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O pastor me pegou para criar

4696 palavras | 24 |4.70
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Hoje eu sou uma mulher adulta, e a história que vou contar impactou muito a minha vida. Eu tinha 10 anos e era a caçula de uma família muito pobre com 6 crianças de um interior qualquer do país. A minha família era pobre, muito pobre, e passávamos muita dificuldade.
A vida se tornava melhor pra mim e meus irmãos graças aos missionários de diversas igrejas e instituições religiosas que iam, praticamente todo mês, àquele lugar pobre e sem oportunidades onde nasci. Meus pais não tinham estudo, mal sabiam ler, viviam de cuidar da terra, que pouco dava.
Numa dessas, fomos abençoados pelo Senhor quando o pastor de uma determinada congregação e sua esposa pastora nos enxergaram. Eles eram quase idosos. Pra mim, como avós, pois eram mais velhos que meus pais.
O pastor era um pouco gordo, com um volume na barriga, calvo e de ralos cabelos brancos. A pastora era uma mulher baixinha, de cabelo grisalho, bem mais gorda e que vivia pregando e comendo lanches.
Eles eram muito atenciosos, falavam muito de Deus e todo mês traziam cestas básicas, roupas e brinquedos arrecadados pra minha comunidade. Eu me apeguei demais a eles. Já corria e pulava no colo do pastor quando o via chegar, ao que ele reagia .com muito carinho e risadas, me tratando por ‘filha’.
Um dia, ele contou pra minha família que tinha criado já várias crianças, que adotava como filhos e pagava educação. E que essas crianças, agora adultas, estavam muito bem na vida, ajudando as famílias.
Essa história fez meus pais pensarem que podiam dar uma vida mais digna aos filhos. Então meu pai, uma certa vez, perguntou se ele não queria levar um de nós, que podíamos ajudá-los com as tarefas da igreja, em troca dessa imensa caridade.
Ele falou que antes tinha que consultar o Senhor, que faria jejum, orações e voltaria com a resposta no mês seguinte. Foi um tempo de ansiedade. Em casa, meus pais decidiram que mandariam meu irmão, de 12 anos, caso os pastores aceitassem.
Entretanto, quando eles voltaram, disseram que foi revelado a eles por Deus que deveriam levar um de nós, e que essa criança abençoada seria eu. Mesmo fugindo dos planos dos meus pais, a ideia foi muito bem aceita. E nos preparamos pra que eu fosse morar na cidade deles, que não era uma capital mas era maior, e ficava a uns 600 km da nossa.
Juntei numa sacola as pouquíssimas roupas doadas que tinha, dois pares de chinelo e parti na viagem com eles.
Quando chegamos lá, foi uma mudança de realidade pra mim. Uma casa confortável e grande, com obreiros que entravam e saíam, pois faziam as tarefas de empregados da casa (motorista, cozinheira, faxineira) pros pastores. A geladeira cheia de comidas que eu nunca tinha imaginado que existiam. Água, suco, leite, iogurte… tudo fartamente disponível.
De criança, a única era eu, pois os adotados do pastor já tinham crescido e seguido com a vida. Iam visitar, orar, mas não moravam mais lá.
Uma menina de 14 anos e um menino de 15 também iam sempre por lá, pois eram como pupilos do pastor e da pastora, e iam participar de grupos de estudo e oração. Eram os mais jovens que eu via por lá.
Todos eram muito felizes e risonhos e tinham uma certa intimidade com a casa. Tinha vários banheiros que podiam usar pra trocar de roupa e tomar banho, quartos disponíveis pra dormirem, tanto visitantes que se hospedavam lá, como os obreiros e obreiras. O trabalho nunca parava e, como era cansativo, sempre que podiam, eles paravam pra orar e tirar um cochilo. A maioria das portas estava abertas e eu via sempre algum obreiro com a roupa da igreja cochilando, só com os sapatos próximos da cama e de meias, mostrando que era um descanso rápido.
À noite, geralmente, todos iam embora e só ficavam o pastor, a pastora e algum hóspede, quando havia.
Eu tinha regras de conduta: horário pra orar, estudar, tomar banho, dormir, acordar, comer e brincar. Dormia no quarto colado com o dos pastores e que era ligado ao deles por uma porta que não tinha trinco. Se eu acordava à noite com vontade de fazer xixi, podia ir ao banheiro do quarto deles livremente, pois o meu não tinha um.
