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A caça 6

2560 palavras | 2 |4.17
Por

Desta vez a presa ficou na minha casa. Como já disse, nunca procuro, e esta caiu literalmente no meu colo.

A uns anos, antes da pandemia, a minha esposa disse-me se eu não me importava que o sobrinho dela, Marco, poderia vir morar com agente uns tempos, até ele arranjar um quarto, pois ele tinha entrado para a faculdade. Já não o via desde que ele era criança, mas como é da família da minha esposa, claro que disse que sim.
Passados três dias, a minha esposa foi buscar ele ao comboio, em Santa Apolónia. Quando eu cheguei a casa depois do trabalho, e vejo o sobrinho dela. Bem, até pensei que ele não fosse da família. É baixo, magro, cabelo escuro, pele branca. Com 18 anos parecia ter 10.
Bem, claro que o recebi bem, conversamos bastante, sobre ele principalmente, e por volta das 23h, ele quis ir dormir, pois a viagem tinha sido cansativa.
Ele foi para um dos quartos de hóspedes.
Eu apanhei depois a minha esposa ao colo, levei ela nos meus braços até ao nosso quarto, despi ela toda entre beijos longos na boca, voltei a segurar ela pela cintura, elevei ela no ar, e ela colocou as pernas na minha cintura, encostei ela a porta do quarto, e comecei a foder ela, mas com força. A porta batia com estrondo nos patentes. Ela a gritar por mais, a beijar-me na boca, a morder na minha orelha, e a dizer:

-FODE-MEEEEEE…AAAAIIIIII…AAAAMMMMOOORRRRR….DDDDAAAAA—MMMEEEEE CCCOM EEELLLEE MMMMAAISSSS FFFUNNNNNDDDDOOOOOO….
– AAAAAMOOO–TEEEEE YYYYY….AAAMOOOOO—TEEEEE….SSSAAAAFFFDDAAAAAA… AAAAMMOOORRRR
– AAAAAIII XXXXXX….MMMMAAAIISSSSS….MMMAAAAISSSSS

Tiro-lhe o caralhão da cona, volto-a de costas para mim, na mesma elevo-a no ar e ela fica a mesma com as pernas na minha cintura, e com as mamas esborrachadas na porta, eu ponho gel no cu dela, e enrrabo-a. Meu Deus, o grito que ela deu:

– CCCAAAAABRRRRRRAAAAOOOOO…..AAAAAAIAIIIIIII….
– TTTTOOOMMMAAAAA…TOOOOMMMMMMAAAAAA…. QQUEEEE CCCCUUUUUU…
– DDDDOIIIII…MMMASSS NNNAAAAOO PPPAARESSSSSSSSS…AAAAIIIIINNNNN…MMMEETEEE OOOSSS CCCOLLHHOOOESSSSS TTTAAAAMBBBEEEMMMM

E eu a bombar, a porta a fazer PUMMM….PUNNNMMMM…PPPUUNNMMMM.
Esporrei a cona dela e o cu não sei quantas vezes. Só sei que quando acabamos, deitamo-nos, a fazer conchinha, namoramos, conversamos, e la diz-me antes de adormecer:

– Garanhão…mete o caralho no meu cu, para eu dormir aconchegada.

Enterrei ele todo e adormecemos. Quando acordamos no dia seguinte, ainda tinha o caralho atolado no cu dela. Demos mais uma boa foda, mas era hora do trabalho. Ela tinha de ir pro hospital, e eu para a fábrica.
Ficou combinado eu levar o sobrinho dela, pois pelo caminho eu passava pela faculdade. Levei ele, ele pouco falou, pois ainda tinha pouco avontade comigo.
Quando eu lhe pergunto:

– Então, Marco, vens estudar aqui, a tua namorada, deve ter ficado chateada…
– Ah, tio, eu não tenho namorada.
– Então arranjas aqui uma.
– Vamos ver.

