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Pedindo pro Papai tirar a virgindade

2791 palavras | 6 |4.62
Por

No mesmo dia recebi uma ligação que me deixou com muita vontade de ir mais longe com meu pai e pedi para dormirmos juntos.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Recomendo leitura dos anteriores para não se perder.

Depois de ter quase ter secado meu pai de tanto chupar, o telefone toca e ele de cueca vai lá atender.

Escuto ele reclamando que era algo pra ter que ir já e ele não queria. Eu coloquei novamente o collant e fui lá prestar atenção na conversa. Percebi que era minha mãe pedindo algo e falando um monte. Cheguei bem perto, sentei na cadeira do lado da mesinha do telefone, o que era comum na época, meu pai me fez carinho na cabeça e pra retribuir dei um beijo na barriga dele.

Quando olhei pra baixo o negócio já estava ficando duro de novo, olhei nos olhos dele e ele sussurrando disse: “não”.

Eu sorri e já fui abaixando a cueca dele, ele só com uma mão tentava me impedir, mas logo aquele troço já estava pra fora na altura da minha testa.

Ele de novo falou “não” só que mais alto e pelo jeito minha mãe perguntou sobre o que era o não. Ele me largou sem graça e respondeu que era pra mim o não por que eu estava pedindo “algo”, e deu pra ver que ela falou que era pra me dar por que ele respondeu: “agora não dá pra dar o que ela quer por que tô no telefone contigo”.

Nesse momento já aproveitei a distração, sentei sobre os meus joelhos na cadeira para dar a altura e coloquei a boca já que as duas mãos já estavam e comecei a puxar bem firme. E ele novamente falou só que gaguejando: “Ela já está pegando o que ela quer…”

Eu continuei e vi ele respondendo gaguejando, tentando negociar pra ser em alguns minutos. A cada resposta gaga que ele dava eu ria e acelerava mais. Pra mim era uma brincadeira. Uma brincadeira proibida.

Ele tentou desligar o telefone mas ela que o mantinha na linha, e ele todo educado como sempre tentou acelerar ela carinhosamente enquanto eu fazia carinho nele com a boca.

Ele foi descendo a mão pelas minhas costas se dobrando até alcançar meu bumbum, que pelo visto ele tinha uma boa visão por eu estar sentada de joelhos.

No que ele alcançou meu buraquinho eu gemi e ele teve que contornar a ligação dizendo que eu estava brincando.

Aí então finalmente pôde desligar o telefone e falou:

– Tua mãe falou que era pra eu te deixar brincar. Agora brinca então.
– Tava tão legal com você no telefone.

E continuei.

Ele quis acelerar, tirou da minha boca e terminou sozinho me deixando com uma baita vontade e falou:

– Tua mãe quer que eu vá agora pra deixar comida pro cachorro da sua avó, tenho que ir correndo porque ela falou que vai ligar pra ver contigo se eu saí.

Se vestiu e saiu realmente correndo.
Eu achava tão fofo o jeito que ele fazia tudo pela minha mãe.

Realmente, passando menos de 5 minutos dele ter desligado o telefone toca.

– Oi mãe!
– Como sabe que sou eu?
– O pai falou que você ia ligar..
– Ele saiu faz tempo?
– Acabou de sair…
– Olha só… Tinha falado que era pra desligar e sair.
– É que ele tava de cueca – falei demais.
– De cueca é?
– É… – respondi sem graça.
– Tá bom o cavalinho é?
– Tá sim.
– Que bom, já te contei que tive também um cavalinho que eu brincava muito?
– Já sim, algumas vezes.
– Já viu ele?
– Não.
– Sobe na cama da mãe e pega um álbum de fotos grande e marrom.

Larguei na hora o telefone e fui.
Havia algumas cortinas e roupas de cama por cima então demorei.
Era um álbum bem antigo e preto e branco com uma página de um tecido entre as fotos para não estragar.

– Pronto.
– Vai foleando até achar o aniversário da mamãe.

Ela era exatamente a minha cara, mas corpo não dava pra ver por causa das roupas de tecido grosso.

– Achei!
– Vira a página e procura uma foto de um monte de presentes.

