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Namorado querendo sexo a 3, parte 23

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O dia em que me senti desejada um um garoto que podia ser meu filho, adorei

Namorado querendo sexo a 3 parte 23.
Desejos que uma Quarentona ainda pode despertar
Vésperas do meu aniversário esse número pesava. Fiz um retrospecto embaixo do chuveiro, enquanto lentamente passava a mão pelo meu corpo.
Ainda me sentia bonita. Corpo bem feito, alta, seios firmes e com muitos desejos a se realizarem.
Estava feliz, dois filhos que amava, uma vida sexual praticamente ativa com meus desejo e tesão. Nas conversas com as amigas sentia superior quando contavam suas aventuras, suas escapadas dos maridos, seus orgasmos, e eu, com um sorriso achando graça, lembrava de uma vida de infidelidades, junto com homens que passaram pela minha vida, mas cujo conceito de sexo, quando fazia dificilmente me saciava e é onde sempre achava uma forma de ter meus melhores prazeres, o risco, o medo, o perigo a traição, isso sempre me excita até hoje, ainda mais quando envolve dinheiro.
Minha mão desceu pelo meu corpo até minha vagina. Senti os poucos pelos curtinhos espinharem meus dedos. A marca fraca do sol deixava a pele mais sensível ao toque.
Senti meus mamilos formigarem. ouvi barulho na sala. Rapidamente minha mão subiu como se o cérebro alertasse que estava fazendo alguma coisa errada.
Minha filha Leticia bateu a porta avisando que o técnico do ar condicionado tinha chegado. Avisei que estava no banho, mas que ele poderia entrar no quarto e fazer o conserto. Tranquei a porta do banheiro. Ouvi alguns diálogos, e em seguida o barulho de alguém no meu quarto.
Era excitante estar nua, com a mão acariciando o sexo, com um estranho ao lado. Uma parede nos separava.
Meu desejo aumentou. Sai do banho e comecei a me secar. Olhei meu corpo no espelho. Mamilos durinhos, coxas depiladas, pelos pubianos depilados, ficando um filete que indicava o caminho a seguir. Quase achei engraçado.
Olhei ao redor e não tinha pego as roupas. Me enrolei na toalha e fiquei pensando. Como sair? Um estranho no quarto e eu nua. Quase nua, pois tinha a toalha. De novo achei engraçado. Pelo menos aquele homem olharia pra mim.
Mesmo que fosse por curiosidade. Minha toalha enrolada acima dos seios deixava em dúvida o que esconder. Os seios? As pernas? O rosto? Não senti vergonha, e abri um sorriso dizendo bom dia, ao cumprimentar um jovem, devia ter uns 22 anos, moreno, parecia alto, embora não desse pra saber direito pois ele estava no terceiro degrau de uma escada.
Seu sorriso retrucando meu bom dia deixou ver uns dentes lindos. Senti desejo de beijar aquela boca. Meu corpo estava precisando urgente de carinho, de caricias, de toques, de pele contra pele, de sexo.
Nem entendi direito quando ele mencionou que poderia sair se eu quisesse me trocar. Sair? Ele estava louco. Aquela situação me excitava. Não queria parar. Queria continuar ali. Eu mesma me desconhecia.
Levantei a mão e fiz sinal que não. Continuei parada. Olhando aquele homem. A dois metros de mim. Meu olhar indiscreto percebeu que ele dava sinais de excitação. Fiquei em êxtase. Com minha idade ainda podia provocar uma ereção em segundos em um garoto daquela idade. Estava sem saber o que fazer. O desejo tomava conta do meu ser. Um calor no meio das minhas pernas indicava que eu estava úmida de desejo. Eram milhões de pensamentos em uma fração de segundos.
Não falei uma palavra. Em segundos me aproximei da escada. Olhei aquele homem e nos olhos enquanto minhas mãos trêmulas abriam o zíper da sua calça. Cheguei a pensar que estava sonhando. Ou tinha enlouquecido. Minha filha em casa e eu pegando e descendo sua calça, ele ficou só de sunga e camiseta no terceiro degrau da escada. O volume do seu pénis indicava que ele estava totalmente excitado. Baixei a cueca e saltou quase na minha cara, um pénis ereto. Era cabeçudo maior do que imaginei e bem grosso.
