# #

Mauro, moleque da oficina

2150 palavras | 0 |4.44
Por

Contei em EU E PEDRO DIVIDINDO MOLEQUES NA OFICINA como conheci MAURO. Agora vou contar a outra trepada com ele.

MAURO era o mais velho de três adolescentes com que eu e meu amigo PEDRO transamos uma vez. Uma tarde louca de putaria, em que levei muita bimbada. MAURO já tinha uma rola de respeito, apesar dos 15 anos de idade.

Ele me passou o número do celular e disse que queria sair comigo sozinho (na tarde em que conheci, eram ele e mais dois moleques fazendo safadeza comigo e com meu amigo).

Por excesso de cautela, tenho um celular alternativo, com chip e número diferente. Entrei em contato com MAURO, sempre preferindo ligar ao invés de trocar mensagem. Marquei de ir buscá-lo na saída da escola, mas ele disse que achava melhor sair mais cedo e no meio da manhã foi encontrar com ele no local combinado, de onde fomos para um motel. Começam os problemas. Como vou entrar num motel com um menino de farda de colégio? Não dava, nem tinha atentado para isso. Pensei em mirabolantes ideias, até uma casa abandonada que existia perto do meu trabalho, mas não tive coragem. O jeito foi deitar MAURO no piso da parte de trás do carro, jogar o tampão da mala no banco traseiro e entrar no motel. Como sempre entro sozinho quando saio com garotas de programas ou trans, não houve problema.

Entramos, fechei a garagem e entramos no quarto. Peguei um quarto superior, com hidromassagem. Os olhos de MAURO chega brilharam. Ele quis beber uma cerveja mas não deixei, o risco já era grande demais. Ele me beijou na boca e já ficamos nus, enquanto a gente esperava a banheira encher. A banheira era no que seria o terraço e o teto era retrátil, então abrimos para o sol iluminar aquilo tudo. MAURO só me deu um beijo e ficou espiando tudo no quarto, até a sauna. Começamos a conversar e perguntei se ele não gostava de mulher, ele me disse que tinha acabado o namoro há pouco e que não vivia sem buceta, mas gostava de umas safadezas diferentes. Por coincidência, ele e eu não demonstrávamos de forma alguma a opção sexual completa. Ele me disse que quis sair de novo porque sentiu que poderia confiar em mim e que adorou me beijar, sentiu algo diferente.

Em pouco já estávamos na cama nus, nos beijando.

– MAURO, acho que você quer curtir ser passivo também, é isso?
– Não sei, mas uma chupadinha no cu e eu pagar um boquete eu quero, vim por isso

Deixei ele deitado e fui por cima, metendo o pau na boca dele. Ele engoliu tudo e chupava com maestria. Ele me virou e veio com a língua no meu rabo. Ele sabia o que fazia. Eu estava relaxado, mas quis que ele ficasse todo relaxado e parti para chupar o rabo dele.

– Aproveite sem medo ou preconceito, estamos sós aqui e ninguém vai saber, disse eu.

MAURO se deleitou com eu chupando o cu, os ovos e o pau dele. Ele balançava a bunda na minha cara.

– Deixa eu te penetrar?
– Venha

Peguei gel, botei no dedo e enfiei no rabinho dele. Passei no meu pau e fui enfiando. Foi muito difícil, MAURO não se soltava. “Calma, roludo, vai entrar, relaxa”, eu dizia. Enfiei o pau todo, mas o cu dele não relaxava, parecia feito de madeira, me segurando, ele todo retesado. Eu fiquei alisando as costas dele, sem me mexer, mas MAURO disse que estava doendo demais e eu tirei o cacete. Abracei-o e disse que tudo bem, valeu a tentativa. Ele mostrava desconforto no cu, mas eu chupei aquela rolona e ela ficou logo esperta e ele me comeu bem gostoso. Mudamos muito de posição e tive de ir para a garagem, me encostar no carro e MAURO realizar o fetiche de me comer assim, em pé. Quando ele estava me metendo a bengala, abriu a porta da garagem (automática, abre, fecha e para com botões)

– Fecha isso, menino. Tá doido.
– Só metade, ninguém vai ver
– E a placa do carro? Tá doido (tentei sair, mas ele me segurou)
– Tenha calma. Espere aí.

