Boquete no cinema e sexo com o garotinho inocente! (GAY)

Fui ao cinema com meu namorado e seu filho veio junto, fizemos sacanagem na sala e fodi o moleque com força em casa sem seu pai saber.

[conto erótico gay entre homem e criança, não leia se não gosta de sexo bruto]

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Me chamo Pedro e faz umas semanas que conheci outro cara e estamos saindo, e os 2 primeiros encontros foram normais até, mas num sábado a noite ele disse que levaria o filho dele também e eu disse que tudo bem.

Eu tenho 35 anos, corpo em forma por causa da academia e sou muito tarado viciado em sexo, já meu parceiro se chamava Gabriel e tinha seus 33 e era um cara muito bonito, mas ele não curtia tanta putaria igual a mim e toda vez que a gente saia ele dava um de romântico e eu sendo paciente porque eu só queria foder logo. E quando eu achei que a gente ia trepar, ele trouxe o filho dele junto.

O garotinho também se chamava Gabriel, mas seu pai o chamava de Biel e ele tinha 7 anos e estava usando um short muito pequeno pra uma bunda tão grande, ele deve ter puxado seu pai nisso.

Nós 3 chegamos no cinema e decidimos assistir um desenho por causa do Biel. Seu pai foi comprar pipoca e fiquei pra comprar o ingresso com o Biel do lado.

— Por que você não foi com seu pai?

— Eu quero escolher o desenho

— E é? Deixa eu te levantar então, vem cá

Eu segurei a criança com a mão na sua bunda e tentei agir naturalmente, não era minha intenção bolinar ele em público com o vendedor olhando, mas eu acabei passando a mão e gostei. O Biel cheirava bem também, parecia que usava perfume de bebê, aquilo me deixou atiçado e eu apertei sua bunda devagar pra ninguém notar.

Depois que escolhemos o filme e os lugares, eu continuei segurando ele com a mão em sua bunda, ele também não disse que queria descer e como eu era forte e ele baixinho, foi de boas segurar o Biel.

Seu pai voltou e quando entramos na sala do cinema, o garotinho sentou no meio e ficou um saco de pipoca comigo e outro com o Biel, já que seu pai não quis. A sala tinha outras crianças também, mas o lugar ao meu lado estava vazio, e depois dali tinha outra criança.

Eu estava louco pra foder naquele encontro, porque era a terceira vez e o Gabriel não liberou o cu pra mim ainda, e eu não aguentava mais esperar, fazia dias que eu não gozava pra poder encher ele de leite, só que eu não podia obrigar ele a transar comigo. Já o seu filho, tinha uma bunda gostosa igual a dele, e eu estava com tesão na criança também, logo eu decidi tentar alguma coisa com o Biel.

Durante o filme eu comecei a pegar da sua pipoca que estava no meio das suas coxas e o Biel não falou nada, estava focado no filme. As vezes eu olhava pra ver se seu pai estava vendo, e quando vi que não, eu fingir derrubar um pouco de pipoca na virilha do garoto e enfiei a mão entre suas pernas.

— Sshh, eu só vou pegar a pipoca que caiu

— Tá…

Ele respondeu envergonhado e abriu as coxas pra eu pegar o restante, mas aí eu aproveitei e afundei a mão no seu pinto de criança. O Biel quase derrubou o saco de pipoca quando eu apertei seu pinto por cima do short. Naquele momento minha pica começou a subir e enquanto eu fingia assistir o filme, eu comecei a bolinar o garoto ali mesmo no escuro.

Eu apertava seu saco e pinto e ficava tocando com os dedos, ele sem entender tentou afastar mais as pernas pra eu achar a pipoca e eu aproveitei para procurar seu cuzinho mais pra baixo, foi então que eu apertei com muita força na sua virilha e ele gemeu.

— Ai…

Foi um pouco alto e eu rapidamente afastei a mão porque seu pai olhou pra ele.

— O que foi filho?

