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Aventuras Escolares de uma Ninfa 7 – Louca de Tesão

5761 palavras | 8 |4.36
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Oi! Meu nome é Bianca, mas conhecida como Bia. Eu era aluna do ensino médio e era também reconhecida na escola pelos meus grandes peitos.

Oi! Meu nome é Bianca, mais conhecida como Bia. Eu era aluna do ensino médio e era também reconhecida na escola pelos meus grandes peitos. E estava prestes a me tornar a ninfeta mais safada do colégio.

Você lembra dos meus contos anteriores? Na parte seis de meus contos, eu tinha dito que estava nos jardins do fundo da parte de trás da minha escola. Eu estive no depósito lá dos fundos, fazendo sacanagens com minha amiga Flavinha e o faxineiro argentino tarado da escola, mas acabei saindo pela porta completamente nua e tinha sido flagrada pelada por dois garotos que estavam ali perto e que eu mal conhecia: eram o Biel, que era um garoto branco, de pele meio rosada, gordinho e tímido, e o outro era Piaba, um menino negro, magro, de sorriso lindo e de cabeça raspada.

Depois eu os garotos me flagraram. eu tinha decidido fazer um agrado sexual aos dois em troca deles não contarem que me viram ali nua e pra distrair os dois e impedir que eles entrassem no depósito e vissem o que estava realmente rolando lá dentro. Até agora eu, o Biel e o Piaba estivemos nos divertindo às escondidas no passeio dos fundos da escola, eu havia chupado o pau dos dois garotos, tomei a porra de Biel na boca e deixei ele comer meu cuzinho até gozar dentro. Depois que ele gozou, eu continuei na posição cachorrinho, com a cabeça deitada em cima de um braço em uma posição um pouco desconfortável e com a outra mão abrindo minha bunda completamente empinadinha, para permitir que Piaba também me comesse.

Piaba, no entanto, ao invés de tentar meter no meu cuzinho, senti o pau dele tentando meter na minha buceta. Eu ainda era virgem da buceta, não queria dar ela pra qualquer um – só pro gostosinho do Lucas ou pro gostosão do professor André – e eu não queria dar a buceta daquela forma sem camisinha por medo de engravidar. Para impedir que ele metesse, eu botei a mão na frente da buceta imediatamente.

– Espera! – exclamei pra Piaba, com a voz abafada por conta da posição em que eu estava. – não é aí! coloca na bunda, não na xana, idiota!

– Mas tá sujo de goza – respondeu ele. – o Biel sujou seu cu todo, olha.

– E daí, garoto? É bom que lubrifica mais… – respondi. – eu não vou dar a xana, não quero engravidar! mete na minha bunda, se não quiser, então não rola mais nada.

– Tá! Eu vou querer – eu vi Piaba olhando pra Biel, que ainda estava ali, sentado no passeio com o pau já guardado dentro dos shorts e ainda arquejava de cansaço. – Oh mano! – disse ele pra Biel. – como você consegue gozar duas vezes seguidas?

Biel riu, mas eram risadas constrangidas.

– Anda logo com isso! – eu sussurrei pra Piaba.

– Tá bom, Bia! – Respondeu ele, colocando uma mão em minhas nádegas e a outra no próprio pau pra mirar em meu cuzinho. – Agora eu vou comer você de verdade! Abre aí?

Eu vi que o pau de Piaba estava bem duro e o rosto dele estava cheio de tesão enquanto ele olhava diretamente pra minha bunda. Eu tirei a mão da buceta pra abrir uma nádega e expor meu cuzinho pra ele meter. Meu cuzinho estava piscando e ardendo um pouco, ainda escorria a porra do Biel de dentro pra fora. Piaba cuspiu no meu cuzinho. Em seguida, senti a cabeça quente do pau do garoto encostando em mim. Os bicos dos meus peitos endureceram instantâneamente de tesão.

Então ele começou a botar força pra entrar. Senti o pau dele entrando gostoso no meu cuzinho, bem suave por conta da porra e da saliva, até que o quadril dele encostou na minha bunda, com todo pau dentro de mim, me alargando e esquentando por dentro. Senti um sufocamento na minha bunda que me excitou a ponto de me fazer gemer. Aquela sensação… eu só tinha sentido antes quando o faxineiro argentino do colégio tinha metido o pauzão dele em meu cuzinho.

