A fazenda – 2

A loucura sexual do D. Roberto não tem limites. Ele cria um bordel, onde todo o tipo de sexo é permitido. Depressa torna-se rico e famoso…

O dia começa cedo na fazenda. Os escravos acordam, para irem para a apanha da cana de açúcar. Mas os homens recebem ordens para se apresentarem todos nus, em fila , e só as mulheres foram trabalhar para os campos de canas.
A esposa do fazendeiro, ainda está nua, atada na mesa. Nessa noite não dormiu, pois vários escravos a visitaram pela noite, e foderam a cona dela. Ela está exausta, toda esporrada, chorava, implorava pela morte. Um escravo, apos receber ordens, desejou-lhe um balde de agua gelada pelo corpo, em seguida soltou-a, e deu-lhe um pano para se limpar. Depois foi atada nos varandins da escada. Nua, exposta, viu mais de 80 homens negros serem dispostos em fila a sua frente. Mais nada lhe importava, poderiam foder ela, mata-la, que mais nada lhe interessava. Queria morrer… apesar de todo o sofrimento, sentia vergonha de ter gostado, não ao principio, mas depois… eram tantos caralhos, que iam bem fundo dentro da sua cona, que lhe dava prazer sentir eles tão dentro de si. O seu corpo pedia por isso, por sexo… mas ser observada pelos seus meninas e seu menino, que a viram gritar… e depois gemer e pedir por mais, e a entrelaçar as pernas a cintura dos negros, incentivando eles a penetrarem-na mais fundo, isso matava-a por dentro. Nem imaginaria o que lhe estava destinado observar agora. Se adivinha-se…
D. Roberto, falava no seu escritório, com um homem, que era um individuo que ganhava a vida a capar, animais, como porcos, carneiros, touros, cavalos… e escravos.

– Faça um serviço limpo, não quero que nenhum morra, são todos preciosos.
– Sim sinhor.
– Eu não sei capar, mas se algum morrer, vou praticar contigo, ouviste?
– Não vai morrer, ninguém. Garanto o serviço.
-Para teu bem, espero que nada aconteça. Agora vai trabalhar.

D. Roberto, vai até a sua porta, e manda chamar as filhas do fazendeiro, e o filho dele. Manda eles tirarem as roupas. Eles recusaram, então, um capataz, arrancou as roupas das meninas e do menino. A sua mãe gritava com o capataz, amaldiçoava D. Roberto.
Três meninas de 7, 8, e 9 anos e um menino de 10 anos, estavam nus, choravam, chamavam pela mãe, mas esta estava amarrada, não podia ajudar eles.
D. Roberto fala então para eles:

– Meninas…menino… agora vão fazer como a vossa mãe fez ontem…e hoje pela noite toda… vão mamar nos caralhos dos negros.
– Não….deixa os meus filhos em paz seu monstro…seu filho da puta…
– Senhora… olhe a linguagem… o que lhe vale e que falou a verdade… a minha mãe era mesmo uma puta… como tu es agora… e os teus filhos vão ser.
– Não lhes faça mal…imploro…eu…eu… eu faço isso a eles todos…sim isso, eu mamo eles todos.
– Não… quem mama são eles. Agora vão, ou a vossa mãe, vai trabalhar no campo, ao som do chicote, nua. Agora escolham.

