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Sentimento Fomentado (Parte 2)

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A continuação da história de Heitor e Marcela. Um sentimento começa a surgir entre os dois, levando-os a explorar ao máximo sua sexualidade.

Marcela me beijou vorazmente, estava tão desesperada que quase me escalava para dar altura até minha boca. Prontamente agarrei em suas nádegas e a ergui que envolveu-me a cintura com as pernas, sentamos assim no sofá e continuamos nosso beijo sedento e apaixonado. Marcela enfiava a língua em minha boca apaixonadamente enquanto suas mãos percorriam meu cabelo enquanto as minhas percorriam suas costas desde sua nuca até sua cintura. Aquela altura meu pênis estava extremamente duro entre as pernas daquela ruiva, nos beijamos por alguns minutos que poderiam ter sido toda a eternidade ou apenas um instante, estávamos completamente alheios ao tempo, naquele momento éramos só duas paixões se devorando com ferocidade. Marcela parou de me beijar por um instante e me perguntou:
-Você tem camisinha?
-Não – respondi.
-Quer ir na farmácia comprar? – me perguntou novamente.
-Não. Quero te comer no osso. Respondi quase rispidamente. Marcela gemeu baixinho e me disse:
-Também quero muito sentir você dentro de mim. Você não faz ideia de como eu estou excitada.
Coloquei a mão por dentro da blusa dela e desabotoei seu sutiã e depois retirei a alça de sua blusa. Beijei seu ombro cheio de pintas enquanto Marcela arfava e segurava minha cabeça. Desci seu ombro até chegar em seu seio, era pequeno e firme, os seios de Marcela possuíam auréolas pequenas e vermelhas com os bicos pequenos como se fossem botões, passei a língua ao redor de sua auréola e suguei seu mamilo com vontade, Marcela não resistiu e gemeu no meu ouvido. Ela tentava esfregar a vulva em meu pau enquanto eu chupava seus peitinhos. Levantei com Marcela ainda em meu colo e a carreguei até o quarto, meu pau parecia que ia explodir dentro da calça, antes de colocá-la na cama, Marcela me pediu para descê-la.
-Preciso fazer algo primeiro. – ela disse.
Observei-a desabotoar minha calça e liberar meu mastro de dentro da cueca. Os olhos de Marcela brilharam ao ver meus 18cm pulsando em suas mãos. Aquela fora a melhor sensação que eu havia experimentado em toda minha vida, Marcela segurava meu membro com aos mãos enquanto olhava admirada ele pulsar babando de tesão em sua mão. Sem que eu pedisse, ela colocou a glande na boca e passou a língua por toda sua extensão, me fazendo urrar num gemido rouco que arrepiou seu corpo. Marcela me olhou e sorriu como quem pedisse permissão para continuar aquele sexo oral, no auge da excitação eu disse:
-Você é tudo que eu quero pra mim.
Marcela me olhou novamente com paixão e os olhos cheios de lágrimas. Peguei sua cabeça e beijei-a apaixonadamente.
-A partir de agora eu sou toda tua e só tua. – ela me disse.
Direcionei seu rosto de volta ao meu mastro. Marcela me chupava com disposição e sempre solicita quando eu pedia para fazer algo específico, sua posição de submissão fazia aquela cena ser ainda mais excitante. Coloquei-a de quatro na cama e voltei a enfiar o pau em sua boca.
-Marcela, me engole inteiro – pedi
Ela nem hesitou, deslizou meu pau para dentro de sua boca até tocar sua garganta, fazendo-a engasgar na metade, seus olhos encheram de lágrimas e ela tossiu um pouco.
-Ainda não consigo – ela disse
-Não tem problema, vamos com calma. – respondi.
– Quero que você faça tudo comigo. Quero realizar todas as suas fantasias. Eu quero ser a sua putinha – ela confessou.
Sorri e deitei-a na cama, sua calça de linho bege estava completamente encharcada na região da sua vulva, Marcela estava envergonhada em flagrante ao seu desejo, tentou colocar a mão para esconder mas eu prontamente segurei sua mão e levei acima de sua cabeça numa tentativa de mantê-la presa. Marcela entendeu o que quis e juntou os braços acima da cabeça, como se estivesse amarrada. Desabotoei sua calça e tirei-a, deixando Marcela apenas de calcinha àquela altura. Sua calcinha vermelha com listras brancas estava completamente ensopada, o cheiro de sua vulva invadia meu olfato e me deixava louco, sua excitação era tanta que o mel escorria pelas suas pernas. Eu comecei pelos seus pés, lambi seus dedos, a sola de seu pezinho tamanho 34, beijei o peito do pé, subi seu tornozelo até seu joelho e iniciei em suas coxas, mordiscando, beijando, lambendo, estava uma delícia sentir aquele cheiro de sexo feminino enquanto Marcela gemia sem parar. Mordisquei o músculo adutor de sua coxa, fazendo com que Marcela suspirasse, sabendo que muito em breve eu estaria me deliciando em sua vulva, levando o máximo de prazer para aquela ruiva. Encostei minha língua em sua calcinha, fazendo com que Marcela tivesse um espasmo involuntário, mais alguns beijos e enfim encostei minha língua em sua calcinha, tocando primeiro seu canal vaginal, sorvendo o máximo de líquido lubrificante que eu conseguia sorver. Era um prazer embriagante, estávamos tomados por aquela onda de provocação. Seu clitóris despontava em sua calcinha implorando para ser explorado.
