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Aventuras Escolares de uma Ninfa 8 – Fodendo com o Faxineiro

4914 palavras | 7 |4.78
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Oi, me chamo Bianca, ou Bia! Essa é a parte 8 dos meus contos sexuais de escola, ainda não viu as outras partes? Veja no link dos comentários!

Oi! Eu me chamo Bianca, mais conhecida como Bia! Era estudante do ensino médio e também reconhecida por meus colegas pelos meus peitões e depois desse dia ficaria reconhecida como a maior safada da escola. Lembra de mim? Na parte sete, eu tinha terminado de contar que estive no depósito com o faxineiro argentino da escola, nos fundos do jardim do colégio.

Eu ainda estava lá com aquele homem tarado e minha amiga Flavinha havia ido lá fora, no jardim, onde ficaria vigiando pra nós. Se ela avistasse alguém se aproximando, ela me ligaria pelo zap e eu e o faxineiro iríamos parar de transar antes que alguém nos flagrasse.

Eu ainda estava sem roupa e toda suja de porra do Biel e do Piaba, dois garotos com quem eu transei lá fora do depósito. O faxineiro estava usando a farda dele, mas assim que ficamos a sós, ele e eu trocamos olhares e logo ele já despiu a camisa, revelando aquele abdômen de homem bem definido e cheio de pelos, e ele também abriu o zíper da calça dele sem despir a calça, revelando aquele enorme pau duro e as bolas. Ele começou a bater punheta olhando pra mim. Meu coração começou a palpitar rápido e eu fiquei arrepiada, finalmente eu iria transar de novo com um homem de verdade. Eu dei risadas safadinhas ao ver aquele tarado me desejando com os olhos enquanto manejava aquele pau enorme em minha intenção.

O argentino então se aproximou de mim e colocou as mãos em meus seios suados, que ficaram de bicos durinhos ao toque dele.

– Então você trepou com alguns moleques lá fora, minha cachorrinha? – disse ele pra mim, enquanto me apalpava – Aposto que deixou eles doidinhos, com esses peitões gostosos seus e o seu cuzinho apertado…

– Sim… – respondi. Peguei no pau dele, que estava quente e duro em minha mão e continuei dizendo. – mas olha, aqueles meninos não fazem igual a você…

– É mesmo, safada? Então vem provar de novo, minha linda…

O faxineiro me pegou pelas costas e me puxou contra o corpo quente dele. Meus peitos se espremeram contra o tórax dele, deixando meus bicos ainda mais durinhos de tesão. Ele apertou gostoso o meu peito com uma mão e começou a descer a outra mão grande dele pelas minhas costas devagarinho até chegar em minha bunda. Ele avançou a boca e beijou meu pescoço enquanto apertava minha nádega, o meu cuzinho ainda piscava e ardia depois da meteção com os meninos, e quando o faxineiro apertou minha bunda e abriu uma das nádegas, meu cuzinho reagiu soltando um peidinho e senti jorrar um pouco de porra de dentro de minha bunda. Ter aquele homem me pegando e me beijando sempre me deixava muito excitada.

O argentino me beijou na boca e eu o beijei de volta, um beijo de língua que durou bastante tempo, com o passar das mãos dele em meu corpo nu e eu passando as mãos pelas costas largas dele, pelo tanquinho, sentindo aqueles pelos e com a outra mão eu ainda acariciava o pau enorme dele. Durante os beijos, fiquei batendo punheta pra aquele homem, sentindo o pau latejando em minha mão. Após um longo tempo de pegação e beijos, o faxineiro tirou a língua de minha boca.

– Toma uma ducha e bota a roupinha, minha linda – sussurrou ele, ainda agarrado a mim. – só não coloca a calcinha.

– Por quê botar? – indaguei, enquanto o masturbava – Não é melhor sem roupa?

– É pro caso da sua amiga loirinha avisar que viu alguém, vai ser mais fácil pra você sair daqui já toda vestida, gostosinha. – ele me deu um tapa na bunda. – agora vai lá, se apressa, viu? Pra nós foder gostoso.

