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A fazenda 1

2236 palavras | 4 |3.83
Por

Uma fazenda de cana de açúcar, muda de dono. A perversão, e a luxuria… o sexo sem pudor… o dinheiro… um segredo. Tudo acontece com o novo dono.

A uns anos, trabalhei numa companhia de segurança, enquanto estudava na universidade, antes de ir para a associação. Trabalhei só 10 ou 11 meses lá. Era muito perigoso. Estava encarregue do transporte de valores. O meu colega, e amigo, Gerson, era de uma cidade do interior da Bahia, onde quase toda a população era crioula. Ele próprio o é. Ficamos mesmo amigos, nunca perdemos o contacto, e hoje em dia ele trabalha para mim, está encarregue da segurança das fábricas. Um ano já depois de eu me ter casado com a Y, nas férias dele, fui passar 15 dias ao Brasil, á cidade onde ele nasceu. E disse-lhe:

– Gerson, tanta gente crioula… não conheço mais nenhuma cidade assim.
– Oh cara… isso tem história…mas olha fala com a minha avó, ela sabe contar melhor que eu. Ela hoje vai jantar com nois, e tu pergunta para ela.

Bem, nessa tarde ao jantar, chega uma senhora magrinha, bem velhota, mas com um olhar ainda bem penetrante. Parecia ter mais de 100 anos, e na verdade tinha 94. Era a pessoa mais idosa da cidade, e das mais respeitadas.
Bem conversa puxa conversa e durante o jantar eu comento com a familia do Gerson, o que lhe disse sobre achar estranho tantos crioulos naquela cidade. A velhota olhou para mim, sorriu e falou, e todos se calaram.

– Português, isso vem dos tempos em que Portugal ainda reinava por cá. Muitíssimos anos atrás.
Havia um fazendeiro, muito rico, que tinha um vicio… o jogo. E naqueles tempos não havia lei…a justiça era feita pelas próprias mãos. Esse fazendeiro, como todos, tinham escravos para trabalhar nos campos, e eram bem cruéis com os escravos. Muito sofreu esse povo, tadinho, nas mãos deles. Mas você deve saber meu filho, também e negro, e mesmo hoje em dia, só falta o tronco, de resto e quase igual. Mas bem, esse fazendeiro, perdeu tudo no jogo, a fazenda, o dinheiro, até a esposa e as filhas e o filho. Quem ganhou foi um jovem, ainda com poucos anos, uns 20 e poucos. Mas com um coração e uma alma ainda mais negra que esse fazendeiro.

Bem essa foi a introdução, de uma lenda, contada de pais para filhos naquela cidade. Eu não vou contar ela aqui do mesmo modo. Apenas vou direi que o que vou contar, muitas coisas são tal e qual como a velhota me contou, mas a que eu acrescento coisas, da minha imaginação. Continuem a ler se quiserem.

Recue-mos muitos anos atrás. Uma fazenda de cana de açúcar. Sol escaldante, trabalho escravo, leis…bem nem delegado havia. Em cada fazenda o fazendeiro, era policia, juiz e carrasco. Ele era a Lei.
No entanto havia fazendas, famosas pelos seus castigos dados aos negros, pela crueldade dos seus donos. Comparando com tempos não muito distantes, eram campos de concentração… onde a vida de um escravo nada valia. Tristes tempos. Aquele fazendeiro em particular era cruel… o dinheiro que fazia com a cana de açúcar mal pagava o que perdia no jogo…nas putas…
Um dia chegou a cidade um jovem homem, bem parecido. Ninguem sabia quem era. Ele era um foragido de Portugal, assassinou um conde, que era amante da sua irmã e a matou degolando-a. Ele vingou-se e matou o conde. Mas ele e a irmã, tinham um plano que era o conde engravidar a irmã dele, para depois eles chantagearem o conde. Mas o conde, que era também perverso, e não era parvo, assim que soube e desconfiou do plano deles, matou a irmã dele. Depois ele matou o conde.
Fugiu numa das caravelas para o novo Mundo.
Ele era inteligente, observador, e depressa soube que a sua vida poderia mudar, se fizesse aquele fazendeiro perder. Tornou-se por isso um habitual na mesa de jogo do fazendeiro, fez-se passar por sobrinho de um nobre, amigo do fazendeiro. Aos poucos foi ganhando… ganhando… até que consegue reunir o suficiente para fazer a aposta que ele queria… uma aposta que lhe permitisse ganhar a fazenda … e tudo que houvesses nela, incluindo a família do fazendeiro. Conhecera a familia dele, nos jantares que comia na fazenda a convite do fazendeiro. Ele via que a esposa dele, mais nova que ele 20 anos, não era feliz. Servia principalmente para estar grávida, e parir filhos e filhas do fazendeiro. Já tinha 3 meninas e um menino, e isto com 23 anos.
Numa noite, esse jovem homem, levou o jogo ao rumo que ele pretenderia. Deu ao fazendeiro um jogo, em que só uma mão poderia bater aquela que ele tinha e isso era raríssimo acontecer… não fosse a batota, claro.
Era uma jogada de apostas altas, o jovem então, mostra dois diamantes( falsos), lindos e faz a jogada:

