Um segredo que vai pro túmulo

Eu nunca pensei que fosse chegar a esse ponto, mas acabou acontecendo e o que mais me assusta é o fato que eu gostei demais e quero fazer de novo.

Meu nome é Raquel mesmo, não vou dizer sobrenome obviamente. Eu tenho 15 anos e tive uma infância bem estranha e conturbada.
Quando eu tinha uns 14 anos, quase 15 mesmo, eu briguei com minha mãe e sai de casa de fininho sem ninguém ver. Nós brigávamos sempre e ela me maltratava as vezes, eu só queria esquecer tudo isso.
Eu saí da minha cidade por uma estrada geralmente usada só por caminhões das fábricas que tinham la (plastico, ceramica e sabão a maioria). Eu fiquei andando desde as 5 da manhã até a hora do almoço, estava morrendo de fome e tinha levado só uma garrafa de água e um lanchinho que fiz correndo, não era o suficiente e eu não queria voltar pra apanhar mais.
Eu sempre tive um corpo mais de mocinha, mesmo a cara sendo mais pra de criança mesmo, oq atraia e ainda atrai a maioria dos homens atrás de mim.
Enquanto eu já estava no confim da minha cidade, que é bem grande, na parte onde só tinha pasto e os muros das fábricas, passou um caminhoneiro e encostou um pouco a minha frente, na hora eu fiquei com um pouco de medo mas depois passou pq ele me ofereceu água e até salgadinho que tinha ali.
Ele me perguntou oq eu tava fazendo ali naquele lugar sem ninguém, eu meio que desabafei toda a minha história pra ele quase chorando.
Ele me deu uns tapinhas nas costas e me abraçou, perguntou se eu queria mais comida e eu disse que não precisava, mas ia aceitar mais água se ele pudesse me dar.
Ele me deu um garrafão cheio de água bem geladinha e encheu minha mochila de salgadinho e pão de leite que ele tinha no caminhão.
Ele me perguntou onde eu ia passar a noite, isso já eram umas 19hrs e tava quase escuro, eu respondi qhe não sabia e ia me virar com alguma coisa.
Ele me explicou que já faziam quase dois dias aue ele não dormia direito pra poder fazer uma tal entrega numa zona qje sempre tem acidente e trânsito parado, faltavam só mais umas 5 horas de estrada pra ele mas a entrega tinha que ser feita só na tarde do dia seguinte, então ele podia dormir tranquilamente hoje.
Foi aí que ele me ofereceu pra dormir no caminhão dele, que tinha uma espécie de cama lá atrás dos bancos, eu estava com frio e cansada e acabei aceitando.
Antes que eu dormisse ele disse que se eu quisesse ganhar um dinheiro eu podia fazer umas coisas pra ajudar ele, na hora eu pensei que fosse fazer serviço de chapa, que ajuda a carregar e descarregar o caminhão e aceitei.
Adormeci quase no mesmo instante em que coloquei a cabeça no travesseiro.
Depois de algum tempo, eu não sei quanto, eu acordei mas não abri os olhos, sabia que tava escuro e só tinha a luzinha da cabine acesa.
Minha blusa estava erguida, e eu estava sem calça também, só debaixo de uma coberta velha. Eu sentia ele chupando os biquinhos do meu peito e confesso que no começo eu fiquei assustada demais, queria empurrar ele e gritar socorro, mas eu sabia qhe não tinha ninguém ali pra me ajudar, estava escuro, se ele quisesse me matar matava e ninguém ia sentir falta. Depois pensando um pouco mais eu entendi oq ele quis dizer antes, e fiquei me sentindo em culpa por ele ter me ajudado tanto. Então eu deixei ele fazer oq queria.
Enquanto eu fingia estar dormindo ele ficou um bom tempo chupando meus bicos do peito, fazendo cafuné em mim, depois foi beijando minha barriga até na calcinha, ficou esfregando a boca e o nariz por cima dela, apertou minha bunda devagarinho e depois beijou ela toda.
Por enquanto só carícias, até que eu senti uma coisa quente sobre mim, ele ficou esfregando o pau dele nos meus peitos, passou pela barriga e até deu uma esfregadinha na minha boca, eu fiquei bem quietinha.
Que eu me lembre, ele ficou muito tempo mesmo só lê beijando e lambendo durante a noite, até que acho que não aguentou mais e tirou a coberta de mim, ele colocou a calcinha pro lado e eu pude ouvir ele batendo uma enquanto olhava pra minha buceta.
Por mais angustiante q fosse fingir estar dormindo, eu fui ficando excitada com toda aquela atenção e os beijos de antes, eu dei uma viradinha pro lado e empinei a bunda, ele apertou ela e deu mais beijos, depois reclamou baixinho consigo mesmo “abre mais que eu quero ver esse cuzinho meu bem”, e eu abri, fiquei de ladinho mas bem aberta pra ele ver. Depois de se masturbar mais um pouquinho ele começou a esfregar os dedos na minha bucetinha, depois beijou e lambeu, eu me segurei com todas as forças pra não gemer ou demonstrar que estava acordada, me tirei novamente pra ficar de perna aberta pra ele e o homem caiu de boca. Ele chupava, lambia e mordia por tudo e com a mão ia se masturbando sem parar. Eu senti depois uma coisa escorrendo pela minha buceta, ele gozou por cima dela, me vestiu de novo e me cobriu.
Eu voltei a dormir mas com aquele pensamento na cabeça, ele se deitou do meu lado.
Quando eram umas 4 da madrugada, ainda estava bem escuro, eu acordei e senti o pau duro dele pressionado contra mim, eu me virei bem devagar e comecei a esfregar por cima da bermuda dele, nem sabia o porquê mas só me deu vontade.
“Tá fazendo o que mocinha?” Ele disse de repente, me assustando. Eu não sabia o que responder então só continuei esfregando e depois parei.
Ele tirou o pau pra fora e pegou na minha mão, depois disse “faz o tio gozar linda, você é uma delícia”. Eu masturbei ele por um tempo até que ele se mexeu e me puxou ora cima dele, eu ainda estava só de calcinha e blusa, ele puxou a calcinha pro lado e me fez esfregar a buceta contra o pau dele. Eu fui cavalgando sem penetrar naquele pau, fui ficando tão olhada que devo ter sujado até o colchão debaixo e nós.
No final das contas, ele me comeu das 4 e meia da madrugada até às 8 horas da manhã, socando bem devagarinho na minha boceta e com um dedo no meu ânus.
Eu fiquei toda ardida e gozada mas nem liguei. Ele me deu 200 reais e me levou até um posto de gasolina una 20km de onde nós estávamos antes. No meio do caminho eu fiz um boquete nele até ele gozar na minha boca, foi incrível, eu me sentia livre de todas as maneiras possíveis.
Ele me deixou no posto e ainda se despediu me dando um beijo na testa, dizendo que queria me encontrar de novo um dia.
Mas tem mais, vou publicar na parte 2

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