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Seduzindo meu pai até ganhar leitinho

2510 palavras | 17 |4.41
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A ansiedade de passar um tempo com meu pai me deixou com um fogo que demorou de apagar. Tive que ter várias tentativas.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Antes um detalhe.

Tive problemas com exposição antes, por isso alguns detalhes não dou. Aí fica da imaginação de vocês sobre mim e minha filha.

Depois que tive uma experiência com minha tia e minha mãe, o fogo só acendeu. Foi boa, até demais, mas não saciava de verdade. Gostava de HOMEM!

No final de semana fomos na minha avó e as duas fizeram questão de me fazer passar vergonha:

– Sabia mãe que a Bi é igualzinho a gente? – disse minha tia.
– Ah é? O fruto nunca cai longe do pé né?
– Verdade! Igualzinho a mãe, a tia e a avó!
– As mulheres dessa família que são as melhores! Os homens que são tudo devagar…

E eu morrendo de vergonha tentando esconder atrás da minha mãe e minha vó veio até mim.

– Mas nunca mande em um homem, ele tem que acreditar que ele que manda! Faça ele fazer o que você quer com jeitinho…

Aquelas palavras me marcaram muito. Até hoje na verdade. Pratico muito isso.

Ficamos lá o dia todo e ouvi elas combinando de passear só as três no próximo final de semana e quando meu pai chegou lá pra encontrar a gente, já disseram que ele iria ter que cuidar de mim sozinho no final de semana todo. Entendi o plano. Adorei.

Como já havia passado de ano, pude parar de ir para a escola antes. A apresentação do ballet foi um sucesso, tenho o VHS até hoje. Pena que nessa apresentação eu não tinha um pingo de destaque, era só um esquilo, quem conhece já deve até imaginar qual era a apresentação. E o dia todo em casa, minha mãe estava só nas costuras, tinha pedido para o final do ano e ela tinha que terminar até sexta.

Passei a semana toda usando meu shortinho que minha mãe cortou para tentar fazer meu pai olhar pra mim. Quando estavam assistindo o jornal de noite, deitava na frente dele para que ficasse olhando os três centímetros de bumbum que sobravam para fora do shorts. Fazia isso até com minha mãe perto.

Quem que me tocava no meio da semana era ela, que sempre que eu passava apertava meu bumbum.

Quando chegou na sexta eu já estava quase subindo pelas paredes, pedi para minha mãe deixar eu dormir com o collant pequeno. Ela riu, me deu um beijo e falou:

– Tudo bem, mas amanhã põe ele e o seu ursinho pra lavar, vou chegar domingo a noite e lavo. Amanhã bem cedo já estou saindo.

Me deu outro beijo bem mais longo e saiu.

Coloquei o collant, parecia ainda mais apertado, me rasgando toda embaixo, uma delícia! Não coloquei meia, estava calor e iria ser um forno para dormir, fui admirar meu bumbum no espelho, que redondinho! O collant todo enterrado contornando bem a parte de cima do bumbum e apertando bem na cintura, como amava aquele collant. E fui deitar.

Acordei com o ursinho no meio das pernas e já doidinha de vontade. Mas a casa estava um silêncio, decidi primeiro averiguar.

Saí do jeito que estava, na ponta dos pés e com o ursinho na mão em direção a lavanderia para por para lavar.

Quando vou passar pela cozinha vejo uma sombra. Olho assustada, meu pai também assustado só de cueca colocando a água do café no fogo antes de ir se vestir.

– Bianca?
– Pai?
– O que tá fazendo fora da cama tão cedo?
– Só acordei pai.
– E porque já está de collant?
– Dormi assim. A mamãe deixou. E porque está de cueca?
Ele com um volume cada vez maior começou a tampar com as mãos.
– Sempre venho assim por água no fogo depois me visto.

Eu vendo o volume lembrei do dia que encontrei o estranho do ônibus no mercado e resolvi ir dar um abraço.