— Acho que não foi nada, ele tá bem, né Biel?

Eu respondi todo nervoso e alisei os cabelos do garoto gentilmente. O Biel balançou a cabeça e seu pai não desconfiou de mim, mas ele foi limpar o garoto das pipocas que caíram e mandou ele ter mais cuidado quando estiver comendo.

Bolinar o Biel ali tinha me deixado de pau duro, e agora estava fazendo um volume muito grande na minha calça, eu não tentei esconder porque só tinha o Biel do meu lado, e eu estava querendo que ele visse e tocasse. Foi então que eu peguei a pipoca dele e coloquei no meio das minhas pernas. O Biel olhou pra mim e eu disse que ele podia continuar comendo. Quando o moleque foi pegar a pipoca, ele olhou direto pro meu saco fazendo um volume por causa da minha pica e aquilo me deixou puto de tesão.

— Vai Biel, pode comer

Eu falei baixinho pra ele ouvir e quando ele não quis pegar na pipoca, eu agarrei sua mão e fiz ele segurar minha piroca ali mesmo. Sua mãozinha pequena e macia estava na minha rola e o garoto parecia muito nervoso, mas não disse nada, acho que ele estava com medo do que seu pai ia dizer.

Estava gostoso pra caralho fazer ele tocar minha pica por cima da calça, bem ali perto do seu pai e num local público como o cinema. Eu não quis soltar sua mão, mas aí seu pai se levantou dizendo que ia no banheiro, e eu fiquei sozinho com o Biel. Era a minha chance de tirar a inocência daquela criança pra sempre, minha rola pulsava pra porra e eu tinha que fazer algo pra aliviar meu pau.

Eu tinha 5 vezes a idade daquele moleque e isso me deixou com mais vontade de fazer sacanagem com ele. Se seu pai não ia liberar o rabo pra mim, seu filho ia pagar o preço.

Eu afastei a pipoca e soltei a mão do Biel só pra desabotoar minha calça, eu baixei o zíper e tirei minha rola dura pra fora.

— Ei Biel, bota a boca aqui, você vai gostar

Falei baixinho, mas ele não fez nada, eu precisava gozar naquela boca de criança e ia fazer isso de qualquer jeito. Já sem paciência, eu levantei o braço da cadeira devagar e trouxe o Biel direto pro meu pau, fiz ele abrir a boca e forcei minha rola pra dentro.

— Porra, não faz barulho, vai ser rápido

Eu sussurrei e ainda bem que o desenho estava na parte de ação com o som alto.

A minha rola estava dura pra porra e o moleque ficou com a boca toda cheia, nem entrava tudo direito, e eu fazia a cabeça dele mamar na minha pica movendo pra cima e pra baixo.

— Isso, devagar que você engole tudo…

O garoto parecia está se engasgando, mas a cada chupada eu tentava meter tudo nele, até bater na parede da sua garganta e ele fazer força pra se afastar da minha rola. E por medo dele tossir alto, eu mantive ele na minha rola sem deixar ele sair, aquilo foi muita adrenalina e minha pica cada vez mais dura perto de gozar. A sua língua esfregava na minha rola e era tão quente com a saliva dele caindo na minha virilha, mas infelizmente não entrava tudo, a sua boca era muito pequena e minha pica muito grande, mas eu continue forçando sua cabeça pra me chupar gostoso.

— Ah… isso Biel…

— Hhmm…

Quando ele fazia sons de como estivesse se engasgando, eu forçava a cabeça dele pra baixo até ele parar, eu não queira ele gritando por ter um pênis na boca, então fiz de tudo pra ele não sair daquele boquete gostoso.

Minha rola estava tão quente e molhada, a saliva dele estava caindo na minha virilha e molhando meus pentelhos de macho, mas valia a pena por aquele boquete gostoso. A criança tinha uma boca tão apertada que deu vontade de enfiar até sua garganta, mas eu não sabia se ele ia desmaiar por falta de ar, então deixei assim mesmo.