Eu fiz o que ele pediu. Antes de me vestir, eu tomei uma ducha rápida ali mesmo, no cômodo que tinha um chuveiro lá no depósito. Limpei todo suor e porra do meu corpo e do meu cuzinho naquele mesmo cômodo que à oito dias atrás eu fiz sexo pela primeira vez, no piso daquele ‘’banheiro’’. Enquanto a água quente caía em meu corpo e eu me esfregava com uma bucha ensaboada, eu fiquei olhando aquele cômodo, me lembrando daquela primeira vez que transei. Aquele homem tinha devorado meu cuzinho no chão daquele local e tinha me feito gozar bastante. Eu fiquei muito excitada ao relembrar, minha buceta ficou bem molhada e eu me apressei pra ser devorada novamente. Assim que terminei de me lavar, me sequei com uma toalha usada.

Voltei a vestir minha minissaia, minha blusa do uniforme escolar sem o sutiã, calcei meus tênis e prendi o cabelo molhado em um rabo de cavalo de novo. Estar vestida de saia, sem a calcinha, me deu uma sensação de safadeza bem grande. E se eu fosse pra escola algum dia daquele jeito, sem calcinha? Só de imaginar me fez me sentir bem safada, mas provavelmente era um pensamento estúpido. Já era safadeza demais eu ir de saia só com calcinha por baixo, é claro que ir sem calcinha seria exagero pra mim e acabaria causando um escândalo na escola. Acho que até pra safada da Flavinha isso seria passar dos limites da safadeza. A minha amiga, de vez em quando, ia de shorts e sem calcinha por baixo pra escola, mas aposto que nem ela andaria pela escola de minissaia e sem calcinha.

Mas não importava, pelo menos naquele momento com o faxineiro eu poderia fazer aquela safadeza de ficar de minissaia e sem nada por baixo. Assim que me vesti, eu fiquei brincando com a minissaia, expondo minha bunda e minha buceta pra ele.

– Que gostosinha, minha linda…- sussurrou ele com a voz cheia de tesão. Ele ainda estava com o pau na mão enquanto me olhava. – agora chega de me provocar, safada- voltou a dizer ele, apontando o pau pra mim – dá uma mamadinha aqui, vem?

Eu fui direto em direção a ele, me ajoelhei e levantei a blusa até que ela ficasse dobrada por cima de meus seios e eu deixei meus seios de fora pra ele ver os meus bicos duros. O homem deu um sorriso perverso ao olhar meus peitos e eu respondi o olhar dele com um olhar safadinho enquanto eu pegava naquele pau dele com uma mão. Olhei nos olhos dele e comecei a lamber a cabeça da rola, depois comecei a chupar aquele pau quente inteiro enquanto apalpava os meus próprios peitos, sentindo os pulsos latejantes do pau na minha boca.

– Assim, minha putinha… – sussurrava o homem, ao mesmo tempo que gemia com minhas chupadas – chupa com vontade.

Eu fiquei mamando o pau dele com tanta vontade e velocidade que minha boca se encheu de saliva e eu quase engasguei. Quando tirei o pau dele da minha boca, eu dei umas tossidas, babei bastante saliva e vi que o pau dele latejava e escorria saliva desde a cabeça até o talo. Depois voltei a mamá-lo com força e em alta velocidade.

– Nossa, minha linda… – gemia ele. – você chupa como uma profissional…

Eu tirei o pau dele da minha boca, olhei direto nos olhos dele, masturbando aquele pauzão babado e pra provocá-lo, perguntei:

– Eu chupo melhor que a minha amiga Flavinha?

O homem me olhou sorrindo, mas com um olhar de quem está indeciso.

– Dá empate, vocês duas tem bocas gostosinhas demais pra comparar uma com a outra, minha linda…

– Fala a verdade… – sussurrei, em tom provocante. – Ela não tá aqui e eu não vou falar pra ela, pode falar quem você prefere…

– Eu gosto mais do seu cuzinho, minha linda… – respondeu ele, em tom de quem quer mudar de assunto. – sua amiga loirinha não aguenta a grossura da minha rola no cuzinho pequeno dela, mas você aguenta, não é putinha? Levanta aí pra eu provar sua bunda, vai?