Piaba deu risadas e apertou a minha bunda com as duas mãos, com o pau dele todo atolado dentro de mim.

– Qual é a graça?…- sussurrei.

– Nada! É porque… – Ele riu mais um pouco e continuou dizendo. – minha pica entrou, olha…

– Éh?… agora me come logo, safadinho…

Piaba começou a se mover e o pau dele deslizava devagarinho e bem apertado no meu cuzinho, para frente e para trás. O garoto gemia e ria ao mesmo tempo, como se tentasse conter as risadas. Eu conseguia entender o porquê dos risos: aquelas eram risadas de um garoto que está feliz em transar e que não consegue conter a felicidade, igual a risada de uma criança que fica toda feliz por ganhar sorvete. Será que o Piaba ainda era virgem? O que quer que fosse os motivos pra ele dar risadas, eu comecei a me excitar por estar fazendo ele feliz em me comer. Me excitava ainda mais a sensação do pau dele, entrando e recuando, entrando e recuando, tanto que me fez esquecer da dor do joelho e eu fechei os olhos para apreciar cada penetrada. As mãos de Piaba me apertavam as nádegas e as bolas dele roçavam em minha buceta, que já estava molhadinha e pulsando de tesão.

De repente, Piaba parou de meter, mas com o pau dele ainda todo dentro de mim.

– Ei, mano! – Disse ele pra Biel.

Biel parecia ainda tão atônito e confuso com o que estava acontecendo que eu vi ele arregalar os olhos quando Piaba o chamou, como se tivesse se assustado.

– Quê? – perguntou ele.

– Fica lá na esquina da virada ali, fica de vigia pra eu e a Bia podermos fazer sexo já que você não tá fazendo mais nada. Aí você fica de olho se alguém aparecer! Tá bom, mano?

Eu vi Biel concordando com um gesto. O garoto ainda parecia tímido e constrangido mesmo depois de ter gozado em minha boca e uma segunda vez em minha bunda. Se eu tinha dúvida sobre Piaba ser virgem, com o Biel eu tinha certeza – afinal o próprio Piaba o chamou de virgem -. Mais tarde eu poderia ter sentido remorso de ter feito sexo com daquela forma constrangedora com aquele garoto virgem, mas naquele momento pensar naquilo só me divertiu ainda mais.

Eu olhei pra Biel e dei risadas pervertidas pra ele, esperando deixá-lo mais confortável em me ver com o pau do amigo dele inteiro dentro de minha bunda. O garoto só me olhou por meio segundo com um olhar inexpressivo e virou o rosto, parecendo envergonhado ou assustado. A expressão no rosto dele dizia algo como ‘’eu não acredito que acabei de transar’’, mas pela ausência de expressão, eu fiquei com dúvidas sinceras se pra Biel aquilo era ‘’inacreditável’’ por ter sido algo bom demais ou se era por ter sido algo que iria envergonhá-lo pra sempre.

Biel se levantou do passeio e já ia saindo, mas parou de andar como se hesitasse.

– Mas como eu aviso pra vocês se alguém aparecer lá? – perguntou ele, pra Piaba.

– Se aparecer alguém, grita alguma coisa, tipo… grita ‘’Cobra’’! E finge que você viu uma cobra no mato…

– Boa ideia, Piaba…- sussurrei eu. Olhei pra Biel e disse – vai menino, vigia lá enquanto eu e o seu amigo transamos, tá?

Biel anuiu de novo com um gesto e foi em direção de uma das esquinas do fundo do jardim da escola.

Havia duas esquinas que dava para os fundos e Biel não podia vigiar as duas ao mesmo tempo, mas pra mim ainda era melhor que houvesse a possibilidade de alguém nos flagrar pela outra esquina. Era excitante aquela adrenalina que eu sentia por estar nua com dois garotos, transando no jardim dos fundos da escola em uma área aberta com a possibilidade de alguém aparecer e nos flagrar. Obviamente eu não queria ser flagrada, mas a situação de perigo iminente me deixava tonta de tesão. Quase tanto quanto ter aquele pau todo enfiado em meu cuzinho naquele momento, um momento em que meu cuzinho permanecia estufado enquanto eu observava Biel se afastando de nós e trocava algumas risadinhas pervertidas com o Piaba.