— Sshh… faz silêncio porra, tô quase acabando…

Falei perto dele e dava pra sentir suas mãos tentando sair da minha rola, mas ele só tinha 7 anos e eu era bem forte com 35 anos, ele estava preso e eu me aproveitando daquele boquete delicioso, eu queria gozar logo, porque fazia uns 10min que seu pai tinha ido no banheiro.

Porra, eu movia a cabeça dele pra cima e pra baixo, enfiando minha pica na sua boca de criança, eu era um fodido de um tarado e estava gostando demais daquilo. E enquanto eu obrigava ele a me mamar, eu levei minha mão pra dentro do seu short e agarrei sua bunda macia e redonda.

Caralho, aquele garoto era uma delícia, eu só não fodi ele ainda porque ele ia gritar muito e eu tinha que gozar logo.

Minha pica estava queimando de tão babada que ficou, aquele moleque salivava demais. Eu também não sabia se ele estava vermelho porque ele estava com a cabeça entre minhas pernas, mas aquilo foi delicioso pra caralho, abusar de uma criança em público.

Quando eu sentir que estava prestes a gozar, eu cerrei os dentes com força pra não gritar de tesão e segurei a cabeça dele com as duas mãos pra ele engolir tudo. O moleque fazia sons abafados com a boca e aquilo me preocupou, mas foda-se, eu comecei a gozar e dei vários tiros de porra na sua boca indo direto na sua garganta.

Meu leite de macho estava sendo engolido pela criança e eu tentei o máximo não fazer barulho, foram uns 7 jatos de gozo quente e grosso, e eu sabia que ele tinha engolido maior parte porque foi bem na garganta.

Eu finalmente tinha me aliviado, e devagar tirei minha pica da sua boca com cuidado, quando eu vi que ele ia tossir, tentei abafar com minha mão na sua boca.

— Silêncio Biel, você não quer que as pessoas saibam que você mamou numa rola né

Ele continuava tossindo por baixo da minha mão e eu esperei um pouco pra ele parar e então soltei ele pra fechar o zíper da calça. Minha rola continuava molhada ainda, mas eu fechei assim mesmo sem limpar.

— Viu, já passou, agora não fala pro seu pai, senão ele vai te bater

O moleque estava vermelho com o rosto todo suado, tinha uns pentelhos na boca dele e eu tentei limpar o garoto, mas eu vi seu pai chegando e logo voltei ao normal. Eu só espero que o pai dele não veja os fios de pentelho na boca do garoto.

— Eu demorei porque estava em ligação.

— Tudo bem… a gente estava aproveitando o filme.

Quando o Biel tossiu de novo, o pai dele perguntou se ele estava bem e eu acabei respondendo antes que o garoto dissesse algo.

— Deve ser o ar condicionado, não é nada

O Gabriel pareceu acreditar e assistimos o filme normalmente, as vezes quando eu olhava pro Biel, ele parecia muito quieto e continuava tossindo de vez em quando. Com certeza ele não estava prestando atenção no filme, não depois de eu tirar sua inocência de criança e o forçar a engolir meu leite grosso.

O filme chegou ao fim e eu acabei segurando o Biel, já que o pai dele achava que ele ficou doente por causa do frio.

Quando chegamos no carro, eu fiz o Biel sentar no meu colo e o pai dele foi dirigindo.

— Você está bem filho?

O moleque balançou a cabeça mas não disse nada. Eu aproveitava pra passar as mãos nas suas coxas macias de criança, já que o pai dele estava focado na estrada e dentro do carro estava escuro, eu era livre pra tocar no moleque a vontade.

Minha rola estava ficando dura de novo, ainda mais com aquela bunda redonda e macia roçando no meu pau. E enquanto eu conversava com o Gabriel, eu bolinava o garoto ali no carro mesmo, passando as mãos nas suas coxas, apertando seu pinto e saco, o garoto ficava todo encolhido no meu colo, com a bunda bem em cima do meu pau duro.

