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Quebrei o acordo com meu vizinho. Me entreguei ao Dudu (Conto real)

4052 palavras | 10 |4.97
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Quebrei o acordo que tinha com meu vizinho. Me encontrei com o Dudu e perdi o meu cabaço com ele.

Quem me acompanha sabe que comecei a escrever relatos da minha vida pessoal aqui. Foi uma forma que achei pra externar tudo que tem dentro de mim. O modo como fui iniciado, os relatos depois disso. Quero trazer o máximo de detalhes que tem em minha memória e aqui será um acervo de tudo que já vivi referente a descoberta do sexo, prazeres, fetiches e vou compartilhar com vocês os relatos que mais me marcaram nesses meus quase 30 anos. Bora lá.

Nsse trecho da minha vida, eu ainda era bem novin, me descubrindo, falei aqui da iniciação com meu primo (o que eles não postam), relatei do meu vizinho, e foi com ele que aprendi muita coisa, inclusive beijar rsrs. Ele me ensinou a ser mais ousado, tinha um carinho especial por mim e eu por ele, mas hj no fundo, sei que ele me usava como um instrumento de prazer pra ele rs, mas não me importo, eu gostava e gostava muito e sei que ele curtia muito também, só que depois descobri q não era só comigo q ele curtia, mas deixa isso pra depois.
Antes disso quero relatar outra coisa. Eu contei aqui, que um dia ele trouxe o amigo dele (Dudu) pra “brincar” com a gente. E depois de curtirmos muito e os dois me usarem pra satisfazer o prazer deles, saímos, e Dudu me aguardava lá fora e me fez um convite, me fazendo uma proposta tentadora, mas eu era muito fiel ao meu vizinho, pq gostava muito dele, sei lá, parece que eu era ligado a ele de alguma forma, não sei se pelo carinho q ele tinha comigo, a forma como gozava comigo, falando aquelas putarias, que eu curtia demais, não sei dizer, mas de alguma forma eu sentia que pertencia a ele. Fiquei muito tempo relutando, mas com aquilo na cabeça, se encontrava o Dudu ou não.
Passou uns dias e notei que o Dudu me tratava diferente, era mais atencioso quando estávamos na rua, mais brincalhão comigo. Quando comprava picolé ou salgadinho, sempre trazia um pra mim, a galera até zoava, falando que ele era puxa saco meu, as vezes quando o irmão mais novo dele tava, brigava perguntando cadê o dele e ele falava “vai comprar” rsrs. Só sei que eu estava gostando desse tratamento, claro, puro interesse da parte dele, mas eu era muleque e não tinha raciocino pra isso ainda rsrs. Teve um dia que o meu vizinho Fabrício ficou meio desconfiado. Estávamos na rua e o Dudu trouxe um outro mimo pra mim. Estávamos jogando uma peladinha e eu como já disse era o “menor” da turma, em idade e tamanho, aí um cavalo lá deu uma entrada dura em mim e me jogou longe, praticamente voei na calçada e na queda eu cortei meu cotovelo que começou a sangrar, eu na mesma hora da queda, já dei um grito de dor e comecei a chorar. O Dudu que estava na de fora, foi pra cima do cara com tudo falando…” Vc tá maluco mano?, olha o tamanho do muleque, pra vc entrar nele desse jeito? Entra pra dentro de mim assim pra vc ver seu FDP” e já deu um empurrão no cara. O cara falando…”tá no meio dos homens, então tem que aguentar as pancadas”. Nessa hora começou um tumulto, pq o Dudu queria pegar o cara na porrada, mas o resto da turma separou. A galera chamando o cara de vacilão, que ele não tinha q ter entrado daquele jeito em mim. Nisso, já ouço um…”me solta desgraça”, alguém tava segurando o Dudu ainda, ele puto veio na minha direção e perguntou se eu tava bem, ele olhou meu braço e viu que tava sangrando, ele vai e fala…”olha o que esse FDP fez, vc tem ir lá lavar o braço menor”. Daí ele me acompanha até onde a gente deixava as garrafas pet com água, pra galera tomar água durante a pelada. Os nervos foram se acalmando e o povo foi voltando a jogar, aí alguém entrou no meu lugar, enquanto fui lavar o braço, nisso o choro já tinha passado depois do susto. Estico o braço e o Dudu joga a água e fala pra esfregar um pouco. Cara, eu não sei o que me deu no momento, mas me senti tão cuidado pelo Dudu, a forma como ele me defendeu, que naquele momento queria dar um abraço apertado nele e ficar grudado rsrs, mas não fiz isso rsrs, eu só agradeci mesmo. Ele falou que depois ia descontar pra mim, q ia ter volta e que não ia fica assim. Nessa hora eu sorrir e falei pra deixar pra lá que foi mais um susto mesmo. Lavamos o corte e ele fez um cafuné na minha cabeça dizendo..”pronto