A falta de resposta dele me deixou um pouco irritada, mas ao mesmo tempo eu fiquei surpresa. Então a Flavinha não aguentou dar o cu pro faxineiro, mas eu sim? Bom… na verdade, quando eu transei com aquele argentino safado, meu cuzinho ficou muito dolorido por três dias seguidos, mas isso não me impediu de conseguir transar e gozar normal com ele. Saber que a Flavinha não aguentou me deixou satisfeita, me fez pensar que eu consegui superar ela ainda mais na safadeza.

Além disso, ter aquele homem pedindo pra provar meu cuzinho me fez ficar molhadinha. Eu tirei a mão do pau dele e me levantei. Ele pegou no próprio pau e ficou roçando em minha coxa. O faxineiro colocou as grandes mãos dele em minha cintura.

– Vem aqui, minha linda! – Ele me ergueu no ar, como se eu não tivesse peso.

Ainda me erguendo, aquele homem me colocou em seu ombro e me carregou até a máquina de lavar roupas que tinha ali no depósito. Quando chegou na máquina, ele me colocou em cima dela, deitada de costas pra máquina e de frente pra ele, com a altura perfeita pra ele me comer de pé ali enquanto eu ficava deitada. Eu abri as pernas instintivamente para ele meter, e ele levantou minha saia pra deixar minha buceta e meu cu expostos, então eu juntei as coxas próximas do meu corpo, deixando minhas pernas pra cima pra fazer a posição frango assado e coloquei as mãos na parte de trás das coxas para segurár as pernas pra cima firmemente,. Assim, meu cuzinho ficaria mais acessível pra ele…

… mas ao invés de meter o pau dele, ele foi direto com a boca na minha buceta. A boca dele ali me deu um arrepio instantâneo. O homem ficou massageando a parte de trás das minhas coxas enquanto lambia meu grelinho e dava umas chupadinhas.

– Que gostoso…- eu gemi.

O argentino parou de me chupar, ele chupou dois dedos de uma das mãos e voltou a chupar minha buceta e meteu os dedos no meu cuzinho e ficou me dedando. Assim que ele enfiou, os dedos dele já entraram suavemente porque meu cuzinho já estava estimulado por causa do pau dos dois garotos que me comeram agora a pouco. O faxineiro ficou me chupando e socando os dedos. Aquela posição em que eu estava, misturada às sensações daquela língua do argentino na minha buceta me deixaram com tanto tesão que minha buceta deixou escorrer um pouco de melzinho na boca do homem. Ele deu umas últimas lambidas, deixando minha buceta latejando de tesão e voltou a pegar no próprio pau, direcionando ele pra mim. Senti a cabeça quente do pau dele sendo esfregado na porta do meu cuzinho.

– Posso meter, minha linda? – ele me provocou.

– Mete, gostoso! – sussurrei de volta, ainda segurando minhas coxas, com as pernas pra cima.

O faxineiro botou as mãos em minhas coxas pra me ajudar a manter minhas pernas levantadas e a cabeça do pau dele começou a ser forçada pra dentro de mim. Era muito grossa, mas dessa vez começou a entrar muito mais fácil do que da última vez. Meus olhos reviraram quando aquela cabeça grossa começou a penetrar a minha rodinha, senti o pau alargando meu cuzinho e preenchendo meu interior cada vez mais que ele entrava.

– Ah! Nossa… – Gritei e gemi, quando ele botou tudo até o fundo e me estufou inteira.

O argentino começou a socar meu cuzinho devagar, senti como se estivesse me rasgando, mas aquele pau deslizando naquele movimento de ir e vir dentro de mim me fez ficar bêbada de tesão e entorpecida. O faxineiro e eu ficamos olhando um para o outro naquela posição, enquanto ele socava. Minha buceta estava babando de tesão e tanto eu quando aquele homem ficamos gemendo, meus peitos balançavam com as estocadas dele e quando ele acelerou, a máquina de lavar roupa começou a balançar.

– Que cuzinho gostoso… minha putinha… – gemeu o faxineiro.

– Tá gostando… do meu cuzinho? – gemi também, minha voz saia com dificuldade por conta do tesão, da posição e do fôlego acelerado.

