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A caça – Sheyla 1

2188 palavras | 2 |3.00
Por

Sheyla foi uma presa especial. É a única com quem eu mantenho um relacionamento próximo, é colega da minha esposa, hoje em dia.

Escrevo esta caçada a pedido da presa, Sheyla. Ela leu o que aqui já publiquei, e pediu-me para contar como eu a cacei. Bem foi uma caçada digamos que original. Mas voltando ao princípio, quando conheci a Sheila ela chamava-se José Carlos, ou Zeca. Vi pela primeira vez o Zeca, quando vinha da fábrica para casa, e pelo caminho passo perto de uma universidade, e foi onde o vi, numa passadeira par peões. Tive de parar o carro, para ele passar a passadeira, e fiquei admirando ele. Alto, gordito, cabelo comprido castanho muito claro, usava o cabelo apanhado, pele morena, vestia uma t-shit, umas calças de ganga, mas o que me chamou no seu corpo mais atenção, foi o seu cu… grande, arrebitado. Bem, jovens assim a muitos, gostei do que vi, mas nunca mais pensei nele. Passados uns dias, volto a ver ele perto da faculdade, acompanhado de uma linda loira, a caminharem lado a alado pelo passeio. Aquele jovem tem um cu fantástico, pensei eu. Quem me dera foder ele.
Quando tornei a ver ele, uns dias depois, a caminhar no passeio, decidi-me. Tinha de possuir aquele cu.
No dia seguinte, parei o carro umas ruas acima, e fui a pé, para me cruzar com ele de prepósito. Estava quase a desistir, quando o vejo ao longe a dirigir-se para mim. Vinha sozinho. Observo-o atentamente, ele avança com pressa, cruzamo-nos, olho-o nos olhos, e ele olha-me e segue caminho, olho para trás e vejo aquele cu tão bom a afastar-se. Deixo-o seguir mais uns metros e volto para trás, seguindo-o, com precaução. Ele vai apanhar o Metro, eu apanho também, mas vou noutra carruagem, ele sai, e dirige-se para a estação fluvial do Tejo, para apanhar o barco que vai para o Barreiro. Quem não conhece, o Barreiro é uma cidade, da outra margem do rio Tejo, onde vivem muitas pessoas que trabalham em Lisboa.
No dia seguinte, mandei a minha investigadora sacar informações sobre ele. Eu seguia-o ao longe, durante as tardes. Ele por vezes ia estar com essa rapariga loira, mas nunca o vi dar-lhe um beijo ou outra caricia que não fosse alguma festa na cara.
A investigadora entrega-me dias depois um relatório. Ele é madeirense, nasceu na ilha da Madeira, tinha na altura 20 anos, estudava medicina. Morava no Barreiro, com uma tia e assim não teria de pagar quarto. Além disto, soube que a familia dele era pobre, e só graças a uma bolsa de estudo ele pode vir para cá estudar. Tinha mais 4 irmãs, todas mais velhas. Não tinha qualquer registro criminal. Digamos que fiquei assim um pouco sem saber como haveria de proceder para o engatar para o foder. Só aquele olhar que demos, me guiou. Que resolvo fazer?
Comecei a fazer a minha corrida habitual perto da universidade, e comecei a encontrar ele de prepósito, e quando me cruzava com ele, continuei a cruzar o olhar com ele, e ele começou a corresponder. Eu também ia de calções, e não levava roupa interior pelo que o meu caralhão ia a vontade, e levava uma blusa de alças vestida exibindo os meus músculos. Não só dele atraia atenções, LOL… mas as outras pessoas não me despertavam a atenção. A presa era ele.
Um dia, encontro-o sentado na escadaria da universidade, a ler um livro. E estava com uma garrafa de agua perto dele. Era a desculpa perfeita para eu me meter com ele. Paro de correr perto dele e digo-lhe:

– Boa tarde… peço desculpa, mas esqueci-me da carteira em casa… será que me pode dar um pouco de água… estou com sede…
– Tome…olhe pode levar o resto.
– Não…e só um gole mesmo.
– Ora essa…faça o favor e leve a garrafa.
– Só aceito se amanhã eu lhe pagar uma garrafa. Eu ás vezes vejo-o por aqui, quando passo a correr.
– Sim eu tenho-o visto a correr. Corre muitos quilómetros?
– Uns 8 a 9km a correr e depois 10 a andar, depressa mas a andar.
– Faz bem…
– Olhe perdoou-me a minha má criação, mas sou o X. Pedi-lhe água, e nem me apresentei.
– José Carlos.