tá novo” e me deu um tapa na bunda (confesso que gostei desse tapa kkk) e falou pra voltarmos pro jogo. Reparei que meu vizinho Fabrício, não tirava o olho da gente. Bom, final de pelada, o Dudu quase brigou de novo com o cara, pq realmente ele cobrou o meu “boi” rsrs, levantou o cara no finalzin, mas só um tumulto mesmo; o povo do deixa disso entrou em ação novamente e fomos embora. Antes de subir pra minha casa, o Dudu chega disfarçando perto de mim e pergunta se ânimo a jogar um game na casa dele amanhã, ainda fez questão de falar que não teria ninguém na parte da tarde, por volta de 14 horas (contei aqui da proposta que ele me fez anteriormente). Eu disse que não iria não, e que ele sabe o pq, ele responde, que se eu não quisesse nada não teria problema, que eu fosse só pra jogar mesmo, eu falei blz.
No caminho pra minha casa, meu vizinho Fabrício, faz um ‘psiu’ lá de baixo e pede pra esperar ele. Chegando perto de mim ele pergunta se eu tô de rolo com o Dudu. Eu respondo que não, ele diz que ele (Dudu) tá muito próximo de mim e que tá achando isso estranho. Eu falei que depois daquele dia no quartinho não tive mais contato com ele (Por um momento pensei em contar da proposta que o Dudu fez pra mim), mas me segurei e não contei nada. Meu vizinho vira pra mim e fala q não tava gostando dessa aproximação e que não queria eu junto dele. Eu falei tá bom, e pergunto…”quando vamos fazer nós três de novo?” Ele me olha com uma cara esquisita e diz…”vc tá muito interessado nele, não tá não?” Eu repsondo…”é pq gostei de nós três juntos”…ele respondeu…” depois de hoje (o ciúme), não vai terá outra vez”, e disse que não vai me dividir com mais ninguém, q eu vou ser só dele. Nessa hora me subiu uma raiva interior, não sei explicar o pq. Daí ele me fala pra ir lá na casa dele, que ele queria brincar comigo um pouco, que tava precisando dar uma relaxada (gozada). Eu virei e disse q não iria, que meu braço tava doendo (na verdade eu tava meio que com raiva, por saber que não faríamos mais a três). Ele virou pra mim e perguntou se eu tinha certeza que não iria, eu balancei a cabeça em sinal de positivo, daí ele disse “ah vai te foder então muleque”. Na hora fiquei triste e com raiva, pq ele me tratou daquele jeito e sai correndo pra minha casa. Ele falando…”espera ai menor, menor”…)  Já tava longe e nem dei idéia, estava frustado, chateado e com raiva.
No dia seguinte, quando cheguei da aula, fui pra rua e fiquei soltando papagaio, joguei bola e quando foi umas quase 12:00 minha avó chamou pra almoçar. Durante esse tempo fiquei pensando em ir na casa do Dudu, pensando na proposta, e por mais que estava chateado com meu vizinho, eu tinha um sentimento de ligação com ele muito forte. Não queria quebrar o nosso trato, estava relutante, mas pensativo. Depois do almoço fui tomar um banho e depois fui pra rua de novo. Estava sentado na calçada com uns amiguinhos da minha idade e um, teve a ideia de irmos pegar manga na casa da tia dele. Fomos e o trajeto passa na rua do Dudu, chupamos muita manga (coquinho) é a que mais eu gosto. Na volta, venho com uma sacola pela metade de manga, eu ia levar pra casa, pq minha mãe gosta muito também. Quando passamos o trajeto de volta, quem tá subindo a rua? (Dudu)… ele me comprimenta e fala, “cole menor, tá indo pra onde?” Eu falei…”na verdade tô voltando, fui na casa da tia do Gael pegar manga e agora tô indo pra casa”. Ele olha pra sacola e pede umas, dou algumas ele me pergunta como tá meu braço e eu respondo que bem melhor. Daí ele fala q vai pra casa e que depois ia descer lá na minha rua pra ficar de bobeira, eu falei blz e segui andando. Não sei o que me deu na hora, só sei que virei e chamei ele…”Dudu”. Ele virou e eu pedi pra ele esperar. Falei pro Gael ir descendo que eu ia descer depois. Voltei lá no Dudu e  perguntei…”bora jogar o vídeo game que vc falou?” Ele sorriu e disse…”bora sim menor”. Aquele sorriso eu já tinha visto antes rsrs, no fundo ele sabia que na verdade eu queria pica.