Cheguei com tudo e apertei ele pela cintura, ele assustou e me abraçou. Pude sentir algo duro batendo no meu queixo. Abaixei um pouco a cabeça e passei o rosto.

– O que está fazendo Bianca?
– Te amo muito pai! Você tá lindo!
– Você está linda também minha filha, também te amo!

Sentindo o negócio crescer continuei apertando.

– Filha, tu me enrolou aqui e a água já está fervendo. Deixa eu terminar aqui o café.

Tive que largar ele, mas bom, porque bem eu nem ele tivemos tempo de por roupa. Lembrando do que minha avó falou, abracei com um braço meu ursinho e fui procurar os pratos bem devagar no armário. Fiz igual minha mãe no mercado e não abaixei, juntei meus pés e apenas me inclinei devagar para frente e mesmo tendo achado os pratos esperei para ver se ele fazia algo.

– Meu Deus do Céu! – disse ele.
– O que foi paizinho? – disse com voz meiga.
– Esse café vai ser quente! Vem aqui com esses pratos.

Olhando para trás, vi que ele já tinha tido tempo de por o café na mesa junto com o pão de forma e a margarina e só faltavam os pratos e o leite. Deixei os pratos e enquanto ele me secava fui na geladeira.

– O que você quer aí na geladeira Bia?
– Quero leitinho! – ainda com voz meiga.
– Quer leitinho é?

Vendo que ele gostou continuei.

– Sim, quero leitinho paizinho!
– Meu Deus! Meu Deus! Que vontade de te dar leitinho.

Não tinha entendido mas continuei.

– Me dá leitinho paizinho.
– Quer que o pai te dê leitinho é?
– Quero, dá leitinho pra Bibi?
– Quer que papai põe leitinho na sua boquinha?

Eu já com o leite na mão indo na direção dele sem entender a felicidade dele mas adorando continuei.

– Quero! Dá leitinho na minha boquinha paizinho.

Coloquei o leite na mesa e ele me agarrou pela cintura. Me colocou no colo dele e me beijou. Correspondi enquanto ele apertava meu bumbum eu esperava o leitinho. Ele passava a mão em mim em tudo mas o foco era o bumbum, enquanto eu rebolava em cima daquela coisa enorme e dura e nada de leitinho.

Em um momento em que ele deu pausa dos beijos, olhei para baixo e vi algo escapando da cueca. Por instinto já coloquei a mão e apertei. Ele gemeu.

Fui pra trás um pouco e desci mais minha mão até a base expondo todo o membro. Ele gemeu novamente adorando e eu ri. Estava feliz.

Coloquei a outra mão por cima e apertei novamente e saiu um líquido da ponta. Passei o dedo devagar, ele me olhando atentamente, tirei o dedo e levei na boca. E ele arregalou os olhos.

– Você quer muito esse leitinho né?
– Quero! Me dá leitinho na boquinha!

Ele me tirou do colo dele, não entendi nada, ficou de frente pra mim, aquela coisa vindo bem na minha cara e ele olhando pra mim, esperando reação, eu só olhava e resolvi segurar.

Ele passou a mão no meu cabelo, coloquei a outra mão e apertei novamente e de novo o líquido saindo quase pingando. Passei o dedo e lambi.

– Meu Deus! Que delícia!

Ele amando, mas parecia esperar algo. Apertei com as duas mãos e vi que ao puxar na minha direção começava a sair a gotinha de novo, mas não ia dar tempo de por o dedo.

Então levei as duas mãos juntas até a base, apertei bem e puxei na minha direção. Realmente o líquido saiu babando e rápido. Não tinha como dar tempo de por o dedo para lamber.

Coloquei a boca direto e suguei feito um canudo.

Tirei devagar lambendo a ponta para não sobrar nada.

– Meu Deus Bia! Quase já ganhou leitinho!!

Eu apenas ri, entendi que assim iria ter o tal leitinho.

Fiz de novo, saiu mais um pouco, novamente pus a boca e puxei.
Fiz de novo, de novo, de novo.