Ele, tinha qualquer coisa, que despertou o meu lado de caçador de cus. Não sei explicar bem, mas ele tinha algo que me levava a pensar que talvez fosse uma grande foda. O contraste entre nós não poderia ser maior, eu com 2,04m, 130kg de músculos, negro, e ele 1,56m, branquinho e magrinho. Quando ele sai do carro, penso para mim:

– X… nem penses nisso, se lhe metes o teu caralho no cu, ele morre. è tão magrinho e pequenino…

Bem os tempos foram passando, e ele arranjar quarto nada. A mim pouco me importava, quase nem o via também, a não ser ás refeições. Até cheguei, em conjunto com aminha esposa, a falar com ele, que lhe arranjaríamos um pequeno apartamento para ele ter o espaço dele, mas ele recusou. Começei a achar aquilo estranho. Pensei e repensei, antes de falar com a minha investigadora particular, afinal ele era família, e aminha esposa se descobre ia dar confusão, mas mesmo assim pedi que ela fizesse uma investigação completa dele. Ao fim de 1 mês, tinha um dossier completo sobre ele. E amigos, cada página que eu lia, mais parvo eu ficava. Afinal aquele gajo com cara de anjinho, gostava era de farras, gastar dinheiro em jogo, e estudar isso sim ele estudava, mas tinha notas para entrar na faculdade perto de casa dele, e no curso que ele escolheu até tem mais fama e crédito na hora de escolher emprego… ele entrou para Lisboa, e quis vir para Lisboa, porque tinha de passar uns tempos fora do meio dele. Meteu-se com uma mulher casada, e pior essa mulher era casada com um gajo que digamos assim, não era muito recomendável etr como inimigo…nem como amigo. Daqueles que quanto mais longe melhor.
Bem, saber que ele afinal não era o anjinho que fazia parecer ser, definitivamente o tornou o meu alvo. Gosto de bad boys, que querem que eu faça?
No dia seguinte, combinei com ele irmos ao futebol, após as aulas dele. Havia um jogo para a Champions League, no Estádio da Luz, e como tenho lugar cativo, sempre que posso vou ver jogar o meu Benfica. Mas o meu objetivo nessa noite não era só ver o jogo, queria ver como reagiria ele quando lhe contasse que sabia tudo sobre ele. Queria ver a cara dele. Sabem, aquela cara que fazem os bad boys, quando se sentem encurralados, é impagável.
O jogo correu bem, depois fomos jantar, e eu de propósito antes de sairmos para ir para o restaurante, deixei ele sair primeiro, e coloquei o dossier, no chão do carro, mas no lugar onde ele se sentaria.
Jantámos, e quando chegamos ao carro, ao sentar-se, ele dá com os pés no dossier.

– Tio, está aqui um dossier.
– Ah, é um relatório da fábrica. Deve ter caído ai.
– Posso ver tio?
– Claro…

Quando ele começa a folhear, e vê o nome dele, olha para mim, e eu a dirigir, como se nada fosse comigo. Quando ele começa a ler com mais atenção e está lá tudo que ele fazia, começa a ficar nervoso.

– Tio… que é isto…
– Apenas a tua vida.
– Então o tio sabe que…
– Sei que andaste a foder uma gaja, mulher de um tipo com um cadastro maior que a Bíblia. E que ele só não te matou porque fugiste. Mas sabes que essa gente mais tarde ou mais cedo, apanha-te. E para além disso, puseste-me em perigo e pior a tua tia.
– Bem tio eu pensei que vindo para longe…
– Marco… essa gente vai até ao inferno se for preciso. Porque não contas-te a mim e a tua tia?

Nada, silêncio , ele não respondeu. O que ele não sabia, era que eu lhe tinha resolvido o problema. Como? Pagando. Não contei nada a minha esposa, naquela altura. Pois a caça é a caça. Tem segredos. Ela sabe, e compreende, como também eu compreendo como quando se trata da caça dela.