Também tinha roupas pra dormir. Eram camisolinhas infantis, frouxinhas e calcinhas muito confortáveis. Tudo aquilo parecia a vida perfeita, e eu era muito grata nas orações.
Pouco depois comemoramos meu aniversário de 11 anos, sem festa, mas com bolo, suco e muitas orações. Fui apresentada na igreja como nova filha adotiva do pastor. Lá, conheci uma moça já na faixa dos 20 anos, que fez questão de falar comigo, me olhar de um jeito estranho, alisar meus cabelos e me dar conselhos. Lembro que ela falou:
– Você pode achar estranho a forma como eles vão lhe educar, mas vai ser pro seu bem, viu? No futuro, você vai gostar e agradecer. Não fique com medo nem assustada. Qualquer coisa, pode falar sempre comigo.
Achei estranho. Por que eu teria medo e ficaria assustada com pastores tão bons cuidando de mim?
Poucos dias depois do meu aniversário, aconteceu a primeira coisa… digamos… diferente.
Levantei apertada de madrugada e corri para o banheiro pra fazer xixi. Quando abri a porta do quarto dos pastores, estava meio iluminado, pois a luz do banheiro tinha sido deixada acesa. Vi, sem entender direito, a pastora quase de quatro sobre as pernas do pastor, fazendo um barulho estranho, como se tivesse chupando alguma coisa. Quis voltar, mas o pastor me encorajou.
– Passe, minha filha, pode ir ao banheiro, não segure o xixi que faz mal. Vou acender a luz pra você não esbarrar em nada.
E virou o interruptor que ficava próximo da cama. Então pude ver ele nu, com a pastora sobre ele, engolindo o pau dele (que na época eu não chamava por esse nome), chupando inteiro, tirando e enfiando todo na boca. Me assustei, fiquei um pouco paralisada. Ele segurava os cabelos dela como um rabo de cavalo e acompanhava os movimentos enquanto ela descia e subia.
Em nenhum momento, ele mandou eu seguir.
Fui andando devagar e vendo aquela cena estranha. Ela tirava o pau dele da boca, lambia todo, passava no rosto, voltava a engolir e mamava fazendo um barulho forte, ao que ele gemia e mexia o corpo pra cima e pra baixo.
Quando passei por trás deles, me dei conta de que ela estava nua. O lençol caído me deixou ver o o cu e a buceta dela, completamente sem pelos, abertos e brilhantes, como se tivessem molhados. Foi muito estranho. Eu sabia o que era o corpo, pois numa casa pobre e pequena com 8 pessoas ninguém tinha muita intimidade. E também tinha uma ideia do que era sexo, embora não fosse exposta ao sexo explícito.
Mas nunca tinha visto tão abertos e em tanto detalhes um cu e uma buceta. Nem os meus, imagine de adultos.
Segui ao banheiro, sempre olhando atentamente a cena. Fiz meu xixi, me enxuguei e voltei. A luz continuava acesa. Agora, a pastora estava com as pernas mais separadas, e pude ver mais detalhes do seu cu piscando e da sua buceta aberta.
O pastor gemia forte e agora segurava os cabelos dela com mais força, forçando a cabeça dela pra baixo e dando bombadas fortes na boca dela.
Fui pro meu quarto bem devagar, fechei a porta e me deitei, sem esquecer os detalhes curiosos e estranhos daquela cena. Não dormi na hora e logo pude ouvir batidas ritmadas e os gemidos da pastora.
– Ai, Senhor. Ai que gostoso. Ai, me fode, me fode, me come!
Isso se intensificou até que os dois gemeram forte e alto, depois pararam e ouvi passos e a porta do banheiro abrindo, o chuveiro sendo ligado.
De repente, minha porta se abre, o pastor acende a luz. Ele para diante de mim, nu, com o pau duro balançando. Era grande, veiudo, sem pelos, com um saco pendurado.
Eu olhei pra ele, pro pau ali balançando, que ele ainda pegava ao redor e fazia cabecear mais.
– Tá tudo bem, minha filha?
Fiz que sim com a cabeça, mirando aquela rola grande ali, na minha frente.
Ele veio pro meu lado, começou a alisar meus cabelos, e vi aquele pau tão perto que podia sentir o cheiro de sexo, naquela época ainda estranho pra mim.
– Não se assuste, viu? A relação sexual é uma bênção de Deus e existe pra gente procriar, ser feliz, servir a Deus, tá?
Fiz que sim com a cabeça, encarando aquele pau melado, que quase escorria o líquido perto de mim.
Ele me deu boa noite e foi andando, ainda pegando no pau, pro quarto dele.