Assim que Biel chegou no local onde ele começou a vigiar, Piaba voltou a se mover dentro de mim, com as mãos segurando meus quadris, quase na cintura. O pau dele, que me estufava, se movia como se estivesse massageando meu cuzinho por dentro. Eu podia ficar sentindo aquilo naquela velocidade por horas. Eu comecei a gemer de excitação

Piaba também gemeu. Ficamos nós dois aproveitando a delícia da meteção lenta por longos segundos. Eu sentia a pele da virilha e quadril dele colando em minha bunda sempre que ele ia até o fundo e ele sentia a minha bunda com as mãos, com nenhuma palavra sendo dita por nenhum de nós dois, somente gemidos e respiração profunda. Até que Piaba repentinamente decidiu falar algo.

– Sabe Bia, eu…eu sempre achei você muito… gostosa… – sussurrava ele, intervalando as palavras a cada penetrada que o pau dele dava em mim. – Quando eu via…você no volêi … eu nunca imaginei… que você ia… me dar atenção… muito menos transar comigo…

O que eu quis responder foi: ‘’Eu não queria transar com você e o Biel, eu só queria transar. Você e o Biel só deram sorte de terem aparecido por aqui no lugar de qualquer outro’’, mas ao invés de responder isso, eu respondi:

– Só estou fazendo isso…pra vocês não contarem o que viram… – eu também dizia frases fazendo intervalos a cada vez que o pau dele deslizava pra dentro do meu cu e recuava. Minha voz já soava abafada e excitada de tesão. Eu soltei um gemido longo e continuei falando – Agora…não conte pra ninguém… o que estamos fazendo, tá?… promete?

– Claro…pode deixar, eu prometo gostosa… você tá deixando a gente te comer pra gente não contar, mas você tá gostando disso né, não?

– É claro… isso é muito gostoso…

– seu cu é…muito gostoso… – Piaba soltou um gemido enquanto socava em mim devagarinho. Depois continuou. – você é toda gostosa…

– Acaba com meu cuzinho, então – Pra provocar ele, comecei a mexer um pouco a bunda, rebolando naquele pau. – meu cuzinho é todo seu…

Piaba começou a meter com uma velocidade um pouco maior enquanto eu rebolava no pau dele. O pau dele escapava do meu cuzinho algumas vezes e meu cuzinho piscava fazendo um som como de um beijo quando o pau dele saia de dentro, ou soltava uns peidinho de vento que faziam o garoto rir um pouco. Piaba começou a passar a mão pelo meu corpo, eu e ele começamos a suar e apesar dele ser mais novo que eu, senti um cheiro forte de macho vindo dele, talvez fosse um desodorante, ou hormônios, na hora eu não fazia a menor ideia, mas eu jurava que era como se aquele cheiro fosse a personificação do cheiro de homem.

Aquele cheiro me excitou tanto que eu convenci ele a tirar a blusa, a calça e a cueca. Ele deixou as peças da roupa e o celular que estava no bolso da calça em um canto no passeio e então trocamos a posição. Fiz Piaba ficar sentado no piso do passeio com o pau pra cima e eu sentei no pau dele e comecei a quicar no pau, sentindo o corpo suado e quente dele todo encostando no meu. Até aquele momento, eu só tinha feito sexo anal em duas posições bem parecidas: ‘’cachorrinho’’ e ‘’pouso forçado’’, já sentar e ficar por cima eu só tinha feito quando me masturbava com minha escova de cabelo e com as cenouras. Fazer aquilo em um pau de um garoto de verdade, sentindo o corpo dele ferver, era mil vezes melhor do que me masturbar.

Percebi que o garoto ficou doidinho com meu cuzinho descendo e subindo no pau dele e ele já estava ofegando de tesão, o ar quente da respiração dele arrepiava em minhas orelhas. Eu também fiquei arfando de tesão a cada quicada que eu dava no pau dele, com as mãos apoiadas nas coxas dele. Meus seios, bunda, coxas e pescoço estavam derretendo de suor e minha buceta babava em um filete. Eu me sentia próxima de gozar. Piaba pegou nos meus peitos por trás com uma das mãos, a outra mão dele ficou acariciando as minhas costas e minha bunda. Senti que ele já estava se contorcendo de tesão.

