Abusei do meu sobrinho dormindo

Ele se abaixa pra pegar as roupas me dando a visão do seu cuzinho, vejo de relance suas preguinhas, meu pau deu uma pulsada na hora…

Olá, meu nome é Breno, tenho 26 anos, branco, cabelo e olhos pretos, parrudo, sem pelos, só no pau aparado, 1,77 e 17cm de rola e bem grossa. Moro sozinho em um apartamento em SP, as vezes minha irmã deixa meu sobrinho, Vitor aqui em casa, ele tem 7 anos, corpo normal, branco, cabelo e olhos castanhos. O que vou relatar hoje aconteceu dois meses atrás, foi o dia em que eu tirei uma parte da inocência… E ele aparentemente gostou disso.

CAPÍTULO ÚNICO.

Me chama no telegram pra conversar…

TELEGRAM: @lezRENATOtoz

Criei outro blog pra postar fotos dos personagens dos meus contos, desse e dos futuros, são imagens FICTÍCIAS, apena para ilustrar os personagens. As imagens foram tiradas da internet. !!! RECOMENDO QUE VEJAM ELAS ANTES DE LER O CONTO, POIS IRÃO TER EM METE COMO OA PERSONAGENS SÃO ENTRE NELE EM TODOS OS CONTOS, POIS IREI ATUALIZÁ-LO SEMPRE!!!

https://fotosdoscontos.blogspot.com/2022/08/abusei-do-meu-sobrinho-dormindo.html

Começando…

Nesse dia minha irmã mandou eu ir buscar meu sobrinho na escola e ficar com ele três dias, pois ela e seu marido iam viajar e queriam economizar dinheiro, então jogaram ele no me colo e foram viajar, fazia nove meses que não via meu sobrinho pessoalmente, estava animado para passar um tempinho com ele. Antes do Meio-dia sai de casa e fui até sua escolinha, que ficava um pouco longe do meu apartamento, mas de lá eu iria ficar na casa da minha irmã, pois era maior. Chegando lá vejo ele conversando com alguns amiguinhos sentado em uns bancos, chamo ele pro carro, ele acena de volta, se despede dos seus colegas e vem em direção ao carro…

— Eai garotão, como você tá? – falo destrancando as portas.

— Tô bem tio, mas tô com fome. – ele fala passando a mão na barriga.

— Eu também, vamos pra sua casa, sua mãe falou que lá tem comida pronta. Tá animado em passar um tempo com o titio?

— Muito hehe, faz bastante tempo que a gente não se vê, gosto muito de ficar com você.

— Também gosto de ficar com você. Faz mesmo bastante tempo desde a última vez que a gente se viu, você já está grande, cresceu bastante nesse meio tempo. – falo rindo.

— Meu pai também fala que eu cresci. – ele fala rindo.

Durante o caminho ficamos conversando até chegar na casa da minha irmã, chegando lá mando ele tomar banho pra poder comer, pois ele estava sujo por conta da aula de educação física, rapidamente ele começa a tirar a roupa na minha frente, fico sem jeito, mas continuo agindo normalmente, vejo seu corpinho lindo, lisinho, seu pintinho molinho e principalmente sua bunda, e que bunda, era grande, redonda e empinada, por conta dos treinos de futebol, que ele joga desde os seis anos, confesso que fiquei com vontade de apertar, mas me controlei…

— Nossa Vitor, você nem tem vergonha de ficar pelado na minha frente. – falo olhando pra ele com um sorriso.

— Não tenho não, meu pai fala que homens não tem que ter vergonha de ficar pelado na frente de outros homens.

— Verdade, não vão ver nada de tão diferente, só se for uma criança pra um adulto. – falo rindo. É a cara do meu cunhado falar isso.

— Sim, porque os homens adultos tem o pinto grande e com cabelo.

— Sim. Como você sabe disso? – pergunto curioso.

— Eu já vi o do meu pai e de outros caras grandes no vestiário do clubinho, mas o do meu pai é o maior de todos. – ele fala rindo e fazendo um gesto com as mãos, mostrando o “tamanho” do pau do seu pai.

— Ah sim, eu aposto que o meu é maior que o do seu pai. – fala só pra provocá-lo.

