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Minha Segunda vez com Mulher Trans

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Nesse conto vou contar como foi minha interação com Joana

No ultimo conto escrevi um pouco como foi minha primeira vez com uma mulher trans. O conto estava muito comprido e resolvi parar. Nesse vou continuar explicando os motivos que me levaram em buscar uma Trans. Faz tempo que eu sabia desse mundo, não tinha coragem de me relacionar com uma, só assistia os filmes e imaginava, minha natureza parecia ser mais essa e por muito medo que sentia preferir manter assim.
Eu me entreguei a Joana por pura carência, esse é a verdade. Se não fosse com ela ia fazer o mesmo para qualquer um, inclusive homem, se algum me colocasse contra a parede meio forte eu não iria fazer nada e se forçasse em me comer eu iria dar da mesma maneira. Teve um dia que meu chefe gritava na minha cara por um erro qualquer, como era habitual dele e eu imaginava beijá-lo, isso sempre pensei ser muito errado e me punia, me mantendo enrustido. Me lembro também uma ocasião que estava limpando o apartamento que morava e a Carla trouxe um bruta montes pra casa, eu tinha chegado em casa não fazia muito tempo e estava fazendo a faxina no apartamento.
O cara era grande, maior que eu e meio moreno, possível que era até marginal. A Carla tinha disso, só ficou com cara desse tipo, acho que gostava. Se sentaram no sofá e ela mandou eu buscar uma cerveja dela na geladeira, busquei e entreguei pra eles e voltei para continuar limpando, o cara me chamou e reclamou se ele ia tomar a cerveja no bico, “cade o copo seu corno?” falou olhando pra mim e ela me olhando quase que rindo, eu baixei a cabeça e busquei o copo e entreguei pra ele, “assim está melhor cadelinha bem mandada” me disse rindo. Nem na metade da cerveja ela já chupava o pau dele, eu via de onde estava mais me fazia de bobo e fingia não estar vendo nada e continuava passando o pano no chão, não sei por qual razão eu me levanto e olho pra sala, o sofá fica bem no corredor, não tem como não olhar e ele grita “tá olhando oque? quer chupar meu caralho também?” sabe, eu não sabia se ele estava falando sério ou não, eu fiquei parado olhando pra eles, a Carla chupando com vontade e ele pareceu gostar do espectador, começou a força ela que chupava com mais intensidade, fui pro banheiro e fiquei lá até acabarem.
Eu penso que sou passivo des de sempre, não tenho esse lance de ser ativo dominante, gosto de mulher, sim, tanto que me relacionei com mulheres até naquele momento, só que esse lance de usar elas, só fuder por fuder eu não conseguia fazer. Hoje ainda não consigo, tenho um lance meio emocional que me faz ser mais carente e afetivo. Quando fui ao encontro da Joana, eu nem espera comer ela, não sei oque esperava, acredito que era isso mesmo, ser usado por ela, me deixei levar e ela viu do jeito como me portava que era submisso. As travestis comem gente como eu todo dia, se relacionam com todo tipo de homem e o meu tipo ela conhece de longe, se aproveitou da fragilidade gritante que eu tava passando e me usou do jeito que quis. Eu não sou muito bom em descrever como aconteceu e até achei que me estendi muito na descrição.
Naquele dia, depois de mandar cortar os pelos do cu, me masturbou ainda de quatro, não durou muito tempo e me gozei todo, ela só riu e mandou eu me limpar no banheiro, passei uma água no cu e na bunda porque tinha o gel e estava melado, sequei com a toalha e ela entrou depois. Me cobrou 150 reais e tchau, sem beijo sem nada, me mandou descer primeiro e ir embora.
Bem, eu fui pra casa realizado, devo admitir, gastei quase 3 dias de trabalho por 20 minutos, talvez por ai, mais foi gostoso. Nesse tempo tinha que me virar muito com a grana, mesmo dividindo as despesas com a Carla, sempre acontecia alguma coisa e o dinheiro apertava. Oque eu detestava era precisar pedir dinheiro emprestado pra ela, putss, a mulher me infernizada durante meses, sempre fui muito sozinho e quando me casei com a Carla e começamos a morar juntos, ela fez eu me afastar de todos meus amigos, não podia receber nem um amigo em casa que ela infernizava, teve uma ocasião que convidei dois amigos para assistir ao jogo do inter x grêmio e ela não deixou, fez e fez até que os dois tiveram que ir embora.
A Joana diz que ela é psicopata manipuladora, não sei, vai ver é mesmo, se eu saísse ela dizia que estava traindo e tinha outra. Agora escrevendo vou me lembrando das merdas, uma ocasião cheguei em casa e minhas roupas estavam tudo na porta do apartamento, tudo amontoado, inclusive minha roupa de trabalho. Tudo isso foi fazendo eu me isolar e ficar em casa, comecei a aprender a fazer faxina, lavar roupa, passar roupa, trabalho manual, assiti muito vídeos no yt de como fazer salgados, doces, pizza, coxinha, pratos quentes. Tenho um videogame que jogo na TV quando ela não tá e pra ti ver ela têm uma TV no quarto dela mais se eu to jogando me enche o saco pra olhar na da sala. Como disse, hoje vejo isso e percebo que era um inferno só que eu não tinha oque fazer, tava meio que amarrado nela e dependente, ela se aproveitava e de certo modo me escravizava.
Eu gostei da Joana, me apaixonei, não me envergonho, na situação qualquer pessoa que me desse atenção e carinho eu iria me apaixonar. Entrei no mercado livre e procurei essas maquinas de cortar cabelo, achei uma bem boa com bastante comentário positivo e comprei, levou um tempo e quando chegou fiquei muito animado. Em casa, sabia que a Carla não ia vir tão cedo fui pro banheiro e fiz oque a Joana me mandou, comecei a cortar os cabelos da base do meu pênis, depois com cuidado do saco, depois foi mais difícil cortar os cabelos do cu, vi que as pernas também tinham pelos e cortes das pernas, aproveitei e cortei da barriga e do peito ahahaah.. só não corte o cabelo, o resto cortei tudo.. percebi que não cortava bem rente, resolvi passar a gilete.. putss.. me machuquei todo, fico todo vermelho e sensível, ficou muito bom, fica leve, limpo, passa a mão é lisinho, gostei só que machucou.
Depois do banho ficou muito bom e agora pronto para ver a Joana de novo, queria conhecer ela, só que conhecer de verdade, como pessoa, como mulher. Isso parece totalmente estranho, eu sei, mais não sabia onde encontrar ela, tinha procurado em sites de anúncios e não vi ela, se ela tivesse fb ou inst qual o nome que usa e por onde começar? Queria falar com ela só não sabia como começar. Esperei um tempo para ter a coragem e treino de como conversar com ela e ao sair do trabalho num dia desses, não me recordo, resolvi ir, entro na rua ela está lá no mesmo lugar, agora com a cor do cabelo diferente, me aproximo.
– Oii Joana, tudo bem?
– Hum.. oi, quer um programa? – me olha com cara de nojo
– É.. não.. hehe.. queria te convidar pra sair comigo?!
– OQUÊ?
– É…é.. queria te convidar pra sair?
– Quer fazer um programa agora, sim ou não?
– Não..eu..
– Rala! Vaza! Se manda! Se não vou cortar tua cara!!! SAI DAQUI!!!

