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Perdida na pandemia

984 palavras | 5 |4.47

Como realmente me descobri depois de casada

Conheci meu marido quando fui trabalhar como aprendiz em uma multinacional aos 16.
Ele também era aprendiz como eu, indicado pelo mesmo funcionário que me indicou e acabamos começando a namorar.
Fomos efetivados aos 17 com um bom salário.
Quando eu fiz 18 (3 meses depois dele), ficamos noivos e aos 19 (dez/2019) casamos.
Alugamos uma casa simples em um bairro quase de periferia mas de facil acesso ao trabalho.
Logo veio a pandemia e as coisas começaram a mudar.

Em maio, fomos demitidos depois que a pessoa que nos indicou tinha sido desligada da empresa por problemas que não tinhamos nem conhecimento.
Como não dava mais para pagar o aluguel, a minha mãe e o pai dele pediram que fossemos morar com eles.
Optamos pelo pai dele porque meu pai bebia demais e sempre discutia com a minha mãe.
Além disso, a casa do pai do meu marido era grande e teriamos mais espaço.
Meu marido e eu combinamos de pegar qualquer serviço que aparecesse, o importante naquele momento era não ficarmos parados pois entendiamos que a volta à normalidade não deveria ser muito rápida.
Pouco mais de 2 meses depois, meu marido conseguiu uma vaga de porteiro com a ajuda de um amigo dele e eu não conseguia nada, então acabei mais cuidando da casa que era grande.

Um dia fui à padaria comprar pão para o café da manhã e voltei apertada para ir ao banheiro.
Deixei as coisas em cima da mesa de qualquer jeito e corri pro banheiro e entrei.
Acabei dando de cara com meu sogro com uma coisa enorme numa mão e uma calcinha minha na outra.
Sem querer, soltei um “meu deus!” olhando pra aquela coisa e acabei fazendo xixi ali mesmo parada na porta.
Quando senti o calor nas minhas pernas é que olhei e vi o que tinha acontecido.
Eu falei um “desculpe” e sai correndo pro meu quarto.
Não tive coragem de sair ate quase a hora do meu marido chegar. Só saí mesmo porque tinha de fazer algo pra ele jantar.

Desse dia em diante, meu sogro só falava comigo o necessário e notadamente me evitava.
Eu tambem não falava com ele, só mesmo quando meu marido estava em casa na folga para que ele não perguntasse o que houve.
O modo do meu sogro agir como se nada tivesse acontecido me irritava.
Eu tinha vontade de xingar e socar ele e exigir pelo menos um pedido de desculpas da parte dele pelo que ele estava fazendo no dia.

Até que no mes seguinte meu marido mudou de horário e passou a trabalhar a noite e chegar de manha.
Ele saía de casa depois das 5 da tarde e eu acabava ficando sozinha com meu sogro em casa, pois ele não gostava de sair à noite.
Como ele não tinha mais como me evitar, achei que ele ia tentar se desculpar mas passaram-se 2 semanas e nada. Então decidi confrontar ele.

Assim que meu marido saiu, ele se levantou e já ia pro quarto dele e eu o chamei.
Ele me ignorou e continuou indo pro quarto, então corri e entrei na frente dele empurrando ele com meu corpo e falei “o senhor não vai fugir de mim hoje”.
Ele me agarrou e começou a me beijar e foi me empurrando pra parede. Uma das mãos subiu pela cintura e apertou meu seio e eu tentava sair dele e mandava ele parar e evitava o beijo virando o rosto.
Ele me pegou pelo queixo e me beijou de novo. Eu virei o rosto outra vez e ele se desencostou de mim e me puxou pelo braço. Me deu um tapa no rosto e falou “vou fazer voce se mijar de novo”.
Aquilo me deu medo na hora mas quando ele me imprensou na parede de novo e começou a me beijar e se esfregar em mim, meu corpo reagiu de uma maneira que eu não queria que viesse transparecer.
Acabei abrindo as pernas sem querer e ele se encaixou de vez entre elas. Ele enfiou a mão pela cintura do meu shorts e sentiu minha calcinha molhada. Então foi direto por dentro me dedando.
Eu comecei a suspirar e ele tirou a mão de lá e pos os dedos na minha boca falando “prova só, ela tá pronta pra ser minha”.

Quando tirou os dedos da minha boca ja foi abaixando meu short com a calcinha e tudo.
Ele ficou enrolado nas minhas coxas e ele me fez virar de frente pra parede e me fez abrir as pernas com o pé dele chutando os meus.
Mesmo eu pedindo pra ele não fazer isso e falando que eu não queria, não consegui nem me contrair pra evitar aquela coisa toda entrando em mim.
Senti ela abrindo caminho e acabei soltando um gemido longo e relaxando meu corpo, fazendo aquela coisa chegar no fundo mais facil.
Ele me fez ter prazer 3 vezes e só depois falou “agora que voce já sabe o que é bom é minha vez de gozar”.
Pedi pra ele por favor nao gozar dentro e mas ele continuou me penetrando. De repente começou a gemer e me puxou pelo cabelo me fazendo abaixar e falando “então toma tudo, vagabunda”.
Ele tentou por na minha boca mas nao deixei, aí levei mais um tapa e ele pos na minha bocae logo começou a gozar direto na minha garganta.

Depois desse dia eu comecei a sair a noite quando meu marido ia trabalhar. Ficava sentada numa praça perto de casa até ver a luz do quarto do meu sogro acender.
Só que não consegui parar de pensar naquilo que aconteceu. 3 semanas depois eu finalmente entendi que eu queria mais.

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5 Comentários

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  • Responder @VEIDT2021 ID:g61z7tcd2

    Muito bom !

  • Responder Nilson ID:3vi2pfs4k0j

    Quero ler a continuação…adorei

  • Responder Flávio ID:1daiano58m

    Safadinha, gosta de brutalidade

  • Responder Anderson ID:gsuyueov2

    Delicia de conto me chama para conversarmos

    [email protected]

  • Responder RafaelContaConto ID:8d5i4io6i9

    Que Delícia