Puxei sua calcinha para o lado e o cheiro de seu sexo intensificou no meu olfato, me fazendo perder completamente o controle sobre aquela provocação, não resisti e caí de boca em sua vulva. Aquela vulva inchada, vermelha, ensopada e que há anos não era explorada por uma vara. Chupei Marcela por uma eternidade, explorei seu clitóris, seu canal vagina, até seus pelos bem depilados em formato asa delta foram explorados. Eu sugava e lambia seu clitóris enquanto puxava seus pelos. Marcela anunciou seu orgasmo e envolveu meu rosto com suas pernas, esfregando sua buceta em minha cara. Ela precisou me tirar do meio de suas pernas para que eu a penetrasse.
-Não consigo parar de te chupar, seu sabor é maravilhoso – eu disse
– Eu quero você dentro de mim. – ela respondeu.
Guiei minha vara para a entrada naquela buceta inchada. Pincelei algumas vezes por toda a extensão daquela vulva até que encaixei ele em seu canal vaginal e adentrei. Devagar e continuamente eu fui entrando naquela buceta apertada enquanto gemia no ouvido de Marcela. Como sua buceta estava encharcada eu não tive qualquer dificuldade de penetrá-la. Entrei por completo naquela ruiva deliciosa e anunciei ao fim da investida:
-Estou todo dentro .
– Eu tô sentindo, você me preencheu toda. – ela respondeu.
Havia paixão em sua voz. Marcela estimulava seu clitóris com a mão freneticamente, como havia muito tempo que não transava, a experiência estava um pouco desconfortável para ela, principalmente levando em consideração que eu estava inteiro dentro dela. Me mantive estático dentro dela até que seu corpo se acostumasse com minha vara dentro. Eu estava tão excitado que meu pau pulsava em seu interior, fazendo com que Marcela gemesse entre dor e prazer. Começamos devagar, na tradicional posição do missionário (papai e mamãe) com movimentos ritmados e leves para que Marcela sentisse o mínimo de dor possível. Pedi para que ela me guiasse conforme fosse ficando confortável. Eu sabia que ela não iria reclamar de nada, então achei melhor que ela tomasse o controle da situação para evitar qualquer problema desnecessário em relação a dor ou incômodo. Marcela havia assumido a posição de completa submissão na cama e eu logo entendi que aquilo tinha a ver com sua forma de sentir prazer. Para ela proporcionar prazer ao parceiro era a melhor forma de sentir prazer, daí sua submissão completa durante nosso sexo. Em pouco tempo eu já bombava com força enquanto Marcela gemia e se estimulava e em poucos minutos eu tirei o pau de dentro pois a vontade de gozar vinha constantemente e eu já não estava conseguindo controlar. Marcela disse então:
-Eu não quero que você goze em nenhum outro lugar além de dentro de mim. Eu disse que sou sua, quero que você goze dentro de mim. Eu quero que você chegue ao clímax com meu corpo. Nem que pra isso você me use toda.
Eu enlouqueci de vez. Ao ouvir aquilo, dito de maneira tão séria, uma nova onda de tesão me acometeu e eu adentrei novamente aquela vulva. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente e eu comecei a bombar feito um animal em Marcela. Seu interior inundado fazia barulho a cada nova investida minha, em poucos segundos num ritmo alucinante eu anunciei:
-Não aguento mais, eu vou gozar.
-Goza pra mim, Heitor. Goza dentro da sua putinha.
Com isso eu explodi em sêmen dentro de Marcela, minha vara pulsava alucinante dilatando seu interior, Marcela intensificou o ritmo de seus dedos em seu clitóris e poucos segundos depois gozou também. Saí de dentro dela ainda duro e pulsando, uma enorme quantidade de sêmen escorreu de dentro de sua vulva, que àquela altura estava aberta feito uma flor. Marcela ficou de quatro na cama, de costas para mim, e eu pude ver pela primeira vez seu cuzinho apertado e clarinho em meio aquela bunda branca, redonda e durinha. Enquanto eu a observava, um pouco de porra escorreu de dentro dela, molhando os lençóis, a visão daquela bucetinha vermelha totalmente aberta escorrendo meu sêmen era muito excitante. Dei um tapa em sua bunda que estalou e fez Marcela dar um gritinho de susto e falei ao seu ouvido.
-Eu quero comer esse cuzinho.
Guiei meu pau de novo para sua vulva e comecei a bombar naquela bucetinha de quatro. Marcela voltou a se estimular enquanto eu acariciava seu botão com o polegar.

Continua

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