Não hesitei. Coloquei minha boca nele. Seu gosto de suor, misturado com cheiro de sexo me deixou ainda mais excitada.
Não consegui engolir ele todinho. Era muito grosso e comprido. Cuspi, molhei, chupei, lambi, com tanta vontade que eu mesmo me desconhecia. Nunca tinha feito isso assim.
Continuei chupando, e vi que ele não resistiria muito tempo. Não me importei. Queria sentir seu gozo na minha boca. Queria saber que gosto tinha. Agora faria com um estranho dentro de minha casa e com minha filha ainda por cima. Meu pensamento voltou a realidade quando um jato quente de esperma bateu na minha garganta. Continuei chupando aquele pau gostoso, e bebendo tudo que ele me dava. Era tanto leite que um pouco escorreu pelo canto da boca. Meus olhos abriram encarando aquele rapaz. Ele estava se segurando na escada. Era quase engraçado.
Peguei-o pela mão e o ajudei a descer.
Sem uma palavra, deitei na cama já sem toalha e abri bem minhas pernas. Ele entendeu e suavemente pousou sua língua na minha vagina. Ela latejava. Estava tão excitada que o liquido corria pelas pernas. Sua língua percorria toda a extensão. Meu corpo tremia. Meus lábios inchados anunciavam a saturação de sangue. Me sentia viva. Me sentia desejada.
Sussurrei um quase inaudível ….vem…
Ele novamente entendeu e seu cacete já duro novamente posicionou na entrada da minha vagina. Com as mãos nas suas nádegas puxei seu corpo pra dentro do meu, sentindo abrir minha vagina. Quanta diferença. Mais duro, mais grosso, maior, mais lindo, mais desejo, mais prazer, mais tudo. Nessa idade nunca imaginei transar.
Cada movimento que ele fazia meu corpo estremecia de prazer. Tive um orgasmo estrondoso. Gritei com travesseiro na boca, mordi, apertei, e ele impassível continuava me invadindo. Meu prazer não passava o rapaz com idade para ser meu filho me comendo. O orgasmo continuava, e tive outro, e outro. Eu nunca tinha sentido aquilo. As estocadas eram mais fortes, meus sentidos mais sensíveis, e meus orgasmos mais intensos. Até sentir um jato no meu útero. Os movimentos foram parando, e eu entrando num gostoso estado de relaxamento. Ficamos abraçados mais um tempo, e eu dormi.
Um merecido e profundo sono.
Acordei com um lençol sobre meu corpo. Não havia mais ninguém no quarto. A escada tinha sumido.
Levantei achando que tinha sonhado, mas um liquido escorrendo da minha buceta revelou a verdade. Coloquei a mão e primeiro cheirei. Depois coloquei na língua. E sorri. Esse gosto ainda estava na minha memória.
Coloquei um vestido e fui pra sala.
Minha filha estava no quarto e ao entrar antes que eu dissesse qualquer coisa, avisou.
– O rapaz do ar condicionado disse que a senhora saiu do banho e pediu pra ele vir amanha, que a senhora queria descansar um pouco.
Quase sorrindo respondi. – Acho que esse conserto vai demorar mais qu o esperado.
E voltei pro meu quarto para descansar. Afinal, pode ser o inicio de uma nova vida. Precisava estar descansada para o que viria depois.

Gostaria que vcs que estão na região do litoral norte do ES, entrem em contato, pois não devo nada a ninguém e gostaria de estar conhecendo pessoas de ambos o sexo para quem sabe fazer algo a mais que conversar. Então deixem e-mail nos comentários que se estiverem na região eu lhes passo meu whattzap.

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1 comentário

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  • Responder Pachecao também sou casad ID:xlo5sk0b

    Infelizmente sou do Rio de Janeiro mais mesmo assim vou te enviar meu imail [email protected] estou muito excitado e quase gozando sem mesmo tocar no meu pau vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando em você. Continue ta muito gostoso