Entramos na casa dele, era uma casa bem arrumada, grande, dava pra ver que as condições de vida deles eram boas. O quarto dele era o último do corredor. Entramos no quarto, e que quarto, diferente da casa, tava uma zona, cama bangunçada, roupa jogada, lata de refri em cima da mesa de computador. Eu virei pra ele e disse “parece que esse quarto não faz parte da casa kkk”. Ele responde…”táe zoando né menor kkk?” Ele pediu pra esperar ali, q ele só ia colocar comida pro cachorro e já voltava, nisso ele já ligou o game pra ir carregando o jogo. Eu pensei… “será q ele tá achando q eu quero jogar mesmo?” Na vdd queria brincar de outra coisa hehe. Quando ele voltou, trouxe duas lata de refri e estava sem blusa e falou pra eu tirar a minha também, logo tirei. Sentamos na cama e ficamos de frente pra TV e ele estava escolhendo o personagem do jogo, peguei a lata de refri e encostei nas costas dele, ele disse…”ai caralho, faz isso não, tá gelado”. Eu não queria jogar, eu queria ver ele peladão igual aquele dia rsre. Passo a latinha nele de novo kkk… ele fala…”menor…menor..para”. Fiz de novo, nisso ele já levantou e pegou a latinha da minha mão e começou a passar em mim e eu ria demais falando…”para, para kkk” e ele falando… “tá vendo como é bom”. Não tinha como competir com aquele homem, eu moleque, era inofensivo a minha força contra a dele. Teve uma hora que ele jogou o corpo dele em cima de mim e começou a fazer cócegas, aí fudeu kkk é meu ponto fraco…rachei de rir de quase mijar nas calças kkkk, implorando por favor pra ele parar, e ele continuava, eu senti a pica dele roçar em mim e tava ficando dura. Eu aproveitei e comecei a me esfregar nele, pra sentir aquele caralho em mim. Nessa hora ele para e abre meus braços, olha nos meus olhos e força a pica dele contra mim mais forte, e pergunta..”é isso que você quer menor?” Eu digo que sim. Nessa hora ele me lasca um beijo na boca, me agarra e levanta meu corpo, coloca minhas pernas em volta dele, de forma que minha bunda ficasse em cima do pau dele, eu senti aquela pica pulsar de tão dura que já tava. Ele começa a falar com aquela voz de tesão….”ai menor, que tesão estava em você, desde aquele dia eu não parei de pensar em você, bati muita punheta relembrando aquele dia e também imaginando esse momento que teria você só pra mim”. Enquanto ele falava eu rebolava que nem uma putinha no pau dele e ele passando aquela barba no meu pescoço, eu me sentia solto e dominado por ele. Só queria sentir aquele cheiro, aquela pica, eu abraça ele muito forte e ele me apertava, puxava meu cabelo pra trás e passava a língua no meu pescoço. Meu pinto já estava de pé e eu esfregava ele na barriga do Dudu. Levantei e tirei meu short e aquele pinto saiu da minha cueca. Do jeito q o Dudu tava ajoelhado, meu pinto ficou na direção dele e pela primeira vez ele me chupou, meu vizinho não fazia isso comigo, meu primo fez na minha iniciação, mas nem lembrava mais da sensação Fiquei mole com ele chupando meu pinto, um prazer, com cócegas, não sei dizer direito aquela sensação, mas era muito bom. Ele tirou meu pinto da boca e me virou, nessa hora ele diz …”caralho menor, esse rabinho redondinho, lisinho, me deixou louco aquele dia”. Me curvou pra frente e meteu a língua no meu cú, nossa que sensação de prazer, eu gemia baixinho sentindo aquela língua passar no meu buraquinho, me penetrando bem suavemente, fazendo eu querer sentir mais ela dentro de mim. Nisso eu peço pra ele enfiar um dedo, meu vizinho fez isso e eu gostei muito. Ele tentou enfiar e foi difícil mais entrou, eu olho pra trás e vejo meu vizinho hipnotizado com meu rabo e batendo uma punheta ainda de short. Falo pra ele tirar o short, ele tira o dedo do meu cú, levanta e tira o short vejo aquela pica maravilhosa novamente, peludo, cabeça rosa, um pau grande, não muito grosso. Não me aguento e peço pra mamar, eu viro me ajoelho e ele fica de pé, me agacho como um neném que quer mamadeira, abocanho aquela rola e mamo como nunca mamei antes, com mais vontade, mais feroz. Queria sentir o Dudu todo pra mim. A essas alturas eu nem pensava mais no acordo que fiz com meu vizinho, só queria sentir o Dudu em mim. Eu passava a língua, chupava o saco, e o Dudu gemia e falava….”aí caralho, que boca é essa menor……hum que delícia….não para….issssooo…ahhhh”. Se tem uma coisa que me excita e dar prazer pra um macho. Quanto mais ele falava mais eu caprichava. Ele se ajoelhou e eu continuei mamando, ele pediu pra eu empinar a bunda e assim o fiz. Ele cuspiu na mão e passou no meu rabo. Comecei a sentir o dedo dele entrar, dessa vez entrou fácil e bem gostoso. Ele falava assim…”que rabo gostoso”, e me perguntou… “o Fabrício já comeu seu cú?” Eu respondi que não. Ele vai e me pergunta …”deixa eu meter nele? Quero tirar seu cabacinho”. Eu no alto do meu tesão e do boquete que tava fazendo respondi…”deixo sim”. Ele me dá um tapa na bunda e pediu pra virar o rabo pra ele. Me