As familias

Na aristocracia das cidades grandes, das grandes familhas de antigamente, muitas vezes não haviam concessões. As mais poderosas no auge de suas produções de café, cacau ou cana de açucar sempre direcionaram seus filhos e filhas a se unirem em matrimônios arranjados à fim de manterem ou aumentarem suas fortunas, além de terem sempre seus sobrenomes no topo das mais concorridas colunas sociais. Sobrenome era sobrenome. Ninguém se casava por amor ou vontade.própria.
A tradição outorgava aos pais da moça que esta se manteria virgem, pura e casta para se entregar ao noivo na noite de núpcias.
Edwirges tinha 15 anos. Acabara de voltar do colegio de freiras onde se formara com esmero. Era muito prendada de uma beleza sem igual: loira, pele alva, olhos azuis. Além de quadris largos e seios fartos. Atribuitos estes associados à beleza, segundo diziam os antogos ditariam a regra que seria boa amante e boa mãe
Já no mundo dos homens, na média dos 14 até os 18 já deveriam ter profissão diplomada. Tomassem rumo pŕoprio ou dando continuidade aos negocios do pai, um moço era levado pelo pai ou irmão mais velho a alguma casa de meretrizes, onde aprenderia os dotes de macho. Podia depois disso, ir ter com quem quisesse: prostitutas ou incautas de classe mais baixa apenas para ter prazer.
Frienderich Jr. era filho de um poderoso industrial suiço. Seu pai se engajara com os aristocratas locais que na ocasião de seus 16 anos foi levado pelo pai à Taberna de madame Sevilla.
Madame Sevilla tinha os peitos volumosos e suas feições denunciavam que quando moça fora muito bonita. Raríssimas vezes ainda se deitava com algum homem, mas sem lhes cobrar coisa alguma, quanto menos dinheiro. Era por capricho seu.
Em seu salão desfilavam as mais belas jovens ao dispor dos homens que entrassem pela imensa porta principal.
Naquele dia Frienderich Jr. tomou uma taça de vinho e sentindo se mais relaxado, dentre as belas jovens ali presentes, escolhra Frida, uma linda jovem de cabelos ruivos e olhos azuis, esguia de corpo com seios pequenos e pontudos. Tinha um sorriso radiante. Diziam que tinha sido trazida da Noruega.
Na alcova de Frida, Frienderich Jr. tremia e suava frio. A jovem se despira, revelando ao rapaz a brancura de sua alva pele, contastando com o azul de seus olhos, o rosado dos bicos dos seios e o tom acobreado de seus cabelos. Igualmente da mesma cor era o vasto volume de pelos pubianos a lhe cobrir a flor de lótus. Tinha as unhas das mãos e dos pés esmaltados de vermelho, alem do batom espesso, igualmente vermelho.
Beijou e acariciou o franzino rapaz. Ajudou o a se despir.
Ele se mostrara envergonhado, mas ela entendia da arte. Já participara da primeira vez de muitos rapazes e os transformado em homens. Ela tinha seus dotes.
Não notando sutil interesse da parte dele, ela o atacou como uma leõa desintegra sua presa: acariciava lhe o pequeno penis, era pouco maior que o de uma criança que estava prestes a entrar na puberdade. Ela segurava suas mãos e as levava de encontro aos seios e às nadegas.
Nem vestigio de ereção ou excitação do rapaz.
O pai do lado de fora aguardava ansioso pela volta do filho e para ouvir o parecer daquela prostituta, que lhe entregaria o filho agora com certificado de “HOMEM”
Na alcova de Frida, nada aconteceu.
Ela insistiu em lhe acariciar o peuqeno penis, mas na sua insistencia, ao notar que enfim ele começara a ter uma ereção, logo o rapaz entrou em panico. Ejaculou com o penis semi ereto, que voltou a ficar flácido com a mesma rapidez. Começou a chorar e Frida se mostrou solidária, consolando o rapaz. Ela nunca passara por algo semelhante.
Chamou o pai do rapaz e contara lhe o ocorrido. Tranquilizou o, dizendo para traze lo na próxima semana. Também pediu ao pai que mentisse ao filho, à fim de não desencoraja lo e que jamais deixasse Madame Sevilla saber deste embuste.
Neste interim, Sr Frienderich e o pai de Edwirges já discutiam sobre o casamento de seus filhos.