– Delicioso o seu cuzinho, minha linda…Como senti saudades desse cuzinho…

O argentino deu mais algumas socadas dentro de mim e de repente parou de meter em mim e tirou o pau do meu cuzinho.

Quando ele tirou o pau de dentro, meu cuzinho se esvaziou tão rápido que fez um som de um peido molhado e ele ficou piscando e fervendo em chamas. O faxineiro então pegou minhas pernas, me puxou um pouco pra direção dele e me virou, me deixando de barriga pra baixo e deitada de costas pra ele. Minhas pernas estavam pendendo livres e meus pés quase tocavam o chão e a parte de cima do meu corpo estava encurvada e deitada sobre a máquina de lavar, com meus peitos espremidos naquele eletrodoméstico. Minha bunda estava virada pro faxineiro, eu olhei pra trás e vi aquele homem pegar minha mochila e a toalha dele que eu tinha usado.

– Tá fazendo o quê? – perguntei a ele, com minha voz ofegante.

– Isso… – respondeu ele, levantando meu quadril e colocando a mochila e a toalha debaixo de meu quadril. A toalha molhada estava enrolada e ficou bem encaixada entre a mochila e minha buceta. Minha bunda ficou bem empinadinha com a mochila debaixo de mim. O faxineiro continuou falando – Assim seu rabinho fica bem empinado… – ele deu um tapa na minha bunda, que me fez gemer, e voltou a falar – com essa toalha aí na bucetinha, você vai gozar bastante, minha linda…agora, arregaça esse cuzinho…

Eu dei risadas pervertidas pelo pedido dele e fiz o que ele pediu com grande tesão. Eu levantei minha minissaia e abri minha bunda com as duas mãos e eu senti o pau dele novamente entrando devagar no meu cuzinho e me alargando, até que ele enfiou tudo e o quadril e virilha dele se espremeram contra minha bunda, apertando com força. A sensação do pau dele escorregando até o fundo e me estourando por dentro me fez babar e revirar os olhos de excitação.

Então o homem começou a socar no meu cuzinho com força. Ele tirou minhas mãos de minha bunda e pegou meus dois braços pra ficar puxando eles pra trás enquanto metia em mim. Com o puxão dele, meu tronco ficou suspenso no ar sobre a máquina de lavar enquanto ele metia com força e mais velocidade.

Meus peitos balançavam pra frente e pra trás com as socadas, meus gemidos eram ampliados a cada socada dele, meu cuzinho pegava fogo com o vai e vem daquele pau e os lábios da minha buceta e meu grelinho roçavam na toalha molhada de forma tão gostosa que parecia uma língua fria me lambendo, e a cada socada de pau que eu levava, minha buceta socava na toalha e me dava um arrepio de tesão e a máquina de lavar balançava e fazia barulho. O pau daquele homem estava me levando ao delírio, e ele metia tão fundo e com tanta força que eu sentia que estava me arrombando. Minha língua pendia fora de minha boca e meus olhos reviraram de excitação, e eu gemia cada vez mais alto.

– Acaba… Acaba comigo… – eu sussurrava, minha voz mal saia por conta da força das metidas. – vai.. acaba comigo, gostoso!!

– Que rabo… gostoso, minha cadelinha… – gemia o faxineiro, a voz dele também soava como se estivesse bêbado de tesão. – Geme… no meu pau, vai… minha linda!

O faxineiro começou a falar coisas na língua nativa dele ao mesmo tempo que gemia. E eu não entendia espanhol, mas naquela entonação que ele falava, completamente carregada de luxúria, eu sabia que ele falava coisas excitantes. A língua do sexo era universal, pra mim.

– Arromba meu cuzinho, vai! – eu gemi gritando, contra o som dos baques que a máquina de lavar fazia com a meteção. Eu repeti novamente.. – Arromba meu cuzinho, vai! Arromba meu cuzinho, vai, gostoso!!