Acabei pegando no sono com aquela imagem na cabeça.
Isso aconteceu algumas vezes. Quando acordava ouvindo barulhos, eu ‘inventava um xixi’, pra ir ao quarto. O pastor sempre acendia a luz pra eu não esbarrar em nada e via diferentes cenas de sexo. Ou ele estava dedando exibidamente a buceta e o cu da pastora, que gemia, agradecia a Deus e exaltava o prazer que sentia, ou ela o chupava de quatro, ou ele simplesmente estava metendo o pau no cu ou na buceta dela, que parecia gostar muito de aceitar aquela tora em todos os seus orifícios. Eu nem sabia que o cu podia ser usado pra isso!
Alguns dias depois eu estava saindo do banho atrasada para o momento de oração em família. O momento de oração era assim. Eu e a pastora ficávamos de joelhos no chão, com o rosto encostado no chão, orando enquanto o pastor pregava e clamava andando ao redor de nós.
Eu acabei ligando essa posição dela àquelas que sempre a via na cama. E imaginava que, embaixo da roupa de crente, o cu e a buceta dela estavam abertos.
Nesse dia, assim que saí de toalha do banheiro, a pastora me chamou.
– Eu vou vestir a roupa e já vol…
Ela não me esperou terminar de falar.
– Vem como estás. Não podemos deixar o Senhor esperando.
Fui e me ajoelhei, tentando fazer a toalha não abrir pra não descobrir meus peitinhos que começavam a nascer.
Começamos as orações e, embora a toalha cobrisse meu bumbum, ela não era longa. Por isso, quando o pastor passou por mim e pôs as mãos nas minhas costas, clamando ao senhor pela minha salvação, o movimento acabou fazendo com que ela subisse. Eu tentava puxar, mas a mão dele acabava prendendo a toalha pra cima, e fiquei com o bumbum exposto.
Pouco depois, ainda com uma mão nas minhas costas, ele pôs outra sobre a minha coxa, próximo do meu joelho, e começou a pedir que Deus abrisse meus caminhos e guiasse meus passos… Nisso, ele acabava se movendo e puxando minha perna, afastando-a da outra.
Ele ficou orando assim por uns longos minutos, enquanto eu estava de olhos fechados e com muita vergonha. Mas acabei me concentrando na oração e deixando de lado a situação.
Quando o pastor levantou e foi andando pra trás de mim, lembrei que estava com as pernas afastadas e tudo à mostra. Tentei juntar os joelhos, mas me assustei ao perceber que o sapato dele estava entre as minhas pernas. Ele havia parado ali, e por isso eu não tinha como juntar mais.
Ficamos assim mais alguns minutos, depois terminamos a oração. Quando olhei pra ele, vi que sua calça tinha uma barraca enorme armada, o que significava que ele estava com o pau duro. Mas eu não sabia o motivo.
A pastora me autorizou a vestir a roupa e depois seguimos o dia normal. Na manhã seguinte, quando acordei, tomei meu banho matinal, vesti uma blusinha leve que estava separada e uma sainha fina, soltinha. Tudo que eu usava era preparado pela pastora. Eu ainda não usava sutiã, e a blusa deixava um pouco transparente a marca dos peitinhos, mas eu achava que ninguém notava.
Fui para cozinha, onde estavam o pastor, a pastora e dois obreiros, que preparavam o café.
O pastor me recebeu com carinho e me sentou no colo dele. Ele alisava meus cabelos molhados, que pendiam em cima dos meus peitos e deixavam a blusinha quase totalmente transparente. Eu deixava os cabelos pra frente pra encobrir, pois eram longos. Mas no colo do pastor, ele conversava pondo meus cabelos pra trás, o que fazia a transparência da blusa ficar evidente a todos na cozinha.
E eu, ali quietinha, sentia o pau duro do pastor cutucar meu reguinho, pois ele também estava com calça de pijama. O contato era bem evidente e, conforme ele se mexia, acabava se esfregando até minha bucetinha, separados apenas pelos finos tecidos das roupas.
Antes de comer, deveríamos orar. O pastor me manteve no colo dele e começou a oração.
Estávamos todos de olhos fechados e, num dado momento, ele pediu a Deus pra guiar nossos corações e pôs a mão sobre meu peito. Me assustei, mas me mantive quieta. Ele falava e a mão não saia de cima do meu peitinho. Até passou no outro, depois voltou ao esquerdo. Ele falava de guiar o coração, de termos força no coração para seguir a vontade de Deus e, nisso, apertava meu peitinho, a ponto de prender entre os dedos o biquinho inchado, me fazendo sentir dor.