— Não é não, o do meu pai é do tamanho do pote de shampoo e tem bastante cabelo nele.

— Caramba, desse tamanho? Se for mesmo, o dele é maior mesmo. – já vi o pau do meu cunhado de relance, era bem grosso, pesado e peludo, sempre sua rola fica marcando.

— Sim, o pinto dele é bem grande. Eu posso ver o seu, tio? – ele pergunta meio tímido, confesso que queria que ele me perguntasse isso, mas achei que ele não tivesse coragem.

— Mostro sim, mas você não pode contar pra ninguém tá bom?

— Eu não vou contar pra ninguém não tio. – ele fala tímido e curioso.

Abaixo meu short e tiro meu pau pra fora, ele já era grande mesmo estando mole, puxo minha cueca até minhas bolas ficarem de fora, olho pro meu sobrinho que estava boquiaberto, ele parecia estar hipnotizado, aquilo me deixou um pouco excitado.

— E aí, ele é maior que o do seu pai? – pergunto balançando ele com a mão.

— Não, mas ele é muito grande também e não tem muito cabelo. – ele fala sem tirar os olhos do meu pau.

— Quer pegar? – pergunto olhando pra ele.

— Meu pai não deixa.

— Por quê? Você já tentou pegar no dele?

— Sim… Foi no banheiro, mas ele falou que era errado e que eu não podia fazer aquilo de novo.

— Mas o seu pai não está aqui, ele não vai ficar sabendo, só se você contar.

— Verdade, mas você não vai contar pra ninguém?

— Não, o titio não vai contar pra ninguém, esse vai ser nossa segredo, tá bom? – ele responde que sim.

— Então pode pegar. – falo soltando meu pau e chamando ele pra perto. – logo sinto sua mãozinha pequena e macia pegando no meu pau, foi uma sensação maravilhosa, olho pra baixo e vejo ele vidrado no meu pau, apertando ele com uma mão.

— Seu pinto é quente, tio, e bem grosso, eu nem consigo fechar minha mão nele. – ele fala rindo e apertando meu pau.

— Hahaha, é porque ele é muito grande para suas mãozinhas pequenas.

— Verdade, ele é bem pesado também. – ele começa a balançar meu pau pra cima e pra baixo.

— Ele é sim, sua mão é bem gostosa, assim meu pau vai ficar animado. – falo rindo e meu sobrinho me olha curioso.

— Como assim animado?

— Quando o pinto dos homens ficam felizes, eles ficam duro.

— Ahh, o meu fica assim as vezes, é por que ele está feliz?

— Isso mesmo.

— Tio…

— Fala.

— Posso ver ele duro? – eu ao mesmo tempo que esperava, não esperava que ele pedisse isso.

— Outro dia quem sabe, agora você tem que ir tomar banho. – falo me afastando e botando meu pau pra dentro, ele me olha com uma carinha triste, mas confirma.

Ele se abaixa pra pegar as roupas me dando a visão do seu cuzinho, vejo de relance suas preguinhas, meu pau deu uma pulsada na hora, rapidamente disfarço, mando ele ir pro banheiro logo e vou até a cozinha esquentar a comida. Depois de esquentar a comida, fui pra sala e fiquei vendo tv, enquanto almoçava. Um tempo depois ele sai do banheiro peladinho e vai até a cozinha, pega seu prato e vem pro sofá, onde eu estava assistindo tv…

— Ué, não vai se vestir?

— Não quero tio, tô com calor, eu posso ficar assim?

— Claro que pode, se você está com calor. Você gosta de ficar pelado na sua casa?

— Gosto bastante, mas só quando estou com calor, é gostoso ficar assim.

— Deve ser mesmo.

— Então por que o senhor não tira a roupa? – eu fiquei um pouco surpreso , mas talvez seja apenas curiosidade de me ver pelado, já que ele já viu meu pau.

— Não sei não, vou ficar só de cueca. – falo tirando a camisa e o short.

— Tá bom, mas pelado é melhor. – ele fala rindo.

Fico só de cueca enquanto meu sobrinho fica peladinho do meu lado, de vez em quando via ele dando umas olhadas pro meu pau, que não estava tão marcado assim, mas mesmo assim dava pra vê-lo, aquilo me deixa pensativo, fico pensando na hora que ele pegou no meu pau, começo a sentir meu pau ficar duro e me levanto pra lavar a louça. Depois de lavar, volto pra sala, deitado no sofá e fico vendo desenho com ele. Um tempo depois ele começa a subir em cima de mim, dizendo que queria brincar de lutinha, começo a me dar socos fracos me chamando pra brincar de lutinha, concordo em brincar com ele, mas só se ele dormisse depois de brincamos, ele aceita. Começo dando socos e chutes fracos nele, ele repetia as mesmas coisas que eu fazia, levantava ele é o jogava no sofá, dava tapinhas nele, até que uma hora ele subiu em cima de mim, que estava deitado no chão descansando, e deitou em cima de mim, fazendo um 69…

— Consegui pegar você tio. – ele fala rindo inocentemente.

Consegui ver seu pintinho e buraquinho de perto, era bem apertado e cheio de pregas, sentir aquele cheiro de cuzinho me deixou excitado, meu pau começou a endurecer, me levanto rápido pro meu sobrinho não perceber nada, escondo o volume e falo que estava cansado e que era melhor ficarmos vendo tv até a hora de dormir. Ficamos vendo até às 21 horas, essa era a hora que a mãe dele mandava ele dormir, mando ele ir pro quarto dormir, mas ele insistia em ficar vendo televisão, depois de muito insistir, eu deixo ele assistir tv até 22 horas ou até ele cair no sono, pergunto se ele quer dormir na sala, ele diz que sim e que quer que eu fique na sala com ele, deitado vendo desenho, eu aceito e vou pegar o colchão, coloco na sala e mando ele deitar do meu lado. Ficamos vendo desenhos juntos durante uns minutos até ele dormir. Depois de um tempo vejo que ele dormiu, me levanto e começo a arrumar ele no colchão, vejo que ele está virado de barriga pra baixo, dormindo profundamente, consigo ver novamente sua bundinha redondinho, diversos pensamentos maliciosos passam pela minha cabeça, queria sentir o gosto do seu cuzinho, tinha um cheiro tão bom, aquilo me atraía, nunca senti isso por um cara, nem por crianças, mas de alguma forma o meu sobrinho começou a me atrair, depois de ficar encarando sua bundinha por um tempo, sem ter coragem de encostar nela, crio coragem e decido explorar aquele cuzinho suculento, chego o meu rosto perto da sua bundinha, começo a alisar aquela bundinha redondinha, dou leves apertadas e tapas…

— Caralho Vitinho, que bunda gostosa é essa. – falo baixo mexendo nela.

Ela era bem macia, abro ela e vejo aquele cuzinho lacradinho, intacto, o desejo me consome, dou uma cuspida em cima dele, passo um dedo e começo a forçar, queria sentir ele por dentro, só um dedo pra começar, mesmo que minha vontade fosse enfiar meu pau, mas sem sucesso, forcei mais ainda, mas ele se mexeu e resmungou alguma coisa que não entendi, levei um susto na hora e me afastei, esperei um tempo pra ver se ele não tinha acordado, vejo que não, então decido experimentar aquele cuzinho…

— Ainda não está pronto pra levar dedada putinha? Deixa que eu cuido disso pra você.

Abro sua bundinha, levo minha cara entre ela e caio de boca naquele cuzinho, tinha um gosto diferente, porém gostoso pra caralho, fiquei mexendo minha língua para cima e para baixo, fazia questão de lamber toda a região do seu cuzinho, começo a sentir seu cuzinho piscar, parece que ele estava gostando de receber uma línguada gostosa…

— Caralho que cuzinho gostoso. – falo ainda chupando ele. Penso comigo mesmo que ele estava pensando em alguma coisa, talvez minha rola, quem sabe, paro de chupá-lo e abro sua bunda mais ainda, vejo seu cuzinho piscando, querendo mais, fico com o maior tesão, tiro meu pau pra fora e começo a me masturbar, volto a chupar o cuzinho dele enquanto me masturbava, forçava minha língua, tentando entrar nele, mas não conseguia, tinha que abrir ele de alguma forma, depois de uns minutos assim, decido tentar enfiar um dedo nele de novo, vou até o quarto da minha irmã e procuro um lubrificante, acho um, por sorte ou destino, era um anestésico, volto pra sala e lambuzo meu dedo e seu cuzinho com bastante lubrificante e vou tentando enfiar, faço mais força e logo sinto meu dedo escorregando pra dentro dele, aquilo me encheu de tesão, meu pau estava quase explodindo, sentia seu cuzinho apertando meu dedo, parecia que estava madrugando ele, era bem macio e quente, depois que meu dedo entrou todo comecei a fazer movimentos circulares, comecei a escutar a respiração ofegante dele, por conta das dedadas, comecei a tirar e botar meu dedo nele cada vez mais rápido, sempre que enfiava tudo dentro, ele dava uma gemidinha.

— Geme pro titio, putinha.

Depois de um tempo brincando só com um dedo, decido tentar com dois, tiro meu dedo de dentro dele, abro sua bunda e vejo seu cuzinho já um pouco aberto, coloco mais lubrificante nele, desta vez dentro, vejo o lubrificante sumindo ao entrar no cu dele, coloco meus dois dedos na boquinha dele, pra pegar saliva e sussurro no seu ouvidinho…

— Agora o titio vai botar dois dedos, tá bom, minha putinha.

Volto pro seu cuzinho, posiciono os dois dedos e forço, no começo não entrava, fui até seu ouvido e sussurrei…

— Abre o cuzinho pro titio, eu quero muito brincar com ele. – falo sussurrando e dando beijos no seu ouvido.

Logo sinto seu cuzinho abrindo mais e meus dedos afundando nele, depois de enfiar tudo dentro começo a brincar com meus dedos, abrindo eles lá dentro, ficava tirando e botando eles lá dentro, ao mesmo tempo que me masturbava. Depois de passar um tempo brincando com seu cuzinho, tirei meus dedos, pra conseguir ver se consegui abrir o cuzinho dele mais, abro sua bundinha e vejo aquele cuzinho quase arrombado, nem parecia que tinha aquelas pregas que tinha visto mais cedo, meu pau lateja na hora, só de pensar que estou abusando do meu sobrinho, tirando a sua inocência, mesmo que ele esteja dormindo, pego o lubrificante, passo no meu pau e no cu dele, posiciono ele na entradinha e forço, a cabeça entra fácil, começo a sentir aquele cuzinho mastigando a cabeça da minha rola deixou meu tesão a mil, eu queria enfiar tudo de uma vez, mas provavelmente ele iria acordar e eu ia machucar ele, então começo a botar e tirar a cabeça, só pra arregaçar a entradinha dele, sempre que eu tirava a cabecinha pra fora, fazia aquele barulho que me deixava louco, depois de um tempo assim, tentei enfiar meu pau dentro, fui forçando, tentando entrar, mas só consegui enfiar a cabecinha toda dentro, o restante não conseguia, meu sobrinho sempre se mexia e resmungava, por isso decidi ficar só penetrando a cabecinha e me masturbando fazendo isso, imaginando que algum dia irei comer ele. Depois de uns minutinhos assim começo a sentir vontade de gozar, enfiei meu pau até onde pude e comecei a me masturbar mais rápido, logo gozo lá dentro, foram 7 jatadas fortes…

— Ahh seu safado, toma o leite do titio no cuzinho. – falo gemendo baixo.

Fico com a cabeça dentro por um tempo, recuperando o fôlego. Depois de tirar, vejo o estrago que fiz, aquele cuzinho lacradinho agora estava parcialmente aberto, as pregas da entrada não existem mais, puder ver a goza lá dentro, coloquei meu dedo lá dentro e fique mexendo minha porra, levei meu dedo até sua boquinha e limpei ele lá, cai de boca no seu cuzinho cheio de porra e limpei tudinho, passei meu pau na boquinha dele, para limpar ele, depois disso fui no banheiro mijar, voltei pro colchão, cobri meu sobrinho e deitei do seu lado pensando no que havia feito, puxei ele pro meu peito e ficamos assim até eu cair no sono. No dia seguinte estava tudo normal, ele não reclamou de dor, nem nada, agora é só esperar anoitecer pra mim poder me divertir de novo.

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