Me casei com o meu estuprador

Após perder minha família fui estuprada e casei com o meu estuprador.

Este é um conto erótico e não um relato erotico.
Se você tem aversão a contos com temas sensíveis não recomendo a leitura.
Qualquer crítica construtiva ou incentivo será apreciado, se quiser apenas me xingar é um seu direito mas você não estará ganhando nada com isso.

Meu nome é Julia, aos 12 anos minha mãe morreu me deixando apenas com meu pai alcoólatra, que aos meus 14 anos também morreu, como eu não queria ir morar em orfanato ou algo assim fugi para um bosque perto da minha cidade mas no mesmo dia eu percebi que não conseguiria sobreviver assim até que apareceu alguém, um homem alto, branco de cabelos castanho claro, ele estava encharcado dada a chuva que tinha começado, ele me viu chorando em baixo de uma árvore e veio até mim.

Ele me perguntou o que tinha acontecido e se eu estava sozinha, eu o expliquei que eu tinha perdido meus pais e estava sozinha no bosque, ele se compadeceu com minha história e me ofereceu um lugar para morar e comida, eu prontamente aceitei e juntos fomos até seu carro.

No caminho ele me explicou que eu iria viver com ele de agora em diante, ele me daria comida e roupas mas em troca eu teria que ajudá-lo com deveres domésticos.

Eu o agradeci e fiz algumas perguntas a ele já que para mim era muito estranho ele estar sendo tão bondoso com uma garota que ele nem conhecia.

Bem, ele me disse que o nome dele era Cléber, ele tinha 33 anos, morava sozinho e me disse que adorava caminhar pelo bosque onde ele me encontrou. Eu fiquei mas tranquila ao saber um pouco mais sobre ele e pensava que talvez ele fosse a pessoa mais bondosa que eu já encontrei na minha vida até que eu o perguntei se ele era solteiro.

Ele não respondeu minha pergunta, só deu uma risadinha e comecei a tocar minha perna, me assustei um pouco mas relevei já que ele estava sendo tão bom para mim até que ele começou a dizer que se sentia solitário desde que a sua última escrava sexual fugiu, quando ele disse isso eu dei uma risada falsa pensando que tinha sido uma piada mas percebi que ele estava falando sério, logo tentei abrir a porta do carro mas ela estava trancada.

O clima ficou tenso até chegarmos em sua casa, era quase uma mansão, tinha até uma piscina, sua casa era muito longe da cidade e completamente escondida por altos muros, eu me desesperei pensando que ele pudesse me matar, tentei relaxar e pensar mais objetivamente mas não conseguia.

Ele desceu do carro e abriu a porta para mim fingindo ser um cavalheiro, ao descer do carro ele me abraçou com força e me conduziu até a porta de sua casa que ele abriu cuidadosamente.

Ao entrarmos percebi a beleza do interior de sua casa, tudo perfeitamente arrumado sem nada fora do lugar, ele me mostrou cada canto de sua casa e finalmente chegamos no que de agora em diante seria meu quarto.

O meu quarto só tinha uma cama arrumada e uma estante vazia, ele disse para eu relaxar e dormir um pouco já que ele ia pegar algumas roupas para mim e depois tomariamos banho juntos, apenas concordei relutante.

Me sentei na minha cama e tentei me acalmar, eu não sabia o que ele queria fazer comigo e suas atitudes eram realmente estranhas, após uns 15 minutos ele me trouxe roupas limpas mas não as pude ver já que ele pegou minha mão e me levou até o banheiro, ele me deixou tomar banho sozinha e disse que ia preparar um chá enquanto isso, enquanto eu tomava meu banho eu pensei novamente que talvez ele fosse uma boa pessoa e eu que estivesse sendo paranóica.

Após tomar banho me olhei no espelho do banheiro e finalmente consegui me reconhecer, meus longos cabelos longos e pretos, meus peitos pequenos e minha bunda grande demais para minha idade já que eu apenas tinha 14 anos, enquanto eu me admirava no espelho nem consegui sentir a presença de Cleber, apenas quando ele disse algo como “linda” que me apercebi de sua presença.

Ao olha-lo logo percebi que ele estava nu repondo cada parte de seu corpo, eu me assustei muito e tentei esconder meu corpo com minhas mãos.

Ele veio até mim rapidamente e tirou minhas mãos dos meus peitos e da minha buceta dizendo que sua serva não deveria ser tímida, seu pau logo se endureceu e ele me jogou contra a parede me beijando, enquanto ele me beijava ele foi se aproximando cada vez mais perto de mim até que senti seu pau beijar minha buceta.

Quando ele terminou de me beijar ele me girou colocando minha cara contra a parede e observando completamente a minha bunda, ele a elogiou dizendo o quanto era grande e me deu alguns tapas.

Eu implorei ele para parar mas ele não me escutou e finalmente enfiou seu pau dentro de mim tirando minha virgindade, eu comecei a chorar de tanta dor e continuei implorando para ele parar mas ele continuou me fodendo e dizendo que este seria meu dever de agora em diante. O cheiro de sexo estava presente em todo o banheiro e a única coisa que se sentia eram os meus gemidos e nossas carnes batendo um contra o outro. Seu pau chegava a beijar meu útero desejando com toda a força despejar baldes de esperma dentro de mim como se você meu dever como seu objeto.

Após várias estocadas a dor diminuiu e comecei a me sentir melhor aceitando meu papel em todo aquilo, então ele acelerou o ritmo e aumentou sua força, eu sabia o que estava por vir.

Prestes a gozar ele me perguntou se eu preferia na minha buceta ou na minha boca, eu o pedi para gozar em minha boca, ele tirou seu pau de dentro e me mandou ficar de joelhos para ele, eu abri minha boca e ele começou a foder minha boca com força como se fosse minha buceta, eu estava quase engasgando até que ele gozou depositando seu esperma na minha garganta mas infelizmente não consegui engolir tudo e um pouco de seu esperma caiu no chão.

Ele se irritou muito e me deu um tapa muito forte na cara dizendo que todo o esperma dele deveria estar dentro da sua escrava sexual, eu pedi desculpas e daquele momento eu entendi o que eu deveria ser para ele.

Naquele noite eu fui dormir pensando se valia a pena tentar fugir mas eu percebi que eu não tinha para onde voltar e que no máximo eu morreria de fome na rua ou pior então decidi o servir com todas as minhas forças para não ser mandada embora.

Depois daquele dia começou o meu trabalho, eu acordava de manhã, preparava seu café da manhã e ia acorda-lo, enquanto ele tomava seu café da manhã eu o servia chupando seu pau como uma boa serva e tentava engolir toda a sua porra.

Depois do café da manhã ele ia trabalhar em seu escritório até às 13, eu não poderia em ipotese nenhuma disturba-lo e só ficava limpando a casa.

As 13 ele saia de seu escritório esfomeado e eu preparava o seu almoço, após o almoço ele passava a tarde inteira me comendo e gozando varias vezes dentro de mim.

A noite ele jantava, preparava suas coisas para o trabalho do dia seguinte e quando ele estava de bom humor me permitia dormir em sua cama com ele, nesses dias ele também me usava como um objeto a noite inteira.

Minha vida seguiu está rotina até eu finalmente fazer 18 anos em que ele decidiu fazer documentos falsos para mim e se casar comigo.

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