Eu não queria reclamar nem interromper a oração, então aguentava calada e sentia ele fazer isso, enquanto o pau estranhamente parecia crescer embaixo de mim.
Quando acabou a oração e abri os olhos, olhei ao redor e vi os obreiros olharem diretamente para os biquinhos dos meus peitos, que estavam marcando a blusa, enquanto o pastor ainda tirava a mão de cima vagarosamente e fazia uma certa pressão no caminho.
Tomei o café no colo dele, que vez por outra acariciava minhas pernas, encostando os dedos, sem perceber, em cima da minha bucetinha, apenas coberta pela calcinha.
Em um dado momento, ele pareceu querer me ajeitar no colo e pegou bem no meio. Senti o dedo pressionar o centro, e mesmo já me colocando na posição melhor, que foi bem encaixada sobre o pau dele, a mão permaneceu ali, com o dedo pressionando a racha da minha buceta e se movendo “por acaso” sobre ela, como se tivesse separando os lábios sutilmente.
Terminamos o café e desci do colo do pastor, que levantou pra trocar de roupa. Ninguém pareceu se incomodar com o pau duro, apontando pra cima, que ainda tinha uma mancha de umidade sobre a cabeça.
Isso se repetia quase todos os dias, de forma muito parecida. As blusinhas e saias que eu usava pareciam cada vez mais finas, e as calcinhas, mais largas.
Tanto, que um determinado dia depois do café, fomos pra sala assistir vídeos de pregações e, sentada no colo do pastor e recostada no peito dele, por sugestão da própria pastora, percebi que minha calcinha ficou à mostra em um momento em que o pastor me moveu sobre o colo e sobre o pau duro dele. A saia tinha subido e, com as pernas colocadas por fora das dele, fiquei ali, com a xaninha levemente aberta e a calcinha aparecendo. Tentei arrumar, mas ele voltava a me mover e expor minha calcinha. E, em uma dessas, ele permaneceu com a mão, quando a calcinha frouxa demais saiu do lugar. O que acabou deixando o dedo dele diretamente em cima da minha rachinha aberta.
Ninguém, além de mim, parecia constrangido com a situação. E embora eu visse os obreiros mirarem, ninguém falava nada. O pastor comentava as pregações, alisando levemente minha rachinha, abrindo-a de vez em quando ‘sem perceber’ e afastando cada vez mais minha calcinha pro lado, a ponto de minha buceta ficar 100% à mostra.
Pensava que pra eles aquilo deveria ser normal, já que eu mesma havia visto a da pastora várias vezes, sem pudor da parte dela.
Então tentei esquecer, embora não conseguisse. E o pastor seguia alisando minha bucetinha cada vez mais carinhosa e continuamente, a ponto de eu começar a sentir que ela soltava um líquido que parecia um xixizinho mais grosso. Ele não se importava, eu pensava que nem percebia, e continuava movendo os dedos melados pra lá e pra cá, pra cima e pra baixo, ajeitando minhas pernas e me fazendo abrir mais ainda e sentir mais prazer naquilo.
Esse processo de naturalizar essas situações continuava. Poucos dias depois, ao acordar, percebi que tinha apenas um vestidinho muito fino e não havia calcinha. Fui perguntar pra pastora e ela disse que havia esquecido de colocar pra lavar e, por isso, eu ficaria só de vestido.
Entendi e não me incomodei. Fomos para o café. O pastor chegou apenas com uma toalha na cintura, que mal fechava e perguntou pra pastora pelas cuecas dela.
– Esqueci de lavar, meu marido, me perdoe. Também esqueci as calcinhas da Laís, acredita?
Ele, como bom marido, entendeu e perdoou, afinal, ela tinha muitos afazeres.
Enquanto falava, pude ver que a cabeça do pau dele aparecia indiscretamente pela toalha e nem a pastora nem o obreiro que estava lá nesse dia pareciam se incomodar.
Ele sentiu, o que fez o pau sair mais, e me segurou abaixo dos braços, me pondo sobre o colo dele. Pela primeira vez, senti o contato de um pau diretamente na minha bucetinha. Era quente, macio e agradável.
Fizemos as orações, durante as quais senti as mãos dele diretamente sobre meus peitinhos, pois a alça do vestido frouxo desceu, expondo meu peito, e ele fez a oração com a mão sobre o meu ‘coração’, apertando meu biquinho entre os dedos e repuxando, na frente dos olhos da pastora e do obreiro. Eu cheguei a abrir os olhos rapidamente durante a oração e vi que a pastora estava de olhos fechados, mas o obreiro olhava fixo para a mão grande do pastor circulando meus mamilos entre o indicador e o polegar.