Havia uma foto com várias caixas.

– Acho que achei.
– Tá vendo um cavalinho encostado na parede?
– Só tem uma cabeça. O resto é um pau!
– É isso mesmo! Esse é meu cavalinho!
– Esse é seu cavalinho?
– Sim! Adorava sentar nele, quase igual você faz. Quer saber o que muda?
– Que-quero… – toda sem graça por falar disso.
– Eu gostava de sentar na parte com o pau que você disse…
– No pau? – ainda não tinha entendido.
– É Bia! Eu colocava a cabeça do cavalinho no chão, tirava minha calcinha e sentava na parte do pau.
– Sem calcinha??
– Sem calcinha!
– E dá pra sentar?
– É jeito de falar, ele ficava todo dentro da minha menininha.
– Mas dói!! – falei demais de novo.
– Já tentou é?

Eu não sabia mentir então mesmo gaguejando respondi:

– Já…
– Quando?
– Hoje…
– Com o papai?
– Erh.. É…
– Com o menininho dele?
– Não… Com o dedo
– Mas é muito lerdo… Minha nossa!

Nesse momento pude ouvir minha tia no fundo perguntando o que foi e ela respondeu:

– Estão desde cedo e só foi o dedo!
– Mas que lerdo!
– Foi o que eu falei!

E eu:
– Mãe!?
– O que foi filha?
– Tá brava comigo?
– Não meu amor, com o lerdo do seu pai!
– Mesmo?
– Sim minha linda! Você me pediu pra ficar sozinha com ele não foi?
– Foi… – já com voz de choro.
– Então é isso que a gente fez… Te deixou sozinha pra brincar com ele. Mas faz assim. Só voltamos amanhã de tarde, então pede pra dormir com ele e pede pra brincar de cavalinho, tá bom?
– Tá bom..
– E não chora, a mãe não tá brava, tenho que desligar antes que ele chega. Te amo.
– Também te amo.

O fogo que eu estava deu uma abaixada. Fiquei pensativa. Se doía, por que continuar? E o cavalinho da mamãe!? Ela era como eu? Será que o papai não gostava de mim? Por isso não fez?

Logo ele chegou. Eu estava na sala, tinha acabado de começar um filme na TV então eu estava deitada de barriga pra baixo no sofá e bumbum pra cima.

Assim que ele chegou já foi apertando meu bumbum e pondo eu pro lado pra ficar perto de mim. E eu:

– Pai.
– Oi filha
– Você gosta de mim?
– Muito minha filha.
– Então posso dormir com você?
– Dormir não minha filha, tua mãe pode chegar.
– Ela falou que chega de tarde, você sabe. Você que não quer.

Ele vendo que mudei e tinha razão permitiu.
Falou que após o filme a gente ia dormir lá.

Durante o filme ele de volta foi voltando a mão pro meu bumbum, eu não estava no clima mas deixei. Ele logo afastou meu collant e começou a alisar minha bonequinha. Eu ainda não estava no clima mas abri as pernas.

Senti algo molhado. Olhei e ele estava com a cabeça enterrada no meu bumbum me lambendo.
Comecei a entrar no clima…

Em poucos minutos eu já estava toda molhada e gemendo. Que sensação maravilhosa. E com os dedos por dentro na frente e atrás. Já não vinha ar. Mordia o sofá e gemia muito e em menos de cinco minutos já me tremi toda e respirando forte voltei a ter o ar.

– Agora você acredita que gosto de você?
– Agora sim.

E ri.

Ele me falou que deixava eu dormir lá se usasse a roupinha de esquilo. Não gostei porque o collant era enorme e a meia iria dar calor. Ele pediu pra trocar o collant então por um maiô que ficasse cavado, mas que o resto seria igual, até o coque. Avisei que a maquiagem não teria porque quem fazia era minha mãe e ele pediu pra por batom vermelho, que eu adorava, branquinha, boca carnudinha e batom vermelho, parecia uma boneca.

Fui me vestir e ele foi esperar no quarto.
Ele estava coberto por um lençol e sem camisa quando cheguei, apenas entrei e ia apagando a luz pra subir na cama e ele falou pra antes dar uma voltinha do lado dele.