Minha primeira conversa com ela foi mais ou menos assim, não soube como conversar com ela e muito menos me expressar, já pode imaginar que ela ficou louca comigo. O mais surpreendente que não tirava ela da cabeça e durante muito tempo, sempre depois do meu trabalho eu passava lá e falava com ela, chegou ao ponto dela me enxergar e entrar pra dentro do hotel, ou sair de onde estava para me evitar, isso durou até eu receber meu pagamento do mês e conseguir ir de novo com dinheiro.

– Oi de novo Joana. – com um sorriso no rosto
– OQUE tu qué cara, larga mão de ser chato porra!
– Quero um programa contigo,
– Agora? É 150 reais, tem o dinheiro TODO?
– Sim, tenho todo dinheiro.
– Tá..tá.. vem!

Realizamos o mesmo ritual da primeira vez, eu sigo ela e espero enquanto ela conversa com a atendente, ela pega a chave e me manda caminhar pelo corredor, abre a porta do quarto, parece o mesmo, pelos moveis e tudo eu não sei se não é o mesmo quarto, eu entro ela entre e chaveia a porta, guarda a chave.

– Certo bonitão, vai tirando a roupa.
– Sim, é.. quero pedir uma coisa antes.
– Hum, oque foi? Oque tu quer agora?
– Quanto tempo é o programa?
– Uma hora ou a gozada e nem vêm quere porquice, faço essas bostas não!
– hahahaha.. não não.. é que eu quero conversar contigo,
– AHH.. AHH.. TU TÁ DE ZUERA NÉ PORRA, TU SÓ PODE SER DOENTE DA CABEÇA!
– Não, quero te convidar pra sair, ir no gazômetro ou no parcão, só isso.
– QUÊÊÊ? TU SÓ PODE SER DOENTE DA CABEÇA! – ela caminha braba na outra lateral da cama.
– Tu só pode ser aqueles doentes que dopam e vende as partes lá pro Japão, certo que é…
– Não Joana, eu só quero sair contigo, nada mais.
– Tu sabe que eu sou PUTA NÉ!!! Tu sabe que eu ganho a vida dando e comendo viado né, tipo tu porra!
– Sim, eu sei disso, mais acho que esse é só teu trabalho, tu é diferente.
– TU SÓ PODE TÁ DE ZUERA COM MINHA CARA. – nesse momento ela está realmente muito enfurecida
– Olha aqui seu doente do caralho, tu pega tuas coisas e se manda daqui! Se manda se não vou te encher de porrada, tu entendeu! Se some da minha frente! – ela gesticula com o braço a direção da porta com muita raiva
– Aqui está seu dinheiro. – estico a mão com os 150 reais
– TU ENFIA ESSA MERDA NO TEU CU O SEU ARROMBADO DO CARALHO!!

Ela vêm pra cima e começa me dar tapa, bater forte mesmo, protejo minha cabeça e começo a ir em direção a porta, a mulher tem a mão pesada que só levando, penso que até soco ela mandou ver, foi tenso. Consigo sair do quarto e apresso o passo, nem olho pra trás. Depois dessa abordagem terrível e muito fracassada, fico um bom tempo sem passar pela rua dela. Claro que não desisto dela, pensava nela todo dia. Quando resolvi voltar e conversar com ela de novo fiz por carta, cheguei nela de novo que não foi tão brava, entreguei a carta pra ela, fui bem simples e objetivo. Expliquei minhas intenções com ela e coloquei meu número de whats up, se ela quisesse ao menos sair pra conversar e me conhecer e saber oque iria acontecer me mandasse uma mensagem, se até o outro dia não mandasse nada eu ira esquecer e seguir em frente. Pois que ela mandou a mensagem, nada simpática mais mandou.

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