– Tá gostoso? – perguntei pra ele enquanto eu quicava no pau. Minha voz quase não saiu direito por conta da ofegação e do tom gemido, então voltei a repetir. – Tá gostoso, tá?

– Tá.. tá muito gostoso… – respondeu ele, a voz também rouca e ébria de tesão. – Tá parecendo um… filme pornô, bia…que gostoso…

– Você tem mais pegada que o Biel… – disse eu. – Pode pegar o que quiser no meu corpo, vai!…

Enquanto eu descia e subia naquele pau, eu só me concentrei em me deleitar com o pau do Piaba dentro de mim, com os gemidos dele no meu ouvido, com o corpo dele suando e colando ao meu e a mão cheia de luxúria dele me apertando e me provando. Eu olhei ao redor pra ver se ninguém tinha aparecido e se o Biel ainda estava vigiando e vi ele ainda ali, na esquina dos fundos, nos observando e mexendo num celular. Ter Biel nos observando me deu mais tesão ainda. Numa curiosidade juvenil, eu pensei em tentar ver meu próprio cuzinho sendo penetrado por aquele pau. Eu reduzi o ritmo das quicadas pra me curvar pra frente e tentar ver, mas percebi que era impossível, meus peitos ficaram na frente e eu não era tão flexível assim..

– O que foi? – perguntou Piaba. – O que tá fazendo?

– Nada…- Respondi. De repente eu pensei em testar mais uma posição diferente. – vamos mudar de posição, rápido…

Eu me levantei, sentindo o pau do Piaba escorregar pra fora do meu cuzinho. Estava suando bastante, e ele também suava como se tivesse acabado de fazer aula prática de educação física. Eu subi no passeio e fiquei de pé contra a parede da escola, com a bunda pra trás e empinada e eu fiquei olhando pra trás na direção de Piaba.

– Vem, mete… – sussurrei pra ele.

O garoto se levantou do passeio, com o corpo suado reluzindo e um sorriso excitado no rosto. O pau dele estava pulsando e totalmente reto de tesão. Eu abri a bunda pra ele meter de novo.

E ele voltou a penetrar em meu cuzinho, segurando minha cintura. Assim que entrou todo o pau em mim, Piaba gemeu novamente e eu também gemi, pois o pau dele foi todo até o fundo muito depressa. Comecei a esfregar meu grelinho e Piaba começou a socar enquanto agarrava meus peitos com as duas mãos. Aquela posição estava sendo a melhor até agora, pois o pau dele entrava bem mais fundo e mais suave. Eu fiquei dedando minha buceta, que liberava cada vez mais e mais melzinho de gozo. Piaba estava aumentando a velocidade das metidas, tanto que já estava me apertando contra a parede, meu rosto e meus peitos ficaram sendo espremidos contra a parede com a força das socadas que ele me dava no cuzinho. Nossos gemidos estavam começando a ficar altos, mas não me preocupei mais se alguém ouvia ou não.

– Caramba… – ouvi Piaba sussurrar, ao mesmo tempo que gemia e ofegava. – caramba, Bia…caramba…

– Vai! Vai!.. – provoquei ele. – Mete com força! Goza no meu cuzinho, vai!…

– Caramba Bia, tá me deixando doido!…Tá muito gostoso!… – O garoto começou a acelerar ainda mais e o pau dele já estava me rasgando e queimando por dentro. – Caramba, sua gostosa…Que cu gostoso…

Ficamos nos provocando por longos minutos.

