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Aulas da Débora IV

1663 palavras | 5 |4.54
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A mãe da Débora (de 9 anos) me convidou pra ir no sítio.

Pra você entender a situação que estou passando, leia os contos Aulas da Débora I, II e III. Basicamente o que aconteceu é que eu estava dando aula pra uma menina de 9 anos. Acabou rolando algo, e depois fiquei super encanado, pensando que a mãe dela ia descobrir, mas quando voltei pra dar outras aulas tive a impressão que a mãe ou não sabia, ou se sabia, parece que não estava ligando.

Talvez vocês aqui nesse site me entendam, é um desejo complicado, ele toma a gente de tal forma que fazemos besteiras, mas depois vem uma culpa, e aquele pensamento “esse não sou eu”. Eu até pensei que tinha sido uma bênção divina nada ter me acontecido, e que o fato de nada de grave ter me acontecido era uma oportunidade pra eu me redimir.

Eu ainda voltei lá pra dar aulas umas duas vezes. Eu juro que tinha a impressão que a Lúcia (mãe da menina) estava um pouco insinuante, mas eu não conseguia saber se a malícia que eu sentia dela era coisa da minha cabeça ou se era real mesmo. O fato é que assim que ela saía, eu me via sozinho com a filha dela, que passou a ficar meio distante nas aulas. Ela não sorria, parece que estava a olhar o vazio enquanto eu dava as explicações. Por mais que eu achasse a menina uma gracinha, a reação dela meio que me broxava e eu sentia que realmente não deveria forçar nada. Depois de duas aulas, eu falei com a mãe dela que a menina estava perdendo o interesse e que eu achava que não fazia mais sentido continuar com as aulas. A Lúcia (mãe dela) ficou até tentando insistir que eu continuasse, mas pra mim aquela situação toda tava muito confusa, e eu disse que realmente não daria pra continuar.

Depois, claro, me arrependi. Não parava de fantasiar com a Débora, de lembrar de como foi gostoso gozar na boca dela, de toda a adrenalina e tal. Mas depois de gozar eu sempre pensava , “Putz, ainda bem que não dando mais as aulas senão ia acabar dando merda”. Muitas vezes eu ficava olhando pro meu celular, pro número mãe dela, pensando, será que mando um oi, será que escrevo algo? Mas acabava desistindo. De lá pra cá, três meses se passaram. Até que um dia, vejo uma mensagem da Lucia (mãe da Débora) no meu Whats:

– Td bem sumido?

Eu respondi, “oie qto tempo”. Na hora já vi os dois tracinhos e ela me respondeu de volta com uma foto da Débora na piscina aquecida de algum clube “Débora tá com saudade”. A foto era normal mas mostrava bem o corpinho da menina, achei muito louco a mãe dela me mandar aquilo. E eu também sabia que provavelmente a Débora não estava “com saudade de mim”, porque nas últimas aulas ela estava bem distante e monossilábica. Mas respondi com um emoji, disse q também tava com saudade dela, e a mãe respondeu, “É mesmo Leo?”, eu respondi que sim, e conversa vai, conversa vem, ela me perguntou “porque você não vem passar um final de semana com a gente no sítio?”

Não sei se alguém aqui já passou por alguma situação semelhante, será que é possível que uma mãe sinta desejo de ver a filha pequena com um cara? De novo, minha paranóia e meu desejo começaram a competir ininterruptamente em minha cabeça. Mas não tinha como recusar o convite. ‘A gente sai às 9 da manhã aqui de casa, não precisa trazer roupa, lá tem toalha’. A Débora tava ainda sonolenta no banco de trás, não reagiu tanto ao meu ‘Olá’, enquanto a mãe dela colocava umas sacolas no porta malas. Me ofereci pra ir no banco da frente pra ela não ir de motorista, mas ela disse “vai com ela atrás, amor’. E assim partimos. A Débora cochilando, a cabeça primeiro encostando no meu ombro pra depois deslizar lentamente até o meu colo enquanto a Lucia não economizava nas curvas da Raposo Tavares. Com a menina dormindo, mantemos o silêncio, o mp3 numa rádio qualquer em volume baixo, e às vezes eu via os olhos da Lucia pelo retrovisor, olhando pra mim, e pro rosto da menina babando no meu colo. Ela tinha cabelos tão lindos, fui acariciando , fazendo um cafuné bem lento, enquanto a menina ressonava, dormindo inocentemente. Tive a impressão que a mãe estava olhando demais pro retrovisor a ponto. de temer pela segurança na condução. Mas no sacolejo das curvas meu pau foi ficando duro sim dentro da calça, e aqueles silêncios, e aqueles olhares começaram a me deixar mais e mais atiçado, nos meus carinhos eu percorria com as pontas dos dedos a extensão dos cabelos. da anjinha, depois passeava pelos lóbulos de suas orelhas, pelo rostinho, até tocar de leve com o indicador os lábios da menina, que as vezes se mexia durante o sono.