-Marco… eu tenho de lhe contar.
– Não tio… depois ela conta aos meus pais… e…
– É a coisa certa a fazer, Marco.
– Tio… eles mandam-me logo voltar e o marido dela…
– Então que queres fazer???
– Não sei… se o tio me ajuda-se a resolver o problema, e fica-se entre nós…
– Como posso eu fazer isso?
-Posso tentar por o tio a conversar com ele…
– E que eu lhe digo???
– Não sei tio…ajude-me…
– Olha…amanhã passas lá na empresa, a tarde. E eu falo com ele. Não sei que possa fazer mas… tenta-se.

Eu, já tinha tudo resolvido com esse gajo. Mas liguei-lhe antes de o meu sobrinho chegar, e disse que ele pedisse X, mas só falaria com o meu sobrinho, mas a minha frente. Era uma ideia que tinha na minha cabeça.
Ia dar uma lição naquele trastezinho.
Na tarde seguinte, ligo ao homem, ele como combinado, só quis falar com o meu sobrinho. Acabaram de falar, e o meu sobrinho disse que ele aceitou receber 20.000 euros. Filho de uma puta. Eu tinha combinado ele pedir 15.000…quer dizer os outros 5.000, era para o bolso do meu sobrinho… o cabrão alem de eu o estar a ajudar, ainda me iria roubar. Nem sei como me controlei, e lhe não lhe parti o focinho. Pois a partir daquele momento o cu dele estava marcado.
Explicando muito brevemente, aquele gajo, e a mulher, tinham um esquema, em que ela seduzia e fodia putos novos e com dinheiro, e depois para não lhes fazer mal, extorquiam dinheiro a eles. Ele era corno, e gostava de ser corno. E ela uma puta que fodia com tudo que mexesse e tivesse caralho. Quando lhe paguei, ele até me tratou por senhor. E disse-lhe, que o meu sobrinho para ele, era de ouro, se lhe tocasse, era como se tocasse a mim, e a um certo homem. Meu amigo. Dos tempos em que eu andei na droga.
Bem o Marco, acabou a chamada, e diz-me quanto era. Eu olhei para ele, remarco o número, e pus o telefone em alta voz. E só fiz esta pergunta:

– Quanto pedis-te?
– 15.000.

Desliguei. Olho para o Marco e disse-lhe:

– Porque disseste 20.000?
– Tio… desculpe…ouvi mal…
– Ah mas eu tenho aqui um ótimo desentupidor de ouvidos.

Levanto-me da cadeira, abaixo as calças, e o meu caralhão fica pendurado, bem a frente da cara do Marco.

– Serve este desentupidor?
– Tio… que quer dizer…
– Não entraste para a faculdade? Não és inteligente?
– Sim tio …mas…
– Só te vou dizer uma coisa. E tu vais aceitar. Quiseste-me roubar, a mim e á tua tia. És um bandidozeco de meia tigela, que não tem cara para levar um estalo. E agora estás nas minhas mãos. Vais perceber que preferirias, estar nas mãos do gajo, do cornudo. Isto é assim. Se não qures ser desmascarado, vais dar-me o cu. E eu não te entrego. Depois vais procurar um quarto, estudar, formar-te, mas enquanto cá estiveres, vais ser a minha puta, a minha escrava sexual. Depois de formado, vais trabalhar, a tua vida, e se não aceitares estás na merda.
– Mas tio… não sou gay…
– E eu ralado. Tens 10 segundos.
– Está bem…aceito.
– Muito bem. Agora vais-me mamar o caralho, e se me mordes, parto-te todo. Antes, despe-te todo.