Bem falamos mais uns minutos e eu de vez em quando, para ver a reação dele, dava uma alisada no caralho, por cima dos calções, ou ajeitava-o. E ele reparou claro, e olhava para o meu caralho. A certa altura não desgrudava o olhar do meu caralho. Bem, acabei a conversa, apertei-lhe a mão, sempre olhando-o nos olhos.
Fiquei com a certeza que ele gostava de caralhos. Isso deixou-me tranquilo. Mais tarde ou mais cedo, aquele cu iria ser enrrabado.
No dia seguinte, encontrei ele com a rapariga loira, colega dele de curso. Faziam trabalhos juntos e estudavam juntos. Estive a falar com ele uns minutos, a rapariga chama-se Sara, e é bem bonita. Tem uns olhos castanhos lindos, um corpo escultural, mamas tamanho médio, e muito simpática. E deu para reparar, que ela estava completamente apaixonada por ele, e ele por ela sentia apenas amizade.
Bem enfim, não estava sozinho pelo que o cu dele ficava para outra ocasião. Mas no dia seguinte, fui-lhe ao cu. Bem apanhei ele outra vez na escadaria da universidade, e dessa vez, convidei ele para irmos a um bar ali perto, pagar-lhe um sumo ou algo assim. Ele aceitou.
Sentamo-nos na esplanada, pedimos uns sumos( não bebo álcool), e conversa puxa conversa, perguntei se a Sara era a namorada dele.

– Não… eu não namoro com ela. Sou muito amigo dela, mas namorar não.
– Tens outra namorada? Desculpa, mas és um rapaz bonito, atraente, de certeza que as raparigas gostam de ti.
– Não tenho tempo para namoros, disse ele a sorrir. Tenho de acabar o curso o mais depressa possível.
– É pena, tu e ela fazem um bonito casal. E por homens , interessaste?
– Porque perguntas isso?
– Porque eu apesar de ser casado, como podes ver pela aliança, gosto de foder cu de homens. E o teu interessa-me. Gostava de o foder.
– O meu cu???
– Sim…e sabes disso. E tu gostas do meu caralho. Ainda não o viste, mas gostavas de o ver e sentir, ou estou a mentir?
– És sempre assim tão direto?
– Quando sei o que quero sou, e eu quero-te foder, agora. E tu queres que eu te foda.
– Digamos que é verdade… mesmo assim poderia não querer foder contigo.
– Tens razão…então vou-me embora. Vou pagar os sumos.
– Espera … espera…
– Então…queres foder ou não? Eu por mim fodia-te já aqui, mesmo no meio da rua. Mas ali está uma pensão, alugo um quarto e fodo-te lá. Vens?
– Vamos.

Bem fomos lado a lado, entrei depois primeiro na pensão, paguei um pouco mais, para ter um quarto bem limpo, que não tivesse sido usado ainda pelo menos naquele dia. É que aquela pensão servia para as putas irem foder com os clientes. perto de uma universidade, o que não lhes falta é trabalho.
Assim que entramos no quarto, agarro-me a ele e beijo-o na boca, enterrando a minha língua na boca dele, dando-lhe assim um beijo que quase lhe retiro o fôlego. Depois foi ele a beijar-me assim. Ajoelho-o, ele puxa-me os calções e o meu caralho saltou como se fosse uma mola direito a cara dele, ficando em cima da cara dele… bem o caralho tapava a cara dele e ainda sobrava um bom bocado acima da testa. Ele diz:

– X… sabia que era grande…mas assim não… é gigante…
– E vais levar com ele ate aos colhões, putinha. Agora mama-o.
– Eu não vou aguentar ele…
– Vais sim… vais estar com ele todo atolado…e vais gostar…