Como aquele garoto transava! Piaba estava durando bastante, muito mais do que o Rafael e o Biel! Eu ainda me perguntava se ele era mesmo virgem ou não, mas até os dias de hoje eu não sei a resposta, mas se ele fosse mesmo virgem até ali, então eu sei que ele tinha nascido pra ser bom de cama, só tinha problema com as risadas inapropriadas, mas eu tinha certeza que ele só ria mais quando o Biel estava próximo, talvez por querer ser o ‘’engraçadinho’’ na frente do amigo dele, mas com o amigo dele afastado, ele parecia outra pessoa. Ele estava só focado em me provar, e ouvir aquelas palavras dele eram a confirmação de que meu cuzinho estava deixando ele muito mais que satisfeito. Ser chamada de gostosa já me excitava muito, agora ser chamada de gostosa enquanto fodia, me deixava descontroladamente excitada… Meus olhos estavam já se revirando com aquela meteção acelerada do pau dele em mim, e com meus dedos vibrando em minha buceta…

… Eu comecei a esguichar pequenos jatos de melzinho de buceta, eu estava tremendo, gemendo e gozando e o meu gozo gotejava no chão no meio de minhas pernas. Meu ouvido direito ficou quase todo virado pra parede e com ele na parede eu ouvi o som abafado do meu corpo se chocando contra a parede a cada socada de pau que eu tomava. O piaba já estava socando em minha bunda violentamente, me apertando toda contra a parede e agarrando minhas nádegas com força.

– Vou gozar, Bia!! – Sussurrou ele, a voz dele estava tão descontrolada de excitação que soou mais aguda que o normal. – To gozando!!

Piaba agarrou minha bunda e apertou com bastante força quando ele me deu a última socada. Senti o jato de porra dele tão repentino que pareceu explodir dentro de minha bunda, espalhando quentíssimo por todo meu interior. Na minha excitação louca, eu tirei o pau dele de dentro de mim na primeira ejaculação dele. Peguei no pau dele e me agachei de frente a ele, com a boca aberta e língua de fora, apontando aquele pau pra mim, e então os outros jatos de porra de Piaba esguicharam em meu rosto, meus peitos e minha língua. Senti aquela porra quente sujando o meu corpo. Piaba pareceu ao mesmo tempo tonto pelo orgasmo e confuso pelo o que eu fiz. Nós dois ficamos arquejando, com olhares aéreos pela tontura do orgasmo por vários segundos. Eu me sentei com as costas pra parede e ele se sentou ao meu lado logo depois, com o pau ainda meio duro.

Piaba olhou pra mim, bastante ofegante, enquanto eu mesma ofegava. Eu olhei pra ele, sem entender, e ficamos nos olhando por uns segundos até que ele riu baixinho.

– Caramba, bia… – a voz dele soava cansada.

– Caramba, o quê? – eu sussurrei, rindo e ofegando.

– Eu não acredito… tipo… não acredito que a gente fez essa doideira… – Piaba tocou no meu peito e ficou apertando. Diferente do Biel, parece que ter transado comigo deixou ele mais aberto. – Olha esse peitão… Eu sempre quis pegar nesse peitão…

Meus peitos ficaram de bicos endurecidos de novo enquanto ele os apertava. Piaba, sem querer, tocou na própria porra dele que estava em meus peitos. Ele limpou a mão passando ela na parede e voltou a apertar meu peito.

– Você ficava olhando pros meus peitos no vôlei, né? safadinho…

– Ficava – admitiu ele. – você é a menina mais peituda que eu conheço na escola…

Eu, na verdade, nunca tinha reparado se Piaba olhava pros meus peitos ou não, até porque eu mal me lembrava dele fora das aulas práticas de educação física e olhe lá, pois como ele nem era da minha sala, eu mal tinha interagido com ele e provavelmente nunca nem o vi em outro local da escola que não fosse a quadra. Mas era normal eu sempre ouvir ou ficar sabendo de piadinhas e gracinhas sobre meus peitos até de alunos de outras salas, então não foi difícil adivinhar que Piaba fazia parte de um desses de meus admiradores.

Ficamos ofegando por algum tempo. Piaba ainda tocava em meus peitos e eu comecei a bater uma pra ele, com o pau dele ainda meio duro e meio mole, mas eu não tinha intenção de fazer mais sexo com ele e nem o pau dele parecia ter mais disposição, então decidi não ir adiante e parei de masturbá-lo.

– Posso te pedir uma coisa, Bia? – disse ele, de repente.

– O quê?