Depois, durante o café, sentia o pau se esfregar na minha xaninha, enquanto os dedos passeavam pra lá e pra cá, me abrindo e me fazendo ficar meladinha.
Em seguida, fomos para a sala. Novamente, ninguém pareceu se importar quando o pau do pastor, torto pra cima, se exibiu entre as bordas da toalha, enquanto ele caminhava pra sala me segurando pela mão.
E, na frente dos olhos atentos do obreiro que cutucava as próprias calças, me segurou abaixo dos braços novamente e disse:
– Abre as pernas.
Me encaixando descaradamente sobre o pau dele, que ficou aparecendo pra todos entre as minhas pernas arreganhadas, que o pastor alisava e abria ainda mais, às vezes segurando o próprio pau e forçando o contato com minha rachinha melada.
Em um dado momento, ele me pediu pra levantar e me pôs no colo dele, agora de barriga com a barriga dele. Me fazendo encostar a cabeça no seu ombro. E me pôs de forma que meu cu e buceta estavam ali à vista de todos, assim como o pau dele que se esfregava (ou era esfregado) em cima da minha buceta, agora ainda mais aberta.
Pouco depois, ele falou:
– Pastora, estou acumulado. Pode me fazer uma massagem?
– Claro, meu marido.
Ela puxou um puff que servia de apoio para os pés, sentiu na frente dele e começou a mexer no pau dele. Eu sentia que a mão dela vez por outra esbarrava na minha buceta.
O pastor gemia enquanto falava.
– Ah, que delícia. Pode apertar mais….
O obreiro apenas olhava. Eu estava com a cabeça virada pra ele, e o via passar a língua nos lábios e não perder um segundo daquilo.
– Faça um carinho mais profundo, minha amada…
Não entendi a princípio, mas depois peguei a ideia, porque comecei a ouvir o conhecido barulho de mamada que ela fazia.
– Meu filho, você também está acumulado, não é?
– Sim, pastor. Muito.
– Pode se aliviar um pouco aí, na graça de Deus.
Vi o obreiro se levantar, desafivelar o cinto e expor uma piroca morena, cabeçuda, que ele começou a punhetar, sentado no sofá ao lado.
E achei estranho, não conforme senti o pau esfregar na minha bucetinha, mas exercer uma certa pressão.
– Puxa ela mais pra cima, pastor, está muito próximo.
Achei que esse pedido da pastora iria aliviar a pressão.
O pastor me puxou pelas coxas, me fazendo ficar um pouco mais acima do pau dele, mas mais aberta. Continuei a sentir a pressão, que parecia aumentar.
Embora o contato realmente fosse muito prazeroso, aquela coisa invasora doía, parecia que começava a rasgar minha bucetinha.
A pressão aumentava, aumentava e eu aguentava calada. Mas quando senti a cabeçona empurrada pra dentro de mim, não aguentei e soltei um gritinho:
– AIIIIIIIIIIIIIII!
O pastor alisou meu cabelo.
– Calma, minha filha, calma… Já vai passar.
– Tá doendo…
A pastora interviu.
– Aguente calada. Você está ajudando o pastor. É pra glória de Deus.
O obreiro acelerava a punheta, encostado no sofá, com os olhos vidrados na cena.
Eu gemia e as lágrimas encheram meus olhos.
Senti entrar mais, arder mais. O pastor me segurava num abraço e movia o corpo.
– Aiii, que delícia. Senhor, que apertado esse priquito.
– Está bom, marido?
– Maravilhoso. O paraíso. Quero meter a rola inteira, pastora.
– Eu ajudo a enfiar tudo.
Sentia a mão dela próxima, como punhetando o pau dele e empurrando, o que aumentava os gemidos dele e o movimento do corpo. Ele segurou minhas coxas e começou a se movimentar mais forte. Aquilo doía, e eu chorava baixinho vendo o obreiro se deliciar com a cena.
– Tô metendo tudo no priquito dela, tô metendo… Sangrou?
– Sangrou, mas não muito. Pode atolar mais.
Nisso, ele forçou o corpo dele contra o meu e eu senti aquele pau enorme me invadir, parecia que ia chegar no meio da minha barrriga.
– Aiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii….
– Aguente, minha filha, aguente. É pra glória de Deus. Que delícia esse priquito, que apertadoooo…
Ele gemia, gemia e empurrava.
– Entrou tudo, meu marido.
– Tô sentindo entalado lá dentro. Que vontade de enfiar até os ovos. Hunffff…. shhhh… Que buceta gostosaaaaaa…. Vou esfolar toda.