Bem ele começou a mamar nele…esforçava-se mal chega a metade dele. Ele baba-se por todo o lado, e chupa-o e mama-o… engasga-se todo quando eu o agarro pela cabeça e forço a engulir mais um pouco… e depois mais um pouco… e alivio a pressão… não sei porque na altura, com ele não me deu para ser bruto… mas sim disfrutar o máximo dele. Aos poucos ele foi engolindo mais…e mais…até que o engole todo…até aos colhões. Aí fui mauzinho, pois agarrei-o pela cabeça e forcei ele a aguentar um bom bocado de tempo o meu caralho atolado na garganta dele. Liberto-o, ele sai ofegante, a querer respirar, e eu levanto-o e beijo-o na boca, provando a saliva dele. Dispo-o, e quando lhe retiro as cuecas vejo que ele tem um caralho minúsculo, bem nem 9 cm tem teso. Na altura não lhe perguntei nada, até porque o caralho dele não me interessava mas sim o cu, mas depois perguntei se era por ele ter um pau assim pequeno que não namorava com raparigas. Ele disse que em parte sim, mas que ele sempre gostou mais de homens. Mais tarde verão que por vezes o destino nos prega partidas, e a ele pregou uma bem grande. Mas lá chegaremos.
Pus ele de gatas na beira da cama, abri-lhe as nalgas e atolei a minha língua, pelo cu dentro. Ele soltou um berro e depois gemia, e rebolava o cu na minha cara, e eu puxava-o pela cintura de modo a enterrar cada vez mais a minha língua dentro do cu dele e provar assim o interior do cu dele… que escaldava… Pensava que me cozia a língua dentro do cu, LOL.
Retirei da bolsa que levava um gel, e espalhei no cu dele, e coloquei o preservativo, e comecei a forçar o buraco do cu dele com o meu caralho… dei-lhe umas palmadas valentes para ele relaxar… e entra a cabeça, ele tenta fugir para a frente. Então coloquei ele no chão de joelhos, deitado por cima da cama, assim mesmo que quisesse para a frente não escapava, e para trás…bem para trás atolava-se mais ainda. estava minha inteira disposição e quando um caçador tem a presa á sua disposição… remata-a, ou seja disfruta dela. E foi isso que eu fiz… enterrei apouco e pouco o meu caralho no cu dele…disfrutei de cada prega que lhe rebentava…de cada grito que ele dava, de cada vez que ele olhava para trás a pedir para eu tirar… desculpa Zeca, mas nenhum caçador pararia agora…agora era a tua vez de sofrer no meu caralho… quando o atolei todo ele mordia os lençóis e gemia… grunhia dava murros na cama… pedia arregoo mas agora tarde demais, minha doce presa. E o pior estava para vir…pois comecei a foder ele… tirando o caralho quase todo e depois enterrando-o mais fundo… as ondinhas feitas pelo cu dele quando eu empurrava o caralho todo deixavam-me louco por o foder mais e com mais força… que delírio de cu… melhor que o dele só o da Y.
Depois de mais de meia hora a foder ele, monto-o… enterrando-lhe assim o meu caralho de cima para baixo…ai ele gritava… agarrado aos lençóis… até que começa a gemer…mas aquele gemido de quem está finalmente a gostar da foda… sim doia mas agora…dava pelo menos tanto prazer como dor… tiro-lhe o caralho do cu ao fim de uns minutos, e meto-o alamber e a chupar ele novamente. Depois deitei-o de costas na cama, meto-me no meio das pernas dele, e enterro o caralho de uma vez no cu dele, na posição de frango assado, indo mais profundamente assim a penetração… ele berrava, e eu agarrei-lhe na boca e beijei ele… enquanto lhe puxava os mamilos… e ele arranhava-me as costas. Que fodão era quele cu… meu deus, Um cu para se foder para o resto da vida. Com ele atolado no cu dele, levantei-me e com ele ao colo, encostei-o a porta do quarto e pimba fodo-o com força…ele gemia…gritava…pedia para parar…dizia que eu o mataria a foder…e ao mesmo tempo dávamos beijos na boca, e ele chegava a mordiscar-me a orelha.
Bem fodemos horas, nem sei quantas vezs me esporrei no cu dele..na cara… ou pelo corpo dele. Quando acabamos, parecia que um tornado tinha passado pelo quarto. E ainda o mamei até ele se esporra na minha boca e depois lhe passei a esporra dando-lhe um beijo na boca.

Bem isto já vai longo. Quando comecei não sabia se dava só para um conto ou teria de continuar, a escrever sobre mim e o Zeca. Ou Sheyla como se chama atualmente. Querem saber mais?

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse foi o melhor da serie vc nao usou de violencia para obrigar ele a te da

  • Responder Daniel Coimbra ID:g3jjxse8l

    Né veado,em vez de respeitar sua mulher(se é que é mulher mesmo,vindo de um veado sem-vergonha igual você),parte pra veadagem,muito bonito veado!Cuidado veado,sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veadagem e veado acabam!