– Seu whatsapp, se puder, tipo…

– Claro! – respondi imediatamente. Eu não queria nada com o Piaba além do que acabamos de ter, mas decidi aceitar dar o número pra ele, só pra diminuir ainda mais a chance dele sair contando por aí o que fizemos, já que ele pensaria que poderia rolar mais. – só que eu não to com meu celular aqui – continuei dizendo. – anota o meu número aí…

Piaba se levantou pra pegar o celular dele que estava no canto do passeio e anotou o meu número nos contatos. Agora que aquilo tinha acabado, meu juízo começou a voltar aos poucos e então me lembrei de Flavinha e do faxineiro que ainda estavam no depósito ali perto. Será que eles escutaram o que rolou? Será que eles ainda estavam metendo? Comecei a temer que eles saíssem pela porta, apesar de ser uma possibilidade ridícula, já que eu ainda estava ali fora, mas eu comecei a pensar em outra coisa: e se eles começassem a pensar que eu fui flagrada por algum funcionário da escola e que eu fui levada nua como estava pra diretoria? Algum deles teria que sair do depósito para averiguar se a barra tava limpa. Eu tinha que me livrar logo do Biel e do Piaba, tinha que fazer eles sumirem dali rápido antes que a Flavinha – ou pior, o faxineiro – saísse do depósito e fizesse os garotos acharem que esse tempo todo eu estive nua lá dentro com eles.

Então eu me levantei e fiquei de pé.

– Pronto, agora… vamos dar o fora daqui antes que algo aconteça? – eu sugeri pra Piaba. – vocês vão na frente e eu vou depois pra não chamar suspeitas, eu vou ver se minha roupa secou lá dentro do depósito. Até mais, Piaba…

– Espera, Bia… – sussurrou Piaba. – Eu posso te pedir mais uma coisinha?

– O quê?

– Um beijo… tipo, nem que seja só um selinho de nada…

O pedido me surpreendeu. Eu sinceramente havia esperado que fosse algo mais safado.

– Um beijo? – eu ri. – porque um beijo?

– É que eu sou BV ainda, nunca beijei, tipo… Se meu beijo for com você, vai ser melhor ainda,e já que estamos aqui… – ele riu. – pensei que, né… cê sabe…

Pra você que está lendo, se você não sabe o que significa BV – eu duvido muito que alguém nessa Terra ainda não saiba – , BV significa Boca Virgem, ou quem nunca beijou. Aquela informação vinda do Piaba foi engraçada, o garoto tinha transado antes de ter beijado, eu mal podia esperar para contar aquilo pra Flavinha.

Eu segurei as risadas inapropriadas e beijei o garoto sem falar nada, com um beijo de língua que pareceu deixá-lo muito surpreso. Apertei o corpo dele contra o meu enquanto o beijava e ele me abraçou. O suor dos nossos corpos já estava frio e pegajoso. Depois que parei de beijar Piaba, ele ficou com um rosto estranho, por um momento achei que ele não tinha gostado.

– Esqueci que minha goza caiu na sua boca – disse ele. – que nojo… digo… o beijo não!, o beijo foi gostoso, Bia, o nojo é da minha goza, desculpa… sei lá…

Dessa vez eu não me segurei e gargalhei. O garoto gargalhou comigo, enquanto cuspia.

– Agora você sabe qual é o gosto… – disse eu, depois que parei de rir.

– Como é que você gosta disso? É muito nojento!

– Só sendo menina pra saber, Piaba… – dei uns tapinhas no ombro dele e repeti novamente. – só sendo menina pra saber.

– Ou gay! – brincou ele, rindo em seguida. Eu forcei risadas. Depois que Piaba terminou de rir, ele continuou tagarelando – Então você já tinha feito isso antes, Bia? Qual foi a primeira vez que você transou, Bia?

Eu queria encerrar logo aquele papo sem sentido, então eu olhei pra direção da esquina em que Biel não vigiava, forçando uma expressão de espanto e disse:

– Depois a gente se fala pelo zap! Acho que ouvi alguma coisa ali! Rápido, se veste aí!

– É sério? – Piaba se alarmou. – Bora! Bora lá praquele lugar! – ele apontou pra porta do depósito. – Eu quero me lavar lá também…

– Não! – Eu exclamei assustada pela sugestão dele, mais desesperada do que eu queria aparentar. – se veste aí e vai assim mesmo! Vai embora vocês dois e eu vou entrar lá pra pegar minhas coisas e vou depois, tá?