E nisso, acelerava a meteção, me fazendo gemer mais e quase anestesiar minha bucetinha. Eu mal sentia dor agora, era só um ardor e a pressão dentro de mim.
– Ai que priquito bom! Aqui que priquito bom… Tô metendo tudo, tô metendo tudo, obreiro. Tô socando fundo, pastora.
Ele parecia ter muito prazer em falar que estava me comendo.
– Goza dentro, meu marido. Goza gostoso, pra glória do Senhor.
– Vou gozar ela toda, vou gozar fundo. Aguenta, minha filha, toma, toma…
Ele me segurava bem aperta e jogava o próprio corpo pra cima, socando com força, fazendo meu corpinho bater no dele e o pau me rasgar a cada metida.
– Lá vai, lá vai. Hurrrrrrrrrrrrrrrr!!!
Senti o pau latejar dentro de mim e depois algo melado e quente começar a escorrer pelas minhas pernas.
Senti o pau do pastor ir se amolecendo dentro de mim.
– Que priquito delicioso. Ela é um tesouro. Foi uma das melhores até agora.
– Foi uma boa escolha, né, meu marido?
– Ótima. Que meter todo dia.
Quando a rola finalmente saiu, ele me tirou do colo dele.
– Leva ela pra tomar um banho, obreiro.
O obreiro mais que rápido levantou, o pau duro saindo pelo zíper aberto.
– Vamos?
Ele me pegou pela mão e me levou ao boxe, onde tirou minha roupa e a própria calça. Ele nem fechou a porta.
Esperei que abrisse o chuveiro pois meu corpo estava bem cansado, mas em vez disso ele me virou de frente pra parede, se abaixou atrás de mim e falou:
– Minha vez agora. Essa buceta é gostosa mesmo?
Me deu um medo enorme que logo se consumou. Ele direcionou o pau cabeçudo e já veio metendo na minha bucetinha recém esfolada.
-Não, não…
– Simmm, sim… aiiii, puta que pariu, é bom mesmo. Quente esse priquito. Abre as pernas, abre as pernas.
Ele parecia ter pressa.
Eu abri um pouco as pernas, ele impaciente levantou uma delas e começou a socar forte.
A ardência foi voltando.
– Aiii, tá doendo…
– A rola do pastor é maior e mais grossa, já abriu, aguenta. Eu tô pra gozar já.
Ele era realmente menor de pau que o pastor, mas estava tão tarado que socou forte, fazendo barulho e batendo no meu corpo com força. Mas gozou muito rápido, enfiando o pau o mais fundo que podia em mim. Senti de novo a latejada seguida do calor dentro de mim e da porra descendo pelas pernas quando ele finalmente tirou o pau.
Me encostei na parede cansada.
Ele abriu o chuveiro, lavou a própria rola melada, pegou uma toalha e disse:
– Pronto, princesinha, agora deixa escorrer bastante a porra pra não ficar saindo… Toma um banho gostoso e relaxa.
Não entendi direito, mas tomei o banho cansada e com as pernas bambas de tanta piroca que tinha levado. Vesti o vestidinho que ficou mais molhado que o normal e saí, praticamente nua, pois dava pra ver tudo.
Fui pro sofá e me encostei cansada.
O pastor veio, alisou meus cabelos.
– Você serviu bem hoje, minha filha, viu? Linda, deliciosa… Você é uma bênção nessa casa.
Nisso, ele levanta minha perna.
– Tá esfolada, bem vermelha, mas logo volta ao normal. Vou pedir à pastora pra passar uma pomada, tá?
Ele deu um tapinha em cima da minha bucetinha inchada e descabaçada. Logo, a pastora veio, junto com o obreiro.
– Meteu como muita força, meu filho?
– Tava precisando e já segurando, pastora. Mas a rola do pastor estragou mais…
– É, a dele é de jumento. Eu que sei.
Os dois riram.
Ela levantou minha perna e começou a passar uma pomada branca, que tanto passou por fora como por dentro, metendo o dedo em mim ali na frente do obreiro.
– Pronto, amanhã já tá novinha e pronta pra outra.
– Será que o pastor vai deixar eu ficar fudendo ela também?
Ela riu.
– Vamos ver… Mas essa aqui é apertada, ele vai querer alargar ele mesmo.
– E o cu… será que…?
– Primeiro ele. Depois você enraba.
– Já tô imaginando o cuzinho…
Ela me abriu mais, passou a pomada no meu cuzinho rosado, olhou pra ele e riram…
– Que cuzinho lindo. Ah vontade de arrombar.
Ela riu…
– Primeiro ele, já sabe. Depois que socar até os ovos aí, o caminho tá aberto. Pronto, minha filha. Vai passar a dor, viu?
Eu mal respondi. Apenas relaxei ali e dormi, exausta.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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24 Comentários