Que dilema ele colocou na cabeça daquelas crianças… eles olhavam para a mãe, indefesa… e olhavam para os escravos, todos nus, com aqueles caralhos pendidos, que estavam de cabeça baixa em silencio… olhavam para D. Roberto… Quando a mais velha, agarrou nas duas irmãzinhas mais novas, e começou a descer as escadas de mão dada a elas. O menino segui-o elas.
Nem precisavam de se ajoelhar, e ela olhou para a mãe, que chorava…procurava roer as cordas com os dentes, os capatazes estavam em silencio, só D. Roberto via e sorria.
Ela então, agarra com a sua mãozinha a caralho do velho Bento, o escravo reprodutor da fazenda, e lambeu a cabeça do caralho dele… o caralho começou a crescer… ela agora lambia a cabeça e metia o que podia dentro da boca, desajeitada…nunca fizera tal coisa… a mãe dela gritava desesperada… chorava…esperneava… as sua irmãs mais novas, pouco mais novas, estava cada uma a imitar a irmã…e o menino fazia a mesma coisa. Estavam todos a mamar nos caralhos dos negros, que tinham ordens para manterem as mãos atrás das costas… eles estavam a tentar conter-se… mas aquelas bocas pequenas… aquelas línguas a lamberem os seus caralhos… aquelas crianças de pele branca…conas rosadinhas… quando estavam com os caralhos totalmente tesos, um dos capatazes, mandou as crianças pararem… cum um pau mais ou menos de 15cm media os caralhos dos negros. Mandou 3 deles voltarem ao trabalho do campo, e o outro para ir para o celeiro, e antes tinha de beber um chá.
Aquilo repetiu-se até que dos cerca de 80 homens, uns 63 ou 64, voltaram para o campo, e os outros foram para o celeiro, e todos tiveram de beber o chá.
As crianças quando acabaram de mamar nos negros, todas nuas agarraram-se á mãe, a chorar. O menino, no entanto foi obrigado a beber o chá, e a ir também para o celeiro.
No celeiro, quando os escravos lá chegavam adormeciam rapidamente. Nem notavam serem agarrados, colocados deitados numa mesa, abrirem as pernas deles, cortarem-lhes os colhões, depois eram suturados, e depois amarrados. Ao menino fizeram-lhe o mesmo. foi depois amarrado. durante duas semanas ninguém entrava no celeiro, a não ser os capatazes e a velha negra, feiticeira. ela dava chás aos negros e ao menino, que adormeciam em seguida. Mal acabavam de comer alguma mistela qualquer, eram drogados pelos chás e adormeciam. Quando acordavam um pouco, para comerem e beberem, não sentiam as pernas… os braços…nada…eram as drogas. Aos poucos forma sendo aliviados… quando um dia , passadas cerca de 3 semanas, foram desamarrados, e lhes ordenaram que saíssem do celeiro, saíram, como se nada fosse. No entanto um jovem negro, deu um grito de horror, quando levou a mão as partes baixas, e não sentiu os colhões… olhou para os outros e estavam todos assim… começaram os gritos… os capatazes rodearam-nos, e apontaram-lhes as armas ás cabeças.
O plano de D. Roberto foi que quem tivesse menos de 15cm de caralho, dai a medição com aquela varinha, seria capado, e destinado a ser enrrabado, por quem viesse e quisesse foder homens. O seu plano como já disse era criar um bordel, para todos se satisfazerem… e o cu de homem sempre foi cobiçado… ele tinha agora 16 negros capados e um menino branco… que lhe iria render uma fortuna, quando o leiloa-se e pagassem bem para serem os primeiros a foder o cu dele. E capados porquê? Para serem mais dóceis com os clientes.
Muito choro houve naquela senzala, nessa noite. Homens que tinham deixado de o ser na plenitude… mães chorando com a má sorte dos filhos… bem que eles desejavam o tronco…aquilo era bem pior… D. Roberto era o demónio em pessoa.
Durante aquelas três semanas, chegaram móveis….bebidas… camas… tudo para aquela enorme casa que ele mandou fazer. Vieram também umas mulheres, prostitutas… outras vieram chorosas, pois tinham sido raptadas e trazidas para ali a força… além de rapazes… finalmente o seu plano de enriquecer estava pronto a começar… e para a grande abertura, havia a virgindade, de 3 meninas… um menino… além de 6 jovens mulheres, que foram raptadas de locais e fazendas longínquas. Putas de profissão foram contratadas por alguns dias. A mãe das meninas e do menino, também seria prostituida. Essa seria num espetáculo pouco comum na época. Mas D. Roberto lembra-se bem da imagem da mãe…amarrada… nua… aos gritos… aqueles homens a rodearem-na, ele a irmã a serem fodidos… ele no cu, e ela na cona e no cu… e a mãe a ser fodida pelo burro… tudo porque não tinham que comer… tudo porque ele roubara duas galinhas… agora aquele mulher, iria sofrer o mesmo castigo, mas pagariam principescamente para verem…
O dia chegou, charretes chegavam a fazenda… homens e mulheres, novos e velhos, prontos para se entregarem á luxuria… ao sexo proibido… ao prazer carnal…

-AS PORTAS ESTÃO ABERTAS SENHORES E SENHORAS… DIVIRTAM-SE…E DEIXEM AQUI O VOSSO DINHEIRO, AHAHAH. ENTREM NO PARAISOOOOOO!!!!

Uma salva de palmas escuta-se, e todos foram entrando.

continua

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