Ele contra vontade, despe-se, e é praticamente pele e osso… as costelas marcadas… eu quase que me arrependo… mas depois pensei no que ele quis fazer e tinha de lhe dar uma lição.
Ele ajoelha-se a minha frente, agarra no meu caralho, e começa por lamber ele…dar-lhe beijinhos… quando engole um pouco a cabeça, tira-a da boca, olha para o lado… olha para a minha cara… e volta a meter ela na boca. E começa a chupar e a mamar… agarro na cabeça dele e forço-o a engulir mais, e mais fundo…ele debate-se…mas eu obrigo ele a aguentar… depois largo a cabeça dele…ele tira o meu caralho da boca dele… está a respirar ofegante… Mas agarro na cabeça dele, e ele abre a boca e engole-o todo. Até deita lágrimas, mas é guerreiro.
Está na hora de foder o cu dele. Resolvi realizar uma fantasia minha.
Untei bem o cu dele com um gel, e o meu caralho. E em vez de o meter de 4, ou deitado na secretária, resolvi tirar a virgindade dele, de outra maneira, noutra posição. Aproveitando que ele é magro, agarrei ele pela cintura, de frente para mim. Abri-lhe as pernas ao máximo de modo a ele ficar com o cu á minha disposição, coloquei o meu caralho na porta do cu dele e com as mãos minhas a segurar ele pela cintura, começei a puxar ele para mim. Ele gritava, dizia para eu parar… mas nada podia fazer. Eu puxava-o… até que a cabeça entrou no cu dele. Ele solta um berro enorme, e pende a cabeça para baixo, aos berros, e eu puxo-o até metade, ele grita pela mãe… e berra que lhe doi… e eu puxo-o mais e enterro o meu caralhão todo nele, até aos colhões. Imaginem, ele com pouco mais de metro e meio, todo de pernas abertas, escancaradas mesmo, cabeça pendida para trás, com um caralho mais grosso que os braços atolado no cu dele. Depois começo a fazer o vai vem, usando apenas os meus braços, ora levando ele quase a sair do meu caralho, ora a enterrar ele todo… estive a foder ele assim quase meia hora… ele já não gritava… gemia… salivava… pasmem-se, gritava para eu lhe foder a cona. Foi a minha presa que se entregou mais depressa. Mais tarde confessou-me que sempre quis dar o cu, mas nunca a um caralho do tamanho do meu. Parabéns, Marco, foste enrrabado por um homem caralhudo.
Depois deitei ele na secretária, e continuei a foder o cu dele, dando estocadas violentas, ele agarrado ao meu pescoço, e a trocarmos beijos de língua. eu atolava a minha língua na garganta dele. Depois montei ele de 4, e acabei com o cu dele a foder ele assim, rebentei as pregas que lhe faltavam rebentar. Depois coloquei ele deitado de costas na secretária, e via a cabeça do meu caralho na barriga dele… ele é tão magro que notava a cabeça do meu caralho a mexer dentro da barriga dele, e ele a gemer e a pedir por mais. Nunca tinha visto um gajo virgem no cu, ficar tão viciado, e a ter tanto prazer em dar o cu. Poucos vi assim. Acabamos de foder, esporrei a cara dele. Fomos para casa, e no caminho, ele tira o meu caralho para fora e mama o meu caralho.
Esporrei-me na garganta dele, e ele engole tudo. Puta que o pariu.
Nessa noite, visitei o quarto dele, pois a minha esposa estava de noite a trabalhar. Fodi ele pela casa toda, literalmente. Ele foi fodido como eu o fodi pela primeira vez. de pernas escancaradas, e eu a agarrar nele pela cintura, ele suspenso no ar, apenas as minhas mãos o impediam de cair, a fazer ele deslizar no meu caralho. Bem fodi ele durante 4 anos, ao principio diariamente depois servia para me aliviar, entre caçadas. Com ele, e aproveitando a flexibilidade dele, fizemos todas as posições do Kamasutra Gay. Acabou o curso no ano passado, e foi trabalhar para o Congo. Arranjou lá uns amantes negros, pauzudos. Pois é, depois de provar caralho no cu, não quis outra coisa. Comigo usava roupas femininas, uniformes, ou fardas… que grandes fodas dávamos no quarto que ele alugou. Ah e nunca mais andou a por maus caminhos. Querem que o vosso filho ou parente deixe a má vida e ganhe juizo? Caralho no cu deles. Começam a gostar, e depois pensam que se voltarem á má vida perdem o caralho. E preferem sempre o caralho, eheheheh.

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2 Comentários

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoia

    Chama ai em algum lado quero tirar umas duvidas

    • Escritor mistério ID:nm2yrhi

      Que duvidas?