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  • Responder Ixpertinho ID:1dq2lm5ypv6o

    Aqui na minha cidade em um semaforo achei uma Mãe e um casal de filhos.
    Passei quase um mês,aliciando as duas ajudava dava sempre comida,água algo senpre conversando.
    Numa sexta feira tarde da noite pessei no semaforo vi se arrumando pra sairem e e menina me viu ja correu e me pediu ajuda estava chovendo eu falei chama a sua Mãe e fui parar mais longe e veio os três falei , pago cinco mil pra voces ficarem comigo este final de semana e vou li comer e brincar com as crianças.
    O menino de colo e a menina com seus seven resultado.
    O que era um final de semana esta rolando até hoje.
    Ainda não comi a menina nem o b b mas os dois adoram brincar , o b b adora tomar leitinho mama gostoso já no cafe da manhã a menina esta viciada em ser chupada ainda nao a penetrei mas brinco demais com os dois já a Māe virou uma escrava. Não quer morar na rua de novo. O que era ora ser um final de semana esta rolandobatw hoje em brevi eu colocarei a escrava pra engravidar de um vagabundo qyalquer pra min ter mais uma putinha ou putinho

  • Responder Chiara Z ID:40voz00loib

    Laís, mulher! Que história rica!!! Tão bem escrita, e detalhada! Acabei de ter o orgasmo mais intenso do mês lendo essa obra-prima!
    Poste mais, por favor 😍😍😍

  • Responder vicentinho campeao ID:gqbansk0a

    Acho que não se devia misturar religião com sexo da maneira que aparece neste texto .