virei, deitado na cama de barriga pra baixo, ele me língua novamente, eu tava tremendo, ele forçou a língua, que senti ela dentro do meu cú. Me dava tapas e dizendo que eu era gostoso pra caralho q eu ia ganhar rola de macho no cú. Ele mete um dedo que já entrava fácil, começou a enfiar o segundo com um pouco de dificuldade, mas foi. Eu senti nesse momento um incômodo, estava ardendo um pouco, mas eu estava decidido a seguir em frente. Queria dar meu cabaço pro Dudu, e estava disposto a aguentar a dor, que logo foi transformando em prazer. Senti os dedos dele saindo e coloquei meu dedo pra sentir meu cú e ele tava largo. Nessa hora o Dudu pediu pra empinar mais, olhei pra trás e vi aquela pica direcionado no meu cú, era agora ou nunca. Dudu falava pra eu ter calma q ele não ia me machucar, no início ia doer, mas depois que entrasse eu ia me acostumar e gostar. Senti aquele cabeção encostar na portinha do meu cú e a forçar a entrada, Dudu me pediu pra relaxar, e do jeito q ele foi falando eu fui fazendo, empinei mais como ele pediu e fiz força pra estufar o cuzin pra fora, não deu, não tava entrando. O Dudu tira a pica, abre as duas bandas da minha bunda e lubrifica com cuspe, enfia dois dedos de novo, e fico doido com aquela dedada que deslizava e me fazia estremecer, queria sentir a rola dele dentro de mim. Então eu peço pra ele meter o pau dele e falo…” Dudu mete seu pau na minha bunda, enfia agora que eu vou aguentar e ele vai entrar, quero sentir você dentro de mim Dudu”. Ele me responde…”porra menor vc falando assim me deixa mais tarado em você”. Ele aponta o pau na portinha do meu cú e força. Eu estou disposto a sentir a rola dele e seguro a onda da dor e vou sentindo a pica entrar. Ele fala…”tá entrando menor, vc tá com o cabeção do meu pau no seu cú”. Quando ele fala isso eu começo a tremer e um desejo vai tomando conta de mim. Forço minha bunda ao encontro dele, devagar, sentindo cada centímetro daquela pica me penetrar. Ele falando…”isso menor…vai mais um pouco….mais um pouco …tá quase toda dentro de vc….Ah que tesão….issoooo….mais um pouco, que delícia”. Quando dei por mim senti o pelo dele roçar na minha bunda. Ele vai e diz  ..”caralho menor…vc tá com a minha pica atolada nesse seu cuzinho gostoso….Caralho muleque….que rabo gostoso, muito apertadinho, que delícia”. Naquele momento, não sabia explicar o que tava sentindo, ardia meu cu, sentia que tava sendo rasgado, mas meu tesão tava a mil e eu tava feliz com aquela tora dentro de mim, o Dudu gemendo me deixava mais orgulhoso. Ele se debruçou em cima de mim, me abraçando, beijando meu pescoço e falou no meu ouvido….”agora vou começar a te comer viadinho”. Quando ele falou isso, me entreguei totalmente a ele, levantei o máximo meu rabo, ficando empinado pra ele meter. E levantou o corpo e começou a fazer movimento de vai e vem bem devagar. Eu sentia como se fosse fazer cocô, aquele vai e vem começou a aumentar o ritmo e ele pergunta se tô gostando, eu respondo que sim. E ele vai falando muita putaria comigo, essa é a parte que mais gosto, ele falava assim…”  Nossa, como imaginei esse momento com vc menor…fudendo vc na minha cama, te chamando de minha putinha, meu viadinho, quero te comer todo dia, ser seu macho, dar leite pra vc. Você quer ser minha putinha? Quer me mamar todo dia? hein? Quer? Vem ser minha mulherzinha, pra eu poder te dar leite de macho, hein? seu viadinho”. E ele a cada putaria falada ia aumentando as estocadas no meu cú, eu gemia sentido ele me fuder e eu respondia que sim, pra tudo que ele me perguntava.
Dudu, com aquela pica, me fazia sentir um novo mundo de prazer, ele abriu caminho e me fez descobrir que perder o cabaço pra pica dele foi uma das melhores coisas que aconteceram comigo.
Eu estava completamente dominado, sendo enrabado pelo Dudu, que alternava entre meter forte e rápido e devagar e suave, nosso ele gemia bem gostoso. Ele já não aguentando mais segurar o gozo fala…”porra menor não vou conseguir segurar mais”. E diz que vai gozar dentro do meu cú. Ele coloca a mão por debaixo de mim e segura meus ombros, nessa hora sinto a estocada ir mais fundo, levanto mais a minha bunda e falo pra Dudu me dá leite dentro…” Vai Dudu, me dá seu leite vai”. Ele fala já ofegante…”Meu viadinho quer leite no cú néh….Ah caralhoooo…. Porra menor eu vou gozar….Eu vou gozar….eu vou gozar…..ahhh toma, tomaaa porra no cú…tomaaaaa….ahhhhh….ahhhhh….caralho, seu viadinho toma leite….toma leite…ahhhh ahhh..ahh.