O homem só grunhiu alguma coisa em espanhol, e falava de uma forma fraca como se não conseguisse conter os gemidos. Ele me puxava com mais velocidade e o pau dele entrava com cada vez mais rápido e rápido, minha buceta estava esfregando mais e mais rápido na toalha e ela estava inflamando de tesão. Senti suor pingando de meus peitos, queixo e pescoço e o suor dele gotejava na cintura de minhas costas. O faxineiro tirou o pau de dentro de mim, fazendo meu cuzinho expelir ar com um estalido alto. Aquele homem cuspiu no meu cu e voltou a meter de novo, tudo de uma vez só. Senti uma pontada de dor quando ele voltou a me estufar, mas nada comparado ao prazer que estava sentindo no momento, e então ele voltou a socar rápido.

– Vou deixar você arrombadinha, putinha brasileirinha! – sussurrou o faxineiro enquanto socava em mim.

Ele largou meus braços e meu tronco caiu sobre a lavadora de roupas, eu bati os peitos e a cara na lavadora, tomei um susto com o baque, mas como era plástico eu não me machuquei. Senti dois dedos daquele homem me tocarem a buceta e entrarem no buraquinho ao mesmo tempo que ele socava no meu cuzinho. Senti que minha buceta babou os dedos dele todo, depois ele tirou os dedos e se curvou sobre minhas costas. O corpo dele estava em cima do meu e o rosto dele ofegava com um ar quente perto do meu. Eu vi os dedos dele tocando em minha boca.

– Prova sua bucetinha, vai. – disse ele, introduzindo os dedos na minha boca. – isso, minha linda…

Eu chupei aqueles dedos enquanto ele socava em mim, com o corpo colado ao meu. Após um longo tempo de meteção, suor e gemidos enlouquecidos, eu gozei várias vezes naquela toalha. O faxineiro ofegou bastante e deu um gemido alto até que gozou. Eu senti a porra quente dele preencher meu cuzinho e quando ele tirou aquele pau, a porra vazou como se meu cuzinho tivesse cuspido ela pra fora. O faxineiro ficou deitado sobre mim por um tempo, eu e ele ficamos ali recuperando o fôlego e eu fiquei mais do que satisfeita com aquela transa. Meu cuzinho estava bem arrombadinho, ardia e escorria porra de dentro, minhas pernas estavam tremendo e meus braços doíam, mas estar com aquele homem tarado fez vale a pena qualquer dor que estivesse sentindo.

O argentino beijou meu pescoço.

– Valeu, minha linda… – sussurrou ele no meu ouvido, ainda ofegando. – gozei gostoso no seu cuzinho…

– Gozei forte também – respondi . – foi muito bom…

Nós dois ofegamos um pouco em silêncio, até que o argentino voltou a falar.

– Você é mesmo taradinha, hein… seu namoradinho deve ser bem feliz…

– Eu não namoro – eu ri. De repente lembrei que eu queria pegar o número dele e perguntei. – pode me passar o seu número? Tem zap?

– Tenho, minha linda… – o faxineiro se levantou de cima de mim e continuou dizendo. – mas não conta pra ninguém que você tem meu zap, e nem passa o meu número, viu?

– Claro, pode deixar! – eu me levantei também. Senti uma pontada dolorida na bunda, mas segurei a dor e voltei a falar. – deixa eu anotar seu número…

O faxineiro me passou o número dele e eu coloquei nos meus contatos. Salvei como ‘’Nando’’, que era a contração do nome dele Hernán e era o apelido pelo qual a Flavinha o chamava.

– A propósito, me chamo Bianca – eu disse pra ele, enquanto guardava o celular na mochila. – me chama de Bia.

– Sou Hernán, mas você me chama do que quiser, minha linda. Só faz o seguinte… – o faxineiro pareceu ficar sério, de repente. – não fala comigo quando eu estiver trabalhando, viu? Não quero dar bandeira, só fala comigo pelo zap, tá bem minha linda?

– Tá bom, Nando! – respondi, mas não deixei de perceber que ele continuava me chamando de ‘’Minha linda’’, ao invés de Bia.

– Se limpa aí – ele me apontou a toalha. – coloca a calcinha e vai na frente, eu vou depois.