O maiô que escolhi era o preto, que é igual ao meu favorito de hoje em dia, que por sinal é a terceira vez que coloco ele para escrever contos. E igual hoje em dia. Bem cavado no bumbum, a parte que amo é no topo do bumbum que é bem erguido e redondo, fica enormemente engolindo qualquer coisa que eu tente vestir e bem destacado. O que muda agora são os seios.

Mas voltando.

Ele ao me ver com as orelhinhas, maiô, meia e sapatilha parecia que ia babar, cheguei bem perto dele, abri os braços e fui girando, ele passou a mão em tudo e disse:

– Meu Deus, que delícia!
– Posso subir na cama?
– Deve!
– Posso brincar de cavalinho?
– Opa! Com certeza minha delicinha.

Amei isso!

Subi de costas pra ele por cima do lençol e fui puxando aos poucos pra tirar pra baixo ele.
Ele rapidamente começou a passar a mão no meu bumbum e tentar furar a meia no meu buraquinho. Fui deixando.

Assim que vi que não tinha mais lençol passei a me esfregar com força sobre ele empinando bem o bumbum igual fazíamos antes. Com a mão fui tateando ele e senti que ainda estava de cueca. Fui abaixando aos poucos com uma mão e com a outra peguei a outra mão dele que não estava no meu buraquinho pra passar pra frente e apertei. Ele logo entendeu o recado.

Finalmente ele conseguiu furar a meia e com uma mão ia enfiando o dedo no meu buraquinho cada vez mais fundo e com a outra ia aumentando o rasgo pra frente. Parecia me rasgar junto mas adorava.

Assim que vi que passou minha bonequinha o rasgo, peguei o dedo dele e pressionei. Ele novamente entendeu o recado e foi enfiando e enfiando até achar nosso limite do dia, foi aos poucos forçando e forçando e empurrando mais um dedo junto. Doía muito mas eu queria tentar mais.

Já quando não havia mais cueca aí peguei as duas mãos dele e me abracei com elas e comecei a fazer pressão da minha carne direto com a dele. Aquilo me molhou demais. Deitei sobre o peito dele enquanto rebolava ainda pra frente e pra trás e ele foi descendo as mãos, apertava minha cintura, minha barriga, minhas pernas, que delícia!

Fui tentando ir mais pra trás, queria a ponta daquilo em minha bonequinha. Senti que raspava, dava uma enroscada e saia e de novo algumas vezes. Como ele havia colocado dois dedos, então tinha passagem pra encaixar a cabeça e escapava pra traz, dava um leve estalo.

Quando ele percebeu que estava na porta, botou a mão pra conferir e ia tirando e falei:

– Deixa aí.
– Mas assim vai acabar entrando em você.
– Tá gostoso..
– Mas vai doer.
– Eu quero paizinho.

Eu sabia que falando assim ele fazia tudo o que eu queria.

– Eu quero paizinho.

Falei de novo.

Senti a cabeça encaixar bem em mim, a enroscada não escapou, na verdade doeu e muito:

– Aiii
– Tá doendo?
– Eu aguento.

E empurrei mais. Não tinha chegado no limite nosso mas já me rasgava toda. Eu comecei a voltar e pressionar como na minha rebolada pra frente e pra trás. Ia ficando mais fácil. Ele embaixo ia se empolgando e foi também empurrando até que os dois empurraram juntos ao mesmo tempo e gritei. Realmente gritei.

Que super dor!
Demos uma parada, parecia que eu ia morrer!
Ficamos por alguns segundos parados e sentindo algo pulsar dentro de mim. Eu apertava os braços dele como quem tentava limitar seus movimentos e ele com a cintura foi forçando mais pra cima e com os braços me puxando. Soltava e fazia de novo, afastava e de novo e ele todo preocupado em não deixar a tiara de esquilo sair.

Um calor foi tomando conta dentro de mim e logo quando vi estava rebolando de novo. Mas agora com algo dentro de mim.

Olhei pra ele sorrindo e ele me beijou. Passava a mão em minha em toda e me puxava para sentar totalmente nele.