  • Responder Comedor de Evangélicas ID:46kq0ortd9d

    E pensar que essas coisas realmente podem acontecer e com certeza acontecem !!!!! Adoraria ter esse prazer também . Só que com Mulheres Evangélicas , dessas que são certinhas em casa e Putas entre 4 paredes . Se for Casada melhor ainda e o corno nem precisa saber . Ou se souber, não quero presente nem participando. Afinal corno é corno . Alguma interessada em ser fodida forte e sem compromisso, entre em contato. [email protected]

  • Responder Bruno ID:gsu5lfxic

    Eu fiz isso no Interior do nordeste, peguei uma menina como filha, chegou novinha 4 anos, nessa época era só oral e penetracão com o dedo no cozinho, aos 8 tirei o cabaço, comia ela td dia, com 10 anos engravidou, de uma menina linda,hj 8 anos passados, somos casados, e como minha esposa é filha, q é uma delicia, longe dessa sociedade hipócrita, em breve quero q ela engravide aos 9 anos vai ser um harém do seu Osvaldo!!!!

    • Pan ID:g3jks5wm3

      Sonha kkkkk vc deve e bater só punheta e sonhar …kkkk

    • LUANA ID:8eez5vj742

      PUTZ Voce deve ser do “Porto das Galinhas” e não Porto de galinhas kkkkk

    • Jucao ID:gsv4r2ehm

      Fico impressionada com o prazer tão grande que sentimos por algo pequeno assim… É tesão demais

    • BOMJOOV ID:1cq7u63axqid

      Eita porra ai sim

    • BOMJOOV ID:1cq7u63axqid

      Fabricando as próprias mulheres

  • Responder Nilramos ID:41ihso7xt0c

    Coisa de louco, lembro que já presenciei uma coisa assim,sem falar em outras que me contaram

  • Responder Luiz do dízimo ID:g3ipop4m3

    Muito bom

  • Responder Gabizinha ID:19p3wwt0j

    Que coisa sórdida, brincar com o nome de Deus assim! Acho que existe limite pra tudo. Não curto coisas que mexem com o sagrado! Deus não se encaixa em taras e parafilias humanas.

    • Rafaella ID:7xbyxpzb0i

      Amiga, não se encaixa, mas tem gente que usa o nome dele para fazer as coisas mundanas.
      Como sempre dizem, em todas as profissões e lugares existem os que são honrados ( que não abusam de sua autoridade e posição ) e os que são assediadores ( que abusam de sua autoridade e posição ). Infelizmente o mundo e algumas pessoas são assim.

    • um ID:41ii32u1hrd

      A me poupe , o que mais tem é Pastorzinho picareta, que come as próprias filhas eu mesmo conheço um em Águas lindas de Goiás que tem é filhos com a filha dele. E tem muito Pastorzinho picareta que faz isto aí da tem que siga ele. Para de ser besta a te fuder meia hora com uma banana.

    • xxx ID:1ent02x7yu0j

      santa

  • Responder Novinho ID:8d5xlerhrj

    Delícia! Sou novinho e adoro esse tipo de putaria. Se alguma mulher que curte quiser cvs, telegram @rlc_19

  • Responder Kabel Bastos ID:gqblmkdm4

    Bem excitante! Coitada da ovelhinha

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que conto maravilhoso poderia continuar

  • Responder Will dad ID:2ql0b70hl

    Bem contado, parabéns!
    Continue

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Muito bem narrado parabéns so tome cuidado para não engravidar, se não se cuidar… um dia vai de dar mal!!! precisando de esclarecimentos fale comigo [email protected]

  • Responder Ivo ID:1ux8prqj

    Ficou excelente o conto, nota 100👏👏👏👏👏

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Otimo enredo… parabens
    Beijos a(o) Autor(a)

  • Responder pika de 1cm com fimose ID:1daiaxvv9d

    caralho, bom conto 10/10