– Aposto tudo o que já ganhei, mais estes dois diamantes. Em troca quero que aposte a sua fazenda…e tudo o que nela vive… incluindo a sua familia.
– Estas doido rapaz… aposto 30 escravos….
– Trezentos escravos não pagam nem metade do valor de um diamante destes. A sua fazenda, a sua familia e tudo.

O fazendeiro olha para sua mão… tem um jogo perfeito… o silêncio naquele bar é total… ele resolve aceitar. Mostra a s cartas, e sorri… ria… mas quando o jovem lhe mostra as cartas que tinha, ficou paralisado… sem reação… suores frios escorrem-lhe pela cara… as mãos tremiam… tinha perdido…
Nessa mesma noite, acompanhados de 4 testemunhas, os papeis da escritura da fazenda passaram para o novo proprietário. Ficou acordado que ele, poderia continuar a viver na fazenda, mas fora da casa principal. A sua esposa, e os seus filhos foram acordados, e ele teve de contar a eles que os perdera num jogo, e que aquele homem agora era o dono deles. Não queriam acreditar. A esposa dele chorava, chamava-lhe nomes, que jamais pensariam que uma jovem soubesse, naqueles tempos, os seus filhos, agarrava-se a ele… apesar de tudo ele mimava-os, e eles gostavam dele.
No dia seguinte, reuniram os escravos em frente da casa, e conheceram o novo dono deles. No entanto aquele jovem, tinha ideias próprias de como infringir sofrimentos nas pessoas… e não passavam por castigos como levar chicotadas no tronco… não isso não… ele gostava de sofrimento psicológico e sexual… a sua perversão não tinha limites. E finalmente ele era dono e senhor de um bocado do mundo…poderia dar largas á sua devassidão, sem pagar por isso. Ali era Lei.
Quando ele agarrou num machado e derrubou o tronco, os negros olharam admirados… alguns choravam pois ali viram pais…mães…filhos… eles próprios serem castigados. Aquilo acabara pensaram eles. E realmente acabou, mas… se era ruim, pior ficou, como descobriram rapidamente.
O jovem, D. Roberto, como passou a ser conhecido, durante uns tempos, tratou muito bem os escravos… dando-lhes bons alimentos, água com fartura e permitia as festas deles. Ordenou que fizessem uma casa enorme, onde mandou fazer 40 quartos mais pequenos, e um bar grande. Passados uns meses, chegou a fazenda uma velha negra, cega de um olho, uma bruxa. Ele mandou ir buscar ela. Ela tinha-o ajudado quando ele chegou ao Brasil. no dia em que ele fugiu do barco, escapando assim ao capitão. Deu-lhe de comer e abrigo. E fez ele prometer que trataria dela, e em troca ela o protegeria com os seus feitiços, e magia negra.
Cedo ela causou o terror entre os escravos e escravas, pois estes tinham medo das rezas dela… eram extremamente crentes na magia negra, e isso assustava-os. Viam ela a dançar nas noites de lua cheia…a invocar deuses há muito esquecidos…
Um dia, do nada, ele manda chamar 20 jovens negros. E chama a esposa do fazendeiro, o fazendeiro, e as filhas e o filho deles. Está uma mesa colocada a frente da porta de casa. Ele manda a mulher subir para cima da mesa, e despir-se toda. Ela protesta, diz que não faz aquilo. O D. Roberto, sorri, chama um dos capatazes, que aponta um revolver a cabeça do fazendeiro, e outro a cabeça de uma das filhas dela.

– Ou te despes, ou estoiro os miolos ao teu marido, e depois a tua filha.
– Não eras capaz de fazer isso, não a um branco.

A um sinal do D. Roberto, o capataz dispara e miolos do fazendeiro ficam espalhados por todo o lado.