Eu só limpei meu suor com a toalha e tirei um pouco da porra de minha bunda com a mão, depois lavei ela. Eu não lavei o cuzinho e nem a buceta, pois eu queria me sentir suja, queria deixar a marca do faxineiro em mim, então coloquei a calcinha ainda com o cuzinho melado e piscando de arrombado e minha buceta toda meladinha de gozo. Depois, eu catei todas as minhas coisas que estavam por lá. Soltei o cabelo úmido que estava preso, me despedi do faxineiro e saí pela porta do depósito, cambaleando de dor.

Lá fora, eu vi que a safada da Flavinha não estava mais lá vigiando o perímetro. A filha da mãe simplesmente vazou e deixou eu e o faxineiro na mão, por sorte ninguém mais tinha aparecido por ali pra nos flagrar, mas aquilo me deixou irritada com a Flavinha. Será que a safada tinha se irritado comigo e voltado pra sala de aula? De repente lembrei que, apesar dela ser uma maconheira pervertida que aprontava cada uma na escola, ela sempre saía com a imagem de menina bem educada e estudiosa pros professores e diretores, então eu tive certeza que ela estava na sala de aula e que tinha dado alguma desculpa muito bem elaborada do porquê de sua ausência prolongada.

Voltar pra aula agora seria estranho e sem necessidade, já que eu passei tanto tempo fora da sala depois do intervalo que provavelmente já estava tendo a última aula do período. O que eu faria então? Sair da escola? Eu já estava com tudo o que tinha trazido pro colégio e não tinha deixado nada lá na sala, só precisaria passar pelo porteiro pra escapar, talvez fingindo que estava doente ou coisa parecida? Eu andei com as pernas bambas de dor pelas laterais do colégio pra chegar até o portão da frente da escola, e eu me abaixei quando passei pelas janelas laterais das salas de aula pra ninguém nas salas verem que eu estava cabulando aula.

Quando cheguei na parte da frente da escola, ainda distante do portão, vi que o porteiro estava na portaria, olhando o celular dele, e o portão do jardim pra fora do colégio estava aberto. Tinha um caminhão de entregas parado lá fora, mas com o motor ligado. Provavelmente o portão estava aberto pois estavam abastecendo o colégio com algo de dentro daquele caminhão – ou vice-versa. Eu aproveitei aquela coincidência pra tentar sair da escola sem ser vista, já que se eu voltasse pra aula eu só conseguiria uma falta, uma suspensão ou até pior: a professora poderia tentar descobrir o motivo de minha ausência e onde eu estive esse tempo todo. Eu não era cara de pau igual a Flavinha pra enrolar a professora, pelo menos não ainda, então fugir da escola só por aquele dia iria me poupar de dores de cabeça maiores.

Fui andando o mais rápido que podia, contra as dores do meu cuzinho, para tentar passar sem ser vista pelo porteiro, mas o homem me viu e abaixou o celular.

– Ei! – exclamou ele, acenando pra mim. – vai pra onde?

– Eu… eu estou… – Eu comecei a gaguejar. Que resposta eu daria? Pensei na coisa mais idiota e rápida que pude pensar e disse: – Eu tô doente, falaram que eu posso sair!

– Aham e por isso tentou passar de fininho? – o porteiro riu. – vai lá chamar a diretora que eu te libero, minha filha.

Eu lembrei daquele porteiro. Era o mesmo porteiro que eu tinha visto ainda hoje cedo quando cheguei na escola. Aquele homem tinha me olhado hoje de manhã, ele deve ter olhado pros meus peitos e ter desejado vê-los, então tudo o que eu precisaria pra passar por ele é fazer charminho. Eu me aproximei devagar da portaria, em um ângulo que não me deixava ser vista por quem estivesse fora do portão de saída do jardim ou na porta de dentro da escola. Eu olhei ao redor pra ver se alguém estava próximo, vi que o porteiro era o único ali e ele me olhava desconfiado, como se estivesse confuso com minha aproximação repentina. Então eu subi minha blusa e revelei meus peitões pra ele.

– E agora, posso sair? – sussurrei, tentando provocar ele com minha voz.