– Mas, como eu vou voltar assim? Eu tô todo suado e cheio de…

– E daí? – interrompi ele. – Se alguém me ver ali dentro eu posso ser expulsa por estar usando a lavadora de roupas, mas se verem nós dois lá dentro, nós dois vamos ser expulsos e vão falar que estávamos transando! O Biel não vai poder nos avisar se estivermos lá dentro, né? Vai logo com o Biel por favor, eu vou depois de vocês, tá bem?

– Tá… – Piaba começou a vestir a calça, tropeçando um pouco pela pressa. Enquanto ele vestia a blusa, ele continuou falando – Então Bia, vou mandar mensagem no whatsapp belê? Tipo…pra falar algumas coisas, marcar alguma coisa, sei lá… Você curte rpg de…

– Tá bem, menino! Eu vejo o zap depois! – eu cortei a fala dele novamente, já estava ficando impaciente. – agora se manda logo, e fala pro Biel não contar pra ninguém mesmo, tá? Olha lá hein?? Vai rápido – olhei pra trás de novo na direção da esquina, fingindo estar alarmada. – vai logo, vai! E que isso fique entre nós!!

– Fica entre nós! – respondeu ele, enquanto corria em direção a Biel, olhando pra mim. – Tchau, Bia…

– Tchau!

E eu vi Piaba e Biel desaparecerem na esquina. A sensação que eu senti depois que eles foram foi de um prazer enorme e indescritível, não por eles terem ido embora, mas por aquilo ter acontecido e terminado sem nenhum problema. Eu tinha concluído algo que jamais imaginei concluir em toda minha vida até aquele momento, que foi transar com dois garotos ao mesmo tempo, em uma área aberta, no meio da escola, de forma inesperada e pra ter ainda mais tom de safadeza, eram dois garotos que eu mal conhecia e ter feito aquela sacanagem me fez me sentir tão viva e selvagem que eu nem me sentia mais como eu mesma. Eu tinha superado a Flavinha na safadeza. Eu tinha transado com três garotos no mesmo dia e ninguém tiraria de mim aquela recordação. E eu havia me tornado em uma verdadeira ninfeta.

E agora só faltava voltar pro depósito pra terminar de saciar meu tesão com o pau enorme do faxineiro. Eu não podia deixar aquele pau só pra Flavinha. Na verdade, eu agora queria fazer com que o faxineiro nunca mais lembrasse da buceta da Flavinha. Eu estava decidida a fazer ele se apaixonar pelo meu cuzinho e esquecer de vez a minha amiga. Aquela iria a minha quarta transa.

Eu andei até a porta do depósito, sorrindo como uma doida alegre, e abri a porta com tudo.

– Voltei! – eu disse. – deu tudo certo!

– Bia? – era a voz da Flavinha, sussurrando com um tom de perplexidade. – O que caralhos aconteceu aí fora, amiga??

Quando passei pela porta, vi Flavinha toda vestida com os shorts dela, a blusa do uniforme e com os cabelos loiros molhados e soltos, e o faxineiro também estava todo vestido com sua farda e com o cabelo preto dele de corte mullet bem molhado como se tivesse tomado banho. Ambos estavam próximos da lavadora de roupas. Os dois pareceram surpresos ao me ver, foi então que eu lembrei que eu estava toda gozada e suada.

– Minha linda, o que aconteceu? – sussurrou o faxineiro. – o que você fez aí fora? Quem estava aí fora??

Eu só ri. Aquelas eram risadas de uma garota louca que se julgava mais expert em sacanagem do que aqueles dois safadinhos. Flavinha pareceu assustada e irritada com minhas risadas.

– Para de rir e fala o que aconteceu, porra! – sussurrou ela um pouco alto demais.

– Não tem ninguém lá fora agora, eu consegui tirar eles! Não se preocupem que eles não vão contar pra ninguém que me viram pelada! Eles me prometeram…

– Você transou com eles? – Flavinha e o argentino perguntaram em uníssono, como se tivessem adivinhado.

Ao invés de responder, eu dei mais risadas, passando as mãos pelo meu corpo nas partes que estavam sujas de porra, fazendo isso de propósito pra fazer eles perceberem o esperma.