Essa Lúcia é foda, mãe solteira, mas uma mulher de sucesso, poderosa mesmo, tipo só o carro dela uma Mitsubishi já detona, e o sítio, embora seja pequeno é incrivelmente bem cuidado eu diria até mesmo luxuoso. Pra vc ter uma idéia, nos fundos da casa tem uma piscina (mas tava muito frio) , mas tem também uma Jacuzzi com água bem quente (uma. delícia no inverno!) e uma pequena sauna seca, toda feita de madeira.

Da mesma forma como você deve estar lendo esse conto e pensando, “nossa cadê a putaria”, eu acho que tanto eu quanto (talvez) a Lúcia também estávamos meio ansiosos, assim que chegamos já tava um clima, ela me falando coisas do tipo “não se preocupa, aqui estamos bem isolados e temos privacidade”. Mas você bem sabe que a velocidade da vida real é diferente da fantasia. Assim que chegamos, tem todo o processo de tirar as coisas do carro, ver os quartos, desligar o alarme, achar o controle da tv, tomar um suco ou um café, e assim, fomos agindo com naturalidade, até que veio o horário de almoçar aquele marasmo de uma tarde preguiçosa.

Depois de comer ficamos os três prostrados nos sofás da sala, enquanto algum desenho infantil passava na tv. Pelas vidraças, muito verde lá fora, mas tudo meio nublado, mas sem chuvisco. A mãe até comentou, a gente tem que pegar uma sauna mais tarde, é bem gostoso no frio. ‘Você não quer ficar um pouco mais à vontade querido? Tira essa calça”. Aí eu fiquei pensando, de repente eu é que estou devagar demais. Me levantei, pensando em ir me trocar no quarto. ‘Não tem problema amor, tá só a gente aqui’. Um pouco hesitante eu comecei a tirar a calça na frente dela, ficando só de camiseta e samba canção. A menina assistindo tv ali no tapete, olhou de solsaio mas continuou vidrada na tela. E eu voltei a sentar no sofá, do lado da mãe, q percebeu o meu volume… e pra minha surpresa, se aninhou perto de mim, acariciando minha perna com a ponta do indicador, tudo sem palavras, somente o som do desenho na tv, e eu já sem conseguir me segurar, começando a ter uma ereção pra valer. A gente tava no sofá, enquanto a menina tava sentada no tapete, na nossa frente, olhando a tv. Como a Débora tava vendo tv no tapete, ela não via a gente diretamente, mas ainda assim, se ela apenas olhasse pra trás veria o que estava acontecendo entre eu e a sua mãe, e aquilo tava me deixando maluco de tesão.

A mãe, quase sadicamente continuava a passear percorrendo com a pontinha da unha bem de leve a extensão que vai do meu joelho, até subir pela minha coxa, e voltando ao joelho, e voltando pra coxa, e aos poucos entrando pela lateral do meu shorts, a um ponto de não retorno, já tava claro que eu tava ficando de pau duro. A mão dela já também não disfarçava, entrando pela virilha, e começando a tocar o meu saco, até aí meu pau já. tava duraço, e ela colocou a mão pela abertura do samba cançao e colocou ele todo pra fora, segurou ele bem na base, arrumou o cabelo pra trás, e foi descendo suavemente com uma boca de veludo num boquete maravilhoso de uma mulher com muita experiencia. Ela envolveu todo meu pau, a sensação maravilhosa, enquanto ela subia e descia com a boca numa massagem oral maravilhosa, nisso eu não aguentei mais e soltei um gemido.

Nessa hora a Débora olha pra trás, e vê a mãe me fazendo um boquete no sofá. É aquele choque, eu tenho o reflexo de me levantar, de me esconder, mas a mãe não larga do meu pau, pelo contrário, aumenta a velocidade, eu olho fixamente pra menina. enquanto ennfio o pau na boca da mae dela, a mae me chupa com vontade, mostrando meu cacete pra filha, fazendo bem explicito pra menina ver, chupando minha pica olhando pra menina, e eu me dou conta que aquele sítio vai ser tornar um templo para os maiores prazeres minha mente poderia pensar. E assim que penso em tudo que poderia acontecer. dali pra frente, gozo fartamente , com vários jatos de porra jorrando na boca daquela mãe em homenagem àquela menina.

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5 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delicia de conto meninas de Brasília precisando de aula particular só mandar mensagem no skype.

  • Responder Tiozão ID:45xyqk9kb0k

    muito bom..
    um sonho!!!

  • Responder @papaicarinhoso ID:erghotkd4

    Que delicia de conto.
    Ansioso pra quinta parte.
    Me chame no email [email protected]

    • Pai de menina ID:5pbajybuhri

      Muito gostoso esse conto, delícia mesmo. Também tenho uma filha que um tesão de menina
      @Miranda2022

  • Responder tesudo ID:5v8qyx141

    Não deixe escapar a oportunidade inaugure o rabinho da menina e vai ver que ela quer mais e mais.