– Ave Maria! O que é isso minha filha? tá doida?… – Exclamou ele com a voz acelerada. Ele soava mais espantado do que eu esperava. – não faça isso, não! abaixa essa blusa! Eu sou um homem casado! – o porteiro olhou ao redor também como se estivesse preocupado se alguém estava vendo aquilo e ao ver que ninguém via, ele voltou a dizer – abaixa essa blusa, abaixa! Vá! Se dê o respeito e me respeite que eu não to brincando com você não!

O tom sério e exaltado daquele homem me surpreendeu e me deixou frustrada. Eu abaixei a blusa, escondendo meus seios e fiquei aturdida e extremamente constrangida. Como aquele homem não era um tarado? Será que eu tinha interpretado mal o olhar dele de hoje de manhã? Ou será que ele só tinha medo de agir como um tarado pelo fato de eu ser uma aluna? Eu fiquei sem palavras, mas mesmo sem falar mais nada, parece que só minha mera presença ali deixou o porteiro ofendido, pois o rosto dele ficou no tom mais vivo de vermelho, talvez de raiva e ao mesmo tempo vergonha.

– Vá, minha filha! Sai fora logo! Me respeite! Quer que eu chame o diretor?

A frustração me deixou com raiva, então decidi fazer algo na cara de pau assim como faria a Flavinha. Aproveitei que ele disse pra eu sair fora e decidi tirar uma com a cara dele.

– Tá bom, eu vou sair! – exclamei.

E então eu corri cambaleando pelo portão para o lado de fora da escola. O porteiro gritou alguma coisa por trás de mim, algo sobre falar com o diretor que eu estava filando aula, mas não me importei. Ele não sabia meu nome, então como ele me deduraria?

Aquele dia tinha sido um dia cheio de situações de safadezas e diversões eróticas, meu cuzinho doeu a tarde inteira, mas nada de ruim havia acontecido, pelo menos não até aquele momento, pois as consequências de todo aquele sexo desenfreado não seriam nada boas pra mim, mas pra falar sobre como eu comecei a sofrer com as consequências, isso ficará pra um conto futuro.

Aquele dia escolar tinha encerrado pra mim, mas o dia de safadezas ainda não tinha acabado; ainda na sala de aula eu tinha prometido pra Flavinha que iria recebê-la em minha casa naquele mesmo dia. Durante a tarde toda ainda daquele dia, ela visualizava minhas mensagens no whats, mas não respondia, então eu pensei que tinha deixado ela irritada comigo por conta da pisada de bola que eu tinha dado lá no depósito, achei que ela não viria mais a minha casa. Entretanto, ainda assim ela apareceu. Flavinha bateu na minha porta às cinco e meia da tarde, carregando com ela uma mochila, uma bomba de ar e uma cama inflável desinflada, vestida de shortinhos curto, blusa cropped com manga flare e havaianas, com os cabelos loiros dela formando uma franja na testa.

E quando eu a recebi dentro de casa, percebi só pelo olhar dela que ela tinha más e pervertidas intenções.

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7 Comentários

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  • Responder Alguém ID:w733vksh

    Mais um que pulou fora, triste, os bons sempre somem 😢

  • Responder FP ID:8d5f3mj6zm

    Quando sai continuação?

  • Responder MI ID:v02jmpzl

    conto legal, parabéns!!

  • Responder TH ID:2je5ktd4

    Conto top! Caralho, esse faxineiro já é sinônimo de uma foda boa, pqp! Se essa parte toda fosse só o sexo entre eles, seria ainda melhor kkkk.
    Aguardando os próximos capítulos.😉

    • Bia ID:1daun3gzra

      Valeu <3
      Logo logo sai o próximo
      Bjs

  • Responder Lana ID:gsu5lihrc

    Amei.
    Quem quiser conversar sobre me chama
    @Lanainc

    Homens por favor sejam educados

  • Responder Bia ID:1daun3gzra

    Oie, as outras partes vocês podem ler nesse link: https://www.wattpad.com/story/317303741-aventuras-escolares-de-uma-ninfeta
    Errata* naquela época havia um diretor na minha escola e não uma diretora, como foi dito na fala do porteiro.
    Espero que tenham gostado! Bjs!