Edwirges era bem assanhada. Perdera a virgindade aos 12 anos com o filho de um dos empregados, na passagem de suas férias. Desde criança já demonstrava fogo nas entranhas e sua estadia no colegio de freiras foi reforçado.
Diversas vezes fora punida no colehio, por se masturbar em demasia, inclusive em horários impróprios, durante o terço e durante a missa. Fora até colocada na clausura, com as mãos amarradas que eram.soltas apenas para poder se alimentar.
O fato de sua deflorção fora velado pelo pai. Este mandou a famila do empregado se rerirar de sua propriedade. Somente ele, a mãe e em breve apenas mais uma pessoa iria saber.
Sr. Frienderich lavara o filho tantas outras vezes, com outras prostitutas e nada aconteceu. Tinha fé que um dia o filho funcionaria.
Pteocupava se: a data das bodas se aproximava.
Edwirges, ansiosa mal esperava o dia. Ia poder copular e estravasar o prazer reprimido e acumulado por muitos anos.
Ia poder gozar todas as noites, enfim.
Masturbava se inumeras vezes ao longo dos dias, imaginando como seria o homem com quem iria se casar.
A falta da virgindade preocupava seus pais.
Atraves de uma das criadas, ficara sabendo de uma curandeira, de tradicões antigas que vivia num vilarejo distante, próximo às montanhas. Local de dificil acesso.
Esta curandeira tinha um óleo preparado que deveria ser introduzido na moça que não era mais virgem algumas horas antes. Isto a deixaria contraida e apertada, além de seca, o que lhe causaria dores reais e até sengramento.
O antidoto seria o sémen do marido. O oleo perderia o.efeito naturalmente nos próximos dias, mas o sémen ajudaria a aliviar. Assim que recebesse o liquido do amor de seu homem, as coisas voltariam ao curso normal.
Edwirges ao receber a garrafa com o óleo preparado, mostrou felicidade e alivio. Já tinha ouvido falar dele através das criadas da casa e sabia de seus efeitos.
O tão sonhado dia chegou.
Antes de ser vestida com o traje de noiva, recebeu o frasco com o óleo preparado e as instruções da criada. Se retirou e voltou minutos depois com a garrafa vazia.
Edwirges viu seu homem pela primeira vez e não se encantou. Não iria se casar por amor, isso nem impotlrtava. Apenas o penis no meio das pernas dele o que ela precisava.
Já Frienderich Jr. pela primeira vez que notou a sensualidade o os olhares de lascivia que ela emitia, sentiu pela primeira vez seu penis criar vida entre as suas calças.
A cerimonia, união, a festa… a fuga dos noivos ocorreu conforme o figurino.
Foram para a alcova e se atracaram. Frienderich Jr. sentia seu penis duro como uma rocha, chegando a ficar dolorido.
Edwirges sentia sua flor de Lótus escorrer o nectar.
Copularam. Edwirges atingiu o climax uma, duas, tres, cinco vezes. Até mais.
Não se continha. Frienderich Jr. antes considerado impotente e inválido demonstrava vigor com ereções duras como rocha e demorava a ejacular, satisfazendo por completo sua fêmea. Edwirges na sua histeria, gritava de prazer. A carne firme dele indo de encontro a ela, nãopodia se conter. Desta vez viria forte. Ela tentou se esquivar, cruzou as pernas em torno dele e não pôde conter a torrente. Sentiu se dissolver. Tudo cachoeirava de dento dela.Seus pais ao.ouvirem os escandalos proferidos pela filha, pensavam que o tal óleo havia surtido efeito. Edwirges não utilizara o óleo preparado. Jogou o na latrina. Na ocasião, escondeu uma pequena lamima em sua luva e após a primeira cópula, fez pequeno corte atrás de sua coxa direita e manchou o lençol de sangue. Jamais alguém que soubesse a verdade de ambos, imaginaria que ela não tivesse se casado virgem.
O rapaz, ignorante e por não ter experiencia, na penumbra da luz de velas nada percebeu.
Copulavam todas as noites ferozmente. Pouco mais de um mês após o casório, Edwirges passara mal. Sentia tonturad e enjôos. Eram os indícios de sua primeira gravidez. Oito meses depois, ouvia se entre gemidos espasmódicos e gritos abafados vindos do quarto do casal, onde se encontravam a esposa, a mãe e a parteira. Logo ouviu se o vagido do recém nascido. Era varão. …. CONTINUA…

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