Depois de umas vezes deixei a ponta direto dentro da boca para facilitar e continuei só apertando e puxando com as duas mãos. Passei a não mais tirar os olhos da cara dele para me deliciar com a expressão dele de quem estava sendo realizado.

Comecei a puxar cara vez mais rápido e senti a mão dele ir de cima da cabeça para detrás da nuca. Ele começou a fazer bem devagar um movimento de vai e vem e parecia que mais vinha para dentro da minha boca do que saia. Eu comecei a sentir batendo no fundo, meus olhos já lacrimejavam e passei a ter vontade de tossir, mas a cara dele estava tão boa e ele passou a urrar ao invés de gemer, passei a tentar aguentar, apertava o máximo enquanto puxava.

– Te amo filha! Te amo Bibi! Lá vai! Te amo! Lá vai! Lá vai… Aaaahh…

Senti algo jorrar direto dentro da minha garganta, engoli até sem querer. Ele segurava minha cabeça, não tinha como fugir. Aos poucos foi relaxando a mão mas os jatos continuavam a enxer minha boca. Pensei primeiro que poderia ser mijo, tive nojo até, mas reconheci o gosto, era o mesmo da ponta só que mais carregado e assim que ele tirou da minha boca, eu engoli tudo, e pra piorar, adorei!

Ele me olhou com cara de cansado. Satisfeito. Eu olhei pra baixo e vi que ainda estava vazando.

Não pensei duas vezes. Pus a boca e lambi todo o resto. Só pra ver a carinha dele.

Ele caiu sentado na cadeira e aquilo foi murchando na minha frente. Ele guardou e falou:

– Te amo muito minha princesa! Isso foi uma delícia!
– Também te amo paizinho!
– Gostou de tomar tudo o leitinho do pai?

Então esse era o leitinho…

– Gostei sim paizinho!
– Então agora vamos tomar o café antes que esfrie, depois se você quiser, você pode tomar mais leitinho, quer?
– Quero sim!
– Papai precisa descansar e logo te dá! Mas fica vestida assim, tá bom?
– Tá bom paizinho.

Até quase perdi o foco escrevendo aqui só de lembrar. Muito boa essa lembrança, quase arranquei meu maiô aqui. Mas minha filha está em casa e não quero que ela saiba o que estou fazendo.

Tomamos o café, ele lavou a louça e eu fui assistir desenho. Passando um tempo ele foi me fazer companhia. Eu deitada no tapete, cheia de fogo ainda, não tinha me satisfeito e ele todo mole deitado no sofá. Muito injusto!

Eu deitada de bruços, com os pés balançando e o bumbum pra cima, e ele olhando fixamente para meu bumbum.

Lembrando do que minha avó falou, resolvi mudar de posição. Lembrando que ele gostou de me ver apoiada nos cotovelos, passei os joelhos pra frente. Empinei bem o bumbum e apoiei nos cotovelos olhando pra TV, como se ele não estivesse ali.

– Aí ai Bia. Assim você logo vai ganhar leitinho de novo.
– Eu quero!
– Então vem!

Olhei pra trás, ele já estava com aquela coisa enorme de fora. Percebi o espanto dele quando subi em cima dele.

Sentei em cima do peitoral dele. O bumbum bem próximo do rosto dele. Desci a boca e comecei a puxar logo de cara. Não deu segundos e senti as duas mãos dele indo no meu bumbum. Agora estava no lucro!

Comecei a puxar com mais vontade, senti o dedão dele tocando de fora a fora meu collant, bem apertado desde a frente ate atrás.

Como vi que ele gostou do movimento vai e vem, tentei imitar. Pude ouvir ele gemendo.

Ele passou a afastar meu collant pro lado, passou o dedão de novo até atrás e começou a passar outro dedo só no buraco de trás.

Lembrando do moço no estacionamento, peguei o dedo dele e puxei pra frente. Deu para perceber o espanto. Deu até uma pulsada no negócio na minha boca.

Ele passou a passar o dedo bem na rachinha da frente. Eu queria mais.