– E vocês se vestiram por quê? – perguntei a eles. – eu ainda quero transar mais, eu dei pros dois meninos lá fora, mas quero o pau de um homem de verdade na minha bunda…

Em outro momento eu não acreditaria que aquelas palavras e aquela atitude viriam de mim, e nem mesmo a Flavinha parecia acreditar, pois se antes ela dizia que estava gostando da minha nova personalidade, agora ela estava fazendo uma expressão de perplexidade e susto que parecia dizer o oposto. Aquilo me fez acreditar ainda mais que eu tinha superado a safadeza dela.
Eu expliquei tudo o que tinha que explicar sobre o que aconteceu lá fora pros dois. Flavinha só ficou calada o tempo todo enquanto me ouvia, como se não acreditasse em uma única palavra minha. O faxineiro parecia indeciso se continuava transando ou não.

– Olha o que você tá me fazendo passar, minha linda… – sussurrava ele. – eu não vou conseguir recusar comer o seu cuzinho se você ficar me oferecendo assim… mas é muito arriscado agora que viram você saindo pelada daqui de dentro…

– Eu juro que ninguém nunca vai saber – eu implorei. – vai!.. transa comigo de novo…se alguém aparecer aqui eu falo que tava lavando minha roupa… e…

Então eu tive a mesma ideia do Piaba sobre ter alguém de vigia.

– A Flavinha pode vigiar lá fora pra gente! – eu disse. – e ela leva o celular, se alguém aparecer, ela pode…

– Eu?? – Flavinha exclamou, finalmente dizendo algo depois de tanto tempo. – Porque eu vou vigiar? Eu tenho que ir pra aula, amiga! Tenho mais o que fazer…você deu bobeira naquela hora, não me mete nisso agora, né?

– Faz isso pra gente, Flavinha… – implorei.

– Faz isso pra gente, Loirinha… – o faxineiro me complementou. – vai ser rapidinho…

Flavinha nos olhou, com uma expressão de dúvida. Eu tentei fazer a expressão mais pedinte possível pra ela. Ela se voltou ao faxineiro.

– Você ainda vai pagar pra mim por ela, né? – perguntou Flavinha pra ele. – Se sim, eu vigio até quando vocês quiserem… e vou querer baseado também…

– Eu dou o que você quiser, minha loirinha… – respondeu ele.

– Então se for assim, paga adiantado que eu vigio.

O faxineiro colocou dois cigarros na mochila de Flavinha e trinta reais no bolso do shorts dela. Eles se beijaram e depois ela partiu com o celular na mão e abriu a porta com cuidado pro caso de alguém estar ali por perto. Depois ela se foi, sem se despedir de mim – o que era estranho pra ela, mas eu não me importei na hora.

E assim que ficamos a sós, eu e o faxineiro argentino, ele me olhou com o maior olhar de tesão. Eu dei risadinhas e corri pra minha mochila, peguei meu celular e deixei ele no fácil pro caso da Flavinha me alertar de alguém se aproximando. Aquela era a hora que eu tanto esperava, de ser mais uma vez enrabada pelo faxineiro pauzudo da escola. Eu estava torcendo pra não ter mais nenhuma interrupção.

Continua!

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8 Comentários

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  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Excelente conto Bia , beijos linda

    • Bia ID:1daun3gzra

      Valeu! Bjao!

  • Responder Bia ID:1daun3gzra

    (atualização) Os capítulos anteriores estão nesse link:
    https://www.wattpad.com/story/317303741-aventuras-escolares-de-uma-ninfeta
    O spiritfanfic me baniu kkk
    Bjs!

  • Responder Bia ID:1daun3gzra

    Valeu pessoal…! <3

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Obrigadinha pelo relato Bia…
    Beijos !!

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Ainda nós iremos encontrar….

  • Responder TH ID:gqb5vjim2

    Sensacional esta parte!!! Você sabe transmitir muito bem as sensações do corpo e o erotismo sexual! Estou muito ansioso para ler como será essa nova foda com o faxineiro (que é de longe o melhor cara, até agora.)… E pode trazer o Piaba em novas interações, o moleque soube fazer bem o serviço kkkkk.

  • Responder Bia ID:1daun3gzra

    Os capítulos anteriores estão nesse link:
    https://www.spiritfanfiction.com/historia/aventuras-escolares-de-uma-ninfeta-24071643
    Bjss!!