Correu lá dentro, pegou uma fronha e colocou na placa. Abriu a porta até a metade (ou menos), de tal modo que quem passasse veria quatro pernas de homens, um atrás do outro, mas não veria a placa ou os autores do ato.

– Você é minha puta, tem de me obedecer, disse MAURO rindo e me enrabando
– Maloqueiro safado, se não fosse por esse seu pau (eu fiquei nervoso e excitado)

Passaram dois carros e um mulher da limpeza, eu acho. Dava para ver por umas brechas da porta automática da garagem. A mulher passou, fez que ia pegar algo e olhou ligeiro por debaixo, não viu nossos rostos, mas viu mais que as pernas, penso eu. Um carro passou talvez só olhando, mas um outro tirou onda, gritou algo como “filme pornô ao vivo”. Aquilo me deu uma tesão tão grande que chega me empinei, fazendo carinha de puta sendo arrombada, e era o que eu era naquele momento. MAURO despejou muita porra no meu cu e eu caguei a porra toda ali mesmo, ele me obrigou a acocorar ali. A porta estava meio aberta, então fiz isso de costas para a porta da garagem e não passou nenhum carro, somente (somente!!!) a mulher da limpeza voltando. Ela certamente me viu cuspindo gala pelo cu, se viu em detalhe ou não aí é outro problema. Fechei a porta da garagem, dei um beijo em MAURO e disse que ele não fizesse aquilo de novo. E que eu não tinha gozado ainda. Ele me deitou no capô do carro e ficou me chupando até eu gozar na boca dele (não adiantou eu dizer que o motor ainda estava quente). Ele bebeu tudo.

Subimos e ficamos na banheira, levando sol. Pedimos o almoço e MAURO exigiu que eu fizesse uma massagem nele. Após o almoço, começamos a putaria de novo e eu tentei comer MAURO de novo. Ele ficou travado, menos que antes, mas não liberava. Usei então o veneno dele. Fomos para a garagem, abri a porta à metade, deixei ele encostado no carro, chupei o cu dele e enfiei. Parece que ele curtia, pois consegui comê-lo – com certa dificuldade – mas tão bom que enchi o rabo dele de gala. Ele adorou! Me agradeceu muito, disse que queria mais vezes.

Pelo tempo que estávamos no motel, achei melhor a gente ir embora. Nos arrumamos, MAURO foi para o piso de novo e saímos.

– Você vai para casa, MAURO?
– Vou
– Eu te deixo perto, não quero te deixar na rua mesmo
– Beleza. Pode me fazer um favor?
– Claro
– Dava para passar na cidade antes, ligeirinho? Preciso desenrolar um esquema lá

Era meio contramão, mas não neguei. Só que não era no centro da cidade mesmo, era mais próximo. Ele desceu, falou com alguém numa loja e veio com algo na mão (um pacote que não interessa)

– Valeu, RAMON
– Tranquilo
– Pode me fazer outro favor?
– Diga, pidão.
– É no caminho, vou deixar essa encomenda na casa de um amigo. Mas não é na minha rua, não.
– Sem bronca.

Entramos na rua que ele me disse, sem calçamento e com casas simples. Parei carro em frente a um casa, ele desceu com o pacote, abriu o portão e bateu diretamente na porta. Alguém abriu a porta, ele entrou e demorou um pouco. Saiu me chamando para ver algo. Tinha uma senhorinha na porta, bem velhinha.

– Eu vou mostrar a ele, DONA CELMA, tá certo?
– Tá bem, meu filho, obrigada

Eu não entendi nada. “É a avó de um amigo, vou te mostrar algo que ele está vendendo”. Fomos para detrás da casa onde tinha um quartinho pequeno, além de muito mato e uns bagulhos jogados por lá, MAURO pegou a chave, abriu o quartinho e disse:

– Vem ver, entra aí
– O que é?
– Entra logo

Ao entrar, tinha muito bagulho e a única coisa inteira era uma bicicleta.