Eu tinha que fazer um jeito de foder ele ainda naquela noite. Foi quando chegamos na casa do Gabriel e como eu ia dormir na casa dele outra vez, eu pensei em dormir na sala pra depois ir pro quarto do Biel foder ele.

— Se quiser eu posso dormir no sofá hoje

— Não, tudo bem. Eu boto ele pra dormir primeiro e a gente vai pra minha cama. Vem cá filho

Eu acompanhei eles e fiquei na porta vendo seu pai o arrumar pra dormir, era tão fofo que eu quase me arrependi de foder a boca dele antes, mas eu estava prestes a fazer tudo de novo, só tinha que esperar o pai dele dormir.

O pai dele saiu e fomos pro quarto do Gabriel, onde conversamos um pouco e não fizemos nada além de falar sobre a noite de hoje. E outra vez o Gabriel não quis fazer sexo, mas foda-se porque eu estava para foder o filho dele ali na sua casa. A gente foi dormir e eu obviamente não conseguia dormir pensando no seu filho no quarto ao lado.

Aquela criança sozinha e indefesa estava esperando por mim pra foder ele com força. Foi quando se passou umas 3horas e eu sabia que o Gabriel estava dormindo.

Era a hora de atacar.

Eu sair do quarto e fechei a porta devagar, minha rola estava pulsando muito na cueca e quando cheguei na porta do Biel, eu entrei e fechei a porta. Ele parecia está dormindo também, mas eu logo alisei seu rosto e deitei na sua cama cheio de ursinhos de pelúcia.

Tudo cheirava a criança, o quarto, as roupas, e o próprio Biel. Ele era meu pedaço de carne e eu um lobo faminto pra comer ele.

Tirei a cueca e joguei em qualquer lugar, meu corpo era um pouco peludo e forte, minha rola de 20cm dura como pedra e eu pensei se aquilo não ia entrar na sua barriga.

Eu comecei a cheirar ele e me esfregar no seu corpo molinho e doce, tirei suas roupas e foquei em suas pernas, estava escuro mas mesmo assim eu cuspi no seu rabo e posicionei minha rola pra foder a criança. Eu sabia que ia destroçar ele por inteiro, mas meu tesão falava mais alto, então cuspi bastante no meu pau e ficou muito babado.

— Bora transar Biel… seu pai não vai ficar sabendo…

Falei cheio de tesão já metendo a cabeça da minha rola, mas seu rabo não abria e eu tentei forçar mais forte. Depois que seu cu esticou e a ponta entrou, ele começou a se mexer e eu afundei mais pra dentro minha rola no seu cu.

— Caralho! Vai esmagar meu pau!

— Aai… tira, tira

Ele acordou assustado e eu deitei sobre seu corpo pequeno. Minha rola tinha entrado mais da metade e eu comecei a meter nele como se fodesse um adulto.

— Ah sim, isso, isso!

— Aaaaah!

Ele gritou com aquela voz fina e dengosa de criança e eu continuei metendo no seu rabo. Minha rola foi com tudo no seu cu, alargando aquele rabo de criança apertado, eu sentia apertar meu pau como se fosse espremer pra fora e eu só metendo nele com força, eu metia e metia como um animal no cio e a criança gemendo abaixo de mim.

— Oohh caralho! Vou te deixar todo aberto!

— Aahh… tira aahh…

O moleque pedia pra parar com voz de choro e eu ficando cada vez mais excitado, meu pau estava tão duro que daria pra ver as veias. Passei a comer aquele rabo mais forte e eu agarrei forte os lençóis para foder igual um animal. O Biel gritava e gemia como o putinho que era, engolindo minha piroca e tentando espremer pra fora porque ele não estava suportando algo tão enorme.

— Aaahh sim! Pode gritar a vontade, ninguém vem te salvar, seu viadinho!