Puxei a mão dele pelo punho forçando em mim, senti o dedo dando uma leve entrada. Ele entendeu.

Começou a empurrar o dedo indo e voltando, foi minha vez de gemer.

Ele colocava o dedo até a metade e tirava, sentia no final sempre uma dor muito, mas muito forte e aí ao me ver com dor ele voltava. Aquele era o limite.

Ele foi diminuindo a velocidade e de novo puxei a mão dele, era minha vez, era justo!

Ele então fez diferente, foi forçando um segundo dedo!

Eu chegava a gritar!

Não tinha ninguém em casa então ele continuou, foi enfiando e tirando cada vez mais rápido até que eu não aguentei, me amoleci toda e fui caindo por cima dele depois de tanto gemer.

Ele então me tirou de cima dele e falou:

– Agora é minha vez!

Me botou sentada no sofá, bem na ponta e já foi logo pondo aquilo na minha boca e forçando até eu lacrimejar. Senti bater no fundo mas não ia nem a metade. Ele vendo que eu não tinha força pra segurar com as mãos, parou ele com o negócio na minha boca e começou a se masturbar com a direita e me segurando com a esquerda. Eu só olhava pra ele.

Ele acelerou o ritmo e falou:

– Lá vai! Quero ver engolir!

E bem com calma foi soltando aquilo na minha boca. Eu fui logo tratando de engolir, mas ao tirar, uma parte espirrou no meu lábio.

Passei a língua onde alcancei e engoli e o resto puxei com o dedo e chupei.

Ele ajoelhou na minha frente, me deu um beijo na testa e disse:

– Ninguém pode saber disso tá?
– Nem a mamãe?
– Nem a mamãe!
– Tá bom!

Passou depois disso o dia todo me bolinando e pedindo pra eu segurar a coisa dele.
Eu fazia com prazer.

Chupei mais uma vez no banho e fomos dormir, mas a parte de dormir fica para outro dia. Já satifiz vocês, agora é minha vez porque já estou toda molhada aqui.

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17 Comentários

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  • Responder Marcos301 ID:5pbaxlect0i

    Batendo no queixo? Ou ela é anã ou tá de joelho!

    • BiancaN ID:2ql0274zm

      Naquela idade se eu ficasse de joelhos iria passar por cima da minha cabeça… Rss

  • Responder Mateus ID:mujta6zrd

    Manda fts bianca tg @mano_martin

  • Responder Anônimo ID:5pbaat9rb0i

    Minha filha com 8 começou me provocar ate que aos 9 não aguentei e coloquei ela pra chupar e chupei ela também. Separei da mãe e ela foi morar comigo aos 12 pois estava dando muitrabalho pra mãe. Com 13 comi ela.

    • @Sib202 ID:1ck7b7ajk7f0

      Nossaa 🤤🤤

  • Responder gojou ID:1daianq8rb

    seus contos são incriveis, ja salvei seu perfil pra sempre ler os novos, extremamente exitantes

  • Responder yan ID:2qlsxte42

    Chama lá se puder adoraria conhecer vocês [email protected]

  • Responder yan ID:2qlsxte42

    Posso conhecer vocês duas adoro mães solteiras

  • Responder Amo incesto ID:8kqtlwo499

    Quem quiser trocar ideia sobre incesto meu tg é mrrobotss1

    • Joao alex ID:81rg0li6ii

      E bom de mais

  • Responder Rtfrrt ID:8kquykbid2

    Ei faz Golden shower tbm

  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Adorei excitante, beijinhos!!

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Bem relatado BiancaN.. obrigadinha !!
    Beijos a(o) autor(a) !

    • Lucas ID:830y3cf3hj

      Já fez algo parecido?

  • Responder Bb ID:7bteitf49c

    Muito bom

  • Responder Ben rústico ID:3vi1x67yd9i

    Não demore na continuação muito interessante sua história uma delícia e muito excitante

  • Responder Ben rústico ID:3vi1x67yd9i

    Que delícia gozei imaginando isso