– O que é para eu ver, MAURO?
– Ver minha rola. Abaixa a calça que eu quero gozar e quero lhe comer aqui
– Aqui?
– DONA CELMA nunca vem aqui, fica frio. Vai logo (disse já abaixando a calça e se masturbando com o cacete quase duro)
– Porra, a gente acabou de sair do motel
– Fica calado, viado. Se encosta aí. Tá quente demais, vai logo

Nem acreditei. Dei uma chupada naquele pau, abaixei as calças e tentei me escorar em algo que não caísse com meu peso. Tinha combogós (janelinhas de cerâmica) no quartinho e pensei que poderia ser visto. Como não havia prédios por perto, relaxei como pude. MAURO veio e enfiou sem dificuldade. O pau dele estava uma barra de ferro em brasas, ele me comia dizendo que era para me comer na rua, todo mundo vendo. Gozou com certa rapidez, tirou uns guardanapos que tinha tirado da casa, me deu uns, limpou o pau e saímos dali suados. Eu tremi quando passei pela senhora, dei um boa tarde e disse que ia ver se a pessoa queria ou não e que dizia por RAMON.

– Agora eu posso dizer que trepei, disse MAURO

Dei um dinheiro a ele e ele me garantiu que a gente ainda ia transar em público. Eu neguei e fui embora.

Duas semanas depois, MAURO me perguntou se eu não poderia levar um quadro para a casa de um parente dele em Candeias, bairro bem afastado da casa dele. Seria melhor eu pagar o UBER para o transporte, mas combinamos de dar uma rapidinha num motel safado pela região, então passei na esquina da rua dele e fomos para o destino. Eram umas oito da noite. Deixamos o quadro (era pequeno) e quando eu já estava indo para o motel, MAURO pediu para eu parar que ele ia levar areia de praia para casa (sim, muita gente coloca essa areia em vasos até hoje). Com pensamento no motel, parei, ele pegou um saco plástico e uma pá pequena que tinha trazido e foi.

– Não vem me ajudar, não.
– Puta que pariu, MAURO, nessa parte mais esquisita, com pouca gente?

Desci e ele foi conversando comigo, dizendo que era melhor a areia mais perto da água. Só que aquela área é conhecida como “matadouro”, porque tem pontos escuros e barracas e árvores que geram cantos para namorados mais afoitos. MAURO sabia disso, seus parentes já tinham comentado isso. Eu não sabia. Ele me disse “se encosta aí, ligeiro, vai”.

– Não, não acredito
– Vai ser gostoso
– Vou não, é perigo demais
– Estou com papel toalha e gel aqui, vai ser gostosinho. Se a gente demorar aqui vamos chamar a atenção. Rápido. Esse papo de areia foi só pretexto.

Eu feito uma puta safada, entrei entre uma árvores baixa, tinha jangada velha e algo como se fosse um quarto de madeira todo malfeito e procurei o lugar mais escuro. MAURO veio por detrás de mim e disse que eu abaixasse a roupa logo. Ele ficou olhando para os lados, baixei a bermuda, fiquei punhetando o cacete dele com a mão para trás, ele meteu gel no pau e enfiou na minha bunda. O escuro era bem pouco, ficamos bem apertados para não aparecer. MAURO gozou me beijando no pescoço, me agarrando forte, me agradecendo pela coragem. Eu nem consegui chegar ao gozo, apesar de ele ficar me masturbando enquanto me comia. Gozou no meu rabo, limpamos como possível com o papel toalha e saímos ligeiro dali. Quando eu estava entrando no carro vi que tinha um vigia de algum dos prédios nos olhando, ele deve ter percebido tudo, via isso todo dia. Saí correndo e, mesmo assim, entrei no motel.

– Motel, RAMON?
– Claro, quero gozar e me limpar

Tomei um banho e disse que não tinha coração para tanta emoção. MAURO riu, disse que ia me viciar nisso e ainda me comeu de novo no motel, mas desta vez eu gozei dentro do cu dele de um jeito bem tranquilo. O rabo dele estava relaxado e eu meti pica no cu dele frouxo. Pela primeira vez e última, pois depois desse dia nunca mais saímos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos