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A vida sexual de uma BBW – Olga e eu na quinta da Rute

2793 palavras | 3 |4.83
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Fomos passar um dia na quinta da Rute, só eu e a Olga, pois o Tiago esteve fora de Portugal 15 dias. Querias-me ver com animais? Observa e disfruta…

Combinei com a Rute, e a Marisa, ir passar um dia com elas a quinta, mais a Olga, para a Rute me dominar, como nos bons tempos, e eu ser fodida pelos cães e pelos cavalos dela… e bem elas agora também têm um burro… não era justo deixar o animal sem foder também, não acham?
Na noite anterior, após ter fodido com a Olga, e o Tiago a ver por vídeo conferência, perguntei a Olga se ela queria memso ver-me a foder com animais. Ela disse que claro que queria. Mas eu avisei ela , que na quinta da Rute, a Rute mandava, a dominadora era ela, e eu a putona obediente. Se a Rute mandasse fazer uma coisa e ela outra, eu faria o que a Rute mandasse. Ela aceitou essa condição.
Telefonei a Rute e ela disse-me para irmos lá na quarta feira seguinte.
Bem nessa quarta feira, chegamos á quinta da Rute, bem cedo, para ainda ajudarmos a tratar dos animais. Eu gosto de ajudar ela a tratar dos animais. É o lado rural da minha avó, LOL.
A meio da manhã, a Rute diz:

– Lex… está na hora de começarmos…
– Olga…quem manda sou eu, a Lex já deve ter-te avisado…
– Sim, Rute.
– E queres participar também, ou só ver?
– Não sei… mas se calhar até gostava de participar…
– Ok… mas se participares, eu tanto sou a dominadora da Lex, como sou de ti.
– Compreendo.
– Ok, vamos então para o pavilhão.

Lá chegadas, a Rute chamou 4 cães, que vieram logo quando ela assobiou. Eram 4 pastores alemães, com dois anos.

– Escrava… disse a Rute… despe-te devagar, a roupa toda… ali em cima daquela mesa… E tu, e só desta vez te pergunto, queres também pôr-te toda nua, escrava? Se aceitares, é para ires até ao fim, se não aceitares, senta-te naquela cadeira e calada e quieta.
– Eu vou despir-me também, diz a Olga.
– Está bem… mas nunca mais me mostres essa falta de respeito que tiveste agora. Agora quando eu te mandar falar para mim, dizes sim dona, entendeste puta? Porque se disseres que não, é Rua. Fala se percebes-te.
– Sim dona.
– Ok, então, vão as duas putas despir-se… façam isso de modo sensual.

Subimos as duas para a mesa, e começamos a dançar enroscadas uma na outra… depois a Olga despe-me a blusa e eu a dela. Ficamos ambas com as mamas a aparecer, pois ela já aderira á minha filosofia de não usar roupa interior, ou lingeries. A dançar, roçávamos os bicos das nossas mamalhonas uns nos outros, e iam ficando cada vez mais tesos. Depois eu tiro a saia da Olga, e ela fica só com os sapatos calçados, e a Rute diz:

– Escrava Lex, poem-te de gatas, e mama o caralho da escrava Olga, enquanto ela continua a dançar.

Assim o fiz. Pus-me de 4, a mamar no caralho da Olga enquanto ela continuava a dançar. Mamei nela uns 15 minutos, até a Rute mandar parar.
Depois levantei-me continuei a dançar, a Olga tira-me a saia. A Rute manda ela, colocar-se atrás de mim, e colocar o caralho no meu rego do cu, mas não me foder, e eu rebolar no caralho dela, enquanto ela agarra as minhas mamas por detrás e me apertar os bicos.
Dançamos assim mais uns minutos, até que a Rute manda parar a dança, e descer-mos da mesa.
Nuas descemos, e ela mandou-nos por em sentido, como na tropa fazem os militares.
Depois a Rute mexia nos nossos corpos…apalpava os nossos cus… as nossas conas… o caralho da Olga, as nossas mamalhonas … as nossas pernas…braços…barrigas, enquanto falava.
Ela deu um assobio especial, e os cães sentaram-se a nossa frente a escassos centímetros dos nossos corpos. Notei que a Olga ficou um pouco incomodada, mas olhei para ela, tranquilizando-a, e ela descontraio um pouco.

– Abram as pernas putas, pois aqui os meus amigos vão lamber as vossas conas e cus. E quietinhas, não podem soltar um grito, nem uma palavra nem um som… e nem mexerem um milímetro os vossos pés.

E deu um assobio ao cães e dois deles foram para detrás de nós, e os outros dois pôs-se um a frente da Olga e outro de mim. Começaram a lamber as nossas conas e os nossos cus… pensei que a Olga por ter caralho, o animal se atrapalhava, mas não foi direito a cona dela e lambia-a, metia a língua dentro da cona dela como o que me estava a lamber fazia comigo. Digo-vos terem quase um palmo de língua áspera, enfiada na cona e no cu, e não te poderes mexer nem dar um som… é dificilíssimo. Requer muita concentração… e depois sabem como somos, as mulheres. Começamos a ficar excitadas, as nossas conas molhadas, e isso excita mais os animais, pois os nosso fluidos contem hormonas que com o cheiro os excita mais, e eles entusiasmam-se e lambem com mais força e mais fundo dentro de ti. Mas a Rute para a Olga ainda reservou mais uma tortura, pois começou a mamar no caralho dela também… a Olga olhava-me com aquele olhar suplicante de quem não aguentaria muito mais tempo… e via que estava na mesma situação. A Rute estava a ser bem mazinha… ainda bem.
Aquela tortura foi quase uma hora, eu e a Olga já chorávamos com vontade de explodir com o tesão.

– Muito bem, putas de merda, agora está na hora de recompensarem os vossos amantes caninos, com as vossas conas e vossos cus. Afinal eles trabalharam bem para excitar duas putas como vocês. Ponham–se de 4, lado a lado, ali naquele monte de palha. Viradas para as câmaras. JÁ!

Fomos a andar para o monte de palha, e pusemo-nos de 4. As palhas a roçar nas nossas mamalhonas, causava arrepios na espinha, e o fato de estarmos com as conas encharcadas…
Assim que nos pusemos de 4, a Rute assobiou e dois cães vieram ter connosco.

– Entesem os vosso maxos, putas rameiras. Chupem os caralhos deles. E tratem bem deles. Como putas que são, sabem bem como agradar aos maxos, sejam eles homens ou animais. Tu puta Olga, observa a tua noiva, e aprende. A vaca tem experiência.

A Olga observa-me, a mexer no caralho do cão, a fazer com que a ponta do caralho dele aparecer… e depois ela começou a copiar-me… não sei se estava mais excitada de a ver a excitar o cão, se por estar prestes a ser fodida pelo cão a frente dela.
Quando o caralho do cão está já teso… é enorme…para mim sempre foi um mistério como os cães têm caralhos assim enormes. Maiores que muitos homens.
Eu então, começo a mamar no caralho do cão e a Olga imita-me, e depois de o mamar, ele vai para trás de mim, agarra-me pela cintura com as patas dianteiras, e sinto o caralho dele a procura da minha cona e acerta, enterrando o caralho todo dentro dela… que sensação maravilhosa, tão boa.
Olho para o lado e vejo que a Olga está também já a ser fodida na cona… faz uma cara de espanto, quando o cão está foder ela…mas aguenta firme, ela vai para mexer no caralho, mas a Rute diz:

– A tua companheira está a mexer na cona imunda dela, está escrava Olga???
– Não.ddoonnaaaa.
– Se mexeres nesse caralho uma vez que seja, vais já embora. Aguenta o que tiveres de aguentar, cabrona. Percebes-te?
– Sssisimmm… ddddoonnnaaa.

Quando os nós se formaram, estivemos mais de 15 minutos engatadas nos cães. Nesse espaço de tempo, recebemos ordens para nos beijarmos… chuparmos as nossas tetonas… lambermos a cona da Rute… A Olga foi mamada pela Rute, enquanto o cão estava pegado na cona dela, e quando se estava quase a vir, a Rute parava, torturando-a assim…a coitadinha queria aliviar-se, esporrar mas não lhe era permitido… quando os cães desfizeram os nós, a esporra escorria pelas nossas pernas abaixo.
A Olga, salta para cima de mim, e fode-me desesperadamente para aliviar o caralho, que a Rute excitou tanto, as minhas mamalhonas batiam uma na outra, enquanto a Olga me dava estocadas violentas. As mamas dela também batiam furiosamente uma na outra, mas ela nem ligava, a obsessão dela era aliviar os colhões, nada mais lhe interessava. Era aliviar-se dentro da cona da fêmea dela. Esporrou-se toda na minha cona. A Rute via divertida toda a cena, a bruxinha.
Pensávamos que os outros cães nos foderiam a seguir… Pois mas a Rute tinha outras ideias.
A coisa de um ano, ela comprou algumas vacas para produção de leite, e comprou umas máquinas de ordenha. Ela não tinha mais de 40 vacas , pelo que a produção é pouca, comparada com outras explorações. Mas tivemos de atravessar a quinta, todas nuas, com umas coleiras colocadas, até a vacaria. Lá chegadas, a Rute mandou-nos colocar de 4, e ligou as nossas mamalhonas a umas dessas maquinas de ordenha, e a Rute ainda colocou o caralho da Olga ligado a uma dessas maquinas.
Liga a máquina, mas não com máxima potência, e mandou nós excitar-mos os outros cães. Esses eram para nos foder o cu. Voltamos a excitar os cães, e quando chegou a hora de eles nos foderem, eles demoraram um pouco a acertar nos nossos cus, mas acertaram, ela a Rute, mete a máquina com mais potência… bem aquilo era uma sensação indescritível… cu bem preenchido e as nossas mamalhonas a serem ordenhadas, sugadas… sentia o leite a circular dentro delas… o sangue. >Eu e a Olga gritávamos com o tesão e a dor e o prazer. Fomos enrrabadas até eles se esporarem todos após terem sido formados os nós.
Ficamos num estado lastimável, a suar, esporradas na cona e no cu, exaustas, as mamas hiper sensíveis, os bicos então só com a deslocação do vento causava desconforto.
A Rute, levamos pela quinta, com as trelas e as coleiras, até as cavalariças, estava na hora dos caralhos descomunais dos cavalos, e do burro. Eram 4 cavalos e o burro, a nossa espera.
Chegadas lá, e ao atravessarmos as cavalariças, os cavalos nas boxes, sentiam o odor a fêmeas e ficavam excitados quando a Rute nos mandava parar a frente deles… eles esticavam os pescoços na direção das nossas conas e cheiravam, levantavam os lábios para cima e relinchavam. A Rute levou a gente até um manequim que elas usam para recolher o sémen dos cavalos, e até têm lá um garanhão, que o sémen dele é pago e bem pago.
Ela então, amarra-me numa mesa, já minha conhecida, ficando eu completamente com a minha cona e o meu cu expostos aos animais. E fez o mesmo á Olga, e eu via nos olhos dela, medo…excitação…expetativa… do desconhecido. Mando-lhe um beijo, e digo baixinho que a amo.
Ouvimos os cascos de um cavalo no chão, a Rute aparece com esse garanhão que eu já falei.
Sinto ele a respirar, perto da minha cona, que está encharcadíssima, e o ar quente das narinas dele excita-me ainda mais. A Rute passa então com o garanhão á nossa frente, e vejo o tamanho do caralho dele… é descomunal… a Olga olha espantada… ela contou-me que teve uma ereção enorme quando viu o tamanho do caralho do cavalo.
A Rute diz que deu uma pastilha ou comprimido que usam, para que o animal aguente mais tempo a ereção e o tempo de estar a foder…tipo acrescenta uns 5 minutos se ele levava 2 passa a levar 7 minutos.
