A bundinha branca do fabinho II

Fabinho de nove anos depois de ser descabaçado por seu Antônio aprende outras coisas de mulherzinha!

– Oi! O senhor me chamou seu Antônio?
– Sim Fabinho, você agora é minha namoradinha lembra?
– Mas hoje não posso fazer.
– Por que?
– Porque o senhor me rasgou ontem, doeu muito, ainda dói um pouco.
– É que tirei a sua virgindade, agora você é minha mulher, depois não doerá mais.
O homem lhe dá vinte reais e ele diz que não quer pois não vai fazer mais. Antônio então diz que é para outra coisa.
– O que é então? – pergunta o menino.
– Ajoelhe-se aqui – Antônio fala tirando o cacete fora da calça.
Fabinho reluta mas sem tirar o olhar da rola ainda meia bomba. O homem insiste dizendo:
– Vem meu amorzinho beijar o pau do seu namorado.
Fabinho obediente ajoelha-se e segura o membro que enrijece entre seus dedos. O homem dirije sua cabeça até tocar com os lábios.
– Abre essa boquinha linda quero te ver mamando na vara do teu homem, isso não dói nada.
O menino abre a boca e devagar vai chupando, chupando, lambendo, lambendo. Antônio força até que ele enche a boca ficando quase sem ar. Ele chupa cada vez com mais vontade. É maravilhosa a visão de um menino com nove anos chupando um cacete duro, descendo e subindo a cabeça enquanto olha para o homem buscando sua aprovação.
Antônio levanta-se em pé sem que o menino largue a rola da boca. Ele fode a boquinha segurando sua cabeça até tocar-lhe a garganta. O menino engasga, tosse deixando escorrer a baba. Antônio leva-o ao quarto, coloca-o deitado de barriga pra cima e deita-se sobre a carinha macia fodendo sua boquinha. Fabinho está vermelho, os olhos bem abertos segurando a pélvis do seu homem cuidando que não entre mais.
– Mama gostoso no paizinho… Chupa forte… Vou meter na tua garganta… Não pára, vou gozar… Bebe tudo, engole o leitinho quentinho… Vai mamar todos os dias minha putinha linda…
Fabinho sente a pica engrossar pulsando em sua boquinha pequena, quando derepente sua garganta é inundada de porra quente. Aquele corpo enorme deitado sobre sua cara, aquele pau imenso jateando em sua boca obrigando-o a engulir tudo para não se afogar…
– Muito bem! – parabenizou o homem – você é uma mulher maravilhosa! Vou recompensar você com muito carinho.
O menino estava exausto tentando recuperar o fôlego, quando seu Antônio o vira de bruços e arranca-lhe o shorts.
– Pára seu Antônio, eu não quero, dói muito…
– Primeiro: não é seu Antônio, você me chama de amor. E relaxe pois vou fazer uma coisa diferente que você vai amar…
Antônio abre a bundinha branca e carnuda do menino e começa a mordiscar e lamber até enfiar a língua no cuzinho rosado. Fabinho sentiu uma deliciosa sensação relaxando e se entregando mais e mais aos carinhos. Fabinho já erguia a bundinha pra sentir ainda mais.
– Ah! Seu Antô … Amorrrr… que gostosoooo – Fabinho dizia gemendo – não pára amor, faz mais… que delícia!!!
– Você é minha mulherzinha? Você tá gostando?
– Sou tua mulherzinha… Tô adorando… Vem amor me chupa, não pára… Uiiii… Eu tô ficando com vontade agora…
– Vontade do quê?
– De dar pra você…
– Diz pro teu amor o que você quer dar?
– Eu quero dar… hummm… dar meu cuzinho…
– Eu acho que você não foi uma boa mulherzinha, não vou comer você… Implore pra mim…
– Não faz assim… vem me come seu Antônio, meu amor…

(Continua se você achar que vale a pena…)

Avalie esse conto:

(Média: 4,69 de 32 votos)