Gritos de terror, de horror… PPPPAAAAIIIII!!!! PAAIZZZINNHOOOOOOO!!!!1

– A seguir é a tua filha. Pergunto mais uma vez. Despes a roupa, toda?
– Dispo…dispo…mas não faças maal a minha filha…

A mulher despe-se toda, a chorar…olha para o corpo do marido, inerte no chão… numa poça de sangue… um misto de alívio e horror é o que ela sente. Ouve os gritos dos filhos a chamarem pelo pai morto, e os gritos deles a pedirem para que ela não se dispa. Não tem escolha. Fica toda nua, exposta ao olhar dos filhos… dos negros… do D. Roberto… dos capatazes…
Pele branca… cona peluda com pelos negros… mamas ainda duras… tamanho médio… cu grande…ancas largas…
Em seguida D. Roberto manda as crianças, rodearem a mesa. E depois manda os 20 negros foderem a mulher, a frente dos filhos dela.
Ela olha horrorizada para D. Roberto, implora que pelo menos as crianças sejam poupadas aquele espetáculo. Os negros não se mexem e D. Roberto diz-lhes:

– Escravos, porque não fodem a mulher branca? Não gostam dela?
– Sinhó…patrãozinho…num é isso… sinhora boa para nois… tratar gente quando antigo dono castigar a gente no tronco.. Não ser capaz de fazer isso com ela.

Uma esperança nota-se agora no olhar da jovem mulher.

– Entendo… e com um olhar para um capataz, este foi buscar uma jovem menina negra, escrava de casa, o capataz tira a roupa a ela.
– Ou fodem ela, a patroa…ou fodem esta menina. Senão a foderem ela morre.

Os escravos olhavam uns para os outros… havia um que começou a chorar… era o pai daquela escrava menina. Então ele avança para a mesa, as lágrimas corriam-lhe pela cara, agarra a mulher branca, ela debate-se, dá-lhe socos, cospe-lhe na cara, mas ele é bem mais forte que ela. Ele segura-a…outros dois de cabeça baixa vão ajudar ele a segurar a mulher, ele coloca-se no meio das pernas dela, olha para os filhos dela…depois para a sua filha nua, a chorar… e penetra a mulher branca, atolando o caralho nela todo. Ela dá um berro, esperneia…dá-lhe socos no corpo… mas ele começa a foder a cona dela… está encharcadíssima, e ele fode-a…os outros negros agora rodeiam a mesa, e D. Roberto aprecia aquela violação… olha…nem pestaneja, lambe os lábios com a língua… o escravo para de a foder e esporra-se na cara dela. D. Roberto grita:

– QUEM MANDOU DARES O LEITE NA CARA DELA? É NA CONA, BEM DENTRO DA CONA. VOLTA A FODER E SE FIZERS A MESMA COIA A MIUDA SOFRE.

O negro recupera a tesão, enterra o caralho dentro da cona da mulher branca e fode-a, até se esporrar na cona dela. A mulher chora…debate-se as suas filhas choram… o seu filho está calado… furioso… outro negro começa a foder ela, este fode ela sem piedade…gosta de estara a foder aquela cona branca… algo se ele fizesse sem ser assim morreria por isso…mas ali não…estava cumprir ordens…e ele já havia anos que queria possuir aquela branca. Esporrou-se várias vezes na cona dela. Aquela violação coletiva durou horas, pois os negros foram obrigados a violarem ela 5 ou 6 vezes cada um. Os filhos dela, viram ela ir do desespero, do choro, aos gemidos e gritos de prazer, viram ela passar dos murros, das cuspidelas, ao arranhar das costas dos negros, ao enlaçar as pernas a volta da cintura deles puxando-os para dentro da cona dela, ao puxar a cabeça delas para os mamilos tesos, de modo a que eles mamassem nos seios que os tinha alimentado, que mordessem nos bicos das mamas da mãe… e ela olhando as filhas e os filhos e sorrindo…gemendo…pedindo por mais… e D. Roberto sorrindo. As filhas acerta altura deixaram de olhar para a cara dela, com vergonha da mãe. Acabou a violação, ela a mulher branca foi atada a mesa e deixada a dormir nua na rua, com acona a escorrer esporra… nessa noite, pela calada, 2 jovens negros foram ter com ela…taparam-lhe a boca… um capataz viu, foi chamar D. Roberto, este olhou pela janela do quarto, e viu ela a mamar um negro e o outro a foder-lhe a cona e disse ao capataz:

– Deixa-os divertir-se. Amanhã alguns deles vão desejar nunca terem nascido. O homem já chegou?
– Sim patrão, chegou a bocado, está a descansar na cabana.
– Ótimo, amanhã terá algum trabalho. Os negros amanhã, verão que o tronco era uma bênção.

Continua

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4 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Adoro esses contos historicos de peversao

  • Responder Popo027 ID:xlp1mp8k

    Adorei quero a continuação

  • Responder Paulo Lebre ID:g3jjxse8l

    Um site de punheteiros…a perversão…a luxúria…sexo sem pudor…um corno veado que se pensa escritor…só pode sair uma história de merda como esta

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Fico feliz por tu leres histórias de .merda. E que mesmo não gostando lês até ao final. Sabes qual o nome que se dá a pessoas assim? Começa por p…