Nessa hora ele joga todo peso dele sobre mim, como se tivesse perdido toda a sua força, exausto. Eu, miudinho debaixo daquele homenzarrão, aguentando o peso do corpo daquele macho, com a pica atolada no meu cú, cheio de porra do meu macho. Fui enrabado com gosto pelo Dudu, perdi meu cabaço de uma forma que não esqueço até hoje, fui puta, fêmea, me chamem do que quiser, mas a partir desse dia, tudo mudou, aprendi que posso ir mais além no prazer, que saciar um macho me satisfaz. A pica do Dudu sai do meu cú e ele joga o corpo de lado, ainda buscando fôlego, ele tá de barriga pra cima, olho aquele corpo magrinho todo suado, a pica meia bomba de lado na coxa, e pensando como que aguentei isso na minha bunda, caralho. Chego mais perto do Dudu, e coloco minha cabeça no seu peito e uma mão passo por cima dele, como se buscasse um ninho pra me acomodar, ele me abraça beija minha cabeça e fala…”Talvez você ainda não entenda o que vou te falar menor, mas essa foi uma das melhores gozadas que já dei na minha vida”. E nisso, ele me traz pra mais perto, me vira e me abraça de conchinha, me senti tão seguro com ele naquele momento, que não queria sair mais dali. Nessa hora, sinto escorrer do meu cú a porra do Dudu, que me leitou muito. Levo a mão no cú e tomo um susto, ardeu um pouco e pq tinha um pouco de sangue. O Dudu logo tratou de me acalmar e disse que é normal pra quando se perde o cabaço e que eu ia sentir um desconforto, mas rapidinho sara e nas próximas vezes não sai mais sangue, ele pegou uma blusa dele que estava na cama e me deu pra me limpar. Ficamos um tempinho juntos e ele disse que eu precisava ir embora, pq já estava quase na hora do pai dele chegar. Nos vestimos, e eu pedi pra ele não contar pro Fabrício, ele falou pra eu não esquentar com isso, que nem em sonho ele iria contar, desde que eu continuasse a encontrar com ele, sem o Fabrício saber. Eu disse ok. Ele me deu um bjão na boca e disse que curtiu muito e que na próxima me daria uma surpresa, fui embora dali e satisfeito de ter perdido meu cabaço com alguém como o Dudu.