Até que senti me tocar no fundo quando relaxei, me estremeci toda e toda mole, ele sabia o que tinha acontecido.

Me deu um segundos, foi me beijar novamente mas agora com a boca toda rosa. Fui tentar rebolar de novo, em mais duas pulsadas, de novo. Ele percebendo isso começou a me segurar no final sempre e de novo me tremi. Gemia tão alto que os vizinhos poderiam ouvir. Me levantou uns centímetros e pressionou de novo, e de novo tremi.

Perdi as contas de quantas vezes fizemos isso até que ele me ergueu junto com ele e me virou deitada de bruços sem tirar e falou:

– Agora é minha vez!

Ele começou a tirar e por rápido indo até o fundo e saia. Minha tremedeira virou continua. Doía quando chegava no fundo mas eu amava e ficou socando bem forte até que começou ele a gemer, um urro na verdade.

Do jeito que estava fiquei, ele virou apenas para o lado.

Dormi.

Acordei de manhã com ele com o negócio em minha boca e sorrindo já comecei a puxar. Depois falei:

– Quero “sentar” de novo.
– Não dá, está todo esfolado.

E me mostrou.

Me deu leitinho e saiu pra comprar pão.
Continuei deitada, a tiara estava do lado do travesseiro, sentei e coloquei.
Levantei na cama para ver no espelho da cômoda como eu estava, uma parte do bumbum estava de fora de tanto que rasgou a meia e havia sangue principalmente nas laterais da meia e do collant. Mas mesmo com a boca borrada e toda rasgada e doida estava me achando linda. Com um super sorriso comecei a pular na cama.

Ouvi a porta abrindo e já fui correndo para abraçar meu pai.

Era minha mãe com meu irmão no colo…

– Mãe!! – Toda cheia de vergonha e medo dela brigar.
– A noite foi boa ein, tá toda acabada menina! Seu pai foi buscar pão?
– Sim.
– Menos mal, não vi o carro dele.
– Gostou de passar um tempo com seu pai?
– Sim, muito!
– Que bom, dá um beijo aqui na mamãe e vai se lavar pro café.

Ela colocou o meu irmão no cesto e veio na minha direção.

Ia dando só uma bitoquinha mas ela já foi enfiando a língua. Me puxou pra perto dela e me apertou bem a bunda.
Não demorou muito o beijo e ela tirou o rosto e não a mão e falou:

– Conheço esse gostinho.

Eu sem graça tentei apenas esconder o rosto pra baixo e ela me deixou ir tomar banho.

Quando saí, coloquei outro maiô mas com o shortinho e fui na cozinha. Minha mãe me colocou no colo dela toda orgulhosa falando:

– Tá virando mocinha.

Me abraçava e apertava.

Meu pai entra branco em casa como se tivesse visto um fantasma e vê as duas sorrindo na cozinha e fala:

– A Bianca disse que você ia vir só de tarde…
– Deu saudade!

Ela me colocou no chão, foi até ele, colocou a mão nele e falou:

– Deu saudades disso aqui.

Então após o café os dois se trancaram no quarto.

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6 Comentários

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  • Responder Mandela ID:on909l2k0k

    TOOOPP!GOZEI

  • Responder Zé ninguém ID:dcszgtuhk

    No proximo, conta a idade q vc tinha

    • Anonimo ID:1dwlawuba2qe

      Idade?

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Bianca… parabéns…. muito bem narrado…já passei por isso e entendo muito bem o que narrou, fiquei em duvida foi na bundinha ou na tua pepeka? como dou aulas de educação sexual em 2 colegios da capital, uma das mães com quem converso, tem um caso bem perecido com o teu ate enviei a ela foto de um pequeno vibrador muito discreto e parecido com um baton comum mas muito eficiente, ela comprou e agora ela, a mãe e o maridão se divertem muito, afinal transar em casa com pais é bem mais seguro do que cair nas mãos de algum estranho se quiser algum auxilio pode me procurar meu e-mail [email protected]

    • Lana ID:gqblmkcd1

      simm, transo com meus pais e tenho 14 anos.

    • Lucas ID:8kqvj3f4zm

      Que delicia