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Minha primeira vez com outra mulher

1621 palavras | 3 |4.72

Ao visitar parentes no nordeste, descobri todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra

Hoje tenho 29 anos mas a história que narro abaixo se passou quando eu tinha 25 anos.

Aconteceu quando visitei minha família por parte de pai em Sergipe. Já havia mais de10 anos que não ia para lá. A última vez eu ainda era uma pré-adolescente e minha prima mais próxima era 3 anos mais nova.
Cheguei no aeroporto animada para encontrar minha prima. Pelo WApp nos falamos, vi a foto dela etc mas estava insegura como seria recebida.

Ao sair no saguão do aeroporto, logo vi uma loira linda vinda na minha direção gritando – Prima. Prima – e abanando as mãos no ar com muita alegria. Retribui com um sorriso largo e uma cara de felicidade que na realidade era mais de alívio. Afinal, fui bem recebida já.

Ela tinha um sorriso lindo, um corpo lindo, uma cara linda, cabelos lindos, uma cor bronzeada de praia linda. Ela era uma mulher toda linda aos 22 anos de idade. E para completar, era alegre e simpática. Era quase impossível para qualquer um não babar por ela.

Ela me ajudou com as malas até o carro e falava com uma voz sensual, meio rouca e alegre. Perguntou se eu estava namorando e me falou que também não tinha namorado. Eu duvidei e disse que era inacreditável que uma mulher linda como ela andasse solteira por aí. Ela sorriu e disse com uma voz um pouco tímida: você que é linda prima. E sorriu um sorriso enigmático.

Chegamos em casa, reapresentada aos tios fomos logo almoçar. Depois do almoço eles insistiram para eu tomar um banho e descansar da viagem enquanto eles resolviam algo no centro da cidade. Assim fiz. Minha prima era só atenção para mim e me instalou no quarto de visitas. Acompanhou e me ajudou a desfazer as malas, sempre fazendo elogios às minhas escolhas, das minhas blusas às minha calcinhas. Fui para o banho e ela ficou no quarto. Ao terminar o banho, me dei conta que não havia toalhas e gritei por ela. Ela se desculpou e disse que traria em um minuto. Eu disse que poderia entrar que a porta estava aberta. Quando ela veio entregar a toalha, percebi que me olhou inteira, com algumas paradas de olhar em algumas partes do meu corpo. Olhei nos olhos dela e sorri. Ela saiu do banheiro e me esperou no quarto. Vesti um babydoll bem levinho e pude perceber que ela voltou a fixar o olhar nos meus peitos. Fingi que não vi.

Assim se passaram os dois primeiros dias, saímos para coisas triviais e ela me mostrou um pouco da cidade que era pequena, mas disse que na sexta-feira iríamos para a casa na praia e lá era muito melhor.

Na quinta-feira, meus tios receberam um chamado de ultima hora para uma cidade vizinha e disseram então que só iriam para a casa na praia no domingo, mas que nós poderíamos ir antes para aproveitar mais. Minha prima se animou e disse rapidamente: Nós vamos hoje mesmo e saltou para o quarto para arrumar a mala enquanto gritava para eu fazer o mesmo.

Partimos na quinta à tarde mesmo. Era uma viagem de aproximadamente 2 horas e fomos conversando sobre como eram as coisas na cidade grande (como ela se referia ao Rio) e como era no interior (como eu me referia a cidade dela) e etc.

Ao chegarmos na casa que ficava em um verdadeiro paraíso, encontramos de saída a mulher que arrumava a casa e que havia preparado tudo a mando dos tios para nossa estadia lá. Minha prima então disse que ela poderia tirar a sexta e o sábado de folga. A casa era linda, mas só tinha dois quartos. Um dos meus tios e outro para a prima, mas por sorte, dispunha de uma cama de casal. O quarto de hóspedes havia tido um problema e estava interditado.

Largamos as malas e ela falou para irmos ver o por do sol que era lindo lá. Assim fizemos. Foi quando tive a maior surpresa da minha vida. Quando antes de sair, ela me pegou pelos braços, me olhou nos olhos e me deu um beijo. Inicialmente, pela surpresa, fiquei um tanto dura, mas ela beijava muito bem e sua língua na minha boca e suas mãos a me enlaçar o corpo me fizeram derreter e logo me peguei em um longo e molhado beijo de língua com ela.

