidros escurecidos, nós rodamos por alguns minutos até sairmos do centro do bairro onde estávamos e pegarmos a rodovia. Poucos minutos mais à frente ele deixou a rodovia e pegou uma estrada de chão paralela a mesma, parando um pouco depois, onde havia algumas árvores grande que encobriam um pouco a visão de quem estivesse passando pela rodovia. Assim que parou ele me disse:
– Eu vou dar a volta e ficar em pé do seu lado, você abre a porta e chupa meu pau sentado no banco!
– Ok! – Me limitei a responder e já abri a minha porta.
Arlindo então saiu do carro, deu a volta, parou em pé ao meu lado, abriu o zíper da bermuda e tirou a rola dura pra fora. Vendo o piru do macho ao lado do meu rosto pedindo para ser chupado, não perdi tempo e, ficando de lado no banco, caí de boca na vara dele.
– Aaaah, lauro, que delícia de boca! – Gemeu o macho assim que eu abocanhei a cabecinha do seu pau.
Feliz em ouvir suas palavras, deslizei minha boca em direção ao seu corpo e engoli toda a sua piroca, arrancando mais gemidos de prazer de Arlindo:
– Aaaah, caralho, que boca gostosa você tem, viado… Puta-que-pariu… Chupa meu pau, chupa… Assim… Delícia de boca…!
– Mmmmmmm… Mmmmmmmm… Mmmmmmmmmm…! – Eu me limitei a responder ao mesmo tempo que ficava deslizando os meus lábios por toda a extensão da pica do macho.
Da forma que Arlindo estava posicionado, se alguém conseguisse vê-lo da rodovia iria pensar que era apenas um homem parado em pé ao lado do seu carro.
Ficamos assim por um bom tempo até que ele tirou o piru da minha boca e me disse:
– Aí, tô a fim de comer o seu cu agora!
– Tá, como você quer fazer? – Perguntei.
– Você abaixa as calças e fica de 4 aí em cima do banco, de costas pra mim! – Respondeu ele.
– Ok! – Respondi, ao mesmo tempo que me posicionava no banco do jeito que ele havia me orientado.
– Caralho, que bundão! – Falou Arlindo logo após eu ter abaixado a calça e a cueca e ele ter visto o meu burrão empinado, totalmente oferecido a ele.
– Gostou? – Perguntei, sorrindo.
– Gostei não, ADOREI esse rabão! – Respondeu ele.
Como eu tinha ficado num plano bem mais alto do que a sua rola, tive que descer do banco e ficar posicionado em pé do lado de fora do carro, com os joelhos dobrados, encostados no assoalho da porta e o corpo inclinado pra frente, sobre o banco do carona.
Assim que me posicionei dessa forma Adriano salivou a rola, encostou ela na minha entrada e começou a forçar. Rapidinho a cabecinha pulou para dentro de mim sendo seguida imediatamente por todo o restante da pica.
– Aaaah, que cuzão gostoso, viado! – Gemeu ele.
Dali pra frente foi só piroca no meu cu. O macho me segurava forte pela cintura e mandava rola pra dentro de mim.
– Ai, fode… Fode meu cu, fode, Arlindo… Fode mais, fode… Assim… Nossa, que piru gostoso você tem… Que delícia… Fode mais, fode… Assim, fode gostoso, fode! – Eu ficava gemendo na pica dele.
– Toma, toma pica no cu, viado filho-da-puta… Sente a rola do seu macho, sente… Isso, rebola na pica, rebola… Assim, bem putinha… Rebola mais, rebola… Puta que pariu… Caralho, que delícia… Rebola esse cu, rebola… Assim, viado safado… Vai, puta, rebola mais esse cu, rebola… Assim, filho-da-puta…! – Gemia ele.
Da minha posição dava para ver os inúmeros veículos que passam na rodovia e eu fiquei pensando, sorridente, na hipótese das pessoas nos carros, ônibus, caminhões e motos que passavam estarem vendo a gente transar. Eu sempre senti um tesão em enorme com a ideia de dar o cu diante de uma plateia… Kkkkkkk…
Eu estava assim, imerso em meus pensamentos, quando, depois de um bom tempo de entra-e-sai e vai-e-vem de rola no meu cu Arlindo gozou, enchendo meu burrão com seu leite.
– Aaaaaaah, caralho, que gozada gostosa… Puta que pariu…! – Falou ele, depois de ter se derramado todo dentro de mim e sua rola ter escapulido, mole, de dentro do meu DEPÓSITO-DE-PORRA-DE-MACHOS.
Nisso eu me agachei ali mesmo ao lado do carro e caguei a porra que já começava a escorrer de dentro do meu COFRINHO-DE-LEITE-DE-MACHOS. Após eu cagar tudo Arlindo pegou um rolo de papel higiênico no porta luvas do carro, me ofereceu um pedaço grande de papel e eu me limpei com ele.
– Caralho, gostei muito de te comer. Vamos ter que repetir qualquer dia desses! – Falou ele, assim que se vestiu.
– É só você me ligar e a gente combina! – Respondi, me vestindo também.
– Legal, mas agora temos que ir, pois tenho que chegar em casa rápido pra não ter problema! – Falou ele.
– Ok!
Daí pra frente entramos no carro e voltamos para a rodovia, onde Adriano me deixou num ponto de ônibus e seguiu para o seu destino.
Nem bem desci do carro e um resquício de porra que não tinha saído antes começou a escorrer e eu tive que pegar o ônibus nessa condição. Apesar do risco de alguém me ver com a bunda molhada eu estava me deliciando sentindo meu reto húmido e a calça molhada pela esporra do macho. A sensação era muito gostosa.
Assim que cheguei em casa coloquei a roupa pra lavar, tomei um banho gostoso e descansei o restante do dia.
Se você gostou do conto e quer me comer no seu carro assim como o Arlindo me comeu, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos.

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1 comentário

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Que puta safada e eu aqui morrendo de inveja. Adorei obrigado pelo conto.