Galera, perdoem se o conto fica longo, sou muito apegado aos detalhes e quero transmitir exatamente o que eu senti (o tesão daqueles momentos). E eu não quero ficar picando conto, se tiver que contar conta tudo de uma vez rsrs. Como estou começando agora esses relatos, se tiverem alguma dica pra me passar, vou procurar seguir.
Vlw um abraço do “menor”.

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10 Comentários

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  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Um conto digno de palmas! Bem escrito e super excitante.

  • Responder Maurício Tcomo ID:muiqentd0

    Muito excitante puro tesão continue escrevendo

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    acho injusto vc nao da tambem para Fabricio

    • Magnus Júnior ID:5pmon6rlqri

      Eu já tinha tentado dar pra ele, mas não tinha conseguido. Com o Dudu foi tudo muito intenso, e acabou que rolou com ele a perda do cabaço. Mas o Fabrício TB teve sua vez hehe.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Um conto bem desse poderia ter 10 paginas que ninguem reclamava, quero saber a surpresa

    • Magnus Júnior ID:5pmon6rlqri

      Hehehe

  • Responder @JoaoM4n03l ID:40vojo7joii

    PORRA !!!!!

    • Magnus Júnior ID:5pmon6rlqri

      😏 hehe

  • Responder Gatinho ID:w72lvvqm

    Top demais. Prefiro o Dudu

    • Magnus Júnior ID:5pmon6rlqri

      Rsrs. Ele era um cara da hora. Mas o Fabrício TB era. Rs