Quando nossas bocas se separaram, ela disse: eu não via a hora de poder te beijar. Me apaixonei por você ainda no aeroporto. Agora, foi eu quem a puxou e a beijei paixão e então disse: você é perfeita. Saímos para ver o por do sol de mãos dadas. Na praia, sentada na areia, o sol ainda estava um pouco alto e decidimos, mesmo com a roupa que estávamos, entrar na água. Assim fizemos. Erámos pura alegria e tesão. Vimos o sol se por e voltamos salgadas para casa. Fomos para o banho juntas e já nos pegávamos com muito tesão. Tomamos banho juntas. Desde de quando tiramos a roupa uma da outra, até quando passávamos sabonete uma na outra, éramos só carinho e tesão. Era a minha primeira vez com mulher, mas pude perceber que não era a primeira vez dela. Ela lavou a minha buceta me ensinando como queria que eu lavasse a dela. Ela lavou a minha bunda e se virou para que eu lavasse a dela. Fizemos todo aquele ritual de sedução e eu já estava sentindo minha buceta melar várias vezes.

Saímos do banho e ela me secou cuidadosamente e eu tentei repetir cada gesto. Deitamos na cama em meio a um longo beijo. Estávamos ambas muito bem depiladas, completamente lisas em todas as partes o que facilitou deslizar a língua por cada centímetro do corpo dela e ela no meu. Quando ela me penetrou com um dedo, gemi de prazer. Ela sugava meu grelo levemente e fazia movimentos com os dedos dentro de mim que me davam muito prazer. Eu nunca havia sido chupada com tanto cuidado e atenção. Minha buceta estava inchada e parecia que ia explodir de tesão. Ela então se deitou de costas na cama e me posicionou com a buceta na sua boca e eu pude começar a retribuir todo aquele prazer que a língua dela proporcionava ao meu sexo. Comecei tímida, nunca havia lambido um xota antes, mas gostei e logo estava repetindo os movimento que ela fazia em mim com igual paixão e também a penetrava com meus dedos.

Ela então disse com aquela voz sensual: se você continuar, eu vou gozar na sua boca. Eu continuei, queria dar aquele prazer a ela ao mesmo tempo que minha mente se confundia, sentia algo diferente no meu corpo, sentia uma pontada que descia pelas minhas entranhas em direção a língua dela, foi quando ela começou a gemer mais alto e eu também gemia e eu não aguentei mais. Gozei em um grito abafado, mas não conseguia parar de estremecer meu corpo e gemia cada vez mais. Ela também gemia e apartava as coxas uma contra a outra como se estivesse sentindo dor. Sorria e gemia ao mesmo tempo. Ela me puxou sobre seu corpo e me deu um longo beijo de língua. O gosto da sua boca agora era diferente, trazia o meu gosto nela e eu o dela.

Sorrindo ela me disse: eu sabia que seria maravilhoso, só não imaginei que seria tão maravilhoso como foi. Você me fez gozar como nunca. Eu respondi também sorrindo: eu nunca tinha gozado como gozei agora. Nunca. Estar nos seus braços e te-la nos meus braços me alegrava e fazia com que eu quisesse mais, muito mais. Voltei a beija-la e apertei de leve a sua bunda com uma das mãos. Ela disse: entendeu porque fiz questão de vir ainda hoje? E sorriu.

Fomos comer alguma coisa, bebemos vinho e eu não conseguia parar de pensar no tanto que tinha pela frente para descobrir, queria mais, queria ela toda, queria me misturar com ela.

Fomos para o sofá da sala e começamos a nos pegar novamente. Minha língua queria os líquidos dela. Queria a sua saliva, queria o seu mel, queria a sua porra. Eu a chupei, ela me chupou e quando já estávamos cheias de tesão explícitos pelos bicos dos nosso peitos que chupávamos ávidas uma da outra, ela se ergueu um pouco e com cuidado, encaixou sua xota na minha, estávamos ambas bem lubrificadas e era como se nosso grelos se buscassem. Ela mais experiente no amor com outra mulher, ditava o ritmo em que esfregávamos nossos sexos. Aquilo me dava muito prazer, mesmo sem a penetração , sentia que estava caminhando para outro orgasmo e comecei a falar: vou gozar, vou gozar… Ela disse com tesão: goza meu amor que eu tô gozaaaaaannnnnndo. E explodimos novamente, simultaneamente, em mais um orgasmo diferente de todos que eu já havia tido.

Ela perguntou sorrindo: tudo bem você dormir na mesma cama comigo? Eu respondi fingindo cara de brava: Ai de você se não dormir na mesma cama comigo. Sorrimos largamente conscientes que aquela paixão ainda havia muito para queimar e nossos corpos ainda tinha áreas a serem exploradas para nosso prazer.

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3 Comentários

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  • Responder Luciana ID:w71os0kh

    Adorei seu relato, me deixou bastante molhada
    [email protected]

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Parabéns a autora… merece continuação…. mas por favor cuidado para não transformar teus relatos de eróticos para pornográficos.. a linha é tênue sei porque tenho bem uns 10 ou 12 relatos postados aqui!! !!! bjs

    • Barbara ID:40voc7wnoic

      Obrigada!!! Me diz o título de alguns dos teus para eu me inspirar… Beijos