— Aaahh! Aaahh!

— Eu vou arregaçar esse cu!

Ele já estava com as pernas arregaladas enquanto eu batia com força na sua bunda que devia está vermelha de tanto meter. E caralho, minha rola parecia um mastro duro como ferro, moldando aquele cuzinho no formato da minha pica.

Eu não sabia que foder uma criança tão pequena era tão gostoso, os gemidos e gritos que ele dava só me fazia urrar de tesão. Eu não parava de enfiar minha rola naquele cuzinho apertado e quente, marcando aquele moleque pelo o resto da vida, ele ia lembrar de quem entrou no seu quarto de madrugada só para o violar e arrombar seu rabo guloso por pica.

Eu gemia mais alto que ele e o moleque parecia que ia se acabar embaixo de mim, o seu cuzinho já tinha se rendido ao meu pau de tanto que eu metia dentro, sem parar e sem deixar ele fazer nada. Ele estava ali só para satisfazer minha rola, fazendo amor com meu pau grande e grosso.

— Aahh caralho! Isso, isso!

Sua voz chorosa me deixava tão duro que era capaz de meu pau atravessar sua barriga. Eu acabei atolando tudo com força até o talo naquele cuzinho e fiquei parado lá dentro sentindo meu pau latejando no fundo.

— Tá sentindo Biel? Essa é minha piroca pulsando na sua barriga…

Ele só sabia gemer e seu rosto já estava molhado de lágrimas, a sua voz dengosa de criança ecoava pelo o quarto todo, até mais alto que o som de sexo da minha virilha batendo na sua bunda.

Eu estava prestes a gozar, meus ovos já estavam cansados de bater na bunda dele, dava pra sentir o leite vindo e voltei a meter com mais força agora, esquecendo que ele era uma criança e fodendo como um animal furioso e agressivo. Escorria muita baba da minha boca e o suor caia no seu corpo macio de criança, era tão gostoso que podia acontecer o que fosse, mas eu não ia sair de cima daquela criança.

Eu urrei que nem um macho e meu corpo tremeu todo com a porra vindo. Eu comecei a gozar e abracei o Biel com força aguentando o leite saindo de dentro do meu saco pra ir direto no seu buraco molhado.

E puta que pariu, achei que não ia parar de gozar mais, minha rola inundou aquele rabo que até estava vazando porra pra fora.

Meu caralho amoleceu dentro dele e saiu naturalmente do seu cu. Eu vi o garoto todo molhado, de suor e lágrimas, e parece que ele tinha se mijado enquanto a gente trepava.

Eu deitei ao seu lado e ele ainda chorava baixinho, seu corpo estava mole mas ele ainda conseguiu se virar de costas pra mim e segurar um ursinho.

Eu estava tão cansado e ofegante, nem acreditei que tinha estuprado aquele menino de um jeito tão fácil. Eu podia fazer isso todo dia sem piedade, até ele ficar viciado em rola e não conseguir viver sem trepar comigo.

Eu esperei um pouco e virei ele pra mim.

— A gente vai transar de novo, dessa vez você vai engolir toda a minha pica.

— Eu estou cansado…

Ele falou choroso, mas eu já estava pronto pra outra rodada. Fiz ele me mamar devagar e depois minha pica já estava na sua garganta.

Nós gozamos várias vezes naquela madrugada e o quarto ficou com um cheiro forte de sexo, até o sol nascer e eu limpar tudo.

O pai dele demorou pra acordar, então deu tempo de banhar o Biel, trocar os lençóis e voltar pra cama com seu pai, como se nada tivesse acontecido.

Eu ia desistir de tentar foder seu pai, já que agora eu tinha uma criança de 7 anos pra saciar meu pênis faminto por um cuzinho infantil.

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[mesmo que eu já tenha fodido um garoto de verdade, esse conto é fictício. espero que tenham gostado e se não gostou, não me importa. valeu aí]

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