O cavalo coloca as patas dianteiras em cima da mesa, entre mim e a Olga, seria eu a feliz contemplada. O cavalo pincela o rego do meu cu, á procura do orifício onde descarregar os colhões… acerta na minha cona, e enterra o caralho todo nela…senti ele a bater no estômago e solto um berro enorme… bem que grito para parar… mas a Rute sabe o que faz… e deixou ele foder-me tranquilamente. El revirava os olhos, gemia gritava… e a Olga olhava-me com cara de espanto… mas sorria. Quando o cavalo se esporrou e sai de cima de mim, a Rute leva-o de volta á box, e trás um cavalo já mais velho, que me fodeu em outras ocasiões. Agora foi a vez da Olga. Quando ela viu o tamanho do caralho, debateu-se um pouco na mesa, mas não tinha como escapar. Será a fêmea dele, a sua égua humana, mamalhuda, linda… Quando o cavalo mete as patas dianteiras na mesa, ela olha para mim, ansiosa o cavalo é muito mais experiente, e acerta na cona dela logo á primeira, mas mete o caralho muito mais lentamente, mas não se enganem…ele enterra-o todo nela… que berro ela deu…pedia para parar…chamava a mãe dela… chamava-me a mim… mas que remédio senão aguentar as estocadas do cavalo…era a puta dele…a sua fêmea… quando ele se esporrou, cai litros de esporra da cona dela, quando ele tira o caralho. Ela está de rastos extenuada, mas sorri… afinal gostou, a minha putinha.
A Rute trás então outro cavalo, mas esse e para me enrrabar, e sou enrrabada por ele, a Olga está impressionada, pois a Rute soltou-a e ela vê a penetração ali bem perto, e chega a alisar o caralho do cavalo e a chupar os colhões dele, enquanto ele me esporra o cu. Agora era a vez dela, levar no cu. A Rute trás um cavalo mais pequeno, com um caralhao grande, mas muito mais pequeno. Eu pedi-lhe isso na noite anterior.
A Olga diz que não quer ser amarrada, se a dona deixar. A Rute concorda. A Olga mete-se de 4, mas no chão e empina o cu. O cavalo coloca-se por cima dela, eu guio o caralho dele para o cu dela, e ele enrraba-a… a Olga tenta escapara para a frente, o cavalo sente isso, e deita-se por cima dela, não a deixando escapar. Ela aguenta com o peso dele, mas grita desesperada, e gritou tanto, até ele se vir… quando ele tira o caralho do cu dela, está ali uma cratera… e eu atolo a minha cara no cu dela e bebo a esporra do cavalo que consigo engulir.
O burro é a seguir, eu sou mandada sair da cavalariça, pôr-me de 4 no jardim, e levar com o burro na cona, e mamar no caralho da Olga.
Assim o faço, mas o que não sabíamos era que o burro aguenta muito mais tempo a foder, e alem disso foi treinado para mamar nas tetas das mulheres. Pois imaginem a cena, eu a levar na cona com o caralho dele, a mamar na verga da Olga e o burro a mamar nas tetonas dela, e a Rute a foder o cu da Olga com um dildo, enquanto tem um vibrador na cona dela, da Olga, ligado na máxima potência. Duas fêmeas sedentas já por caralho, mamalhudas, amantes, e que se amam, a foder com animais, e uma dominadora implacável.
Quando o burro se veio, fui dar a cona á Olga, que em fodeu com tanta vontade e dizia-me que em amava, e eu respondia que a amava a ela. Fodemos quase uma hora ali no jardim as duas e a Rute a masturbar-se.
Acabamos esse dia com as conas e os cus esfolados, com o estômago cheio de esporra. Fomos para casa assim a cheira a sexo, pois a Rute não permitiu que nos lavássemos. Mal conseguimos andar, se tivéssemos levado calças, era impossível mesmo andar. Mas a Olga adorou, e disse-me:

– Se conseguisses memso descrever por palavras a incrível sensação de sermos fodidas por animais, como foram os cães e os cavalos… mas também não encontro palavras a não ser, quero mais, meu amor.

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3 Comentários

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  • Responder SalomaoS ID:81rv7cg6i9

    Muito bom!!! a excitação durante a leitura é muito prazerosa. Que sítio incrível! espero que consiga fazer mais passeios na sua amiga Rute. A escrita portuguesa é riquísima e gostosa de ler.
    Muito obrigado e fique Bem.

  • Responder Lana ID:gsu5lihrc

    Delicia
    Me chama
    @Lanainc

  • Responder Nando ID:1gt1rormoia

    Que conto brutal se t contasse quantas vezes me.excitei